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7 de maio de 2018

Era Uma Vez Um Beijo

Série Clube de Livros Belles Society
Na sonolenta Vila de Hawcombe Prior, cinco jovens senhoritas da sociedade de livros local está lendo um romance lascivochamado Orgulho e Preconceito.

Ao terminar o livro, as jovens decidem encontrar o seu próprio Mr Darcy, o bonito e misterioso Darius Wainwright éo ponto de partida.
Justina Penny não consegue entender por que suasamigas do Clube Bellesestão tão entusiasmadasna presença do arrogante recém-chegado. Mas se o único solteirão elegível da cidade se casaria com alguém, deveria ser com sua doce e linda irmã. E cabe a Justina fazer comque isso aconteça.
Como poderia este plano dar errado?


Capítulo Um

Fim do verão de 1815 —Bem, alguém tem que ir primeiro, e já que são todas vocês uns bandos de flores delicadas vai ter que ser eu. Assim declarou Miss Justina Penny que, apesar de ser uma das mais jovens do grupo, se via como uma aventureira destemida e esperava um dia ver uma estátua erguida em sua homenagem no centro da vila. —Sem risco, ela gostava de dizer, — não há recompensa. As cinco jovens senhoritas do Clube do Livro Belles, viravam a curva juntas enquanto seguiam envolvidas num debate animado, não tinham visto a grande poça de lama emboscada para elas até que estava sob seus pés. Enquanto as outras senhoritas ainda ponderavam sobre a melhor rota de atravessá-la, Justina decidiu sua mente com desenvoltura imprudente pela qual ela era conhecida. Ignorando quaisquer palavras de cautela proferida por suas companheiras, ela recolheu suas saias, andou para trás uma boa distância, e deu um salto sobre a poça. Suas botas de caminhada saltaram sobre a terra, arrepios vibraram através de sua pele e ela soltou uma gargalhada alegre e triunfante. O que se foi prematuramente, já que isso também era nada incomum para ela. A primeira parte de sua jornada começou bem o suficiente, até mesmo – isso foi admitido mais tarde por sua irmã – com uma espécie espetacular de estilo, se pudesse ignorar a abundante exibição de perna e ligas. Mas onde seu voo falhou não estava mais no seu final. Justina sentiu-se descendo rápido demais a vários pés da estrada seca. Na verdade, ela caiu diretamente no mais profundo centro da poça de lama, que agora parecia mais um lago, ao invés de uma poça. Para agravar seu infortúnio, vinha em sua direção Mrs Dockley, naquele mesmo momento, inocentemente abrindo o portão. A arrumada e frágil velhinha, saiu para o caminho em seu melhor traje de domingo, ignorando a imparável ameaça descendo pelo ar rapidamente na direção dela com a velocidade e graça de uma bala de canhão. *** 29 de agosto de 1815 A.D. Hoje eu salpiquei Mrs Dockley de lama da cabeça aos pés, quebrei um prato de porcelana chinesa, e não consegui ajudar Mama. Três vezes. Todas essas coisas, em minha defesa, foram bastante acidentais. Eu briguei em quatro ocasiões e menti sobre o prato de porcelana chinesa quebrado, peça que um dia será encontrado enterrado no jardim de ervas e não na posse de uma cigana de olhos arregalados, empunhando uma faca, com uma verruga e um pé de madeira. Embora eu ache que a minha versão dos acontecimentos é muito melhor. Às vezes a vida real é muito chata, ou simplesmente inconveniente, e as coisas nunca se revelam da maneira que se espera ou se tem esperanças. Eu ouvi dizer que os desafios são enviados para nos tentar. Eu gostaria de saber quem está enviando tantos para mim, pois eu acredito está sendo endereçada a pessoa errada. Sou tentada o suficiente, e suspeito que alguém, em algum lugar, está completamente aliviado, desde que tenho sofrido todas as suas calamidades, bem como a minha própria. Falando nisso, hoje eu pensei no Homem Errado novamente. Eu não sei por que ele continua a me atormentar, a menos que seja um caso em desenvolvimento crônico da doença de donzela. Há mais de um ano. Tudo o que posso dizer é que a cidade de Bath tem muito a ganhar por eu não querer ir lá novamente nem por dez mil libras e um fornecimento de chocolate quente pelo resto da vida. Qualquer um que lesse o diário de Justina Penny ficaria chocado, não só pela sinceridade das suas páginas, mas pela atenção meticulosa aos detalhes. Sua irmã, Catherine, mantinha-se acordada todas as noites na cama ao lado dela enquanto ela escrevia sobre esses – acontecimentos triviais e pensamentos ociosos – proclamando que essa era uma forma perversa de autoindulgência. —Seu tempo seria gasto melhor na reflexão interna e oração, Jussy, ela disse afetadamente. —Por que você se preocupa em passar para o papel todos os seus defeitos terríveis, eu nunca vou saber. Para isso Justina respondeu: — Realmente, Cathy! Como posso ter certeza de ter recompensado adequadamente aqueles que eu angustiei, se eu não mantiver o controle de meus malefícios diários? —Se não levasse tanto tempo para escrevê-los no papel. Cathy puxou duro o seu lado da colcha. — E se você não estivesse com esses espirros alegres, sacudindo a cama toda, eu poderia ter mais algumas horas de sono. Eu começo a passar por um espantalho abatido, uma vez que você leva mais tempo a cada noite para escrever em seu diário.








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0.5 - Antes do Beijo
1 - Era Uma Vez Um Beijo
2 - Pecaminosamente Para Sempre
3 - Como Conquistar um Libertino
Série Concluída

Pecaminosamente Para Sempre

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Ensinar a jovens escandalosos uma lição? Este não é um típico clube de leitura...

Para Rebecca Sherringham, todos os homens são livros abertos, livros que devem ser lidos rapidamente e esquecidos. Talvez ela seja apenas muito prática para o amor. A última coisa que ela precisava é de outro homem ao seu redor - especialmente um que todos acreditavam estar morto.
O capitão Lucius "Lucky" Wainwright aparece uma década depois dedesaparecer sem deixar vestígios. Ele está em uma missão para reivindicar seu direito de primogenitura, e suspostamente ele não iráembora novamente até que oobtenha. Mas Becky e as Ladys da Sociedade Clubede leitura Belles não vão deixar esse indivíduo astuto fugir com seus pecados. Ele Logodescobrirá que certas Ladys estão acostumadas a lidar com vilões.



Capítulo Um

Brighton, 1810 Seria uma surpresa, pensou Rebecca, que ela, aos dezessete anos, já via os homens com um olhar tão clínico? Ela olhou novamente para as palavras rabiscadas ao acaso naquele pedaço de papel. Estou precisando temporariamente de alguns xelins. Seja um anjo e traga a caixa de música da mamãe, o mais rápido que você consegue. Nate Esmagando a nota em seu punho enluvado, ela amaldiçoou. — Anjo, de fato! Se eu tivesse uma auréola, eu te sufocaria com ela, Nathaniel Sherringham. Ela olhou através da janela da taverna. Um ponto vermelho entre os outros, seu irmão era identificável entre a maioria pelo seu riso familiar, descarado. Quanto, ela se perguntou com aquela horrível náusea que afundava em seu estômago, ele tinha apostado e perdido desta vez? Às vezes ficava surpresa ao descobrir que ainda tinha cabelos quando acordava de manhã, já que Nathaniel tentou pagar certa vez uma dívida oferecendo-lhe suas abundantes mechas de bronze como pagamento. Respirando fundo, como se fosse o último ar fresco que ela respirava, Becky abriu a porta e entrou naquela taberna cheia de fumaça. O ruído reduziu para um murmúrio de surpresa quando os rostos se voltaram para observá-la através da nuvem cinza. Eles não podiam saber, é claro, que se alguém tentasse colocar as mãos sobre ela, ela tinha uma pistola de oficial escondida dentro de seu regalo e ela coçava por uma chance de usá- la. Homens! Você nunca vai encontrar um grupo de mulheres sentadas ao redor, bêbadas, sem nada para fazer, jogando dinheiro fora e acariciando pessoas livres do sexo oposto, ela pensou. — Ah! Aqui está ela! O grito de bêbado de Nathaniel a cumprimentou quando ela marchou até sua mesa, separando as nuvens nebulosas com rápidas e impacientes braçadas. Pela falta de foco nos olhos azuis de seu irmão e pela maneira como ele se encurvava na cadeira, podia dizer que ele estivera ali por um bom tempo. Ao redor da mesa, seus oponentes estavam em um estado semelhante de embriaguez, todos com seus copos, olhando para ela. Exceto um. Embora Rebecca tivesse pretendido apenas olhar os outros jogadores com desdém, seu olhar desdenhoso parou. Nesse antro lotado de vício, os olhos dele eram os únicos que não tomaram nota óbvia de sua chegada. Ele estava muito preocupado com algo que guardava dentro do casaco - uma pequena protuberância protegida possessivamente. Seus ganhos, sem dúvida. Mas quando um dos outros homens o alertaram para a mudança em seu entorno, ele lentamente virou a cabeça para onde Rebecca estava. Dois olhos escuros em um rosto profundamente bronzeado pelo clima encontraram seu olhar. Quando ele a encontrou olhando para trás com tanta audácia, ele se inclinou para frente, para que ela tivesse uma melhor visão dele. Rebecca não hesitou em estudá-lo e em troca reparou que o homem também não hesitou em estudá-la da mesma maneira. Ele era mais másculo do que bonito, não mais distinto ou arrojado do que qualquer outro homem em torno dos trinta anos. Seus cabelos e olhos eram negros como uma meia-noite sem lua no inverno. Uma pestana de luz de fogo revelou que seu nariz estava ligeiramente torto e a ponta achatada - sem dúvida causado por uma pancada bem forte, ele parecia o tipo de homem que atraía os punhos de outros e servia os dele próprio em abundância. Oh sim, ela conhecia o tipo.








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Como Conquistar um Libertino

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Rejeitar sua proposta de casamento.

Nathaniel Sherringham voltou a Hawcombe Prior, um homem mudado. Partiu como um libertino imprudente que teve sua proposta de matrimônio, a Diana Makepiece, rejeitada há três anos. Agora, a atual e misteriosa riqueza de Nate tem
causado rumores na cidade. Para agitar as coisas (e chamar a atenção de Diana),Nate ousadamente anuncia seus planos de se casar com “qualquer garota adequada” com menos de 25 anos.
Fugir.
Diana, agora com 27 anos e ainda solteira, está plenamente consciente do retorno de Nate. Quando sua mãe sugere uma viagem para visitar uma prima em
Bath, Diana abraça a chance para escapar do desgosto, do arrependimento e de não conseguir deixar de sentir a presença de Nate... E evitar a sua irritante charada
para encontrar uma noiva.
Mas para Nate, Diana sempre foi única. Ele a seguiria até Bath, e mais uma vez colocaria seu coração na linha de frente para atrair sua atenção e seu coração.

Capítulo Um

1815 A meio caminho até a árvore... Às vezes, um homem tinha que “sair em um membro”. Capitão Nathaniel Sherringham, um apostador inveterado que ultimamente tinha se pendurado em um grande número de membros literais, e com certa frequência perdia suas camisas lá, não era nada, se não persistente. Mas, por uma vez, ele se encontrou literalmente numa árvore e potencialmente arriscando perder mais do que uma camisa de linho. Mesmo que ele tenha rasgado suas calças e ficou preso ao escalar esta árvore, não poderia ser por uma causa melhor. Esperançosamente, a nota que ele carregava no bolso do casaco, estava prestes a impressionar Diana Makepiece o suficiente, para que ela lhe desse outra chance de aceitar sua proposta, desta vez enquanto estivesse sóbrio. Seja qual fosse o meio que essa nota chegasse às suas mãos, a nota a afetaria. Ele chegou a divertir-se, ficando preso nos ramos ou ameaçado por melros no processo de entrega, muito bem. Apesar de sua maneira arrogante, Diana lutava para esconder sua risada quando ele entrava no salão e era pressionado contra uma parede, ou tocado nos olhos por uma pluma de avestruz de alguma dama. Com seu perverso senso de humor, ela se deleitaria em vê-lo encalhado lá, e se ele caísse alguns metros e quebrasse algum osso, ela ficaria ainda mais divertida. Talvez ele pudesse arrumar um olho roxo também. A hilaridade seguramente dobraria seu esforço, mas só quando ninguém pudesse testemunhar os elegantes ombros relaxados dela. — Capitão Sherringham, ela diria com sua voz sombria, e com suas sobrancelhas desenhadas em alerta: — Eu teria lhe costurado algumas asas, se eu soubesse que você estava tentando voar. Ah, sim, as desgraças de Nathaniel eram frequentemente sua fonte de alegria privada. No entanto, por mais perverso que isso possa parecer, essa era a mulher que ele desejava e não estava desistindo, ainda. Diana sugeriu recentemente, que seu otimismo em face às probabilidades impossíveis era parte de seu “miserável” encanto. Isso, era o suficiente para lhe dar esperança. Agora, ele estava se atrapalhando em meio a raivosos membros de árvores, fazendo uma última tentativa de conquistar Diana, antes de deixar Hawcombe Prior, arriscando suas calças de camurça novas no processo. Sentiu-se afortunado por embora o ar da manhã lhe abotoasse a pele com gotículas frias, a geada ainda não havia chegado. Certamente, havia pouco mais a seu favor quando ele escalou o carvalho atrás da casa, onde morava Diana e sua severa mãe. Nada mais do que um ato de bravura imprudente. Ele olhou para as raízes nodosas, onde ele deixou o jovem Jamie Bridges em guarda. Quando ele assobiou bruscamente, o menino virou o rosto sonolento. Nathaniel estalou os dedos em direção a seus olhos e então apontou para a casa. Jamie acenou com a cabeça, franzindo o cenho e recostou-se contra o tronco da árvore, esperando pelo tostão que lhe tinha prometido e o retorno seguro de sua funda. Ele era, possivelmente o vigia mais desinteressado do mundo. Nathaniel não conseguiu chegar muito mais alto na árvore, então, chegou a hora de aproveitar sua chance. Ele conhecia sua janela; Estava aberta. Diana lhe havia dito uma vez — em um momento raro e sem vigilância — que gostava de dormir com o ar fresco, mesmo quando era inverno. Ele tirou a nota dobrada do bolso. O pequeno quadrado de papel, estava amarrado com um barbante a uma pequena maçã, que ele estimou que isso desse apenas peso suficiente. Com cuidado, ele apontou a funda e disparou. Sua mensagem voou graciosamente através da curta distância e até de sua janela, ignorando outras barreiras. Tal como a mãe dela.








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22 de julho de 2017

Antes do Beijo

Série Clube de Livros Belles Society
Na sonolenta aldeia de Hawcombe Prior, cinco jovens senhoras, da associação O Clube de Livros das Belles, estão à procura dos seus próprios protagonistas.

Quando o bonito e misterioso Darius Wainwright surge na cidade, os membros do Clube de Livros Belles são instantaneamente atingidas pela sua assombrosa boa aparência e comportamento orgulhoso.
É como se tivesse saído das páginas do novo livro favorito delas, um escandaloso romance chamado Orgulho e Preconceito. Mas Miss Justina Penny tem um segredo, ela conheceu este perturbante e arrogante solteirão. Em Bath. A cidade, não a banheira. Embora, estivesse nua...

Capítulo Um

Bath, 1814 
— Já passam das dez horas mocinha. — Exclamou a senhora corpulenta, com o rosto grosseiramente empoado de pó, surgindo do escuro corredor e captando a luz do poste. A sua forma volumosa preenchia o espaço estreito, exalando uma aura de desconfiança e impaciência, tão pouco sutil como o cheiro de carne cozida com legumes que persistia sobre a sua pessoa.
— Não concordo que mulheres desencaminhadas estejam nos quartos dos cavalheiros a esta hora. Esta é uma respeitável residência para solteiros, não uma casa devassa. Dito isso, preparou-se para fechar a porta, apenas para descobrir um desafiante pé no seu caminho. Um pé que pertencia a uma jovem mulher que, acostumada a se colocar onde não era bem-vinda, suportou a dor bravamente. Mas Miss Justina Penny, aventureira, otimista e determinada autora do seu próprio destino, não tinha chegado tão longe nesta missão apenas para ser afastada por uma porta.
Tinha acabado de sair da casa da sua tia e viajado sozinha, uma boa distância pelas ruas de Bath, em uma caleche alugada, com uma peruca e uma máscara. Foi difícil prosseguir com o plano e uma última pequena barreira, esta senhora com a sua máscara defeituosamente reparada, toda escamada e a cair aos pedaços, não ficaria entre ela e o prémio que procurava.
— Minha boa mulher, esta prudência mostra o seu crédito, mas sou a irmã de um dos seus hóspedes, e trago-lhe notícias importantes de casa. Devo vê-lo diretamente. — Justina falou firmemente e com a cabeça erguida aproximou-se da rabugenta senhoria, abrindo novamente a porta.
— Capitão Sherringham é meu irmão, e ele está instalado aqui, não está? — Sherringham? Mas ele… Um forte estrondo vindo da sala, no final do corredor, distraiu momentaneamente a senhoria e ela voltou a cabeça para gritar.
 — Pai! O que fez agora? É melhor não ter derrubado a cômoda outra vez. Fique quieto, por piedade! Disse-lhe para esperar por mim. Todas as noites temos a mesma conversa. Justina considerou passar rapidamente pela senhoria, mas não teve tempo suficiente. A cabeça da mulher girou mais uma vez sobre o robusto pescoço e estreitou os olhos. 
— Devia saber que você é uma dessas rameiras de Sherringham. Há sempre três ou quatro do seu tipo penduradas em torno desse sujeito. Soldados de licença! Mais problemas do que valem e metade deles fogem sem pagar a conta. Poderia pagar à uma empregada para abrir esta porta por mim, se não fosse por soldados como o seu correto capitão, enganando-me de uma vida honesta. 
Apesar de toda a sua boa conversa, nunca conheci um homem com bolsos tão vazios e, se os rumores são verdadeiros, ele deve moedas a mais de metade dos comerciantes em Bath. Duvido que conseguirá muito dele. Exceto um caso de varíola francesa. 
— Como se atreve!

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