Sua apresentação havia chegado, e Lady Elyse estava mais nervosa do que em toda sua vida, com a reação das pessoas ao vê-la pela primeira vez. Ela teria que enfrentar os olhares de pena que a acompanharam durante a maior parte de sua vida e que a horrorizavam. Ela só queria um homem para amar e que a amasse por si mesma, independentemente de sua imensa fortuna ou aparência. Seu passado sempre se refletiria em seu presente, mas ela sonhava que isso não destruiria seu futuro.
É uma história que se passa na época da Regência e que lhe transporta para os salões de baile, onde a alta sociedade manifesta toda sua hipocrisia. Esta narrativa reúne todos os ingredientes para fazer explodir todo tipo de emoções. Contém ciúmes, inveja, amizade, e claro, amor. Recomendo sua leitura amena, porque é viciante desde o primeiro parágrafo. Parabéns, Sophie Saint Rose, conseguiu outra vez.
Capítulo Um
O lacaio pegou sua mão para descer da carruagem e ela mostrou suas botinhas brancas e a saia volumosa de seu lindo vestido azul claro com babados brancos. Colocou o pé no degrau e desceu, mostrando sua jaquetinha do conjunto e seus abundantes cachos loiros, parcialmente cobertos por seu chapeuzinho que escondia o rosto até a boca com uma discreta rede de cabelo, branca.
Sorriu levemente para o mordomo que esperava. Paul parecia feliz em vê-la, embora a única que sabia era ela, que o conhecia bem, porque o homem não fez nenhum gesto. Ele estava há dez anos com eles e raramente mostrou algo que não fosse tédio. Por isso mantinha a casa como um relógio. Mas ela era sua queridinha. Ela lhe piscou um olho ao passar por ele. — Lady Elyse, bem-vinda a Londres.
—Obrigada, Paul. Aliás, parabéns.
—Obrigado, Milady.
—Quarenta e seis anos. A Sra. Deak fez um bolo para você?
—Sim, Milady. Principalmente porque eu sabia que Milady estava chegando hoje e se não tivesse meu bolo ficaria chateada.
Ela riu porque era verdade. Aniversários eram sagrados em sua casa e a cozinheira sabia bem, porque ela sempre insistiu que todos tivessem sua festinha. E já no saguão, ela abriu a bolsinha que usava no pulso e puxou o pacotinho. —Espero que goste.
—Milady, não precisava.
—Ora... meu pai chegou de Bath?
—Esta manhã, Milady. —Paul olhou para dentro da carruagem através da porta. — E a senhorita Berney? Porque se chama assim, não é?
—Sim. Ela adormeceu na carruagem, —disse, reprimindo o riso. —Tive pena de acordá-la.
Os lacaios estavam descendo os baús e não eram exatamente silenciosos. —Ela tem o sono pesado. —Ele olhou para ela fixamente. —Não terá morrido?
O lacaio pegou sua mão para descer da carruagem e ela mostrou suas botinhas brancas e a saia volumosa de seu lindo vestido azul claro com babados brancos. Colocou o pé no degrau e desceu, mostrando sua jaquetinha do conjunto e seus abundantes cachos loiros, parcialmente cobertos por seu chapeuzinho que escondia o rosto até a boca com uma discreta rede de cabelo, branca.
Sorriu levemente para o mordomo que esperava. Paul parecia feliz em vê-la, embora a única que sabia era ela, que o conhecia bem, porque o homem não fez nenhum gesto. Ele estava há dez anos com eles e raramente mostrou algo que não fosse tédio. Por isso mantinha a casa como um relógio. Mas ela era sua queridinha. Ela lhe piscou um olho ao passar por ele. — Lady Elyse, bem-vinda a Londres.
—Obrigada, Paul. Aliás, parabéns.
—Obrigado, Milady.
—Quarenta e seis anos. A Sra. Deak fez um bolo para você?
—Sim, Milady. Principalmente porque eu sabia que Milady estava chegando hoje e se não tivesse meu bolo ficaria chateada.
Ela riu porque era verdade. Aniversários eram sagrados em sua casa e a cozinheira sabia bem, porque ela sempre insistiu que todos tivessem sua festinha. E já no saguão, ela abriu a bolsinha que usava no pulso e puxou o pacotinho. —Espero que goste.
—Milady, não precisava.
—Ora... meu pai chegou de Bath?
—Esta manhã, Milady. —Paul olhou para dentro da carruagem através da porta. — E a senhorita Berney? Porque se chama assim, não é?
—Sim. Ela adormeceu na carruagem, —disse, reprimindo o riso. —Tive pena de acordá-la.
Os lacaios estavam descendo os baús e não eram exatamente silenciosos. —Ela tem o sono pesado. —Ele olhou para ela fixamente. —Não terá morrido?
—Claro, Milord. Não é bom fazer uma dama esperar.
—Verdadeiro. Embora eu não saiba... Eu entendo que você não dá muita atenção à sua dama de companhia. —Ela ofegou indignada e começou a dizer algo quando seu pai a interrompeu.
—Na verdade, eu entendo que a senhorita em questão escapou várias vezes durante a tarde, para caminhar sem ela.
—Como você descobriu isso? —Espantada, ela olhou para Paul, que estava disfarçando, olhando o teto. —Não vou mais escrever para você! É muito lenta, pai! —Protestou antes de se aproximar e sussurrar: —Ela está ultrapassada e ...
Sorriu levemente para o mordomo que esperava. Paul parecia feliz em vê-la, embora a única que sabia era ela, que o conhecia bem, porque o homem não fez nenhum gesto. Ele estava há dez anos com eles e raramente mostrou algo que não fosse tédio. Por isso mantinha a casa como um relógio. Mas ela era sua queridinha. Ela lhe piscou um olho ao passar por ele. — Lady Elyse, bem-vinda a Londres.
—Obrigada, Paul. Aliás, parabéns.
—Obrigado, Milady.
—Quarenta e seis anos. A Sra. Deak fez um bolo para você?
—Sim, Milady. Principalmente porque eu sabia que Milady estava chegando hoje e se não tivesse meu bolo ficaria chateada.
Ela riu porque era verdade. Aniversários eram sagrados em sua casa e a cozinheira sabia bem, porque ela sempre insistiu que todos tivessem sua festinha. E já no saguão, ela abriu a bolsinha que usava no pulso e puxou o pacotinho. —Espero que goste.
—Milady, não precisava.
—Ora... meu pai chegou de Bath?
—Esta manhã, Milady. —Paul olhou para dentro da carruagem através da porta. — E a senhorita Berney? Porque se chama assim, não é?
—Sim. Ela adormeceu na carruagem, —disse, reprimindo o riso. —Tive pena de acordá-la.
Os lacaios estavam descendo os baús e não eram exatamente silenciosos. —Ela tem o sono pesado. —Ele olhou para ela fixamente. —Não terá morrido?
O lacaio pegou sua mão para descer da carruagem e ela mostrou suas botinhas brancas e a saia volumosa de seu lindo vestido azul claro com babados brancos. Colocou o pé no degrau e desceu, mostrando sua jaquetinha do conjunto e seus abundantes cachos loiros, parcialmente cobertos por seu chapeuzinho que escondia o rosto até a boca com uma discreta rede de cabelo, branca.
Sorriu levemente para o mordomo que esperava. Paul parecia feliz em vê-la, embora a única que sabia era ela, que o conhecia bem, porque o homem não fez nenhum gesto. Ele estava há dez anos com eles e raramente mostrou algo que não fosse tédio. Por isso mantinha a casa como um relógio. Mas ela era sua queridinha. Ela lhe piscou um olho ao passar por ele. — Lady Elyse, bem-vinda a Londres.
—Obrigada, Paul. Aliás, parabéns.
—Obrigado, Milady.
—Quarenta e seis anos. A Sra. Deak fez um bolo para você?
—Sim, Milady. Principalmente porque eu sabia que Milady estava chegando hoje e se não tivesse meu bolo ficaria chateada.
Ela riu porque era verdade. Aniversários eram sagrados em sua casa e a cozinheira sabia bem, porque ela sempre insistiu que todos tivessem sua festinha. E já no saguão, ela abriu a bolsinha que usava no pulso e puxou o pacotinho. —Espero que goste.
—Milady, não precisava.
—Ora... meu pai chegou de Bath?
—Esta manhã, Milady. —Paul olhou para dentro da carruagem através da porta. — E a senhorita Berney? Porque se chama assim, não é?
—Sim. Ela adormeceu na carruagem, —disse, reprimindo o riso. —Tive pena de acordá-la.
Os lacaios estavam descendo os baús e não eram exatamente silenciosos. —Ela tem o sono pesado. —Ele olhou para ela fixamente. —Não terá morrido?
—Claro, Milord. Não é bom fazer uma dama esperar.
—Verdadeiro. Embora eu não saiba... Eu entendo que você não dá muita atenção à sua dama de companhia. —Ela ofegou indignada e começou a dizer algo quando seu pai a interrompeu.
—Na verdade, eu entendo que a senhorita em questão escapou várias vezes durante a tarde, para caminhar sem ela.
—Como você descobriu isso? —Espantada, ela olhou para Paul, que estava disfarçando, olhando o teto. —Não vou mais escrever para você! É muito lenta, pai! —Protestou antes de se aproximar e sussurrar: —Ela está ultrapassada e ...
Série Época
1- Elizabeth Bilford
2-A Mimada da Rainha
3- Condenada por seu amor
4- Você não me ama como eu quero
5- Juramento de Amor
6- O Herdeiro
7- Eu não posso ficar longe de você
8- Confia em Mim
9- Eu preciso de você na minha vida
10- Você me faz feliz
11-Uma moeda por seu coração
12- Lady Johanna
13- Lady Corianne
14- Não te mereço
15 -Lady Emily
16- Com apenas um olhar
17 Dragão Dourado
18- Não quero te amar
19- Pare de fugir meu amor
20- Lady Elyse
Série concluída
2-A Mimada da Rainha
3- Condenada por seu amor
4- Você não me ama como eu quero
5- Juramento de Amor
6- O Herdeiro
7- Eu não posso ficar longe de você
8- Confia em Mim
9- Eu preciso de você na minha vida
10- Você me faz feliz
11-Uma moeda por seu coração
12- Lady Johanna
13- Lady Corianne
14- Não te mereço
15 -Lady Emily
16- Com apenas um olhar
17 Dragão Dourado
18- Não quero te amar
19- Pare de fugir meu amor
20- Lady Elyse
Série concluída
(série com histórias independentes, pode ler fora de ordem)