A emoção da fuga
A Srta. Annie Andrews está finalmente livre para se casar com o homem que ama.
A Srta. Annie Andrews está finalmente livre para se casar com o homem que ama.
Com sua irmã super protetora fora do país em sua lua de mel, nada pode impedir sua fuga para Gretna Green, nada, a não ser, um sequestro pelo cavalheiro errado.
A doçura da rendição
Quando Jordan Holloway, o conde de Ashbourne, prometeu cuidar da cunhada de seu melhor amigo, ele não imaginava que seria tão difícil. Mas quando ele a manda para a casa de campo dele, para evitar sua fuga, ele descobre que a beleza tentadora sabe como lutar. Para piorar a situação, ele está preso no papel de protetor honrado… quando o que ele realmente quer é fugir com ela.
Capítulo Um
Londres, final de setembro de 1816
Annie Andrews estava a meio caminho do lado da casa da cidade de Arthur Eggleston, escalando uma hera tão conveniente e forte, quando o barulho dos cascos de um cavalo a deteve. Ela fechou os olhos. Ah, isso não era bom.
Apesar do fato de que ela estava no beco nos fundos da casa e estava escuro como breu, ela acabara de ser descoberta. Ela sabia disso. Por favor, que seja um servo. Mas, mesmo quando ela desejava, ela sabia que não poderia ser. Um empregado no beco a cavalo? Não.
E as chances de ser tia Clarissa eram decididamente baixas também. Annie tinha se assegurado que a senhora estivesse bêbada e adormecida antes mesmo de ter tentado a pequena escapada desta noite. Além disso, tia Clarissa tinha muito medo de cavalos.Annie mordeu o lábio. Então ela lentamente virou a cabeça.
Ela engoliu em seco. Era pior que um servo. Muito pior.
— Perdida? — A voz masculina arrogante perfurou o ar fresco da noite. Jordan Holloway, o conde de Ashbourne, passou a perna por cima da sela e desmontou.
Oh, droga. Não havia absolutamente nenhuma maneira plausível de explicar isso. Annie ergueu o queixo numa tentativa de manter sua dignidade. Tanto quanto se poderia quando alguém estava se agarrando precariamente a uma videira.
A lua espiava por trás das nuvens, lançando um pouco de seu brilho na cena enquanto Lorde Ashbourne subia os degraus e ficava em pé olhando para ela, com os braços cruzados sobre o peito. Recostou-se contra a balaustrada de pedra, cruzou os pés com botas negligentemente nos tornozelos e observou-a com um olhar zombeteiro no rosto tão bonito… lindo demais se lhe perguntassem. O homem tinha facilmente um metro e oitenta de altura, possuía ombros largos, quadris estreitos, nariz reto, escuras sobrancelhas, cabelos escuros e ruivos, e os olhos cinzentos mais incomuns.
— Se não é a noiva fugitiva. — Ele sorriu. — O que você está fazendo agora, Srta. Andrews?
Annie rangeu os dentes. Ela odiava quando Lorde Ashbourne a chamava com aquele nome ridículo. A «noiva fugitiva». Humph Como melhor amigo de seu novo cunhado, Lorde Ashbourne a conheceu logo depois de um infeliz incidente em que fugira com Arthur para Gretna Green na primavera passada. Mas isso foi há meses e as coisas eram diferentes agora. Arram, apesar das circunstâncias presentes. E era tão típico de Lorde Ashbourne zombar dela enquanto ela não estava em posição de chutá-lo ou, pelo menos, dar-lhe um olhar condenatório. Era extremamente difícil conjurar a condenação enquanto estava empoleirada em uma planta.
Com as palmas das mãos suadas, Annie apertou mais a videira e convocou a indignação que conseguiu. — Eu não vejo como isso é da sua conta. — Mas mesmo quando ela disse as palavras, ela sabia quão ridícula elas eram. — Como você sabia que eu estava aqui?
— Digamos que eu tive um palpite. Mas, antes de ajudá-la a se afastar desta situação ridícula… — ele demorou. — Eu insisto que você me diga por que, exatamente, você está fazendo isso.
Annie cuspiu uma folha errante da boca. — Eu não preciso de sua ajuda, Lorde Ashbourne. Eu sou bem capaz… — Ela olhou para baixo. Era pelo menos uma queda de um metro e meio até a varanda abaixo. Ela só teria que pular. Ela se afastou da videira, mas descobriu, para seu espanto, que a bainha de seu vestido estava presa nos arbustos.
Lorde Ashbourne sacudiu a cabeça. — Sério, Srta. Andrews, por quê?
Ela soltou o fôlego, ainda tentando manter um mínimo de dignidade. Oh muito bem. Algumas explicações estavam obviamente em ordem. — Não é tão ruim quanto parece. Eu apenas queria chamar a atenção de Arthur. Eu planejava jogar uma pedra na sua janela.
Série Noivas Secretas
1- Segredos de uma Noite de Nupcias
1.5- Uma Proposta Secreta
2- Segredos de uma Noiva Fugitiva
2.5- Um Caso Secreto
A doçura da rendição
Quando Jordan Holloway, o conde de Ashbourne, prometeu cuidar da cunhada de seu melhor amigo, ele não imaginava que seria tão difícil. Mas quando ele a manda para a casa de campo dele, para evitar sua fuga, ele descobre que a beleza tentadora sabe como lutar. Para piorar a situação, ele está preso no papel de protetor honrado… quando o que ele realmente quer é fugir com ela.
Capítulo Um
Londres, final de setembro de 1816
Annie Andrews estava a meio caminho do lado da casa da cidade de Arthur Eggleston, escalando uma hera tão conveniente e forte, quando o barulho dos cascos de um cavalo a deteve. Ela fechou os olhos. Ah, isso não era bom.
Apesar do fato de que ela estava no beco nos fundos da casa e estava escuro como breu, ela acabara de ser descoberta. Ela sabia disso. Por favor, que seja um servo. Mas, mesmo quando ela desejava, ela sabia que não poderia ser. Um empregado no beco a cavalo? Não.
E as chances de ser tia Clarissa eram decididamente baixas também. Annie tinha se assegurado que a senhora estivesse bêbada e adormecida antes mesmo de ter tentado a pequena escapada desta noite. Além disso, tia Clarissa tinha muito medo de cavalos.Annie mordeu o lábio. Então ela lentamente virou a cabeça.
Ela engoliu em seco. Era pior que um servo. Muito pior.
— Perdida? — A voz masculina arrogante perfurou o ar fresco da noite. Jordan Holloway, o conde de Ashbourne, passou a perna por cima da sela e desmontou.
Oh, droga. Não havia absolutamente nenhuma maneira plausível de explicar isso. Annie ergueu o queixo numa tentativa de manter sua dignidade. Tanto quanto se poderia quando alguém estava se agarrando precariamente a uma videira.
A lua espiava por trás das nuvens, lançando um pouco de seu brilho na cena enquanto Lorde Ashbourne subia os degraus e ficava em pé olhando para ela, com os braços cruzados sobre o peito. Recostou-se contra a balaustrada de pedra, cruzou os pés com botas negligentemente nos tornozelos e observou-a com um olhar zombeteiro no rosto tão bonito… lindo demais se lhe perguntassem. O homem tinha facilmente um metro e oitenta de altura, possuía ombros largos, quadris estreitos, nariz reto, escuras sobrancelhas, cabelos escuros e ruivos, e os olhos cinzentos mais incomuns.
— Se não é a noiva fugitiva. — Ele sorriu. — O que você está fazendo agora, Srta. Andrews?
Annie rangeu os dentes. Ela odiava quando Lorde Ashbourne a chamava com aquele nome ridículo. A «noiva fugitiva». Humph Como melhor amigo de seu novo cunhado, Lorde Ashbourne a conheceu logo depois de um infeliz incidente em que fugira com Arthur para Gretna Green na primavera passada. Mas isso foi há meses e as coisas eram diferentes agora. Arram, apesar das circunstâncias presentes. E era tão típico de Lorde Ashbourne zombar dela enquanto ela não estava em posição de chutá-lo ou, pelo menos, dar-lhe um olhar condenatório. Era extremamente difícil conjurar a condenação enquanto estava empoleirada em uma planta.
Com as palmas das mãos suadas, Annie apertou mais a videira e convocou a indignação que conseguiu. — Eu não vejo como isso é da sua conta. — Mas mesmo quando ela disse as palavras, ela sabia quão ridícula elas eram. — Como você sabia que eu estava aqui?
— Digamos que eu tive um palpite. Mas, antes de ajudá-la a se afastar desta situação ridícula… — ele demorou. — Eu insisto que você me diga por que, exatamente, você está fazendo isso.
Annie cuspiu uma folha errante da boca. — Eu não preciso de sua ajuda, Lorde Ashbourne. Eu sou bem capaz… — Ela olhou para baixo. Era pelo menos uma queda de um metro e meio até a varanda abaixo. Ela só teria que pular. Ela se afastou da videira, mas descobriu, para seu espanto, que a bainha de seu vestido estava presa nos arbustos.
Lorde Ashbourne sacudiu a cabeça. — Sério, Srta. Andrews, por quê?
Ela soltou o fôlego, ainda tentando manter um mínimo de dignidade. Oh muito bem. Algumas explicações estavam obviamente em ordem. — Não é tão ruim quanto parece. Eu apenas queria chamar a atenção de Arthur. Eu planejava jogar uma pedra na sua janela.
1- Segredos de uma Noite de Nupcias
1.5- Uma Proposta Secreta
2- Segredos de uma Noiva Fugitiva
2.5- Um Caso Secreto