22 de dezembro de 2010
Guerreiro Domado
A Clarise DuBoise fora lhe dado um ultimato!
Ela deveria se infiltrar no castelo do Matador e matar este notório assassino.
Como poderia ela matar o pai da criança do qual ela fingia ser babá, especialmente quando ele não era o guerreiro sanguinário que ela esperava?
Seu faminto olhar implicava certa retidão.
Sua habilidade com uma espada roubava sua respiração. Seria ousadia esperar que esse campeão desafiasse seu padrasto malvado?
Ou o Matador a atingiria com um golpe baixo por fingir ser algo que não era?
Capítulo Um
Os Mouros do Norte de York A.D 1150
Na batalha, ele lutou como um homem possesso.
Ao inimigo ele não deu nenhuma trégua.
Seu nome de guerra provocava calafrios de horror nas espinhas dos aldeões.
Agora, refletido nas profundezas cinza dos olhos do seu refém renascido, o Matador parecia com um homem ordinário.
Um homem profundamente humilhado.
Seu bebê herdou sua coloração morena e sua natureza teimosa especificando que ainda estava vivo.
Ele era pequenino com os membros escorregadio, mas seu tórax inchava em uma saudável respiração, e seus punhos de ferro eram semelhantes a maretas.
Com um choro que chegava ao teto e aumentava, Simon anunciava seu próprio nascimento.
Além das venezianas, trovão estrondou e o raio estalou.
O Matador quase sorriu, Simon de La Croix seria o próximo Barão de Helmesly, não seria um guerreiro bastardo como seu pai. Não seria um homem forçado a lutar por tudo que tinha.
A porta abriu repentinamente, surpreendentemente silenciando o bebê.
Uma corrente de ar bateu na luz da tocha e iluminou a oscilação das mangas da parteira enquanto ela apressava-se para a cama.
- Dê-me o bebê – gritou a ama-seca. Ela o agarrou com suas mãos trêmulas- Eu devo batizá-lo agora!
Christian ergueu o filho para a mulher que se aproximava. Essa maldita parteira! – Ela pensava que Simon tinha a marca do diabo!
- Eu falei para você partir – ele disse em sua voz serena.
A velha mulher, ainda moveu seus olhos além dele para a forma inanimada da esposa do Matador.
- Mãe de Deus o que você fez. – ela sussurrou.
Christian sentira seu horror borbulhando, e rapidamente ele reprimiu isto.
- O que eu fiz. – ele rosnou – Eu não fiz nada apenas salvei meu filho de falecer com a mãe – E foi você que a deixou morrer. Vá embora antes que eu possa pensar em encarcerá-la por assassinato!
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Oiii você não vai sair sem comentar nada vai? Ou que tal indicar o que leu. Ou então uma resenha heheheheh...Todo mundo agradece, super beijo!