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17 de janeiro de 2017

Coleção Sissi

Adorável Libertino
Ao deparar com Alexander Monk, depois de quatro anos sem vê-lo, o coração de Roxane disparou, emocionado. Como podia sentir-se tão perturbada diante daquele libertino irresponsável que matara seus sonhos de amor?
Quando rompera o noivado com ele, jurara nunca mais amar. No entanto, Alexander também fizera um juramento: reconquistar o amor de Roxane, mesmo que para isso tivesse de enfrentar o ameaçador fantasma da Abadia: o Monge Branco.

A Farsante
Margareth Linley ficou gelada diante dos dois mineiros que gritaram: "É mentira! Você não é a nossa prima!" Mais terrível foi enfrentar o olhar incrédulo e acusador do marquês de Brynwood, ao perguntar quem era ela, afinal! Aquele olhar que antes refletia tanto carinho não lhe saía do pensamento durante a triste volta a Londres. Meg não saberia viver sem o amor, agora que o encontrara, mas tinha a dolorosa certeza de que o altivo marquês jamais a perdoaria...

Ciranda de Intrigas
O cavalheiro inclinou-se, tirando-a para dançar. Olhos verdes, audaciosos, fitavam-na pelas aberturas da máscara negra, o queixo forte, o sorriso cínico. Era ele, Lawrence! O coração de Theodora quase parou. Conteve o nome que lhe subia aos lábios; antes da meia-noite ninguém devia revelar sua identidade. O que esse homem belo, rico e poderoso pretendia? Teria a audácia de colocá-la no lugar de sua amante francesa? Theodora precisava desmascará-lo, por mais que o amasse e sofresse com isso.

O Segredo do Escocês
De repente, a vida rósea de Elaine foi agitada pelos fantasmas de uma velha mansão e, pior, por um demônio de olhos negros! Lorde Valent despertava nela as emoções mais contraditórias, desde rebeldia, com suas atitudes irresponsáveis e fúteis, até paixão, com seus gestos audaciosos e galantes. Quando descobriu que amava Lorde Valent, Elaine soube, realmente, o que era sofrer, pois aquele homem não podia amar!










Pasta Bárbara Cartland: 
Coleção Sissi  7-8-9-10
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6 de abril de 2011

A Farsante




Margareth Linley ficou gelada diante dos dois mineiros que gritaram: "É mentira! Você nâo é a nossa prima!"

Mais terrível foi enfrentar o olhar incrédulo e acusador do marquês de Brynwood, ao perguntar quem era ela, afinal!
Aquele olhar que antes refletia tanto carinho não lhe saía do pensamento durante a triste volta a Londres.
Meg não saberia viver sem o amor, agora que o encontrara, mas tinha a dolorosa certeza de que o altivo marquês jamais a perdoaria...

Capítulo Um

A srta. Margaret Linley era, volta e meia, criticada por suas atitudes orgulhosas, quase ofensivas, e pelo ar parado e alheio de seu rosto bonito que fazia muita gente pensar que ela era... bem, um tanto bobinha.
Esse jeito etéreo, distante, fazia com que a maioria das pessoas não notasse o elegante corpo esguio, bem-feito, os enormes olhos azuis e os cabelos castanhos, suaves.
Quase todos a evitavam porque ela agia de modo estranho: menosprezava jovens cavalheiros que solicitavam, com olhares ou acenos tímidos, permissão de tirá-la para dançar, ignorava senhoras deixando de cumprimentá-las e, às vezes, cumprimentava lacaios e mordomos com atenção exagerada.
O que ninguém sabia é que a srta. Linley fazia essas e outras trapalhadas porque não enxergava quase nada a um palmo do nariz.
Era míope.
Estava em sua segunda temporada na corte como jovem casadoura e nessa noite usava um vestido vermelho-cereja que não combinava com seu desânimo.
Sentada a um canto, olhava fixamente o copo de limonada que tinha na mão enluvada, evitando fitar qualquer coisa ao redor, já que tão pouco enxergava.
Era o mês de maio, uma noite de quarta-feira em que se realizava mais um concorrido baile nos salões do famoso Almack's, na King Street.
Entre a elegantíssima multidão que se movimentava pelos salões brilhantemente iluminados por lustres de cristal com incontáveis velas, havia senhores e jovens usando casacas de cores discretas, como era a moda ditada por Beau Brummell.

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