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24 de julho de 2018

Um Libertino à Meia-Noite

Série Irmãs O’Rourke/Irmãos Hunter
Seu desejo é mantê-la como sua amante!

James Hunter não pode esquecer a noite em que resgatou Eugenia O'Rourke de uma provação terrível, de como a sentiu em seus braços, quente e vulnerável. 
Agora trabalhando no Ministério do Interior durante o dia, ele não acha difícil assumir o papel de seu protetor libertino à noite...
Gina está dolorosamente ciente de que James testemunhou sua mais profunda humilhação. Seu maior medo era o retorno de seu captor, mas à meia-noite ela tem mais medo de ser o objeto da pena de James. No entanto pena não é o que James sente...

Capítulo Um

12 de setembro de 1821

Noite novamente. Ruas escuras, movimentos inconstantes nas sombras, sons abafados, sussurros no vento, o frio úmido de um nevoeiro sufocante. E sempre, a ameaça iminente de desastre nas costas dela. Gina O'Rourke odiava a noite, embora tivesse começado a viver sua vida nas horas entre o crepúsculo e o amanhecer, como se nada de mal pudesse acontecer com ela se apenas vigiasse. Se encheu de alívio ao ver acender o poste de luz do lado de fora da sua janela da sala de estar. Ela poderia jurar que havia sombras no parque do outro lado.
Afastando-se da janela, pegou o bordado e sentou-se perto da lareira, onde a luz era melhor. Enquanto empurrava a agulha através do linho fino, tentou direcionar seus pensamentos para o futuro, algo que ela não era capaz de fazer desde aquela noite.
Amanhã, talvez, falaria com seu cunhado sobre achar, para ela e sua mãe, um lugar só delas. Andrew e Bella deveriam ter a chance de ficar sozinhos e nutrir o casamento sem a interferência da mãe. Nada tão distante quanto St. Albans, mas talvez um chalé em St. John's Woods funcionasse muito bem. Lá, mamãe poderia reclamar e se preocupar com seu coração, sem incomodar a ninguém. Exceto Gina. Mas havia algo... seguro nesse tipo de vida. Seguro e reconfortante, como só o familiar poderia ser.
Sim, uma vida tranquila sem drama ou perigo era o que queria. Ninguém teria que saber sobre o passado dela, sobre aquela noite. Ela poderia parar de se atormentar, tentando lembrar os trechos horríveis, antes de se ver carregada da mesa, embalada nos braços de James Hunter. Apenas seu perfume, amadeirado e aquecido, a acalmou então. Agora a lembrança disso a incomodava de um modo muito perturbador.
O sino da frente tocou, seguido pelo som de botas e uma voz baixa falando com o mordomo de Andrew no vestíbulo. Ela olhou para o relógio. Quase meia-noite. A reunião de Andrew se estendeu até muito tarde e ele ainda estava na biblioteca com Lorde Wycliffe, mas quem viria à meia-noite? Ela se levantou, pronta para fazer uma retirada rápida, mas não foi rápida o suficiente. James Hunter apareceu na porta e tirou o chapéu.
— Imploro seu perdão, Senhorita O’Rourke. Eu vim para ver meu irmão e Edwards me pediu para esperar enquanto informa a Drew que estou aqui. Ele não sabia que você estava usando a sala.
Gina se esforçou para pensar em algo para dizer, mas se encontrou com a língua presa. Ela afundou-se no sofá, com o coração disparado, e se perguntou se seus simples pensamentos haviam sido suficientes para convocá-lo. Coisas mais estranhas que essa tinham acontecido com ela ultimamente.
Sair agora seria rude. E revelador. Recuperou o bordado novamente e o colocou no colo, rezando para que os dedos não tremessem quando ela pegasse a agulha.
— Acredito que ele esteja em algum tipo de reunião tardia, Senhor Hunter. — Ela disse a ele. — Eu duvido que você tenha que esperar muito tempo.
— Com uma companhia tão encantadora, rezo para que ele atrase.
Ela encontrou seu olhar e percebeu que ele estava apenas sendo gentil, e só porque sua irmã era casada com o irmão dele. Todos os irmãos Hunter eram extremamente educados. Ainda assim, nunca poderia encontrá-lo sem ver a lembrança daquela noite miserável nas profundezas de seus olhos azul-violeta. Também viu pena e abominou o pensamento de que ele sentia pena. Não podia deixar de se perguntar se ele ainda a via como estava naquela noite, nua até que a cobrisse com sua capa. O calor a atravessou e ela engoliu um pequeno gemido ao simples pensamento.
Ele deixou cair o chapéu numa cadeira e foi até um aparador para se servir de uma garrafa de xerez de lá. Olhou para ela por cima do ombro e levantou uma sobrancelha a convite.
— Não, obrigada. — Ela murmurou, olhando para a porta da sala de estar. Onde estava Edwards? E por que James, de todas as pessoas, tinha que encontrá-la sozinha?
— Como tem passado, Senhorita O’Rourke?
— Bem, obrigada. — Ela olhou para o bordado, mas a mão direita ergueu-se para tocar a garganta e a ferida que cicatrizara ali. Encontrou o olhar dele, engoliu em seco e tirou a mão rapidamente. Por que ele tinha que ser tão diabolicamente bonito? Ela poderia suportá-lo se fosse velho ou feio ou grosseiro em vez de alto e invulgarmente bonito!




Série Irmãs O’Rourke/Série Irmãos Hunter
1 - Indiscrições
2 - Beijos de Fel
3 - Despindo Lilly
4 - Um Libertino à Meia-Noite
5 -  Uma Lgação Audaciosa
Série concluída


16 de novembro de 2014

Indiscrições

Série Irmãs O’Rourke/Irmãos Hunter
Daphne tinha sacrificado tudo para permanecer desconhecida em seu paraíso tropical. Mas se Lorde Lockwood reconhecer a mulher que fugiu da Inglaterra com um crime em sua consciência, nada poderia mantê-la a salvo...

Mesmo o pensamento de uma punição futura não poderia atenuar o presente desejo. 

Os lábios de Lockwood haviam despertado a mulher apaixonada que tinha sido uma vez. 
Que mal, Daphne raciocinou, poderia vir de um beijo roubado? Ainda assim, ela não podia permitir que seus sentimentos dominassem seu sentido — o que seria muito perigoso. 
Tinha negado-se a isso por cinco anos. 
Certamente ela poderia se negar a Lockwood por algumas semanas?

Capítulo Um

Londres, 1 de Setembro de 1820
Reginald Hunter, sexto conde de Lockwood, fitou o subsecretário do Ministério das Relações Exteriores com dúvida.
— Não sei Lorde Eastman. Estou com o Ministério do Interior. Como posso ajudá-lo?
— Os limites entre o Ministério do Interior e o Ministério das Relações Exteriores têm divergido recentemente, especialmente nas Antilhas. St. Claire é uma colônia britânica, que se colocaria sob a responsabilidade do Ministério do Interior, mas já que estamos lidando com outras nacionalidades e disciplinas, o Ministério das Relações Exteriores assumiu o comando.
Hunt se acomodou na poltrona funda e confortável em frente a lorde Eastman e aceitou um pequeno cálice de conhaque do criado. 
O que poderia o homem estar prestes a dizer que exigia que eles se reunissem no clube deles em vez de nos escritórios do governo? Ou Eastman o queria bêbado, ou estava preocupado com a segurança no escritório. Segurou o cálice em sua mão direita e aqueceu o líquido vermelho escuro.
— Será que Castlereagh informou você que eu apresentei minha renúncia ao Ministério do Interior?
A última coisa que desejava na véspera de sua aposentadoria do serviço público era voltar a se envolver nos problemas dos outros. Tinha pagado suas dívidas, em uma medida extra, além disso. O que mais se poderia pedir além de sua alma?
— Sim, seu pedido de demissão, — Eastman assentiu. — E é por isso que esperávamos persuadi-lo a se juntar a nós.
— Obrigado pela confiança, mas por que eu iria trocar um trabalho perigoso por outro? Estou cansado de arriscar a minha vida a cada curva de uma esquina. E agora que nós finalmente lidamos com...
— O traficante de escravos brancos. Sim, ouvi sobre isso. Há apenas uma semana ou mais, não foi?
— Essa foi a última ponta solta. Posso parar com a consciência limpa agora, tomar meu assento na Câmara dos Lordes e sossegar.
Eastman bebeu seu próprio conhaque.
— Você mal atingiu seu ápice, Lockwood, — disse, usando o título de Hunt. — Esta missão é uma pequena ameixa. Macia como uma torta e algo que você poderia fazer dormindo. Pense nisso como tirar férias.
Pela sua experiência, nada que o Governo solicitava dele era tão simples.
— Então, alguma outra pessoa pode ir de férias.
— Tem que ser feito em segredo. E muito sensível, pois é uma parte de uma investigação que já está em curso. Você é conhecido por sua discrição.
Discreto? Agora era assim que eles estavam chamando os assassinos? Discrição recuperaria a alma que havia perdido fazendo o trabalho sujo, mas necessário que outros homens se recusaram?
Ah, mas ele estava intrigado a despeito de si mesmo. E agora tinha certeza que no Ministério das Relações Exteriores havia um traidor. Por que mais eles precisariam de um homem com seus — talentos?
— O seu vazamento é aqui ou em St. Claire?
Eastman franziu a testa e baixou a voz.
— Nós não sabemos. Precisamos de uma pessoa de fora para isso, e seu nome surgiu já que você tem plantações em St. Claire. Seria natural que você quisesse visitar e verificar seus investimentos, certo?
Hunt suspirou.
— Conte-me sobre esta “pequena ameixa” que você quer que eu veja.
— Piratas.
Série Irmãs O’Rourke/Irmãos Hunter
1 - Indiscrições
2 - Beijos de Fel
3 - Despindo Lilly
4 - Um Libertino à Meia-Noite

18 de maio de 2014

Despindo Lilly

Série Irmãs O'Rourke/Irmãos Hunter

Não é bem um Cavalheiro.

Filho bastardo de um Duque, Devlin Farrell está prestes a se vingar pela morte de sua mãe.
E irá mesmo tão longe ao ponto de sequestrar a noiva de seu inimigo no altar!
Lilly O'Rourke é apenas um peão inocente no plano de Devlin. Apesar de arruinar a reputação dela, não quer lhe fazer nenhum mal, embora seja difícil bancar o perfeito cavalheiro quando está lutando para resistir à sua beleza tentadora.
Mas Devlin viveu tanto tempo alimentando sua vingança, que pode agora esquecer esse desejo, libertar Lilly, salvando a si mesmo?

*****
— Pensativa senhorita?
Lillian ofegou e virou-se para encontrar um homem em mangas de camisa de pé debaixo do salgueiro. Um jardineiro ou o chefe dos estábulos. Ela virou-se sem falar.
Uma risada profunda causou um pequeno arrepio de mau agouro escorregando por sua espinha.
— Senhorita Lillian, não é?
— Senhorita O'Rourke, — ela corrigiu sem se virar.
O homem deu a volta no banco e deu-lhe um sorriso insolente. Sentiu-se toda ofegante e nervosa. E havia estado espionando-a.
Ela empinou o nariz para cima, fingindo indiferença.
— Pode falar comigo. Prometo que não mordo.
O olhou novamente e notou que tinha uma jaqueta cara pendurada no braço. Não era um jardineiro. Mas era mais perturbador do que pensava. Não, não parecia adequado de qualquer modo. Ele parecia o tipo de homem que poderia arruinar uma mulher...
— Então, Senhorita O'Rourke, está para se tornar uma Duquesa. Que sorte para você.

Capítulo Um

Londres, 27 de Julho de 1821.
Esta não foi a primeira vez que Devlin Farrell havia penetrado nos terrenos de Rutherford House para observar as pessoas dentro da casa. Longe disso. Ele conhecia os moradores quase tão bem quanto conhecia a si mesmo. Sabia o que eles gostavam e não gostavam, quando se moviam, para onde foram e o que queriam.
E sabia, também, quando os eventos aconteceriam em Rutherford House e isso lhe permitia assisti-los e, por vezes, se misturar. Como esta noite. Não havia muito, de fato, que não soubesse sobre Lorde Rutherford e sua ninhada.
Envolto e protegido pelos ramos de um salgueiro, passou despercebido por casais passeando e os retardatários ocasionais. Tinha um pequeno receio de ser descoberto. Havia demasiadas pessoas para controlar esta noite. Com a lábia certa, poderia até entrar no salão e misturar-se.
Ninguém iria reconhecê-lo, e se o fizessem, certamente não iriam denunciá-lo para não se entregarem. Devlin não era um homem que as pessoas admitiam conhecer.
Lanternas de papel de cores vivas iluminavam os caminhos e o som de uma orquestra flutuava do salão de baile sobre uma brisa de verão tão suave como uma carícia no rosto. Risos enchiam o ar, junto com o tilintar de copos, e sabia que o vinho seria como o Tâmisa, fluiria livremente.
Devlin tirou o casaco e pendurou-o ao longo de um galho para erguer as mangas da camisa para cima. A noite estava extraordinariamente abafada e não tinha a menor preocupação sobre como um cavalheiro deveria se apresentar em público. Ele não era um cavalheiro.
— Oh, Lorde Olney! Você está se afastando muito do caminho.
Edward Manlay? Marquês de Olney e herdeiro do Duque de Rutherford? Devlin se virou em direção à voz. Descendo o caminho em direção ao banco sob o salgueiro estava o herdeiro de Rutherford, o magro e desengonçado Olney, e uma criatura que lembrava uma fada cujo cabelo cor de mel ficou prateado pela claridade do luar.
Ela usava um vestido azul escuro, convertido num tom quase preto devido à profundidade da noite, e estampado com bordados de pequenos pássaros brancos em voo. Muito apropriado para alguém tão etéreo.
Escondeu-se atrás do tronco da árvore e se encostou nela, observando entre os ramos, curioso para ver o que Olney faria em seguida. Tendo em conta que este era o banco favorito do filhote para suas seduções, perguntou-se, maltrataria sua companheira, como fizera com outras mulheres infelizes em inúmeras ocasiões? Ou bocejaria e arranjaria uma desculpa para voltar ao salão de baile?
— Diga que será minha e vou passar o resto dos meus dias me afastando com você.
— Está propondo casamento, senhor, ou algo diferente?
Olney envaideceu-se, provavelmente sabendo perfeitamente que um Marquês, não importa seu caráter, seria considerado um bom partido.
— Casamento, Senhorita Lillian. Nunca quis alguém tão desesperadamente como a quero minha querida. Você roubou meu coração completamente.
A deslumbrante Senhorita Lillian se sentou no banco e o herdeiro do Duque se empoleirou ao lado dela.
— Penso que dificilmente seu pai me acharia adequada, uma vez que não possuo título de nobreza nem sou possuidora de um magnífico dote.
As sobrancelhas de Olney franziram. Devlin não conhecia aquele olhar. Estaria enrolando a pirralha para assegurá-la, ou estava realmente atormentado?
— Ele está ansioso para me ver casado. Posso convencê-lo a pensar à minha maneira. Confie em mim.
Ela abriu o leque e começou a movê-lo indolentemente, não era um artifício ou afetação pela noite abafada, mas uma tentativa genuína para esfriar-se. Devlin poderia facilmente ver os atrativos da garota, beleza, graça natural, autocontrole e uma atitude orgulhosa. Sim, era tudo o que Devlin jamais poderia ter e que Olney esperaria como se fosse de direito.
— Mesmo assim, — a garota disse, — acho que ele não iria gostar disto.
Olney prendeu-lhe a mão e puxou-a para encará-lo. — Tenho que tê-la. Não consigo tolerar a forma como os outros homens estão observando-a, cortejando-a, farejando em torno de você como vira-latas atrás de...

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1- Indiscrições
2- Beijos de Fel
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4 - Um Libertino à Meia-Noite
5 -  a revisar





7 de abril de 2012

Beijos De Fel

Série Irmãs O'Rourke/Irmãos Hunter

Há muito tempo que Andrew Hunetr frequenta o mais sórdido submundo de Londres. 

Mesmo assim, não está preparado para a misteriosa Lady Lace. 
Sua desenvoltura no jogo do flerte demonstra sua experiência na arte da sedução. 
Mas seus lábios enfeitiçantes a denunciavam: era pura e inocente. 
Para Andrew, nada seria mais prazeroso do que descobrir a verdadeira Lace. 
Mas ela não poderia revelar seu passado, pois procurava apenas um home... um cavalheiro alto, moreno, com beijos de fel... o assassino de sua irmã! 

Jenna: Li e gostei apesar de nobres maldosos que se valiam de magia negra praticando estupros, matando e se divertindo com isso e nossa heroína infiltra-se no meio disso tudo para descobrir o assassinato de sua irmã.

Capítulo Um 

Londres, 2 de julho de 1821. 
- O que estamos fazendo neste baile de máscaras idiota quando poderíamos nos divertir em um sabá de feiticeiras? É verão, Hunter, tem que haver alguma coisa melhor para fazer. O quê? 
Andrew Hunter bocejou e passou os olhos pela sala lotada em Argyle Rooms. 
Que coisa triste não conseguir pensar em nada que lhe interessasse. 
Bem, o tédio chegaria mais cedo ou mais tarde. 
Não havia praticamente nada que não tivesse feito, tentado, experimentado. Henley disse:
— Haverá uma missa negra na capela do cemitério Whitcombe. Andrew sacudiu a cabeça. — Vá sem mim, Henley. Acho que vou para casa cedo. 
— Vai para casa cedo? Está doente, Hunter? 
Doente? Era assim que chamavam o tédio total? Então sim, sofria da maldita doença terminal do tédio. 
— É tudo idiotice, Henley. Simulação e fingimento. Sabás de feiticeiras, lutas de gaios, tormento de ursos, prostitutas... 
— Precisamos encontrar alguma coisa que o interesse, Hunter. 
— Deus! — riu Andrew. — Vai sugerir uma mulher? 
— Nada como uma mulher para amenizar aborrecimentos. Considerou a sugestão, mas lhe pareceu insípida. 
Quantas mulheres já tivera só no último ano? 
Quantos encontros e seduções? Quantos namoros ilícitos? Quando seu irmão mais velho, o conde de Lockwood, se casara, Andrew se instalara numa casa na cidade. 
Não queria ficar na mansão da família com o casal, como testemunha da felicidade conjugal, embora talvez fosse divertido. 
Seus irmãos, James e Charles, também tinham alugado um apartamento. 
Acabara a restrição que a presença do irmão mais velho lhe impusera, mas a liberdade para fazer o que quisesse lhe tirara o prazer. 
Naquela noite sentia uma inquietação, uma expectativa, como se alguma coisa incomum estivesse para acontecer. 
— Não — disse finalmente à sugestão de uma companhia feminina. — Verei o que está acontecendo no clube e depois, casa. 
— Está tão entediado assim, Hunter? Olhe em volta!

Série Irmãs O'Rourke/Irmãos Hunter
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