28 de outubro de 2016

Louco Jack

Série Família Sherbrook
Em Mad Jack vai encontrar duas das pessoas mais puras na Londres de 1811.

Mad Jack é, na realidade Winifrede Levering Bascombe, que, felizmente, tem seu nome mudado muito rapidamente na história. 
Ela chega a Londres disfarçada de valete com as tias, Mathilda e Maude, para implorar o auxílio de Lord Cliffe, Grayson St. Cyre.
Entre vários acontecimentos engraçados, St. Cyre descobre o engano de 
Jack, e também descobre sentimentos que ele nunca imaginou que possuía. No meio de toda a risada, no entanto, esconde-se um segredo mortal que está pronto para saltar e esmagar Jack e Gray.

Capítulo Um

St. Cyre Town House, Londres, 1811, 25 de março

Grayson Albemarle St. Cyre, Barão de Cliffe, lia a única página mais uma vez, em seguida, a amassou em sua mão e jogou na lareira. Enquanto observava o papel dobrar lentamente em torno das bordas e explodir em chamas brilhantes, ele pensou, algumas cartas, não possuem muitas palavras, mas a maioria são cruéis e malévolas.
Saiu da sala de estar e foi pelo longo corredor em direção à parte de trás de sua casa. Abriu a porta para a biblioteca, a sua sala, tudo sombrio e quente, cheia de livros e pouco mais. As pesadas e escuras cortinas de veludo dourado estavam firmemente fechadas para a noite, o fogo estava baixo e lento porque nenhum dos funcionários sabia que ele estaria vindo para aquela sala naquele momento.
Todos pensavam que tinha saído cinco minutos antes para visitar sua amante.
Pensou na carta maldita e amaldiçoou, mas não tão fluentemente quanto seu pai fazia quando estava tão bêbado que mal conseguia andar. Sentou-se em sua mesa, pegou um pedaço de papel da gaveta de cima, mergulhou a pena no tinteiro, e escreveu:
Se eu receber uma outra ameaça de você, vou tratá-lo como merece. Eu vou bater em você até que fique sem sentido e deixá-lo em uma vala para morrer.
Assinou suas iniciais GSC e lentamente dobrou o papel, deslizando-o em um envelope. Caminhou até a elegante mesa espanhola, que estava contra a parede no hall de entrada, e colocou o envelope na antiga bandeja de prata, que seu mordomo, Quincy, limpava todos os dias, à uma hora da tarde, sem falhar.
Ele se perguntou, quando andou na fria e clara noite de início da primavera, para o apartamento de sua doce Jenny o que aconteceria agora.
Provavelmente nada. Homens do tipo de Clyde Barrister eram covardes.
Não havia nada mais a dizer, maldita. Estava ofegante de raiva com ela, a pequena cadela ingrata. Ele não se conteve. Levantou a mão para bater nela, em seguida, se segurou. — Se eu bater em você, Carlton irá perceber e, talvez, não a queira.
Ela gemeu, sua cabeça para baixo, seu cabelo longo disperso, emaranhado e suado caindo dos lados de seu rosto.
— Finalmente calada, não é? Eu nunca pensei que iria vê-la muda como uma árvore. É refrescante por uma vez não ter que ouvir suas queixas e ver esses seus olhares. Silêncio e submissão são muito charmosos em mulheres, em você especialmente, embora só agora o esteja vendo pela primeira vez. Bem, talvez tenha acabado, eh? Sim, você finalmente desistiu. Não vai contra mim.
Ela não disse uma palavra. Quando ele pegou seu queixo com a mão e forçou sua cabeça para cima, havia lágrimas em seus olhos. Mas ainda assim ele franziu a testa. Olhou duro para ela, ainda respirando agitado por seu ritmo e gritos. Mas seu rosto já não estava tão corado como tinha estado um minuto antes, e sua voz não tremeu de raiva quando falou. —Você vai se casar com Sir Carlton Avery. Ele vai voltar amanhã de manhã. Vai sorrir timidamente para ele e dizer-lhe que é uma honra se tornar sua esposa. Dei-lhe a minha bênção. Os preceitos de casamento estão acordados. Tudo está feito.








Série Família Sherbrook

2 comentários:

  1. Mama Mia, quase infartei ao entrar no Blog. Ficou show Jen, parabéns!!! Ficarei por aqui "babando" neste homem kkkkk, bjs <3

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  2. A história é muito divertida. Mas parece que a tradutora (ou a revisora) desistiu no meio do caminho e resolveu deixar a tradução automática. Tem umas frases totalmente sem sentido, que a gente tem que adivinhar o que quer dizer. Uma pena!!

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Oiii você não vai sair sem comentar nada vai? Ou que tal indicar o que leu. Ou então uma resenha heheheheh...Todo mundo agradece, super beijo!