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15 de fevereiro de 2017

Coleção Barbara Cartland



A Cruz do Amor
Um encontro que mudaria o futuro de dois desconhecidos!
Inglaterra, 1864.
Ao chegar à mansão em ruínas, Rena pensou que tivesse perdido seu tempo em ir ali entregar o tesouro que encontrara ao pé da cruz que ficava nas terras do conde. O silêncio era total. Ela se aproximou devagar, empurrou a porta, esperando encontrar alguém. De repente, o conde de Lansdale surgiu em sua frente, como Rena nunca imaginara: bonito, elegante, contrastando com o interior da mansão. Para o conde, a fortuna que ela descobrira sob a cruz era sua salvação. Para Rena, a possibilidade de conhecer o verdadeiro amor!


A Bela Espiã

“A Princesa que tentou salvar um Reinado e conquistou um Principe”
Disfarçada de dama de companhia, a missão de Zuleika era, na verdade, servir de espiã para descobrir uma trama para invadir o pequeno principado da Silésia. Tudo ia muito bem, até aparecer o príncipe Vaslov. Vaslov achava a dama de companhia da princesa refinada demais, bela demais.
Uma mulher como aquela devia ser o porto-seguro para um homem acostumado a viver tensões e conflitos. E era isso que ele queria. Uma mulher que não representasse perigo. Mas era aí que ele estava enganado!


"Coleção Barbara Cartland"
A Cruz do Amor - 427
A Bela Espiã - 376

24 de março de 2012

A Cruz Do Amor

Um encontro que mudaria o futuro de dois desconhecidos! 


Ao chegar à Mansão em ruínas, Rena pensou que tivesse perdido seu tempo em ir ali entregar o tesouro que encontrara ao pé da cruz que ficava nas terras do Conde. 
O silêncio era total. 
Ela se aproximou devagar, empurrou a porta, esperando encontrar alguém. 
De repente, o Conde de Lansdale surgiu em sua frente, como Rena nunca imaginara, bonito, elegante, contrastando com o interior da Mansão.
 Para o Conde, a fortuna que ela descobrira sob a cruz era sua salvação. 
Para Rena, a possibilidade de conhecer o verdadeiro amor! 


Capítulo Um 


Inglaterra, 1864  

Rena Colwell entrou na sala onde o pai costumava escrever os sermões, e foi para a escrivaninha que, no tempo de sua mãe, estava cheia de flores. 
Era uma linda sala. Agora, o local parecia abandonado, com o papel de parede rasgado em vários lugares, às cortinas velhas e desbotadas. 
Contudo, para Rena continuava sendo o lugar onde ela se sentia feliz e em segurança. 
Lá, estivera sempre na companhia das pessoas que amava. Sua mãe morrera antes. 
A partir do momento em que fora sepultada e que o marido dissera as preces, ele cessara de ser o mesmo homem. 
Perdera toda a alegria de viver. Prosseguira com a mesma atividade de Pastor da igreja durante meses ainda, visitando os doentes da paróquia, enterrando os mortos. 
E, acima de tudo, lutando para que os jovens assistissem à cerimônia dominical. 
Essa sua luta tornava-se mais difícil no verão, quando eles preferiam jogos ao ar livre ou nadar no rio. 
Rena achava que a nova geração não se interessava muito pelo futuro. 
Os adolescentes, pelos vistos, sentiam-se felizes com o que tinham. 
E Rena não podia entender tal atitude, pois a aldeia era muito pobre, as crianças não freqüentavam boas escolas, e raramente havia afetividades sociais para entretê-las. Contentavam-se com o pouco que tinham. 
Rena acreditava que, em grande parte, a razão dessa felicidade devia-se a seu pai, que estava sempre pronto a ajudar os habitantes locais na hora da desgraça. 
No entanto, depois da morte da esposa, o velho Pastor pareceu perder a energia, tornando-se menos ativo em seu apostolado. 
Rena detestava pensar dessa maneira, mas reconhecia ser a verdade. 
Seu pai se tornara uma sombra do que havia sido no passado. 
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