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24 de dezembro de 2013

Na Cama com o Diabo

Série Orfãos de St. James
É conhecido como Conde Diabo, um canalha acusado de assassinato, que cresceu nas violentas ruas de Londres. 

Uma dama decente arrisca muito mais que a reputação quando se associa com o diabolicamente belo Lucian Langdon, mas lady Catherine Mabry acredita não ter outra opção. 
Faria qualquer coisa para proteger aqueles a quem ama... Inclusive chegar a um acordo com o próprio demônio. 
O que Lucian deseja acima de tudo é alcançar a respeitabilidade e uma esposa, mas a mulher escolhida carece de habilidades sociais para ser aceita pela aristocracia. Catherine pode ajudá-lo a conseguir tudo o que quer. 
Mas o que lhe pede em troca colocará suas vidas em risco. 
Quando o perigo se aproxima, Catherine descobre um homem de imensa paixão e ele descobre uma mulher de incomensurável coragem. 
Quando se revelam os sombrios segredos de seu passado, Lucian começa a questionar-se sobre tudo aquilo que acreditava certo, incluindo os desejos de seu próprio coração. 

Capítulo Um 

Londres, 1851 
Sempre dizem que não se deve falar do diabo porque, ao fazê-lo, pode-se atrair sua ardente atenção. Por isso, muito poucos aristocratas falavam de Lucian Langdon, o conde de Claybourne. Entretanto, lady Catherine Mabry, oculta nas sombras da meia-noite, a escassa distância da residência dele, não podia negar que havia se sentido fascinada pelo conde Diabo desde que este se atreveu a apresentar-se em um baile ao qual não havia sido convidado. 
Não dançou com ninguém. Não falou com ninguém. Limitou-se a passear pelo salão com atitude de estar avaliando todos os pressente e acabar por decidir que nenhum tinha o menor interesse. 
O que mais a inquietou foi que o conde posou seu olhar sobre ela, atrasando-se um ou dois segundos mais do apropriado. 
Catherine não piscou nem afastou a vista, embora tivesse que esforçar-se muito por não fazer nenhuma das duas coisas; conseguiu sustentar o olhar com todo o inocente descaramento de que é capaz uma jovem de dezessete anos. 
Orgulhou-se de conseguir que fosse ele o primeiro em deixar de olhar. Mas não antes que ao estranhos olhos prateados se obscurecessem e parecessem arder na profundidade do inferno de onde se dizia que havia saído. 
Muito poucos acreditavam que fosse o herdeiro legítimo, mas ninguém se atreveu jamais a questioná-lo. Afinal, todo mundo sabia que era muito capaz de cometer um assassinato. Ele nunca se incomodou em negar que tivesse matado o único filho e herdeiro do conde anterior. 
Aquela noite, quando se apresentou no baile, pareceu que até o último dos convidados contivera o fôlego; dava a sensação de que todos estivessem esperando ver onde golpearia ou sobre quem descontaria a raiva. Naquela época, todos sabiam já que não era um homem de bom caráter, por isso só se podia assumir que compareceu com algum vil propósito em mente. 
Certamente era consciente de que nenhuma das damas presente se atreveria a arriscar a reputação dançando com o conde de Claybourne, e que nenhum cavalheiro permitiria que se questionasse sua respeitabilidade conversando abertamente e de bom grado com ele em um lugar tão público. 
Pouco depois, partiu caminhando com tranquilidade, como se estivesse procurando alguém e, ao não encontrá-lo, decidisse que o resto dos presentes não valia a pena. Isso foi o que mais irritou Catherine. 
Para sua imensa vergonha, devia admitir que houvesse desejado desesperadamente dançar com ele, que a segurasse entre seus braços e pudesse contemplar uma vez mais aqueles ardentes olhos prateados que inclusive nesse instante, cinco anos depois, continuavam enfeitiçando seus sonhos. 
A úmida névoa espessava, e Catherine subiu o capuz da capa para se aquecer enquanto estudava a residência do conde com atenção, em busca de alguma pista que lhe indicasse que ele estava em casa.
Não estava segura de que a fascinação que sentia fosse muito inocente. Na realidade, estava bastante segura de que não era. 
Não podia dizer com exatidão o que tanto a interessava naquele homem, o único que sabia era que se sentia irremediavelmente atraída por ele. 
Às escondidas, sem que sua família soubesse, depois do primeiro encontro, atreveu-se inclusive a lhe enviar convites para seus bailes e jantares que um servente da mais absoluta confiança entregava em mãos. 
O conde jamais se incomodou em agradecer, nem em assistir a nenhuma de suas reuniões. Por isso Catherine sabia, além da noite do baile em que ela o tinha visto pela primeira vez, jamais havia voltado a fazer ato de presença em nenhum outro evento social. 
Não era nenhum segredo que não era bem recebido nas melhores casas, por isso se sentia bastante insultada de que rechaçasse suas tentativas de incluí-lo em sua vida. Embora Catherine devesse admitir que os motivos pelos quais queria conseguir tal propósito eram bastante egoístas e não inteiramente respeitáveis. Agora já não podia se dar ao luxo de tentar chegar a ele mediante belos convites em relevo. 
Estava decidida a falar com o conde, e se não podia fazê-lo na segurança de um salão cheio de gente, então o faria na privacidade da própria residência deste. 
Um calafrio lhe percorreu as costas; tentou atribuí-lo ao frio da névoa, mais que a sua própria covardia. Levava bastante tempo esperando entre as sombras e a umidade a tinha impregnado até os ossos.
Se não se aproximasse logo daquela porta, ao final seria incapaz de parar de tremer e seu plano fracassaria. 
Tinha que aparentar que não era nenhum problema falar com ele, se não, só ganharia seu desdém e isso não lhe serviria para nada.

Série Órfãos de St. James
1 - Na Cama com o Diabo
2 - Desejando o Demônio
3 - O Nobre e a Plebeia
4 - Prazeres à Meia-Noite
5 - The Last Wicked Scoundrel

25 de maio de 2013

Na Cama Com O Diabo



Lady Sophie está com medo: voltou para casa depois de fugir com seu amante escocês e só quer viver em paz em Hampshire e deixar der ser a ovelha negra da família. 

Mas Sir Thomas de Winsbrough, o pretendente que ela abandonou as portas do altar, não lhe dará paz. Não estando disposto a perdoar planeja uma vingança! 
Um plano secreto contra a garota que partiu seu coração há mais de quatro anos. 
Ele não a deixaria escapar e deveria se tornar sua esposa. 
Avisou que a ela que nunca poderia negar seus abraços ou a deixaria amarrada em sua cama. 
Logo a noiva inexperiente vai saber que está dormindo com o diabo e se submeteria a todos e cada um de seus desejos. 
 Mas Sir Thomas não só anseia vingança, mas também desfrutar de sua presa, e não vai descansar até tê-la completamente presa a sua paixão. 
Mas o diabo nessa história tem um ponto fraco: é ela, sua esposa cativa e submetida aos seus desejos, e ver como o seu desafio vai inspirar o amor novamente como no passado. 

Comentário revisora Lú: Foi minha primeira revisão e gostei. Adoro livros curtinhos e hot. O nobre realmente prende a mocinha na cama dele ,depois da fuga dela anos atrás para casar com outro. Fiquei com dó dele no começo do livro,,mas depois...garotas, o homem é malvado!!!! rsrsrsrsrs...Mesmo assim é um livrinho divertido, para ler numa tarde e relaxar, só sonhando.rsrsrsrsrs. 

Capítulo Um 

Tudo estava pronto para o casamento, menos ela. Sophie olhou no espelho com um olhar de tristeza e desespero. 
Ele sabia que não poderia escapar, mas a carta de George a tinha deixado naquele estado. 
Eles tinham que fugir para Gretna Green e casar em segredo, era o que estava na moda depois, e ela não queria nada mais. 
Porque em tão tenra idade, tinha certeza dos sentimentos e amor eterno, ela pensava em George e em sua dor por não estar com ele porque sua família se opunha. 
Sophie Bradley tinha tido alguns pretendentes, e com vários havia “tonteado”, mas quando George lhe propôs casamento ao cumprir os dezessete anos seus pais ergueram as mãos para o céu. 
Esse jovem não era rico e não tinha posição alguma, muito jovem, e muito inexperiente. 
Só herdaria uma propriedade ao norte de um tio louco. Era muito pouco para sua formosa filha e desprezaram o assunto como um disparate. Proibiram-lhe de ver seu ruivo apaixonado e Sophie se desesperou.
Logo apareceu esse jovem frio e altivo, um distinto lorde para convidá-la a dançar: sir Thomas Windsbrough e sem dar-se conta (ou por insistência de sua mãe) prometeram-se.
Tudo estava preparado para as núpcias com sir Thomas e ela tremia. Sabia que era uma loucura fazê-lo, mas não tinha escapatória. 
Fugiria com George com seu vestido de noiva. Aproveitando um descuido foi aos jardins e correu sem que ninguém a visse. 
Seu amado George a esperava. Alto, bonito, ruivo e com um sorriso radiante, era um príncipe a seus olhos, e eram tão perversos seus pais ao querer lhes separar… 
—Venha logo Sophie, tomaremos a carruagem das dez rumo à Escócia — lhe disse e a olhou deslumbrado ao vê-la vestida de noiva. 
Seus olhos azuis e o rosto sardento lhe davam um aspecto travesso comovedor e junto a sua noiva loira e de grandes olhos verdes pareciam dois jovenzinhos planejando uma diabrura. 
Ninguém teria imaginado que eram dois apaixonados planejando casar-se. 
Na mansão campestre da família Bradley: Garland Manor, lady Catherine chamava a sua filha desesperada, onde se tinha metido Sophie? 
Não podia fazer visitas no dia de suas núpcias… Que menina tão descuidada!