20 de outubro de 2011
Seu Único Desejo
Com astúcia e sigilo, Lizbeth Ives, filha do nobre e respeitado verdugo da Torre de Londres, frustra uma execução que devia levar a cabo seu pai e ajuda Broderick Maxwell, um espião escocês acusado injustamente de traição a escapar.
Consumidos pelo medo e guiados pela paixão, fogem para o norte num cavalo roubado… Só um corvo os acompanha em sua viagem.
Seria um mau presságio?
Não podem deter-se.
Se os capturarem, serão executados.
E se conseguirem chegar à Escócia, ele a reclamarácomo sua… para sempre.
Comentário revisora Maristela: Simplesmente Maravilhoso!!!!
Por motivos inexplicáveis, extraterrenos ou celestiais, alguém pode até não gostar do livro, mas A Cena do Casamento irá deixar todos suados, febril, hot..hot!
E pra quem gosta de imaginar lugares inimagináveis para namorar kkkkkkkkkkkkkkkkkkk, vai deslizar na maionese, e sonharrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr, em uma das inúmeras cenas hot do livro.
Vejam só: “Era o animal que controlava o ritmo de sua união!”, detalhe: o animal é um cavalo!Leiam e sonhem!
Capítulo Um
Londres, Páscoa de 1483
«Se meu pai não me proteger, estou morta.»
Lizbeth Ives baixou aos tropeções o último lance de escada e caiu no chão de joelhos. Ao longe, ouvia os passos dos guardas correndo.
Ao olhar para trás, a luz das tochas que se aproximavam projetavam estranhas sombras nas paredes de pedra e o coração disparou.
Levantou-se engatinhando e puxou a gola da capa com força, ocultando o documento que guardava no sutiã do vestido.
Enquanto corria a assaltavam imagens de sua cabeça sobre a tora do verdugo.
A garganta ardia ao respirar.
O corredor parecia mais longo, mais estreito e mais escuro que quando era menina.
Ao dobrar a esquina, a cabeça começou a dar voltas.
Fechou os olhos com força durante um instante para tentar controlar o medo.
Ao engolir a saliva, o amargo aroma dos calabouços chegou ao nariz, um aroma ao qual nunca se acostumava, apesar dos anos que passara na Torre.
Dois homens, que conhecia desde que era pequena, ficaram em pé ao vê-la aproximar-se da porta em forma de arco que guardavam. Lizbeth obrigou-se a manter um caminhar tranqüilo e regular.
—Bom dia, lady Ives —a saudou um dos guardas, inclinando a cabeça.
—Senhores —respondeu ela, com uma leve reverencia — preciso falar com meu pai.
—Está ocupado —replicou o mais alto— Não gosta que o interrompam, milady.
—Então me arriscarei a sofrer sua fúria. Fiquem de lado e me deixem passar.
—A autoridade de sua voz os surpreendeu, como a ela mesma, mas não tinha tempo a perder.
Os valentões de lorde Hollister chegariam a qualquer momento.
—Como desejar. —Os homens se afastaram, permitindo a passagem.
Lizbeth entrou no hall e correu o ferrolho.
Uma simples vela de sebo iluminava o curto corredor que se estendia diante dela.
Só dez passos mais.
Segurou com força o rosário de sua mãe, passando as contas de cristal para marcar os passos que a separavam da porta da câmara.
O som do látego de seu pai rompeu o silêncio e revirou-lhe as vísceras.
Pôs a mão sobre a garganta.
Amaldiçoou-se por ser tão covarde e, pela enésima vez, desejou ser a filha do ferreiro ou do moleiro.
Enrolou o rosário no pulso, sacudiu as mãos e apertou os punhos para que deixassem de tremer.
Seu pai não sentiria compaixão por uma covarde.
Armou-se de coragem e abriu a pesada porta.
Imediatamente, levou a mão ao rosto pelo aroma de carne queimada que assaltou seu nariz.
Colocou a barra de ferro que bloqueava a porta nos suportes e se voltou para seu pai.
Este não se deu conta de sua chegada. Não se teria dado conta nem que uma árvore tivesse caído à suas costas.
Segurava o látego que acabava de deixar uma marca carmesim nas costas de um homem.
—Confesse e jure lealdade ao soberano da Inglaterra ou morre por sua teimosia —exigiu seu pai com voz malvada, fria e cruel.
Lizbeth odiava o personagem que se ocultava atrás daquela capa negra.
—Não confesso nada.
Maravilhoso! Emocionante! Há muitas mortes presentes nas vidas do mocinho e da mocinha, mas ambos tentam superar suas perdas e seus medos, principalmente a Lizbeth.
ResponderExcluirlivro lindoooo mocinho TDB eita homem perfeitoooo,casal fofo mocinha é uma boneca, me apaixonei por este livro ja esta na minha lista de favoritos
ResponderExcluirola jena muitos parabens pelo seu blog ,tambem nao passo sem vir aqui.NA verdde tambem queria ler o livro "seu unicodesejo" mas nao tou conseguindo bjo continuaçao e muitos parabens mais uma vez esse blog é 10
ResponderExcluirMaria procure melhor...ele está sim em títulos. bjs
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