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29 de julho de 2015

Era Uma Vez Uma Princesa

Série Família Real Cardinia

Tanya, uma bela e exótica jovem trabalha como uma escrava em uma taberna no Mississipi. 
Não conhece sua origem, desde bebê ficou com um casal, os quais pensava serem seus pais, até que a mulher antes de morrer contou que ela não sabia quem era sua mãe e que está morrera de febre sem esclarecer até mesmo o seu nome. 
Um estrangeiro chega e alega que ela é uma princesa de uma região da Europa Oriental, um local distante – Cardinia – e que ele e seus acompanhantes a levariam de volta. Ela não acredita. Então, eles a sequestram. Ela tenta retornar ao Mississipi, acha que é americana. 
Ela ignora seu sangue real e o príncipe Stefan Barany, tem certeza que ela é a princesa Tatiana Janacek, devido à uma marca feita por seu pai. O príncipe tenta devolve-la ao trono através do casamento.

Capítulo Um

Cardinia, 1835

O principe da coroa da Cardinia se deteve subitamente antes de entrar na sala de espera da quarto real. Maximiliam Daneff o estava esperando só, como um aviso prodigioso da juventude do príncipe e dos castigos que havia recivido, às vezes merecidamente, outras não. Todas as vezes que o tinham chamado para responder por suas maldades, tinha sido nestas residências, sem nenhum assistente de testemunha -  exepto o conde Daneff, que sempre tinha oficiado de mediador entre é temperamentos fortes. Daneff era agora Primeiro-ministro, mas até antes de ter subido a é-se alto cargo tinha sido amigo e assessor do rei.
Suas palavras revelavam o acento que lhe tinha legado uma mãe romena. –aprecia-se seu sentido da oportunidade, sua Majestade. Temia que tivéssemos que  percorrer a campina inteira em busca de acampamentos ciganos para lhe encontrar.
A censura  estava presente em suas palavras, licenciosa como sempre. Max não passava  - muito menos que o próprio rei -  a maneira em que o príncipe às vezes passava seu tempo livre. Mas suas palavras não lhe afetaram do modo habitual, nem lhe acentuaram a cor nem lhe produziram fúria. Foi a forma de lhe chamar –sua Majestade em vez de sua Alteza -  o que chamou a atenção do príncipe e lhe fez empalidecer.
- Deus meu ! Esta morto?
- Não, não! –exclamou Maximilian, horrorizado ao pensar que tinha dado essa impressão - . Mas ... –se deteve, consciente de que o príncipe da coroa não tinha sido adbertido do que ele estava a ponto de lhe comunicar. -  Sandor abdicou, formalmente, e o Grande Visir da Turquia foi testemunha.
A cor volvío a apoderem-se furiosamente da bochechas do príncipe.
E por que não fui convidado nessa ocación tão importante?
- Se creyo talvez se haveria sentido inclinado a protestar ...
- É obvio que o teria feito! Porquê, Max ? seus médicos dizem que seu estado há melhorado. Mentiam em meu benefício?
- Há melhorado, mas ... não viverá muito tempo se retornar a suas obrigações e mesmo assim você sabia -  lhe tinha comunicado -  que o tempo que ficava era limitado. Seu pai fez sessenta e cinco anos. Este problema que afetou seu coração lhe tirou fortaleza. Uns poucos meses mais é quão máximo podemos esperar.
O rosto do príncipe não deixou entrever nenhuma expressão que revelasse a dor que lhe causavam essas palavras. Só fechou os olhos. Haviam-lhe dito o que Max acabava de lhe recordar, mas como faria qualquer filho  ao enfrentar-se à perda do único de susu pais vivo, tinha ignorado as advertências e se obstinado à esperança. Agora tomava consciência de que era uma esperança falsa.

Série Família Real Cardinia
1 - Era Uma Vez Uma Princesa