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15 de julho de 2012

Um Higlander Nunca Se Rende

Série MacGregors

O desejo é a arma mais mortífera de todas… 

Hábil com a espada e ardilosa, a rebelde escocesa Claire Stuart não pode ser domada. 

E nada pode impedi-la de resgatar sua querida irmã e salvar ambas de um matrimônio arranjado, nem sequer o belohighlander que jura proteger Claire. 
Seu olhar ardente e seus beijos apaixonados a levam a beira da rendição, mas ela não pertence a homem nenhum... 
Graham Grant tem a todas as moças que pode desejar. Mas jamais conheceu a nenhuma tão teimosa ou bonita quanto Claire...Nem a nenhuma com uns planos tão desesperados e perigosos. 
Ao lhe dar sua ajuda poderia trair sua própria honra seu país e algo muito mais importante. Graham não pode reclamá-la. 
Mas todo o seu ser grita: tome-a, a faça sua, lhe ensine o prazer e jamais a deixe partir.

Capítulo Um 

Escócia Outono de 1659 

Tudo saiu terrivelmente errado. O que mais temia se cumpriu. 
O fedor de vinho barato e cerveja enchia a taverna como uma densa névoa, e se instalava sobre a mesa onde Graham Grant, primeiro no comando do poderoso clã MacGregor, estava sentado olhando seu amigo, o décimo primeiro Conde de Argyll, engolindo sua quarta caneca de cerveja. −Este assunto de Connor Stuart pesa sobre você. 
Robert golpeou a mesa com a caneca e dirigiu seu olhar de pálpebras pesadas para ele: 
−Por que diz isso? 
−Está se embebedando, e mastiga mais do que posso suportar nos últimos tempos. 
−Só tomei quatro canecas −respondeu Robert com uma careta
−. Eu te vi beber mais do que o dobro disso. Seu sorriso zombador não necessitava de nenhuma explicação, mas Graham a deu de qualquer jeito. 
−Sou um Highlander – ele disse e levou a caneca a sua boca. −Posso beber tanto como qualquer de vocês −Robert se virou em sua cadeira, cambaleou, se recompôs, e tentou chamar a atenção de uma garçonete morena. Teve êxito, mas Lashai, com um pronunciado decote, olhou para Graham. 
Graham a olhou dos pés a cabeça, pensando que era uma pena ter que manda-la embora, mas a ultima coisa que seu amigo necessitava era de mais cerveja. 
Um movimento sutil com a cabeça era tudo o que ela precisava para ir em frente, fingindo não ter visto o sinal de Robert. 
−Maldição! −disse Robert, e chamou outra garota. 
−Rob. −O que? −Me olhe −Graham falou muito sério, e Robert obedeceu−. Não ser capaz de encontrar Stuart não é nada do qual se deva envergonhar. O homem é tão esquivo quanto Callum. Pegue uma moça para a noite e esqueça seu dever. 
Robert jogou a caneca, passou a mão por seu cabelo escuro e deu um olhar a Graham que dizia que seu amigo nunca poderia entender o que sentia. 
−Graham, o general Monck me ordenou encontrá-lo. Desde que era menino quis servir ao reino. E agora que me concedem essa honra, falhei. 
−A quem lhe falhou, Rob? −perguntou-lhe Graham e piscou o olho a uma formosa para uma moça que chamou sua atenção. 
Esticou suas longas pernas nuas diante dele, cruzando suas botas pelos tornozelos, e bebeu o resto de sua cerveja
−. Oliver Cromwell morreu. Richard, seu filho pacifista, foi expulso de sua posição pelos tiranos militares que afirmam odiar o despotismo e, entretanto lutam pelo poder para governar o país. 
−Mas alguém tem que nos liderar, Graham. O general Monck foi um dos guerreiros mais temíveis de Cromwell no Novo Modelo de Exército. 
−Sim −Graham lhe deu a razão sarcasticamente−. Tão grandes foram suas vitórias sobre os realistas na Escócia que o velho Lorde Protetor o nomeou governador do país que tão habilmente havia submetido. Seu país− adicionou Graham com um olhar mordaz. 
−Isso foi ha muitos anos − Robert assinalou −. Ele foi justo com nosso povo e rechaçou a dissolução do Parlamento. 
Graham bocejou. −Além disso, o mais provável é que John Lambert obtenha o título. Lembre-se, ele manda sobre todas as forças militares na Inglaterra.
Uma visão captou o olhar de Graham, o distraindo, por sorte, da tediosa paixão de seu amigo pela política: a encantadora Lianne. 
A moça penetrou em seus pensamentos em várias ocasiões desde que saiu de sua cama na noite anterior. Lançou um olhar abrasivo sobre seu corpo enquanto ela se aproximava de sua mesa, levando uma jarra de cerveja. 
Aqui estava o tipo de paixão que Rob necessitava. 
Quando Graham saiu de sua casa em Skye ha dois anos com o recém-renomado Conde de Argyll, foi com a promessa de ensinar ao senhor com cara de pêssego como manter o equilíbrio entre o prazer e a obrigação. 
Robert ainda tinha que experimentar os prazeres que uma moça podia oferecer. 
Graham fixou seus olhos nele. O que diabos estava esperando?O amor? 
Graham quase bufou em voz alta. Não havia lugar para o amor na vida de um guerreiro. 
Um homem era ou um marido ou um grande guerreiro. Não se podia ser as duas coisas de uma vez. Graham fizera sua escolha fazia muito tempo.
Era um grande guerreiro porque não temia à morte. Não tinha nada a perder, nenhuma vida para destruir. 
O inferno…

Série MacGregors
1 - O Lord da Névoa
2 - Um Higlander Nunca Se Rende
Série Concluída

3 de abril de 2010

O Lorde da Névoa

Série MacGregors

Paula Quinn nos entrega uma maravilhosa novela que combina equilibradamente história, paixão, ódios, sensualidade , ação e intriga. Para amantes do romance escocês,é imperdível.
E para o resto um atrativo convite para inundar-se no coração cruel e ardente da Escócia.



Callum MacGregor chefe de um clã proscrito na Escócia
deu um passo muito importante em seu plano de vingar as afrontas de seu sobrenome. 


Capturou a neta de Liam Campbell, quem o manteve preso em um calabouço durante sua infância.Ele já é um monstro que várias vezes se banhou com o sangue de seus inimigos. 
Ele é o Diabo que matou mais Campbells do que queria recordar.
Ele jurou morrer com o coração de um Campbell em sua mão. Ele jurou morrer espremendo esse coração. E esse coração não será outro que o de Katherine Campbell.

Capítulo Um

Glen Orchy, Escócia, Século XVII
Kate Campbell olhou o seu inimigo diretamente em seu rosto inanimado.
Sua espada tinha cortado um braço, mas o torso permanecia intacto.
Sem prestar atenção aos homens de seu tio exibindo suas habilidades de batalha ao redor dela , ela levantou a tocha que segurava em sua outra mão e grunhiu enquanto esta se afundava profundamente no tórax de palha de seu oponente.
Tirando seu cabelo longe de seus olhos, ela viu seu tio Duncan cruzando o pequeno pátio de sua fortaleza.
Ele tinha chegado a Glen Orchy alguns dias atrás para levá-la ao Castelo de Kildun, em Inverary. Ele tinha prometido levá-la e a seu irmãopara a sua casa desde que eles eram crianas, mas ao final de cada visita ele partia sem eles.
Sua mãe tinha morrido dando a luz a Kate.
Seu pai tinha sido morto em Kildun doze anos depois disso, pouco antes que Duncan fosse renomado Conde de Argyll, guardião de Kate e de Robert.
Kate o observou caminhar em direção a ela, suas pernas magras embainhadas em breeches de fina lã e botas polidas.
Sua estrutura era magra, seus ombros estreitos debaixo de um gibão cor azeitona . Seu corpo estava dotado mais para ser um sacerdote que para ser um lutador , embora ele freqüentemente alardeava de suas vitórias nas batalhas.
Essas batalhas eram o que mantinham longe de Kildun por meses , ele lhes recordava isso muitas vezes durante suas visitas, lhes colocando um beijo em suas testas quando foram rumo aos portões.
Logo ele viria para levá-los com ele. Mas ele nunca o fazia.
Nem sequer quando os vassalos de seu pai tinham começado a partir, exceto por um pequeno punhado que os tinham criado.
Kate encontrou o olhar do conde brevemente, e seus olhos cinzas ficaram escuros por sua intensidade , o que fez que sua pele se arrepiasse.
Ele podia não havê-la querido quando era uma menina, mas ele a queria agora.
- Maneja muito bem as armas , Katherine.


Série MacGregors
1 - O Lord da Névoa
2 - Um Higlander Nunca Se Rende
Série concluída