24 de outubro de 2011

Os Perigos Do Amor





Uma emocionante história de amor, sedução e aventura no Marrocos.

O emprego de Melinda como secretária da rica americana Lileth Schuster dura pouco, pois, quando ambas chegam ao Marrocos, a arrogante senhora a despede por achar muito mais interessante a companhia do sexo oposto.

Sozinha, Melina vê-se, de repente, vivendo uma fantástica aventura onde deve arriscar tanto a vida como o coração ao conhecer um amor arrebatador...

Capítulo Um

A sra. Schuster ficou de pé, afastou-se da escrivaninha que ficava perto da janela e falou rudemente com sua secretária:
— Além de incompetente, você é atrevida. Aqui está o salário de uma semana, srta. Lindsay.
O quarto de seu hotel já está pago para os próximos dois dias.
Melina pegou o envelope automaticamente.
Não deixou de refletir que a representação da sra. Schuster estava sendo teatral demais.
Era evidente que ela havia premeditado aquela cena e até a ensaiara.
Motivo mesmo para despedi-la, aquela mulher egoísta não tinha, e o que alegava era uma injustiça.
Inconformada, Melina defendeu-se:
— Não compreendo. A senhora está dizendo que me recomendou para voltar às duas horas, mas não me lembro de ouvi-la fazer tal recomendação. E, lamento dizê-lo, mas a senhora também não me pediu para trazer livro nenhum da biblioteca do hotel.
— Você não me ouve e não presta atenção ao que eu digo. É esse o seu mal — replicou a sra. Schuster.
— É claro que lhe pedi para trazer-me o livro de Rom Lamdau sobre Marrocos e exigi que estivesse de volta às duas horas. Entretanto, não há necessidade de voltarmos a esse assunto. Estas foram apenas mais duas faltas suas, entre os diversos incidentes ocorridos nos últimos quinze dias. Portanto, não posso continuar com os seus serviços. Eu a trouxe para cá imaginando que você teria consideração comigo e cuidaria dos meus interesses.
— Sra. Schuster, está sendo injusta! — Melina protestou. — Vim com a senhora para Tânger como secretária e também para dirigir seu carro. Tenho plena consciência de que até o momento, não deixei de cumprir a minha obrigação.
— O que, convenhamos, é bem pouco.

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