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5 de março de 2011

Estrela Mágica



Merry DuBoise está prestes a ser queimada por bruxaria quando Luke le Noir, capitão do exército real, tira-a do fogo.
Sob a bandeira da proteção do rei, Luke terá que protegê-la da perseguição, mas ele é incapaz de defender-se dos seus encantos.

A beleza de cabelos de fogo guia Luke a paixão.
Ela incentiva-o a desafiar o rei, para pedir por misericórdia.
Pouco a pouco, seu espírito rebelde invade sua alma disciplinada, até que finalmente ele joga a cautela ao vento e reclama seu corpo com uma paixão sincera.
A honra, então, pede que ele se case com ela.
Enquanto sua paixão é certa, seu futuro é incerto.
O rei, que tinha outros planos para Luke, tem a intenção de livrá-lo de sua noiva. Lucas deve escolher entre o amor que vai durar uma vida ou ambição que vai conceder-lhe o poder com o qual sempre sonhou.


Nota da Revisora Jaque:Adorei a história, ela dá tantas reviravoltas que se torna empolgante, nunca se sabe o que vai acontecer mais a frente. Tinha horas que dava vontade de bater no Fenix, outras dava vontade de cair em seus braços!!!
A mocinha é maravilhosa, não é daquelas que chora por qualquer coisa, muito pelo contrário. Quando tem que ser firme ela é. Adorava ela desafiando o Fenix!!


Prefácio
Subúrbios de Jerusalém - 1130

O sol mal tinha aparecido atrás das montanhas no oeste, fechando o véu da noite atrás dele, quando Luke alcançou o alto do monte próximo à sua casa.
Determinado a capturar a primeira luz da estrela mágica, correu para cima do monte tão rapidamente quanto seus pés pequenos lhe permitiram, sem respiração, mas feliz de ter chegado antes da aparição da estrela.
O menino se apoiou em uma grande rocha para recuperar sua respiração.
Como ainda nenhuma estrela tinha aparecido sobre o manto obscuro, Luke olhou de lado para baixo, para sua casa, uma construção patética e isolada que estava no meio do caminho.
Mais abaixo, as tochas marcavam o caminho ao longo das paredes de Jerusalém.
Sua mãe iria se preocupar por ele, pois voltaria muito tarde para casa.
Mas tinha pão em sua bolsa, tirado de um mercador, que imprudentemente tinha lhe dado as costas, e tinha encontrado um garfo de prata no chão que poderia ser trocado por alimento.
Essas coisas que tinha conseguido lhe assegurariam o perdão de sua mãe.
Levando seu olhar para cima, Luke ofegou de contentamento quando o primeiro ponto de luz brilhou no céu escuro, seguido, imediatamente de outras milhares de estrelas. Com olhos de uma cor mais clara que delatavam que era filho de um inglês, procurou nos céus o conjunto de estrelas que seu pai lhe tinha indicado uma vez:
– Vê a estrela brilhante lá no alto? – A voz de seu pai voltou à sua memória, falando em francês normando, uma língua que Luke não ouvia fazia cinco meses.
– É uma estrela mágica. Se você fizer um pedido, seu desejo será realizado.

Capitulo Um

Norte de Yorkshire, 1154

Em um redemoinho de roupas negras, a Abadessa parou entre seus colegas, o Abade de Jervaulx e o reitor de Richmond, para dar seu veredicto.
Seu corpo largo obstruía a luz do sol que entrava através de uma fenda, e mesmo com o rosto nas sombras, não havia nenhuma dúvida sobre o brilho ansioso em seus olhos cinzentos.
As monjas que se reuniram para o veredicto se olharam em silêncio.
Estavam no fim de setembro, entretanto no salão fazia frio como se fosse inverno.
Um calafrio percorreu as costas de Merry.
Estava em pé, em frente à plataforma, esperando uma condenação, os nódulos de seus dedos estavam brancos, seus joelhos travados para manter sua posição vertical.
Com cada respiração, seu coração lançava uma premonição.
Em seu desespero, Merry olhou de lado para os clérigos em ambos os lados da Abadessa. Nada em seus olhares lhe deu consolo.
A Abadessa, com sua habilidade para negócios, levava riqueza à diocese. Os jurados votariam como a madre Agnes ordenasse.
– Irmã Mary Grace, – a mulher começou com uma voz seca – esse é o nome blasfemo que foi dado quando tomou seus votos. Portanto, me dirigirei a você como Merry de Heathersgill, porque provaste não ser uma noviça.
O coração de Merry bateu mais rapidamente. “Não a forca!”, rezou, temendo uma sentença de enforcamento.
Poderia sobreviver se a lançavam as águas, porque nadava bem.
– Depois do interrogatório e de uma longa deliberação, – continuou a Abadessa – nós a julgamos culpada de tentativa de assassinato e de heresia.
“Culpada!”
A palavra ecoou em sua cabeça como um golpe mortal.
Tinha vindo procurando sua graça para evitar a perseguição por sua arte de curar. Entretanto nesse suposto santuário, tinha encontrado algo menos que tolerância.
O julgamento tinha sido uma farsa do começo ao fim.
As testemunhas de seus crimes, claramente tinham sido forçadas a mentir.
Uma testemunha a tinha visto dançar sob a lua cheia. Outras a tinham apanhado copulando com o diabo.
Outros, a tinham visto com um gato negro, muito provavelmente de uma família demoníaca.
Tantas fantasias!

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Danger's Promise-1- Perigosa Promessa
2-By Starlight - Estrela Màgica

22 de dezembro de 2010

Guerreiro Domado












A Clarise DuBoise fora lhe dado um ultimato!

Ela deveria se infiltrar no castelo do Matador e matar este notório assassino.

Como poderia ela matar o pai da criança do qual ela fingia ser babá, especialmente quando ele não era o guerreiro sanguinário que ela esperava?

Seu faminto olhar implicava certa retidão.
Sua habilidade com uma espada roubava sua respiração. Seria ousadia esperar que esse campeão desafiasse seu padrasto malvado?
Ou o Matador a atingiria com um golpe baixo por fingir ser algo que não era?

Capítulo Um

Os Mouros do Norte de York A.D 1150

Na batalha, ele lutou como um homem possesso.
Ao inimigo ele não deu nenhuma trégua.
Seu nome de guerra provocava calafrios de horror nas espinhas dos aldeões.
Agora, refletido nas profundezas cinza dos olhos do seu refém renascido, o Matador parecia com um homem ordinário.
Um homem profundamente humilhado.
Seu bebê herdou sua coloração morena e sua natureza teimosa especificando que ainda estava vivo.
Ele era pequenino com os membros escorregadio, mas seu tórax inchava em uma saudável respiração, e seus punhos de ferro eram semelhantes a maretas.
Com um choro que chegava ao teto e aumentava, Simon anunciava seu próprio nascimento.
Além das venezianas, trovão estrondou e o raio estalou.
O Matador quase sorriu, Simon de La Croix seria o próximo Barão de Helmesly, não seria um guerreiro bastardo como seu pai. Não seria um homem forçado a lutar por tudo que tinha.
A porta abriu repentinamente, surpreendentemente silenciando o bebê.
Uma corrente de ar bateu na luz da tocha e iluminou a oscilação das mangas da parteira enquanto ela apressava-se para a cama.
- Dê-me o bebê – gritou a ama-seca. Ela o agarrou com suas mãos trêmulas- Eu devo batizá-lo agora!
Christian ergueu o filho para a mulher que se aproximava. Essa maldita parteira! – Ela pensava que Simon tinha a marca do diabo!
- Eu falei para você partir – ele disse em sua voz serena.
A velha mulher, ainda moveu seus olhos além dele para a forma inanimada da esposa do Matador.
- Mãe de Deus o que você fez. – ela sussurrou.
Christian sentira seu horror borbulhando, e rapidamente ele reprimiu isto.
- O que eu fiz. – ele rosnou – Eu não fiz nada apenas salvei meu filho de falecer com a mãe – E foi você que a deixou morrer. Vá embora antes que eu possa pensar em encarcerá-la por assassinato!

23 de junho de 2010

Perigosa Promessa














A mão que o trouxe ao mundo pode ser uma mão assassina...


Simon de Croix foi literalmente arrancado do ventre de sua mãe. Seu pai Christian conhecido como o Açougueiro recorreu a essa medida desesperada para salvar a vida de seu filho ou para livrar-se de sua esposa e ficar com suas terras?
A mão que balança o berço pode ser uma mão assassina...
Para Clarise du Boise foi dado um ultimato. Deve infiltrar-se no castelo de Slayer e matar o famoso Açougueiro. Mas como vai fazer para matar o pai da criança de quem ela finge ser a babá, especialmente quando ele não é o guerreiro sanguinário que ela esperava encontrar?
Entre o sangue derramado, o desespero e a traição poderá surgir o amor entre um homem e uma mulher presos aos seus destinos?
Um drama profundo e comovente, cheio de intriga e suspense, fazem deste, um romance inesquecível.

Capítulo Um

York Moors, A.D - 1150
Na batalha, ele lutava como um homem possuído.
Com seus inimigos, ele era implacável. Suas atitudes numa guerra causavam calafrios em pessoas comuns. Entretanto, refletido nas profundezas cinzentas dos olhos de seu filho recém-nascido, Slayer parecia um homem comum.
Um homem profundamente humilhado.
Seu bebê tinha herdado sua cor morena e sua natureza teimosa, já que ele ainda estava vivo. Era menor que um filhote de gato, mas seu tórax elevava-se em uma respiração saudável, e suas mãos se assemelhavam a punhos de ferro. Com um choro, que fez tremer o teto, Simon anunciou seu nascimento.
Através das janelas, um trovão ecoou e um raio crepitou.
Slayer quase sorriu. Simon de La Croix seria o próximo Barão de Helmesly, não um guerreiro bastardo como seu pai.
Não um homem forçado a lutar por tudo o que tinha.
A porta se abriu de repente, surpreendendo ao bebê e fazendo com que silenciasse. Uma corrente de ar fez tremer a luz da tocha e iluminou as vestes da parteira, quando ela entrou apressadamente no quarto.
— Dê-me o bebê!— gritou a mulher.
Tentou agarrá-lo com suas mãos trêmulas.
— Devo batizá-lo agora mesmo!
Christian afastou seu filho do alcance da mulher — Já lhe disse que saia!— ele disse com sua voz mais serena.
A velha paralisou-se, seus olhos movendo-se além dele, para o corpo inanimado da esposa de Slayer. —Mãe de Deus, o que fez?— ela sussurrou.
Christian sentiu seu horror crescer, e rapidamente o reprimiu.
—O que fiz?— ele replicou. — Eu não fiz nada mais que salvar meu filho de morrer com sua mãe. Foi você quem a deixou morrer. Saia daqui, antes que eu mande encarcerá-la por assassinato!
A parteira estava chocada e deu um passo para trás. Apressadamente, juntou seus pertences: garrafas, infusões, facas e agulhas. Os objetos foram guardados dentro de uma bolsa, enquanto ela virtualmente corria. Com um olhar furtivo, partiu precipitadamente.
A porta se fechou atrás dela. No silêncio que seguiu, Christian ouviu os batimentos de seu próprio coração. Seu olhar se moveu pelo quarto, pousando-se no corpo mutilado de sua esposa, as contas do rosário apertadas, inutilmente, em sua palma, a toalha do altar sobre a cadeira.
Finalmente ele olhou para o bebê em seus braços. Simon devolveu, atentamente, seu olhar.
— Sua mãe está morta, — Christian sussurrou. —E sinto que é minha culpa.
Até a parteira chegar, o trabalho de parto tinha transcorrido normalmente.
Genrose sofria as contrações com o mesmo silêncio santo com que tinha suportado suas obrigações conjugais. Então, sutilmente, ela começou a enfraquecer como a luz agonizante de dia.
— Não há nada mais que possa fazer. _ A parteira tinha declarado. — Agora, está nas mãos de Deus.