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16 de janeiro de 2019

Arrebatado por um Beijo

Série Patifes do Mar
Eles são titulados. Ricos. Poderosos. E bonitos como o pecado... 

A socialite jade acha que já fez de tudo... até conhecer o próprio diabo vestido com roupas de padre. 
Uma identidade secreta Quando os piratas atacam o navio de Lorde Steven Ashford em alto mar, isso o aproxima mais do que nunca do criminoso nefasto que ele quer arruinar. Apenas um detalhe sedutor ameaça sua vitória: a escandalosa beleza aprisionada com ele, Lady Valerie Monroe. A tentação nunca foi tão inebriante nem tão proibida, pois Steven está disfarçado de padre francês. Se eles alcançarem sair do navio vivos, para protegê-la de seus inimigos, ele nunca mais deve vê-la novamente... Um amor inegável De volta à Inglaterra, e sob o escrutínio da cidadee sob controle por um passado imprudente que ela não escapou, Valerie sonha com o deslumbrante “homem de hábito” com quem ela compartilhou sua maior aventura. Então ele reaparece na sociedade sob sua verdadeira identidade, o Visconde Ashford, mas, apesar do perigo, sua paixão consumidora não pode ser negada. Agora, no caminho de seu desejo está o coração ferido de Valerie, o destino solitário de Steven, e um vilão que não se deterá em nada para esmagar os dois.

Capítulo Um

Boston, Massachusetts, maio de 1810 
O Direito e honesto. Conde de Alvesrton Derbyshire, GB Querido Valentine Eu fui infantil. Eu tenho sido egoísta. Eu tenho sido todo tipo de tola. Mas agora já tive o suficiente desse tipo de coisa e de exílio. Querido irmão, pelo menos, me perdoe. Eu estou voltando para casa. Sua irmã infiel, Valerie 
 — Respire — Lady Valerie Monroe sussurrou em meio à brisa que soprava pela escotilha. A escada de madeira brilhava com polimento fresco, convidativa. Além da escotilha aberta acima, o céu azul parecia infinito. Colocando o pé no degrau mais baixo, Valerie respirou hesitante. 
Como encorajando-a, uma corrente de ar salgado se precipitou pela escotilha, enroscando-se nas mechas negras que escapavam de seu chapéu, chamando-a pelo ar. Ela subiu os degraus do convés. Arriscando sua pele leitosa, ela inclinou o rosto para o sol do final da tarde e olhou através do enfeite rendado para o céu. Os aromas misturados de água salgada e alcatrão picante provocavam suas narinas. Vozes masculinas ásperas subiram pelo tumulto da atividade através do convés e no cais além. Valerie encheu os pulmões e um sorriso abriu seus lábios. 
— Eu posso respirar de novo. — Presa pelo vento, suas palavras soaram como uma oração. Ela se moveu para o trilho do convés. No cais, abaixo, marinheiros e comerciantes apressavam-se em torno de embarcações embaralhadas, gritando em tantas línguas quanto às cores subiam dos altos mastros. Um coro de trabalhadores musculosos jogavam caixas e barris em seu navio. 
Seu olhar seguiu a procissão de homens e mercadorias a bordo, viajando na popa, depois até a ponta do mastro principal, erguendo-se acima dos telhados dos prédios das docas. Um suspiro tremeu em sua garganta. Em instantes, ao apitar o cano do contramestre, o navio mercante holandês embarcava em Portsmouth. Para Inglaterra. Casa. Os primos americanos de Valerie, ricos com venda de amêndoas, se preocupavam com ela navegando sozinha através do Atlântico em um navio mercante. Mas Valerie não se importava com a travessia. Seus únicos pensamentos eram o destino dela. 
Dois longos anos intermináveis se passaram desde que ela provocara seu amado irmão, Valentine, ou abraçara sua querida amiga, Anna; sua última corrida descalça através de um prado de veludo em Derbyshire; as últimas cócegas do champanhe numa mansão de Mayfair; e finalmente a última vez que perdeu a respiração dançando nos braços de um cavalheiro. Dois anos de culpa lancinante. Dois anos de mágoa e tédio alternados. 
— Agora estou livre, — ela murmurou, absorvendo o ar do mar inebriante como um tônico. Livre da miséria entorpecente. Livre para fazer um novo começo. 
Seu olhar deslizou pelo convés e por cima do grupo heterogêneo de marinheiros preparando-se para zarpar, rapazes e anciões enrugados, holandeses e ex-escravos, todos magros e rijos com a força desgastada pelo mar. Instalando-se em sua cabine mais cedo, ela ouvira a prima Abigail instruir o capitão a limpar o convés de marinheiros ociosos quando Valerie subisse. Não queria, Abigail sussurrou, que um incidente infeliz ocorresse durante a travessia. Com um suspiro vertiginoso, Valerie riu da lembrança. Abigail era um ganso com ervilhas. Com o Conde morto, que uso Valerie tinha para os marinheiros comuns...

 






Série Patifes do Mar
01- Arrebatado por um Beijo
1.5- Desejos de uma Lady
02- Capturada por Um Lorde ladino
Série concluída