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15 de novembro de 2010

A Lady em uma Caixa

Brit Blaise








Arden Harcourt e seus amigos têm uma missão: Fazer com que seu tio, Senhor Harcourt, pague por seus muitos pecados contra eles.

Que modo melhor que dar a esposa do seu tio o que ela quer? Com tio de Arden preso e amordaçado em sua fantasia mascarada, os quatro conspiradores usam a esposa do homem em um encontro sexual mais picante do que qualquer um deles já experimentou.
Enquanto Arden acredita que ele esteja torturando um homem que ele menospreza, ele ao invés se encanta pela mulher. Depois da travessura erótica, Lady Catharine e Arden serão os mesmos novamente?

Capítulo Um

Inglaterra, 1820

—Você não pode matá-lo. Ele já está morto —resmungou Catharine contra a mordaça enfiada em sua boca.
Suas palavras ininteligíveis fez rir seus torturadores.
Como ela pode acabar com este bando de malfeitores acossando o valete idoso de seu marido por engano? Suas ações tolas causaram isso.
Por causa da inconseqüência de Lady Catharine Harcourt, um homem sentava-se amarrado e amordaçado, vestido com os trajes de seu falecido marido.
Desde que seu marido morrera apenas algumas horas antes, ela optou por manter o silêncio por mais um dia e aproveitar ao máximo a sua última noite antes de ter que mergulhar em luto rigoroso.
Ela tinha a esperança de desfrutar deste encontro clandestino numa reunião em um condado próximo sem ter que lidar com o caos que o falecimento de Lord Frederick iria certamente trazer sobre a sua cabeça jovem.
Ele morreu sem um herdeiro legítimo e, como sua esposa estéril, ela seria descartada pelo sobrinho sem escrúpulos que ela nunca conhecera.
À Margem e com uma pensão anual miserável, certamente seria mantida próxima da pobreza, e nunca mais obteria um convite como este novamente.
A perspectiva de uma paixão lasciva, embora não sob o relógio sempre zeloso do seu marido era demais para uma mulher sem perspectiva de futuro, para resistir.
Lady Catharine agora lamentava a sua decisão.
Sendo mantida em cativeiro por quatro homens mascarados e fantasiados, por trás da porta fechada de uma câmara com fraca luminosidade em uma mansão bem conhecida por favorecer condutas desagradáveis, mas com a máxima discrição, não estava onde queria estar neste momento.
Apenas algumas horas antes, ela havia estado presa sob o corpo nu de seu marido morto.
Naquele momento, Catharine jurou que nada poderia ser pior.
Ela pediu clemência a estes homens que usavam roupas e não eram membros do alto tribunal. Todos eles usavam pequenas variações da mesma farda.
Apenas as máscaras eram diferentes.
Cavalheiros na íntegra, vestidos como cortesãos todos eles usavam calças justa de veludo preto e branco, casacos não trespassados do mesmo tecido, com golas rígidas, e colarinhos brancos e longos.
Cada um tinha sapatos com fivelas de prata brilhante, que era a única ornamentação em seu vestuário austero. Finalmente, eles usavam perucas empoadas, um símbolo de seu poder de julgar e... condenar.