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16 de outubro de 2011

Promessa Revelada

Série Promessas
Ele é um homem que vive sob seu próprio código.

Deixou para trás um rastro de corações quebrados, ossos destroçados e leis violadas. Mas quando entregar seu coração à mulher adequada será com uma condição: que ela jamais rompa o seu...
Evie Washington, uma pintora que nunca teve aspirações matrimoniais, vê-se obrigada a casar quando admite ter tomado como modelo para seu último quadro o atraente reverendo Swanson, embora para isso tenha que sacrificar aquilo que mais valoriza: sua liberdade.
Para Brad Swanson ser reverendo não é mais que uma fachada, uma farsa para evitar o peso da lei. 

Agora que foi condenado pelo único crime que não cometeu, se não quiser admitir sua verdadeira identidade e mudar o colarinho pela corda terá que aceitar desposar Evie. 
Está claro que dividir a cama com esta rebelde beleza não deveria ser precisamente uma tortura... e poderia ser a chave para poder fazer dele um homem honesto.

Capítulo Um

Uma vez mais estava do lado errado da escopeta. Olhasse como o olhasse, pensou o reverendo Brad Swanson, estava apanhado, disso não cabia nenhuma dúvida. Tinha imaginado seu final de numerosas maneiras, ou frente a um pelotão de fuzilamento ou pendurando numa árvore ou na forca. Mas isto, bom... , olhou por trás do robusto juiz, que esperava com a Bíblia na mão até onde Asa Maclntyre aguardava de pé diante do altar coberto de cetim branco, com a escopeta nos braços, que brilhava tenuamente sob os raios do sol que entravam pelas janelas. Não, ele nunca tinha imaginado que seu final seria dessa maneira. Sacudiu a cabeça. Em realidade, aquilo excedia qualquer coisa que lhe tivesse podido passar pela imaginação. Não só porque era algo que não tinha previsto, mas sim porque essa era a primeira vez que uma mãe considerava que ele seria um marido adequado para sua filha.
—Nem te ocorra mudar de idéia - lhe advertiu Pearl em um tom de voz tão baixo que quase nem pôde ouvi-lo.
Brad olhou para o primeiro banco da igreja abarrotada, onde Pearl Washington permanecia sentada e vestida como correspondia à mãe de uma noiva. Pela maneira em que a mulher o fulminava com o olhar, por debaixo da pluma oscilante da elaborada criação que ela chamava de chapéu, e o tapinha que deu ao contorno da zarabatana que fazia passar por uma pistola e que guardava em sua bolsa, estava claro ela ainda não acreditava na outra versão da história. Sua versão.
—Não penso mudar de idéia. —”Só duvido de meu bom critério ao não fazê-lo”.
Como demônios havia acabado apanhado em algo assim?
Pearl entrecerrou os olhos, mostrando um olhar mais ameaçador que pode.
—Bom.
“Bolachas com açúcar”. Sim, isso era. Sim tinha que colocar a culpa em algo era em seu vício de bolachas com açúcar. Se Pearl e suas amigas não o tivessem convencido de trocar uísque de vez em quando em troca de uma boa porção de bolachas, ninguém teria duvidado de sua palavra quando afirmou de maneira cortante que em nenhum momento havia posto os olhos na excêntrica filha de Pearl. Mas parece o que um ministro não tivera nenhum problema em fornecer uísque às boas mulheres do povoado fazia com que fora considerado capaz de qualquer coisa. Aquilo não era mais que outro aviso de que não havia boa ação que ficasse impune.
Em resposta a sua ameaça, Brad dirigiu a Pearl um sorriso zombador que sem lugar a dúvidas faria que se zangasse ainda mais. A mulher elevou o queixo. A velha satisfação de irritar a alguém era um pequeno prazer num dia que prometia ser desastroso. Embora fingisse ser um ministro de Deus, aquilo não era mais que uma débil fachada. E, embora por dentro seguisse sendo o mesmo foragido de sempre, de algum jeito o papel de pregador ia como anel ao dedo; uma espécie de piada - entre o passado e o presente, entre a educação e o oportunismo - que não deixava de ter sua graça, apesar de que agora o havia levado a ter que casar-se com aquela moça.
A sua direita, seu padrinho de casamento, Puma McKinnely, clareou a garganta. A descendência indígena de Puma se refletia nos fortes ângulos de seu rosto e sua tez morena. Sua impaciência se mostrava no gesto do queixo que assinalava para frente da igreja. O cabelo comprido e escuro de Puma lhe roçou o ombro quando se virou para o corredor. Ao seu lado, seu primo Clint, igualmente grande, moreno e com o mesmo olhar de desaprovação no rosto, voltou-se para ele. Embora agora Clint e seu primo —que uma vez tinham sido seus implacáveis inimigos— o apoiavam de maneira simbólica, antes, quando o quadro de Evie o tinha assinalado como um dedo acusador despertando a cólera de todos, puseram-se do lado dos Washington, empurrando-o finalmente para sua destruição. Não sabia por que havia esperado outra coisa deles, mas o tinha feito. O que só servia para demonstrar que adotar uma falsa imagem de respeitabilidade lhe tinha abrandado o caráter.


Série Promessas
1 - Promessas que Unem
2 - As Promessas se Cumprem
3 - Promessas que Prevalecem
4 - Promessa Revelada
5 - Promessa Decidida
Série concluída

Promessas que Prevalecem

Série Promessas
Território de Wyoming, 1870.

Viúva e estéril, Jenna vê uma recém-nascida abandonada na entrada da porta da sua casa como um presente de incalculável valor digno de qualquer sacrifício, e sabe que precisará de um marido para poder criar o bebê. Mas nada a preparou para o homem que se ofereceu para o posto.
Grande e sombrio, exalando uma intensidade letal, Clint McKinnely daria medo até mesmo ao diabo, e com certeza lhe causava temor, mas Jenna logo descobre que o homem por trás dessa terrível reputação é um homem em quem se pode confiar.
Endurecido pelas decisões que teve que tomar na sua vida, Clint busca uma razão para poder continuar vivendo. E encontra em Jenna Hennessy. Exuberantemente curvilínea, doce e tímida, ela o atrai em todos os sentidos. E quando vê que Jenna pode perder a filha que tanto ama por falta de um marido, dá um passo à frente.
Levar Jenna para seu lar proporciona a Clint a paz que nunca conheceu, e embora tente descobrir os segredos que povoam os pesadelos de Jenna, guarda uma parte importante de si mesmo porque sabe que esse casamento é temporário, já que há pecados que um homem não pode esperar que sua esposa perdoe.


Capítulo Um

Clint não podia acreditar que estava fazendo isso outra vez. Outro sábado, outra mulher. Outra Outra excursão sem sentido até a Padaria Tomilho Doce em busca de uma conexão que não aconteceria. Fazia muito tempo desde que desistiu que algum dia algo pudesse acontecer. Assim sua busca por uma esposa era apenas uma questão de alinhar as qualidades e ir em busca de uma mulher que se ajustasse a elas. Da mesma forma que selecionava uma égua para seu programa de reprodução.
Ele contemplou a jovem ao seu lado. Ela sorriu, completamente esperançosa e inocente. Tão pura que o fez sentir-se velho. Rebecca Salisbury era sua última esperança. Ela possuía todas as qualidades que uma boa esposa deveria ter, boa criação, boa educação e quadris largos para um parto fácil. Sabia que com ela não teria o amor apaixonado que seu primo Cougar tinha com sua esposa, mas seria confiável e uma boa mãe. Principalmente, não alteraria sua tranquilidade com sentimentalismo. Ele colocou o cotovelo de Rebecca em sua palma e a ajudou a subir os degraus de madeira para a calçada. Paz, descobriu, era um artigo ganho a duras penas.
Os aromas da padaria o envolveram como um abraço perfumado, apaziguando seus sentidos. Rebecca fez uma pausa e o esperou para que abrisse a porta. Seu sorriso era tímido enquanto se encostava em seu ombro. Sua resposta automática foi um estreitamento de seus lábios, mas sua atenção estava adiante deles, analisando a pequena loja abarrotada e a seus ocupantes, especialmente a proprietária.
Ela acabava de dar um passo atrás do balcão, seu modo de andar mais desajeitado do que o comum. Conduziu Rebecca adiante dele, e enquanto fazia observava Jenna Hennessy, notando as linhas de tensão em seu rosto, franzindo o cenho enquanto ela parava com um ofego, fazendo uma pausa, sua atenção retornando para o interior. Sem dúvida controlando a dor que toda agitação ao redor estava provocando em sua perna machucada.
Maldição! Disse a ela que contratasse alguém para ajudar.
Soube o momento em que o viu. Não ficou óbvio enquanto ela mantinha sua cabeça abaixada, pois poucas vezes encontrava os olhos de alguém, mas o ligeiro sobressalto em seu corpo e o rubor que surgiu sobre suas bochechas foram revelações involuntárias.
— Atenderei em um momento. — disse ela através do pequeno espaço.
Sua voz com seu timbre rouco agradava seus sentidos o atraindo. Não lhe agradava a forma como ela podia deslizar por baixo de sua calma, mas ao mesmo tempo alguma parte perversa dele valorizava estes pequenos momentos de conexão. Como se Jenna pudesse ser para ele.
Seu “Não se apresse” coincidiu com o "obrigado" de Rebecca.
Ele observou quando Jenna levou uma bandeja de café e a sobremesa para a mesa do casal idoso num canto distante. A saudação deles foi calorosa. A dela foi tranquila e sem pretensões, como a própria mulher. Jenna Hennessy era doce, tímida, e a maior tentação contra a qual jamais lutou em sua vida. Jenna riu de algo que o casal de idosos, os Jacobson, disseram. Suas covinhas brilharam, acendendo um selvagem centro de luxúria dentro dele que tentava conter. Os Jacobson riram de novo. Vieram para ajudar sua filha durante sua convalescença e ficaram. Isso estava acontecendo com bastante frequência, provando a teoria dos fundadores do povoado a respeito de que Cheyenne poderia se tornar civilizada, afinal.
— Já devem ter espalhado que Jenna sabe cozinhar.

Série Promessas
1 - Promessas que Unem
2 - As Promessas se Cumprem
3 - Promessas que Prevalecem
4 - Promessa Revelada
5 - Promises Decide

As Promessas se Cumprem

Série Promessas
Território de Wyoming 1869.

Ser sequestrada em um bordel é uma maneira de mudar o foco de uma mulher.
No dia que Mara Kincaid escapa do Empório do Prazer, ela promete começar a viver para si mesma. Reconstruir sua vida não é fácil, pois a cidade não gosta de pombas caídas reformadas, mas ela é uma Kincaid e Kincaids são conhecidos por sua teimosia.
Ela é bem sucedida até o famoso Marechal Reformado Cougar McKinnely vir para a cidade.
Tão grande quanto uma montanha, obscuro como o pecado, e revestido com uma reputação tão mortal quanto à faca amarrada na coxa, McKinnley é um homem que sabe o que quer. 
Por direito, ela deveria estar tremendo no lugar, quando ele se aproxima, mas quando o poderoso mestiço vira seus olhos cor de mel para ela, não é o medo que faz Mara tremer, mas sim um desejo irresistível de ser o tipo de mulher que Cougar precisa para satisfazer seus desejos mais profundos.

Capítulo Um

Cattle Crossing, Território de Wyoming.
Maio de 1869
Cougar bebeu o segundo copo de uísque nos últimos vinte minutos. Notou que era uma bebida de qualidade, não a porcaria que o taberneiro passava à maioria dos outros clientes que caíam bêbados e não conseguiam ver a diferença. Esse luxo havia lhe custado os olhos da cara, mas no seu entendimento, um homem não devia negligenciar no cortejo. Droga. Deu o último trago no cigarro e com um aceno ao taberneiro disse-lhe para encher o copo novamente.
Em um canto escuro, um homem golpeava as teclas de um piano desmantelado. Aborrecido, Cougar jogou uma baforada de fumaça em direção as costas do esquelético pianista. Desejava que parasse de tocar de uma vez. Ninguém podia saber qual melodia se esforçava para tocar. Sobre tudo, por conta de uma interpretação tão estridente, que crispava os nervos já enervados de Cougar. Jogou o cigarro no chão e esmagou com o calcanhar.
Fez uma careta enquanto passava o dedo pelo frágil balcão. Não era um homem que se preocupava muito com sujeira, mas a próxima vez que fosse a um desses lugares, se é que haveria uma próxima vez, escolheria um que fizesse um pouco mais de esforço na limpeza e muito menos na escuridão. O Empório do Prazer, de Madame Cecile, estava tão desmantelado que esperava que as malditas escadas caíssem se mais um vaqueiro colocasse os pés sobre elas.
Limpou o dedo na calça. Entretanto, estava certo que nenhum de seus conhecidos iria entrar pela porta. Não se importava por ele mesmo, mas Doc se decepcionaria se soubesse. Além disso, havia Dorothy, droga, não diria uma palavra, mas as velhas da cidade com certeza esfregariam isso no nariz dela. Desde o dia em que os McKinnely o adotaram “essa raça” esteve esperando que ele envergonhasse a Doc e sua esposa. Por essa razão, veio a Cattle Crossing para fazer esta tentativa.
Cattle Crossing estava somente a algumas milhas a leste de sua cidade natal, Cheyenne, mas eram milhas muito importantes. Enquanto Cheyenne era uma cidade que se esforçava para ser respeitável, Cattle Crossing era um esgoto de má reputação. As únicas pessoas que vinham, tinham algo a esconder, por isso se alguém o reconhecesse, não o admitiria para as pessoas de bem. Portanto, era uma preocupação a menos.
De qualquer forma, ainda tinha que lidar com sua preocupação original. Ele girou o uísque no copo e suspirou. Não iria se livrar dessa preocupação se tudo o que estava fazendo era ficar sentado lá contando as rachaduras nas tábuas colocadas sobre as duas caixas que formavam o balcão.
Respirou fundo e observou a habitação decadente por debaixo da aba de seu chapéu. O que contemplou foi um espetáculo escandaloso. Depois de se recordar que estava em um dos bordéis de pior reputação do território, negou com a cabeça. Homens e mulheres estavam nas diversas etapas do emparelhamento, em público, sem lhes importar a privacidade. Nunca presenciou algo assim em toda sua vida. Viu luxúria, uma ou duas vezes antes, mas nunca dessa maneira.
Observou um moço jovem, que acabava de baixar as calças, aproximar-se furtivamente de uma loira gordinha. Era jovem, mas seus instintos eram fortes. Com mãos ávidas, o moço liberou os seios abundantes e brancos da mulher simplesmente lhe arrancando a blusa. Os mamilos eram enormes rosados, cheios e apetitosos. O moço os olhou, sorriu de orelha a orelha e capturou um com uma fome voraz.

Série Promessas
1 - Promessas que Unem
2 - As Promessas se Cumprem
3 - Promessas que Prevalecem
4 - Promessa Revelada
5 - Promises Decide

Promessas que Unem

Série Promessas
Elizabeth faria qualquer coisa, absolutamente tudo, para salvar a herança que seu pai lhe deixou, incluindo casar-se com Asa MacIntyre, um alto e atraente pistoleiro de ombros largos, quadris estreitos e olhos cinza como a prata, que goza de uma reputação implacável, e que gosta de terminar o que começa.
Asa sonha com algumas terras que possa chamar de sua, uma esposa e o respeito que vem acompanhado com tudo isso. 
O fato de casar-se com Elizabeth pode até ter começado como um mero meio para alcançar seus fins, mas nem os sonhos mais delirantes de Asa o prepararam para a excitante aventura de descobrir à apaixonada mulher que se esconde sob o pulcro e estrito aspecto de sua esposa.

Capítulo Um

Que uma dama entrasse resolutamente no negócio de Dell não era uma coisa que acontecesse todos os dias. Umas quantas rameiras honravam o lugar com sua presença, mas Asa apostaria todos e cada um dos dólares que levava no bolso, que nunca havia entrado naquele lugar sujo que chamavam de Salão, uma dama vestida como é devido e com as costas erguidas como um jogador de pôquer. Um a um, os outros clientes foram notando a presença da intrusa vestida de cinza. A gritaria de vozes foi baixando de tom até que o pianista também se precaveu, mostrando seu assombro com uma chiante nota falsa.
Asa contemplou como a mulher perambulava de um lado a outro, sem dúvida tentando distinguir alguém através das trevas que envolviam o local. Levou o seu uísque aos lábios, bebeu um gole e aguardou. Perguntou-se se era a um marido ou a um amante a quem procurava. Esperava que fosse o primeiro, uma esposa em busca de seu errante cônjuge prometia um espetáculo muito mais interessante.
A dama tirou as luvas dando firmes puxões a cada dedo. Asa podia ver cada detalhe de sua silhueta, recortada contra a claridade da entrada. Era pequena e estava bem formada, com uns quadris brandamente moldados que fizeram Asa pensar em quão gostoso seria afundar-se nelas e cavalgá-la até o amanhecer. Bebeu outro gole de uísque. Enquanto notava como ia queimando a garganta, tentou averiguar por que a visão daquela mulher tinha feito com que seu membro reagisse até ficar duro como uma pedra. Talvez fosse a atitude dela, o meio caminho entre o pânico e a determinação, a que tinha despertado seu interesse. Claro que talvez somente fosse porque ele era exatamente o contrário, e seu corpo respondia daquela maneira desejando o que nunca poderia ter. As damas respeitáveis como aquela, se casavam com juízes ou banqueiros. Nunca as via menos de uma milha de distância de um vaqueiro errante como ele. Que aquela mulher estivesse pisando na soleira do salão mais sórdido da cidade não alterava em nada esse fato.
O sol apareceu por detrás de uma nuvem. O débil raio de luz penetrou pela porta, iluminando a figura da mulher. A ereção de Asa ameaçou, convertendo-se em dolorosa, e ele esteve a ponto de desperdiçar um gole daquela beberagem de ínfima qualidade ao se engasgar devido à surpresa.
Poderíamos contemplar durante anos um rosto assim sem jamais se cansar de admirá-lo. Não porque fosse formosa, embora saltasse à vista que era muito atraente: Era a forma em que suas linhas se harmonizavam, criando um delicado equilíbrio de força, senso de humor e sensualidade a flor da pele que o deixou tão boquiaberto como se fosse um adolescente sem experiência. Um rosto como aquele expressava caráter e resistência. Um rosto como aquele despertava imagens de corpos nus e de noites longas e cheias de luxúria. E sua boca... Maldita fosse! Sua boca era uma fantasia em si mesmo. Asa não podia tentar sequer pôr freio às imagens que aqueles lábios cheios tinham evocado em sua mente.

Série Promessas
1 - Promessas que Unem
2 - As Promessas se Cumprem
3 - Promessas que Prevalecem
4 - Promessa Revelada
5 - Promises Decide