Para salvar sua vila e o que restou da fortuna de sua família de seu primo perdulário, Emily Townsend gentilmente educada lidera secretamente uma quadrilha de contrabandistas.
Com as forças do rei e rivais mortais se aproximando, ela tem apenas uma última carga perigosa para adquirir. Mas quando seus homens resgatam um estranho ferido do mar em uma noite de tempestade, Emily enfrenta seu mais formidável e tentador adversário de todos os tempos… Barnaby, o novo Visconde Joslyn, está determinado a descobrir quem tentou matá-lo no momento em que pôs os pés na Inglaterra. Mas provar para a espirituosa Srta. Townsend que também podia confiar seus segredos mais profundos, era um desafio tão intrigante quanto escapar do perigo. Agora, a jogada mais ousada de Barnaby e Emily repousa em um risco impensável… e render-se a um amor irresistível…
Capítulo Um
Vou morrer, Barnaby pensou incrédulo. Iria se afogar no meio da noite, em uma tempestade que estava assolando implacavelmente o Canal da Mancha, e ninguém jamais saberia o que aconteceu com o mais recente detentor do título de Visconde de Joslyn. Iria simplesmente desaparecer. Um raio crepitante de relâmpago prateado serpenteou pelo céu escuro da noite, e através da chuva pesada, Barnaby olhou desesperadamente ao redor, tentando se orientar, procurando freneticamente por algo para usar para se salvar, mas tudo o que encontrou foi um mar turbulento. Não havia terra ou sinal de resgate à vista. Irei morrer, pensou novamente, quando então, o brilho do relâmpago desapareceu, e foi deixado sozinho na escuridão. Lutando para se manter à tona na água agitada, admitiu para si mesmo, que em Londres alguns se alegrariam com sua morte, e no topo dessa lista estaria seu recém-conhecido primo inglês, Mathew Joslyn. Mathew ficou furioso quando o título, que considerava seu, foi para um americano e com ele a fortuna e propriedades da família Joslyn.
— Um maldito colono mestiço, Visconde de Joslyn? Era um insulto! — Mathew rosnou na primeira reunião que ocorrera há três meses, em outubro, no escritório do advogado de Londres. Não culpava Mathew por estar com raiva. No lugar dele, acreditava que teria se sentido da mesma maneira, entretanto, não estava disposto a permitir que o insultasse
. — Está enganado — Barnaby, relembrou a conversa que se seguiu. — Minha avó que era meio Cherokee. — Sorriu, mostrando seus dentes excelentes.
— Mas estou avisando… seria sensato não usar esse termo novamente em minha opinião. Quanto a ser colono…
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Oiii você não vai sair sem comentar nada vai? Ou que tal indicar o que leu. Ou então uma resenha heheheheh...Todo mundo agradece, super beijo!