Uma detetive em uma missão pessoal não para, mesmo quando ela cair nos braços de um deslumbrante montanhês medieval.
A tenente Diana Burke não desistirá. Embora seu caso tenha caido por terra, algo sobre o desaparecimento de Kinley Chandler não faz sentido. Mas o último lugar que a detetive espera encontrá-la são as terras altas da Escócia medieval.
O guarda-costas Tharaen Aber precisa de outra complicação de segurança como ele precisa da peste. Mas a engenhosa moça que ele pega se esgueirando pelo castelo de Dun Aran não poderia ser mais oposta. Tão hábil como rastreador como ele já viu, ela empresta sua ajuda em todas as oportunidades. Infelizmente para o gigante highlander, as complicações que ela traz ao coração não são tão fáceis de resolver.
Mas nem todos os olhos veem Diana pelo bem que ela traz. Na verdade, os druidas exigem que ela saia e estão determinados a fazer isso acontecer.
Capítulo Um
Bem, ter mais de um metro e oitenta de altura tinha suas vantagens, embora não tantas quando você é mulher. A Tenente Diana Burke levantou-se para esticar os longos membros e viu o resto dos cubículos cinzentos à sua volta já vazios. Uma vantagem de ter mais de um metro e oitenta de altura era a capacidade de verificar os arredores em poucos segundos. Além do labirinto de painéis redutores de som, os painéis externos de vidro do prédio mostravam o brilho das luzes do porto contra um céu preto fosco. A última vez que ela olhou, a vista tinha sido dos arranha-céus da cidade, emoldurados por um céu azul-prateado recortado por nuvens com bordas douradas.
Dentro da têmpora direita ela sentiu o toque de advertência de outra dor de cabeça e pegou o frasco de comprimidos em sua gaveta.
Lá embaixo, no bairro de Gaslamp, a festa estaria apenas começando. Ela não tinha ido lá para beber em seu bar favorito no terraço desde que ela começou a colocar horas extras que ela não relatou em sua folha de ponto. As horas eram dela e ela faria o que quisesse com elas. Desperdiça-las em margaritas de morango congeladas e caras que empalideciam no minuto em que ela se levantava não era atraente para ela.
Mas encontrar as pessoas desparecidas e trazê-los para casa fazia com que fosse manhã de Natal todos os dias.
O cheiro de baunilha fez Diana franzir a testa, até que viu a fatia de bolo que alguém havia deixado estacionada no final de sua mesa. Isso significava um aniversário hoje na unidade, e ela tinha perdido isso. Isso a incomodou. Ela realmente gostava das pessoas com quem trabalhava e adorava bolo de qualquer tipo.
Exceto veludo vermelho. Mesmo pensando nisso, ela estremeceu um pouco. Por que alguém gostaria de bolo da cor de sangue? Era quase tão ruim quanto os crânios e esqueletos de açúcar decorados que eles vendiam pela cidade para o Dia de los Muertos.
A tenente Diana Burke não desistirá. Embora seu caso tenha caido por terra, algo sobre o desaparecimento de Kinley Chandler não faz sentido. Mas o último lugar que a detetive espera encontrá-la são as terras altas da Escócia medieval.
O guarda-costas Tharaen Aber precisa de outra complicação de segurança como ele precisa da peste. Mas a engenhosa moça que ele pega se esgueirando pelo castelo de Dun Aran não poderia ser mais oposta. Tão hábil como rastreador como ele já viu, ela empresta sua ajuda em todas as oportunidades. Infelizmente para o gigante highlander, as complicações que ela traz ao coração não são tão fáceis de resolver.
Mas nem todos os olhos veem Diana pelo bem que ela traz. Na verdade, os druidas exigem que ela saia e estão determinados a fazer isso acontecer.
Capítulo Um
Bem, ter mais de um metro e oitenta de altura tinha suas vantagens, embora não tantas quando você é mulher. A Tenente Diana Burke levantou-se para esticar os longos membros e viu o resto dos cubículos cinzentos à sua volta já vazios. Uma vantagem de ter mais de um metro e oitenta de altura era a capacidade de verificar os arredores em poucos segundos. Além do labirinto de painéis redutores de som, os painéis externos de vidro do prédio mostravam o brilho das luzes do porto contra um céu preto fosco. A última vez que ela olhou, a vista tinha sido dos arranha-céus da cidade, emoldurados por um céu azul-prateado recortado por nuvens com bordas douradas.
Dentro da têmpora direita ela sentiu o toque de advertência de outra dor de cabeça e pegou o frasco de comprimidos em sua gaveta.
Lá embaixo, no bairro de Gaslamp, a festa estaria apenas começando. Ela não tinha ido lá para beber em seu bar favorito no terraço desde que ela começou a colocar horas extras que ela não relatou em sua folha de ponto. As horas eram dela e ela faria o que quisesse com elas. Desperdiça-las em margaritas de morango congeladas e caras que empalideciam no minuto em que ela se levantava não era atraente para ela.
Mas encontrar as pessoas desparecidas e trazê-los para casa fazia com que fosse manhã de Natal todos os dias.
O cheiro de baunilha fez Diana franzir a testa, até que viu a fatia de bolo que alguém havia deixado estacionada no final de sua mesa. Isso significava um aniversário hoje na unidade, e ela tinha perdido isso. Isso a incomodou. Ela realmente gostava das pessoas com quem trabalhava e adorava bolo de qualquer tipo.
Exceto veludo vermelho. Mesmo pensando nisso, ela estremeceu um pouco. Por que alguém gostaria de bolo da cor de sangue? Era quase tão ruim quanto os crânios e esqueletos de açúcar decorados que eles vendiam pela cidade para o Dia de los Muertos.