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19 de março de 2017

Coleção Sissi



O Mistério de Silverdale
Os olhos verdes de lorde Charles, o conde de Eversleigh, pareciam sinceros e demonstravam um sentimento que Hester não devia reconhecer. O jovem e poderoso conde não podia amar uma simples governanta. Muito menos, ainda, se ela fosse prima de um chantagista. A verdade que poderia destruir sua felicidade encontrava-se oculta em Silverdale e Hester não descansaria enquanto não a descobrisse.


O Segredo da Viúva
Priscilla Hythe descia, com elegância, a escada para o hall de mármore, onde lorde Leopold Savage a esperava. O vestido de veludo azul realçava a esguia silhueta. Ao encontrar o ardente olhar do fascinante lorde, ela abaixou os luminosos olhos castanhos e ele compreendeu que Priscilla escondia algo em sua vida misteriosa. Lorde Leopold decidiu, então, descobrir o segredo da linda viúva, sem imaginar que arriscaria o que mais prezava: sua liberdade.


Três Lordes e um Amor 
O sonho de Alison, de casar-se com um lorde, ia se realizar. Já havia sido apresentada à nobreza e três jovens de sangue azul a cortejavam. Então, por que a perturbadora sensação quando fitava os olhos castanhos de Philip Trevelyan, que era um simples cavalheiro? Por que sofrera ao descobrir que ele amava a elegante lady Emma? Alison aprendia que a vida não é feita só de sonhos e risos, mas também de algo chamado amor, que é maravilhoso e às vezes faz chorar!

O Colar de Brilhantes
Susanna Harte sentia-se fascinada pelo charme latino do major Hugh Russell. Ela nunca vira um homem de olhos tão negros e misteriosos, que a faziam suspirar e sonhar cada vez que a fitavam. Hugh, porém, escondia um terrível segredo, e o sexto sentido de Susanna lhe dizia para não confiar nele. Quando o famoso colar de brilhantes dos Harte desapareceu, contudo, Susanna recusou-se a acreditar que Hugh fosse o culpado. O cavalheiro que roubou seu coração não poderia também ter roubado as joias da família! gante lady Emma? Alison aprendia que a vida não é feita só de sonhos e risos, mas também de algo chamado amor, que é maravilhoso e às vezes faz chorar!

Sonhos de uma Impostora
Para escândalo da alta sociedade, lorde Ashington, fascinado pela doce beleza de Katherine, dançou duas vezes seguidas com ela durante o primeiro baile da Temporada londrina. O coração da jovem Katherine quase explodiu de alegria; era delicioso rodopiar pelo salão nos braços do nobre cavalheiro! Mas aquele lindo sonho não iria durar para sempre. Lorde Keswick, um libertino sem escrúpulos, descobriu que Katherine não era uma dama legítima e ameaçou revelar a todos sua verdadeira origem . a menos que ela o aceitasse como marido!


Travessuras de Cupido 
Miranda Branscombe parecida destinada a permanecer solteira para sempre. Era uma moça excêntrica, com ideias muito avançadas para o seu tempo. E não podia ser considerada uma verdadeira beldade, pois era desajeita e alta demais. Foi então que seu irmão, Richard, decidiu arranjar-lhe um marido, e convidou o amigo Peter para ajudá-lo na difícil missão. Quando, por fim, encontraram não apenas um, mas dois candidatos à mão da jovem, Peter se sentiu enciumado. Por que lhe doía tanto a ideia de ver Miranda casada com outro homem?











Pasta Bárbara Cartland: 
Coleção Sissi 
(relançamentos) 35-36-37-38, 39-40



8 de abril de 2011

Três Lordes Um Amor




O sonho de Alison, de casar-se com um lorde, ia se realizar.

Já havia sido apresentada à nobreza e três jovens de sangue azul a cortejavam.
Então, por que a perturbadora sensação quando fitava os olhos castanhos de Philip Trevelyan, que era um simples cavalheiro?
Por que sofrera ao descobrir que ele amava a elegante lady Emma?


Alison aprendia quê a vida nâo é feita só de sonhos e risos, mas também de algo chamado amor, que é maravilhoso e às vezes faz chorar!

Capítulo Um

Com um suspiro de satisfação, Alison fechou o último romance publicado pela sra. Kitty Cuthbertson.
Encolhida no canto do sofá, que já mostrava sinais evidentes dos anos de uso, ela deixou que sua imaginação vagasse por entre castelos de mármore e corredores sinistros de mosteiros sombrios.
Que romântico deveria ser ter um jovem lorde, bonito e elegante, caindo a seus pés!
Ou melhor, dizia-lhe o senso prático, um lorde ajoelhando-se a seus pés, em adoração pela amada.
Do lado de fora da janela, grossos pingos de chuva caíam do céu acinzentado.
Na lareira, o ténue crepitar das chamas deu um suspiro final e
transformou-se em brasas incandescentes.
Alison levantou-se de seu refúgio sobre o velho sofá, colocou o precioso livro sobre uma mesinha e, num movimento gracioso, apanhou o espanador de penas que a aguardava.
O enorme cachorro negro espreguiçou-se sobre o tapete roto e ergueu a cabeça maciça para observar a agilidade com que ela movia aquele pássaro engraçado e sem vida sobre as estantes e poltronas.
Não contente com isso, ela esfregou o pobrezinho sobre um quadro de Dresden.
Os humanos eram mesmo muito estranhos. O melhor era esquecê-los.
Assim, o cão imponente caminhou para a larga ja¬nela e inclinou-se, para olhar a chuva que já caía mais suave.
O que o animal não poderia imaginar é que naquele exato momento, na mente fantasiosa de Alison, ela era uma bondosa fada madrinha que transformava em ouro todos os objetos que tocava com o espanador, ou melhor, com a varinha de condão.
Sua tarefa era dar à jovem Alison Larkin um bonito traje para ir ao baile e conhecer o príncipe encantado com quem seria feliz para sempre.
Bem, talvez um príncipe seria pedir demais.

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A Parente Pobre





Quando viu Rowena, frágil e desamparada, inconsciente sob o pesado galho de arvore que a atingira, o conde de Farleigh ficou desesperado.


Cobriu-a com seu sobretudo e, sem poder fazer mais nada, enquanto não chegasse socorro, sentou-se junto dela e segurou a pequenina mão inerte.

Soube, então, que a amava loucamente e duvidou que Rowena, linda, de educação refinada, viesse a amá-lo, rude soldado que o destino transformara em conde!


Capítulo Um

Corada e um tanto ofegante depois do galope, a srta. Rowena deslizou da égua alazã, apoiando-se na mão do criado.
Ouviu o relógio bater onze horas, dentro da casa.
—Estou atrasada! — exclamou, erguendo um pouquinho a saia de montaria para andar mais depressa.
— Obrigada, Tom. Hoje não vou sair mais.
—Sim, senhorita.
Ela entrou pela porta dos fundos e imediatamente Budgen, o mordomo, surgiu na copa e avisou que o advogado, vindo de Londres, aguardava na biblioteca.
Ao chegar no hall, com piso de mármore preto e branco, poucas cadeiras jacobitas encostadas nas paredes brancas, a moça jogou luvas e chicote no consolo e tirou o chapéu.
Ajeitava o cabelo quando entrou a srta. Pinkerton, agitada como sempre.
—Finalmente, Rowena! O sr. Harwin já chegou... A diligência de Dover adiantou-se.
Oh! Seus cabelos, querida!
Por reflexo, a srta. Pinkerton apertou os cachinhos prateados que despontavam sob a touca de renda preta.
—Estavam presos, Pinkie, eu juro!
—explicou Rowena, fitando-a com seus olhos verdes e risonhos.
— Passei sob um galho baixo e a fita se foi. Acha oportuno deixar o sr. Harwin esperar enquanto me troco e me penteio?
Chamada a se pronunciar sobre uma questão de etiqueta, a srta. Pinkerton se acalmou imediatamente.
—É melhor atendê-lo logo. Seu pai era uma exceção, mas cavalheiros costumam ser impacientes. Acho que um advogado não dará importância ao seu penteado. Quer que a acompanhe?
—O sr. Harwin é cavalheiro de muito respeito. Duvido que possa ser considerado perigoso.
Realmente, Rowena, não deveria insinuar...

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