31 de agosto de 2012

Declaração De Amor

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Lady Rheda, a rebelde filha de sir Dougal, está apaixonada por sir Edric, um dos cavalheiros que recebe treinamento no castelo de seu pai. 

Cada encontro, cada gesto e cada palavra a fazem pensar que cedo ou tarde ele pedirá sua mão. 
Mas um dia chega uma carta reclamando a presença de sir Edric no castelo de seu irmão, e este se vê obrigado a partir. 
Depois de uns angustiantes meses sem notícias de seu amado, lady Rheda e sua família recebem um convite para as bodas do jovem cavalheiro com outra dama. 
A moça acha que vai morrer de dor, e o que menos deseja no mundo é presenciar como o homem que ama se casa com outra mulher. 
Mas o pior ainda está por vir… 

Comentário Revisora Kelly: Esse livro possui um dos mocinhos mais belos que tive a oportunidade de conhecer nesses anos de revisão e de leitura, ele é tudo de bom, alto, moreno, musculoso, sensual, e juntando a tudo isso é um poeta, Já a mocinha é muito teimosa mais tb é bem legal e muito voluntariosa. 
A história não é muito hot, mas tem as suas partes bem picantes. 
Eu particularmente amei revisar este livro 

Capítulo Um 

Norwich, Inglaterra, 1248 
A atividade no pátio de armas era frenética. 
Os jovens, que algum dia seriam cavalheiros do reino, suavam e se esforçavam ao máximo, tentando seguir as instruções do curtido homem velho que vociferava, movendo-se entre eles com surpreendente agilidade. Lady Rheda os observava de uma esquina, tentando não chamar a atenção. 
Sabia que seu pai não gostava que rondasse pelo pátio quando os jovens se exercitavam. 
No melhor dos casos, sua presença podia distraí-los de seu trabalho, e no pior, algum podia sair mal parado pela perda de concentração. 
Apesar de ainda ser jovem e não muito alta lady Rheda poderia competir em formosura com qualquer das grandes damas da corte de Enrique III. 
Uma longa cabeleira loira lhe cobria as costas como um manto dourado. 
Seu rosto, de um oval perfeito, tinha a frescura da juventude, e, junto com seus olhos azul cobalto, um narizinho arrebitado e uma boca pequena de lábios ligeiramente carnudos, provocavam a admiração de todos os que a viam. 
Possuía um corpo esbelto e delicado, que chamava a atenção dos homens, mas ela só tinha olhos para um dos jovens. 
Sir Edric se movia com desenvoltura, executando com precisão as ordens de sir Dougal, atacando e desarmando a seu oponente com facilidade, demonstrando assim que era muito mais hábil que o outro. 
Seria um bom guerreiro, e logo o nomeariam cavalheiro. 
Possivelmente então… Uma ordem gritada por sir Dougal lhe indicou à moça que o treinamento estava a ponto de acabar. 
Com passo decidido, dirigiu-se para a parte traseira do castelo, onde se encontrava o pequeno e cuidado jardim de sua mãe. Ali, esperaria impaciente a que o jovem se reunisse com ela. 
Introduziu a mão entre as dobras do vestido azul claro debruado com cordão de prata que, conforme lhe diziam, a fazia parecer um anjo, para certificar-se de que a missiva que tinha chegado para sir Edric ainda seguia ali. 
Satisfeita, comprovou que assim era e, enquanto esperava que ele fosse ao seu encontro, como tinha por costume nas últimas semanas, aproximou-se para cheirar as maravilhosas rosas que com tão mimo cultivava sua mãe. 
Enquanto aguardava, pensou em quão belo era o moço. 
Mais alto que a maioria de seus companheiros, com um denso cabelo castanho e uns preciosos olhos cor de mel que a faziam estremecer cada vez que a olhava, além de um sorriso que poderia fazer que fraquejassem as pernas de qualquer donzela. 
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Um comentário:

Oiii você não vai sair sem comentar nada vai? Ou que tal indicar o que leu. Ou então uma resenha heheheheh...Todo mundo agradece, super beijo!