Desesperada para salvar sua prima da ruína certa com um notório libertino, a Srta. Heloise Merrill se passa por sua prima e toma seu lugar no infame “Chateau of Debauchery”.
Heloise pretende convencer o libertino — Lorde Cadwell, Conde de Blythe — a voltar suas atenções para outro lugar.
O que ela não pretende é ser estendida sobre suas pernas e ser espancada!
Privado de sua desejada convidada, Sebastian Cadwell pretende fornecer à intrometida Merrill uma bem merecida desforra. Mas quando sua mão atinge o adorável traseiro dela, ele descobre que quer fazer mais do que apenas administrar uma leve surra. Ele quer amarrá-la e segurá-la. Em resumo, ele quer sua submissão total.
Capítulo Um
A escuridão da noite encobria as nuvens e obscurecia a vista de tudo, exceto as sombras. A mulher solitária em pé nos portões, com as mãos trêmulas e inquietas, puxou o véu sobre o rosto, para garantir sua privacidade. Cada pequeno ruído, desde a agitação das folhas nas árvores, a corrida de algum animal pequeno, até o atrito das pedras a seus pés, faziam-na saltar.
A qualquer momento ela esperava sua prima descer sobre ela com os olhos em chamas, denunciando sua traição e renunciando à irmandade que haviam compartilhado nos últimos anos.
Heloise Merrill se encolheu e olhou para o caminho, tanto por medo como desesperada para que a carruagem chegasse. Sua prima Josephine não iria entender que, se não fosse a afeição que as duas compartilhavam, Heloise não estaria em uma estrada aberta sozinha no meio da noite, fingindo ser ela.
Ela puxou o véu.
Será que os lacaios se dariam conta de que ela não era Josephine Merrill? Só sua forma física já poderia traí-la. Josephine possuía um corpo esguio, delicado, com ombros inclinados, enquanto Heloise tinha ombros quadrados e carne de sobra sobre seus braços e cintura.
O véu escondia seu rosto redondo, com
bochechas cheias e boca rosada. Josephine tinha uma fisionomia afilada no queixo, lábios largos, um nariz arrebitado e sobrancelhas finas e arqueadas.
O brilho de uma lanterna se aproximou. Heloise quis que seus pés ficassem e não a levassem de volta à segurança da casa que dividia com sua prima e seu tio, Jonathan Merrill, que gentilmente tinha levado Heloise anos atrás, quando seus pais tinham morrido.
Infelizmente, seu tio não estaria em casa por uma semana, deixando Heloise, a mais velha, responsável pela casa. Sentira-se tentada a chamá-lo imediatamente quando descobriu o bilhete destinado a Josephine, um convite para três noites desavergonhadas com Sebastian Cadwell, o Conde de Blythe, mas desistiu, pois seu tio não teria sido capaz de voltar a tempo. Josephine nunca poderia perdoá-la, mas ela não podia permitir que sua prima jogasse fora uma vida promissora por uma fantasia juvenil com um homem perigoso, um dos piores libertinos da Inglaterra.
— Srta. Merrill? — perguntou o cocheiro descendo de sua posição elevada.
Depois de se forçar a expirar, Heloise assentiu. Aceitando sua ajuda com os olhos desviados, como se o motorista pudesse ver através do véu, ela entrou na carruagem.
Um chicote rachou o ar, e o transporte marchou em frente. Seriam várias horas antes que ela chegasse ao seu destino, o Château Follet, assim chamado por sua proprietária, uma expatriada francesa.
Alguns apelidaram de Château de Devassidão.
Quantas vítimas o conde tinha reivindicado? Heloise se perguntou, incapaz de se acomodar confortavelmente no rico tecido dos assentos da carruagem. Nem o condutor nem o lacaio tinham zombado dela ou indicado de qualquer maneira que eles pensavam que ela era uma mulher devassa. Eles nem sequer perguntaram por que ela viajava sem uma maleta ou valise. Seria porque eles estavam acostumados a pegar as mulheres no meio da noite para o seu mestre? Heloise estremeceu ao pensar quão perto Josephine tinha estado de arruinar-se, e essa perspectiva permaneceria até que Heloise voltasse bem sucedida. Ela simplesmente tinha que ter sucesso. Ela tentara argumentar com Josephine, mas havia falhado.
—O que tem o conde de Blythe para recomendar a si mesmo, além de uma boa aparência? — Heloise havia perguntado.
—Você não entenderia, Heloise, — Josephine tinha respondido.
—O que eu não entenderia? — ela tinha pressionado.
Jogando seus cachos loiros luxuriantes, Josephine tinha respondido:
—Os caminhos de um homem e uma mulher.
Série Castelo da Devassidão
1- Submetida ao Libertino
2- Submetendo a Lord Rockwell
3- Submetendo-se a seus lordes hippies
4 Submetendo-se ao Marques
5- Submissão no Natal
6- Submissão no Natal, O epílogo
7 à 11- Submetendo ao Barão
12- Dezembro da devassidão
Série concluída
12 de junho de 2019
Submetida ao Libertino
Série Castelo da Devassidão
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Oiii você não vai sair sem comentar nada vai? Ou que tal indicar o que leu. Ou então uma resenha heheheheh...Todo mundo agradece, super beijo!