Após a morte de um parente distante, os Tavinishes devem viajar para a propriedade que herdaram para reivindicá-la. Uma tarefa aparentemente fácil, se ao menos o mar do Norte não estivesse entre eles e seu destino, seria... Dinamarca! Lady Anna, a irmã de Lord Tavinish está sempre ansiosa por aventuras, então se oferece para a jornada imediatamente. Embora seja surpreendentemente bonita, Anna ainda não é casada e não tem obrigações. Assim, o Lord concorda com uma condição; ela deve ser escoltada. Mas uma surpresa aguarda a jovem moça, pois entre seus companheiros está Harold, que é um pouco mais que um amigo e um pouco menos que um amante para ela... Ao vê-lo, o coração de Anna pulsa um pouco mais. Os dois vêm escondendo seus sentimentos um pelo outro há anos, e no espaço apertado de um pequeno navio, o severo e durão Harold ficará cara a cara com seus desejos ocultos. Sabendo que Anna está bem além de seu alcance, Harold tenta de todas as maneiras imagináveis mantê-la fora de sua mente até que o capitão do navio aproxima-se dela. Louco de ciúmes, Harold tenta mostrar que o homem não tem sentimentos reais e está apenas tentando tirar vantagem dela. Mas preso no que ele pensa ser uma conspiração, Harold coloca a vida de todos em perigo e perde a confiança de Anna. Se não encontrar uma maneira de reverter a situação logo, perderá muito mais do que o coração de Anna, pois o navio está caminhando para a ruína desde o momento em que deixaram o porto...
Capítulo Um
—Oh, não! — Anna sabia que havia algo errado no momento em que viu a carta. A família na Dinamarca raramente escrevia para ela, a menos que houvesse algo errado. Ela não os conhecia muito bem, mas sabia que eles eram gentis e reservados. O fato do selo dinamarquês parecer um pouco surrado e molhado lhe disse que talvez uma tragédia viesse com essa nota aparentemente inocente.
—O que foi? — Hannah percebeu a aflição da irmã e foi até ela imediatamente. Anna colocou o dedo sob o selo para quebrá-lo e então começou a ler a carta.
—É como eu temia—, ela respondeu. —Lorde Terrence morreu.
—Morreu? — Hannah disse. —Mas... eu pensei que estava tudo bem com ele? Quer dizer, eu sei que já faz algum tempo que não ouvimos nada dele, mas..
—Eu sei que você nunca o conheceu—, Hannah disse. —Eu só o conheci uma vez, quando eu era muito jovem… mas pelo que eu lembro das histórias do pai, ele nunca foi muito saudável.
—Mas parece tão repentino—, Hannah respondeu. —Não ouvimos nada da Dinamarca por quase um ano, e então isso? Eles não deveriam ter nos enviado uma carta dizendo que ele estava doente?
—De qualquer forma—, respondeu Anna, —temos que ajudar Reginald com todo o trabalho necessário, pois herdamos a propriedade.
—Que propriedade herdamos? — Seu irmão Reginald desceu as escadas confuso.
Embora Reginald fosse mais novo que Archibald, era quem administrava a propriedade na maioria dos dias. Archibald havia escolhido uma vida diferente: uma vida no mar, devido a uma doença de infância que todos tinham certeza que o mataria quando chegasse à idade adulta. Embora seu irmão estivesse vivo e bem, Anna foi lembrada de que haveria um futuro em que Reginald seria realmente o lord, e isso seria difícil. Não que ela não gostasse de Reginald, pois gostava dele o suficiente. Archibald, no entanto, entendia todos os motivos dela, e Reginald ficava frequentemente perplexo com ela.
—A propriedade na Dinamarca...— Anna entregou-lhe a carta. —Lorde Terrence morreu.
—Oh, meu Deus, — Reginald disse, enquanto o examinava. —Sim, você está certa. Nós herdamos sua propriedade, assim como seus parentes vivos mais próximos. A propriedade em que ele não morava
—Ele não morava lá? — Hannah perguntou, confusa. —Ele estava secretamente aqui?
—Não, ele apenas preferiu ficar perto do mar, e esta carta diz que tinha um amigo gentil que ofereceu sua propriedade perto do fim. Também diz que não recebeu pessoas na propriedade por um ano.
—Em um ano? Deve estar uma bagunça.
—Sim, deve estar. Imagine a poeira e as teias de aranha.
—O que você está pensando em fazer com isso, se fosse realmente nosso?
—Se eu for honesto com você, eu gostaria de saber o estado dela antes de pensar no que fazer com ela. Se eu quiser emprestá-lo, ou se eu quiser mantê-lo como uma casa de família, teria que estar em condições razoáveis
—Podemos convidar alguém de lá? — Hannah perguntou.
Anna balançou a cabeça. —Não. As únicas pessoas a perguntar são as pessoas que se beneficiariam de Reginald fazendo tal coisa, como servos ainda procurando emprego ou vizinhos que querem que tomemos posse sem ver. Precisamos de alguém que conhecemos e confiamos.
—Eu conheço e confio em você, querida irmã—, disse Reginald.
Anna olhou para ele surpresa. —Você quer que eu vá para a Dinamarca? Reginald, isto é…
—Oh, não! — Anna sabia que havia algo errado no momento em que viu a carta. A família na Dinamarca raramente escrevia para ela, a menos que houvesse algo errado. Ela não os conhecia muito bem, mas sabia que eles eram gentis e reservados. O fato do selo dinamarquês parecer um pouco surrado e molhado lhe disse que talvez uma tragédia viesse com essa nota aparentemente inocente.
—O que foi? — Hannah percebeu a aflição da irmã e foi até ela imediatamente. Anna colocou o dedo sob o selo para quebrá-lo e então começou a ler a carta.
—É como eu temia—, ela respondeu. —Lorde Terrence morreu.
—Morreu? — Hannah disse. —Mas... eu pensei que estava tudo bem com ele? Quer dizer, eu sei que já faz algum tempo que não ouvimos nada dele, mas..
—Eu sei que você nunca o conheceu—, Hannah disse. —Eu só o conheci uma vez, quando eu era muito jovem… mas pelo que eu lembro das histórias do pai, ele nunca foi muito saudável.
—Mas parece tão repentino—, Hannah respondeu. —Não ouvimos nada da Dinamarca por quase um ano, e então isso? Eles não deveriam ter nos enviado uma carta dizendo que ele estava doente?
—De qualquer forma—, respondeu Anna, —temos que ajudar Reginald com todo o trabalho necessário, pois herdamos a propriedade.
—Que propriedade herdamos? — Seu irmão Reginald desceu as escadas confuso.
Embora Reginald fosse mais novo que Archibald, era quem administrava a propriedade na maioria dos dias. Archibald havia escolhido uma vida diferente: uma vida no mar, devido a uma doença de infância que todos tinham certeza que o mataria quando chegasse à idade adulta. Embora seu irmão estivesse vivo e bem, Anna foi lembrada de que haveria um futuro em que Reginald seria realmente o lord, e isso seria difícil. Não que ela não gostasse de Reginald, pois gostava dele o suficiente. Archibald, no entanto, entendia todos os motivos dela, e Reginald ficava frequentemente perplexo com ela.
—A propriedade na Dinamarca...— Anna entregou-lhe a carta. —Lorde Terrence morreu.
—Oh, meu Deus, — Reginald disse, enquanto o examinava. —Sim, você está certa. Nós herdamos sua propriedade, assim como seus parentes vivos mais próximos. A propriedade em que ele não morava
—Ele não morava lá? — Hannah perguntou, confusa. —Ele estava secretamente aqui?
—Não, ele apenas preferiu ficar perto do mar, e esta carta diz que tinha um amigo gentil que ofereceu sua propriedade perto do fim. Também diz que não recebeu pessoas na propriedade por um ano.
—Em um ano? Deve estar uma bagunça.
—Sim, deve estar. Imagine a poeira e as teias de aranha.
—O que você está pensando em fazer com isso, se fosse realmente nosso?
—Se eu for honesto com você, eu gostaria de saber o estado dela antes de pensar no que fazer com ela. Se eu quiser emprestá-lo, ou se eu quiser mantê-lo como uma casa de família, teria que estar em condições razoáveis
—Podemos convidar alguém de lá? — Hannah perguntou.
Anna balançou a cabeça. —Não. As únicas pessoas a perguntar são as pessoas que se beneficiariam de Reginald fazendo tal coisa, como servos ainda procurando emprego ou vizinhos que querem que tomemos posse sem ver. Precisamos de alguém que conhecemos e confiamos.
—Eu conheço e confio em você, querida irmã—, disse Reginald.
Anna olhou para ele surpresa. —Você quer que eu vá para a Dinamarca? Reginald, isto é…
3- O Profundo Desejo do Highlander
Série concluída
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Oiii você não vai sair sem comentar nada vai? Ou que tal indicar o que leu. Ou então uma resenha heheheheh...Todo mundo agradece, super beijo!