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19 de fevereiro de 2011

A Inocente No Harém


Império Otomano, 1565

O Príncipe Khadim sabe que seus dias estão contados.
Sua morte poderia vir a qualquer momento, ainda assim não pode evitar ser distraído pela visão de uma Princesa beduína em uma tentativa ousada pela sua liberdade no mercado de escravas.

Mesmo em cativeiro, sua coragem e pureza atraem Khadin para ela tanto quanto a sua beleza.

Incapaz de resistir à tentação, ele envia a dama de volta ao harém do palácio - para ser levada a ele à noite....

Nota da Autora:
As fábulas de Sherazade e as Noites Árabes estavam entre os meus contos de fadas favoritos quando estava em crescimento.
Eu fiquei intrigada com a localização exótica, os lindos príncipes, e o perigo sempre presente na vida palaciana.
Isso me inspirou a pesquisar o século XVI, o Império Otomano, onde aprendi sobre o sultão Suleiman e o mundo proibido de seu harém.
Muitos dos elementos contidos em “Uma inocente no Harém” são baseados em histórias reais.
Embora o príncipe Khadin não seja um personagem histórico real, eu tomei licença criativa para dar a Suleiman um filho adicional.
Durante esta época na história, os herdeiros reais foram enviados para cantos distantes do reino, para evitar ciúmes (que não existiram até mais tarde quando eles foram aprisionados dentro da gaiola real).
Além disso, o que aconteceu com Khadin em criança e o destino final de sua mãe foram baseados em histórias reais.
Espero que você goste desta fantasia das Noites Árabes, onde uma cativa do harém é resgatada por um príncipe e, finalmente, se apaixona.

Capítulo Um

Império Otamano 1565,
A pulsação de Laila binte Nur Hamidah emtremeceu dentro de seu peito enquanto permanecia ao lado de outras mulheres no mercado de escravas.
O calor do sol enviou uma gota de suor deslizando sob a ferace "tipo de vestimenta bastante usada no Oriente Médio" que cobria seu corpo.
O medo paralizou-a mas manteve sua postura reta. Tudo o que podia fazer era observar as outras mulheres e aguardar a sua vez em cima do bloco do leilão,
O at era sufocante, mistura de tabaco, especiarias de café, cheiros estranhos que a fez muito consciente de que não pertencia este local.
Quando a próxima jovem foi desnudada e inspecionada, estranhos tocavam os seios e as nádegas da escrava, testando-lhe as a firmeza da pele. Eles a examimaram como a uma égua premiada, própria para a reprodução.
Um caroço duro se formou na garganta de Laila.
Seria esta a sua sorte?
Acariciada e apertada por estranhos, humilhada diante de todos?
Sua visão nublou, respirou fundo, tentando concentrar-se. Tentou imaginar seu pai e irmãos...

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