Quando a clássica festeira...
Cara Jones adora seu trabalho como maquiadora de Hollywood e a oportunidade de emoção e viagens que isso proporciona. No set de um filme sobre Rupert, o Valente e Wallace, o Traidor, um colar antigo a envia de volta no tempo para a Inglaterra Medieval para ver em primeira mão como os eventos realmente se desenrolaram. Ela rapidamente descobre que, como de costume, Hollywood se enganou. Antes de voltar para casa, ela quer corrigir a injustiça feita a Lord Wolfsbane, ajudá-lo a recuperar seu bom nome e casa, e tentar não se apaixonar pelo grandalhão enquanto isso. Mas não é por isso que uma garota não pode se divertir um pouco no processo, certo? ... conhece um cavaleiro sombrio e tempestuoso ... Lord Wallace Wolfsbane quer Sir Rupert Dinsdale morto, morto, morto. Sua morte na frente do rei e da corte vingará a morte do pai de Wallace, recuperará as propriedades de Wallace e limpará o nome de sua família. Tudo está funcionando de acordo com seus planos bem traçados quando a adorável Lady Cara aparece do nada, forçando Wallace a salvar sua vida por ter matado Dinsdale. Enquanto Lorde Wallace tenta reconquistar a confiança do rei, salvar Cara do sequestro e pior, e impedi-la de encantar todos em sua fortaleza, ele percebe que, embora seus planos para Dinsdale possam ter precedência, sitiar o coração de Cara pode muito bem ser um objetivo Vale a pena lutar por. … Faíscas vão voar!!
Capitulo Um
Escócia nos dias de hoje, fora do Castelo Stirling.
Era uma noite escura e tempestuosa.
Ou foi de qualquer maneira.
Ela amava uma boa tempestade.
Cara Jones saiu do trailer que dividia com outras três garotas e caminhou pela grama e lama até o set de filmagem, feliz pelo dia estar apenas um pouco sombrio depois do clima violento da noite anterior.
Ela se aninhou em sua jaqueta rosa, enterrou as mãos nos bolsos e se esquivou das poças de lama enquanto o sol nascia atrás do Castelo de Stirling, no penhasco, enchendo o céu de rosa e laranja.
Uau. Ela tinha que dizer, a Escócia não decepcionou. A vista valia a pena.
Ela passou pela barraca pop-up que também servia de guarita e acenou para Gavin, um inglês loiro com um rosto bonito.
— Cara, ele empurrou o queixo, seu olhar apreciativo. — Parece atrevida hoje, como sempre, minha pomba.Seu sotaque cockney a fez rir. — Obrigada, gentil senhor - ela assentiu, e continuou seu caminho. Quem contratou aquele homem de aparência fabulosa merecia um grande bônus de Natal no final do ano. Que maneira de começar o dia.Ela virou à direita e caminhou por entre filas de trailers, cada um com uma placa na porta proclamando o nome de um ator famoso, célebre ou, para ser otimista, ainda não famoso. Como se eles precisassem de placas. Em Hollywood, quanto maior e melhor o trailer, mais você está sendo pago.
Uma vez que ela estava ao ar livre, ela se dirigiu para uma longa mesa posta com um buffet de café da manhã de frutas, donuts, tortilla chips, café fresco, queijos e chocolate.
Ela lançou um olhar ansioso para os croissants e pastéis antes de se servir de uma tigela de papel e estendeu-a com um longo suspiro de sofrimento para Dalton.
O paquerador de meia-idade balançava seu chapéu de chef, roupa branca imaculada e conjunto de luvas de plástico. Ele ficava na frente de um agrupamento de fogões improvisados, pronto para alimentar as massas. Ele deu a ela um sorriso divertido e uma concha cheia de mingau de aveia. – Continua de dieta, estou vendo? - Só saiu como stee a dieta, ai sae. Ela sorriu para seu (também fabuloso) sotaque escocês. — Não tenho certeza de quanto tempo mais poderei aguentar.
Capitulo Um
Escócia nos dias de hoje, fora do Castelo Stirling.
Era uma noite escura e tempestuosa.
Ou foi de qualquer maneira.
Ela amava uma boa tempestade.
Cara Jones saiu do trailer que dividia com outras três garotas e caminhou pela grama e lama até o set de filmagem, feliz pelo dia estar apenas um pouco sombrio depois do clima violento da noite anterior.
Ela se aninhou em sua jaqueta rosa, enterrou as mãos nos bolsos e se esquivou das poças de lama enquanto o sol nascia atrás do Castelo de Stirling, no penhasco, enchendo o céu de rosa e laranja.
Uau. Ela tinha que dizer, a Escócia não decepcionou. A vista valia a pena.
Ela passou pela barraca pop-up que também servia de guarita e acenou para Gavin, um inglês loiro com um rosto bonito.
— Cara, ele empurrou o queixo, seu olhar apreciativo. — Parece atrevida hoje, como sempre, minha pomba.Seu sotaque cockney a fez rir. — Obrigada, gentil senhor - ela assentiu, e continuou seu caminho. Quem contratou aquele homem de aparência fabulosa merecia um grande bônus de Natal no final do ano. Que maneira de começar o dia.Ela virou à direita e caminhou por entre filas de trailers, cada um com uma placa na porta proclamando o nome de um ator famoso, célebre ou, para ser otimista, ainda não famoso. Como se eles precisassem de placas. Em Hollywood, quanto maior e melhor o trailer, mais você está sendo pago.
Uma vez que ela estava ao ar livre, ela se dirigiu para uma longa mesa posta com um buffet de café da manhã de frutas, donuts, tortilla chips, café fresco, queijos e chocolate.
Ela lançou um olhar ansioso para os croissants e pastéis antes de se servir de uma tigela de papel e estendeu-a com um longo suspiro de sofrimento para Dalton.
O paquerador de meia-idade balançava seu chapéu de chef, roupa branca imaculada e conjunto de luvas de plástico. Ele ficava na frente de um agrupamento de fogões improvisados, pronto para alimentar as massas. Ele deu a ela um sorriso divertido e uma concha cheia de mingau de aveia. – Continua de dieta, estou vendo? - Só saiu como stee a dieta, ai sae. Ela sorriu para seu (também fabuloso) sotaque escocês. — Não tenho certeza de quanto tempo mais poderei aguentar.
— Bem, você não precisa perder até meio quilo, mas ajudaria se eu dissesse que cada massa tem no mínimo 300 calorias?
Ela olhou para os doces novamente. — Como isso poderia ajudar?
— Ajudaria você a tomar uma decisão adequada.
Ela pegou uma colher. — Como você sabe sobre as calorias?
Ele apertou a mão contra o coração. — Você me magoa. Dois anos na Culinary Academy em Londres me ensinaram um ou dois ‘magros’.
Cara arqueou uma sobrancelha e apontou a colher. — Você procurou na internet, não foi?
Dalton riu, mostrando incisivos afiados nos dentes superiores. — Eu fiz. A princesa Pat queria saber e, quando eu contei, ela me olhou como se eu fosse um monstro e pediu um copo de água com limão.
Cara se acalmou. — Ela pulou o café da manhã?
Dalton piscou para ela. — Ela pulou. E achei que você gostaria do aviso.
— Oh, acredite em mim, eu gostei. Cara agarrou um saco de maçãs fatiadas, outro de nozes e uma caixa de leite desnatado. — Obrigado, Dalton. Devo-lhe. Com sorte, vejo você na hora do almoço.
—Encilhadas de frango. Você não quer perder. Ele já estava se virando para ajudar a próxima pessoa em uma fila que se formava rapidamente.
Cara pegou uma garrafa de água, examinou as mesas e cadeiras de plástico branco na grama, viu um de seus companheiros no crime sentado sozinho e se dirigiu naquela direção.
Nate, um magro de trinta anos de idade com cabelo escuro espetado estava olhando um roteiro enquanto comia o que parecia ser Raisin Bran. Cara colocou seu café da manhã no local ao lado dele e arrastou uma cadeira de plástico pela grama úmida.
— Ei - disse ela, e se sentou.
Ela olhou para os doces novamente. — Como isso poderia ajudar?
— Ajudaria você a tomar uma decisão adequada.
Ela pegou uma colher. — Como você sabe sobre as calorias?
Ele apertou a mão contra o coração. — Você me magoa. Dois anos na Culinary Academy em Londres me ensinaram um ou dois ‘magros’.
Cara arqueou uma sobrancelha e apontou a colher. — Você procurou na internet, não foi?
Dalton riu, mostrando incisivos afiados nos dentes superiores. — Eu fiz. A princesa Pat queria saber e, quando eu contei, ela me olhou como se eu fosse um monstro e pediu um copo de água com limão.
Cara se acalmou. — Ela pulou o café da manhã?
Dalton piscou para ela. — Ela pulou. E achei que você gostaria do aviso.
— Oh, acredite em mim, eu gostei. Cara agarrou um saco de maçãs fatiadas, outro de nozes e uma caixa de leite desnatado. — Obrigado, Dalton. Devo-lhe. Com sorte, vejo você na hora do almoço.
—Encilhadas de frango. Você não quer perder. Ele já estava se virando para ajudar a próxima pessoa em uma fila que se formava rapidamente.
Cara pegou uma garrafa de água, examinou as mesas e cadeiras de plástico branco na grama, viu um de seus companheiros no crime sentado sozinho e se dirigiu naquela direção.
Nate, um magro de trinta anos de idade com cabelo escuro espetado estava olhando um roteiro enquanto comia o que parecia ser Raisin Bran. Cara colocou seu café da manhã no local ao lado dele e arrastou uma cadeira de plástico pela grama úmida.
— Ei - disse ela, e se sentou.
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Oiii você não vai sair sem comentar nada vai? Ou que tal indicar o que leu. Ou então uma resenha heheheheh...Todo mundo agradece, super beijo!