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18 de agosto de 2013

O Highlander Mais Quente

Trilogia Highlanders
Arruinada, traída e banida... 

Corajosa e impulsiva, a tendência de Deirdre Chattan é seguir o seu coração e não sua cabeça, até que finalmente, mancharam sua reputação definitivamente. 
Mas quando o poderoso Highlander Laird Quinton Cameron encontrá-la, ele não se preocupará com seu passado – e sim com seu futuro, que está prestes a mudar... 
Mas nunca é tarde demais para a redenção... 
A partir do momento que Quinton põe os olhos em Deirdre Chattan, o pensamento racional desaparece.  Porque em seus olhos que ele vê um espírito de fogo que coincide com o seu, e vai estar condenado se deixar essa rosa escocesa murchar sob o peso do hábito de uma freira... 
Sem nada a perder, Deirdre e Quinton se envolvem para proteger o rei e o país. 
Mas o que eles podem realizar por si só não é nada comparado com o que podem construir com sua paixão um pelo outro... 

Comentário revisora Caro: rsrsrsrsrs falar o que? Este livro é muito engraçado!!! Ri muito com as trapalhadas da Deirdre e do Quinton! A mocinha fez uma coisa que nenhuma mulher daquela época devia fazer: provou a ‘fruta’ antes do casamento rsrsrsrs. 

O homem por quem ela estava apaixonada a abandona, todo mundo descobre a ‘desgraça’ e a família a manda para um convento, já que dizem que nunca mais iriam conseguir um bom casamento para ela com esta ‘mancha’ em sua reputação!O Quinton( gracinha!!!) também sofreu uma desilusão quando foi trocado por um velho rico pela mulher que amava.Quando eles se reencontram no convento onde a Deirdre está...rola uma atração.E como ela não pode ficar mais ‘falada’ do que já está aproveita! Bem que ela fez! rsrsrs.Final muito engraçado: ele querendo casar e ela não! Divertido demais!! 

Capítulo Um


1439
Soprava a brisa da primavera. Deirdre levantou o rosto e inalou. Fechando os olhos e sorrindo, ela captou uma pitada de urze no ar.
Mas isso provocou uma lembrança proibida, que agitou uma parte num canto escuro de sua mente, para onde ela a tinha banido.
Ela se rebelou, lembrando-se de uma fonte, dois anos atrás, quando um homem a havia cortejado com pedaços de urze e palavras suaves de lisonja.
Palavras falsas.
― Você tem estado zangada por muito tempo, Deirdre.
Deirdre girou a cabeça ligeiramente e descobriu sua irmã Kaie de pé, bem próxima.
― E você anda muito silenciosamente. Ser modesto não significa que você precise tentar agir como se não estivesse ainda aqui nesta vida.
Kaie sorriu, mas se corrigiu rapidamente, suavizando sua expressão até que estava mais uma vez simplesmente plácida. ― Esse é o meu ponto exatamente, Deirdre. Você se ofende com tudo ao seu redor. Eu estou feliz. E essa não deveria ser uma razão para você tirar isso de mim.
Sua irmã usava o manto não tingido de uma freira. Seu cabelo estava coberto agora, mas Deirdre tinha assistido ele ser bem cortado quando Kaie tomou os votos de noviça. 
Seu próprio cabelo ainda era longo. Ela o tinha trançado e prendido a ponta para cima, para que não balançasse às suas costas. O convento não ouviria nenhum voto dela, não por muitos anos ainda por vir.
― Mas você não é feliz vivendo entre nós, Deirdre, e isso é uma coisa triste. Para aqueles que vivem na casa de Deus, estar aqui deve ser porque eles o querem.
― Bem, eu gosto porque é melhor do que viver com nosso pai, e, desde que ele enviou o meu dote à Igreja, é justo que eu durma sob este teto.
Kaie respirou fundo. ― Você está sendo muito dura. Nosso pai cumpriu o seu dever arranjando casamentos para todas nós. É justo que ele tenha reagido assim ao descobrir que você possuía um amante.
Melor Douglas. O homem pelo qual ela desafiou tudo para manter, porque ela acreditava em suas palavras de amor.
Deirdre suspirou. ― É verdade, mas você está feliz por estar aqui, e não com Roan McLeod como sua esposa. Nosso pai arranjou esse casamento para você, e ainda assim você desafiou sua escolha, pedindo para Roan McLeod para liberar você. Existem mais que alguns que chamariam isso de desrespeitoso para com nosso pai.
Sua irmã empalideceu, e Deirdre imediatamente se sentiu culpada por estragar a sua felicidade.
― Sinto muito, Kaie. Isso foi indelicado de minha parte por te dizer.
Sua irmã respirou fundo. ― Você provavelmente pensa que sou tímida e medrosa, mas eu fui atraída para este convento. Toda noite quando eu fechava meus olhos, eu sonhava com isso, ao contrário de você... ― os olhos de Kaie tinham começado a brilhar com paixão enquanto ela falava de sua devoção, mas ela fechou a boca quando percebeu o que estava dizendo.
Deirdre zombou de sua tentativa de suavizar a verdade. ― Ao contrário de mim e de minha escolha por tomar Melor Douglas como meu amante. ― era duro, mas era a verdade, e Deirdre preferia ouvi-la ao invés de atenuar ou se manter cega ao que poderia ser.
― Ele mentiu para você. Fez você acreditar que seria sua esposa!
3 - O Highlander Mais Quente
Trilogia Concluída

15 de julho de 2012

A Fera das Highlands

Trilogia Highlanders

Este é o segundo livro desta série de noivas roubadas e conta a história do Laird Connor Lindsey ede Brina Chattan, uma candidata a freira.

Comentário revisora Cacau:Confesso que não havia percebido que a série teria um tema fixo que no caso são as noivas serem levadas a força por seus parceiros, e que também não sou muito fã de séries de livros que repetem o mesmo assunto em todas as histórias, daí achei o início do livro meio monótono pois esperava uma história diferente e com mais pegação. 
Quando Brinna é sequestrada novamente, o rumo do livro muda e comecei a gostar bem mais dos acontecimentos pois a ação se intensifica, apesar da pegação continuar pouca :-).
No final também são apresentados alguns personagens bem interessantes que pelo visto terão seus próprios livros.

Capítulo Um

— Venha, minha beleza, vamos ver se podemos impressionar alguém esta noite com nossa habilidade. Brina deu um leve tapa na égua ao lado do pescoço do animal, e este sacudiu sua crina sedosa.
Ela sufocou uma risada antes que aquele gesto traísse àqueles em torno o quanto estava ansiosa para deixar o castelo de seu pai.
Ela subiu nas costas da égua, e o animal soltou um som mais alto de excitação. Brina apertou o animal com suas coxas e inclinou-se sobre seu pescoço.
— Eu concordo minha beleza. Ficar parado é muito chato. Brina manteve a voz baixa e deu liberdade a égua. O animal fez o caminho em direção ao portão, ganhando velocidade rapidamente.
Brina permitiu que seu riso escapasse, assim que ela e a égua cruzaram o pesado portão de ferro que ainda estava levantado.
— Não permaneça fora por muito tempo... O crepúsculo está quase caindo... — O soldado Chattan alocado para guardar a entrada principal do Castelo Chattan gritou para ela, mas Brina nem sequer virou a cabeça para reconhecer o homem.
Estar prometida para a igreja tinha algumas vantagens afinal de contas.
Seu manto sem cor voou atrás dela, porque a roupa era simples e carecia de qualquer detalhe que pudesse lisonjear sua figura.
Havia apenas duas fitas pequenas que se abotoavam nas suas costas, a fim de impedir que o feitio do vestido fosse demasiado incômodo.
— Mais rápido... A égua pareceu entendê-la e a levou ao terreno rochoso com avidez.
O vento estava fresco, quase frio demais para o Outono. Brina inclinou-se e sorriu enquanto se movia em uníssono com o cavalo.
A luz estava desaparecendo rapidamente, mas a noite que se aproximava não lhe causava nenhum pouco de preocupação.
Ela era uma noiva de Cristo, o vestido simples que usava era mais poderoso até do que o fato de seu pai ser o laird dos Chattan. Ninguém iria mexer com ela, mesmo após o dia se transformar em noite.
Mas aquela segurança vinha com um preço, assim como todas as coisas na vida.
Ela endireitou-se enquanto a égua se aproximava da mata, e viu o homem de seu pai esperando por ela. Bran tinha servido como soldado por muitos anos, e ele tinha idade suficiente para ser seu pai.
Ele franziu a testa para ela enquanto deslizava do lombo da égua.
— Você cavalga rápido demais. Brina acariciou o pescoço do cavalo por um momento, silenciando as primeiras palavras que vieram aos seus lábios.
— O que isso importa Bran? Estou prometida para a igreja, e não noiva como minhas irmãs.
Ninguém se importa se cavalgo montada. Se ela tivesse sido a primeira ou segunda filha de Robert Chattan, haveria muitos que argumentariam contra ela cavalgar montada como um homem, porque a maioria das parteiras concordava que fazer isso iria deixaria uma mulher estéril. Bran grunhiu.
— É a velocidade com a qual você cavalga que a maioria das pessoas consideraria muito intrépida para uma futura freira. Brina não conseguiu mascarar o seu sorriso.
— Mas eu serei uma freira das Highlands, não uma daquelas freiras Inglesas que tem medo de suas próprias sombras. O Soldado de seu pai sorriu.
— Sim, você é isso, tudo bem, e tenho pena daqueles que se esquecerem disso quando você estiver na abadia treinando para se tornar a madre superiora.


Trilogia Highlanders
1 - Para Conquistar um Highlander
2 - A Fera das Highlands
3 - O Highlander Mais Quente
Trilogia Concluída

23 de setembro de 2011

Para Conquistar um Highlander

Trilogia Highlander

Um feroz laird das terras altas pronto para matar por rei e país...

Quando Torin McLeren descobre a conspiração de seu vizinho contra seu rei, ele toma sua filha como prisioneira, impedindo assim o plano de seu pai de ir adiante. Mas isso o deixa com uma mulher sob o seu teto que ele não pode ignorar, e não apenas porque ela é a filha do inimigo dele...

Uma mulher que é tão problemática quanto é tentadora...

Shannon McBoyd decide usar seu captor para experimentar a paixão pela primeira vez e depois destruí-lo. Mas seu plano dá errado, porque, uma vez que atraiu Torin para a cama, ela não quer mais machucar o homem que parece valorizá-la e entendê-la...

Mesmo que o pai dela o mate - e a ela - quando ele descobrir o que eles fizeram...

Comentário revisora final Ana Júlia:

O livro é ótimo, revolta, sequestro, brigas entre clãs, uma mocinha porreta e um mocinho lindo...Quero um Torin Para mim...

Capítulo Um

Escócia 1437, terra dos McLeren

O fogo poderia ser uma visão bem-vinda a um homem quando ele havia montado por um longo tempo e o sol havia se posto, o deixando cercado pela escuridão.

Mas a visão de chamas no horizonte também poderia ser a coisa mais horrível que qualquer chefe de terras já havia visto.
Torin McLeren queria fechar os olhos na esperança de que as chamas laranja iluminando a noite pudessem não estar lá quando ele os abrisse de novo.

Ele podia sentir o cheiro da fumaça no ar da noite agora, mas não se daria o luxo de permitir que o horror pudesse virar seu estômago. Ele era laird, e proteger suas terras era seu dever.

Esporeando seu cavalo, ele foi em direção ao inferno. Gemidos começaram a abafar o assobio das chamas.
Lamentos levados pelo vento da noite enquanto esposas e mães choravam amargamente.
O cheiro de sangue suplantou o cheiro de fumaça, a luz laranja tremulante iluminando os corpos caídos dos homens de seu clã. Ele olhou para a carnificina, surpreso pelo número de mortos e feridos.
Ele podia ser um Highlander e estar habituado à batalha, mas esta era uma aldeia, não um pedaço de terra disputado por nobres.
Esta era a terra McLeren e assim tinha sido por mais de um século.
Um horror vindo direto do inferno o cercava.
A misericórdia não esteve presente aqui – Ele havia visto menos carnificina após a luta contra os ingleses.
O abate era quase demais para acreditar ou aceitar.
Seu cavalo empacou na sua ordem de andar para frente, o garanhão ergueu-se em duas patas devido ao calor do fogo que esquentava sua pele.
Torin praguejou e pulou da sela.
Cada músculo em seu corpo retesado, a raiva, lentamente, chegando a ferver dentro dele.
Mãos se estendiam para ele, dedos que tentavam lhe agarrar, o procurando como a única esperança de corrigir as coisas erradas que foram infligidas a eles.
Seu temperamento queimou mais que o fogo consumindo a fortaleza à frente
dele.
Eles sofriam ataques de vez em quando, mas isso era outra coisa inteiramente diferente. Era a guerra.
O número de corpos estendidos por onde tinham caído era um erro que não poderia ser ignorado. Nem deveria ser.
Esta era a sua gente, McLerens que confiavam em sua liderança e no braço que carregava sua espada para proteção.
— Justiça...


Trilogia Highlanders
1 - Para Conquistar um Highlander
2 - A Fera das Highlands
3 - O Highlander Mais Quente
Trilogia Concluída