Mostrando postagens com marcador Valerie King. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Valerie King. Mostrar todas as postagens

12 de abril de 2015

Série Irresistíveis Cupidos

1- Um Visconde Irresistível


Jason Farraday está em busca de paz e sossego em uma pousada no campo depois de enfrentar os perigos da guerra. 

Em vez disso, porém, o que ele encontra é a impetuosa Amaris Woodward, uma ninhada de gatinhos travessos e a compreensão de que o amor é muito mais interessante do que a solidão...




2- Um Beijo Irresistível



Quando um passeio tranquilo pelas colinas de Bath resulta em um beijo surpreendente... e totalmente equivocado... de um rapaz desconhecido, o mundo de Anne Cassingron é virado de cabeça para baixo. 

A empolgação de encontrar lares amorosos para os filhotes da gata de sua irmã perde um pouco o brilho, até que essa mesma busca leva Anne diretamente de volta para os braços de Marecham, e seu charme tentador... rd, uma ninhada de gatinhos travessos e a compreensão de que o amor é muito mais interessante do que a solidão...


3- Um toque de Magia






Convencido de que o amor é uma ilusão e que não vale a pena perder tempo procurando ou esperando por ele, Stephen Anthony, o duque de Langford, decide propor casamento a uma herdeira pela qual nada sente. 

Mas uma misteriosa convidada presente à sua festa de noivado tem outros planos. 
Tess Dewood tem um encanto único, como Stephen nunca viu em outra mulher, e sua beleza é uma tentação doce demais para resistir... 



Série Irresistíveis Cupidos
1- Um Visconde Irresistível
2- Um Beijo Irresistível
3- Um toque de Magia
Série Concluída

11 de março de 2012

Arte de Seduzir



Quando menos se espera... 

Ao comprar um castelo em ruínas em Sussex, Roger Mathieson fica surpreso por descobrir que seu plano de reformar a propriedade contraria os moradores locais. 
Ansioso para ser aceito na comunidade, ele decide cortejar uma jovem do condado. 
A princípio, Madeline Piper parece não retribuir seu interesse... até que ela o surpreende com uma proposta audaciosa! 
O noivado de uma inglesa com um escocês não seria visto com bons olhos pela sociedade provinciana, mas a precária situação financeira de seu pai impele Madeline a aceitar a corte do belo e atraente Roger. 
Madeline sabe que será uma tarefa difícil convencer os arrogantes membros da sociedade local a aceitar um forasteiro... mas, o amor tem seus próprios meios...

Sussex, Inglaterra, 1818
- Em nosso último encontro a senhorita não foi tão amá­vel - disse Roger, erguendo uma sobrancelha de mo­do inquiridor.
Madeline Piper fitou Roger Mathieson, sem conseguir acreditar que estava sendo tão pouco cavalheiresco a ponto de lembrá-la da última vez em que haviam se encontrado, um mês antes.
Nesse momento estavam no passeio ladeado de árvores que conduzia aos muros do castelo Pelworthy. Uma brisa suave agi­tava as abas de seu chapéu e as mechas douradas dos cabelos que lhe emolduravam o rosto. Devia se sentir satisfeita, pois o castelo sempre fora um de seus lugares favoritos quando criança, assim como o cenário do vale Chilchester logo abaixo, que era incom­parável.
Seu coração batia descompassado, sentia os joelhos fracos e a boca estava seca. Até o momento só havia trocado amenidades, porém Roger não se mostrava tão receptivo como desejara. Ao contrário, parecia disposto a não ser amável.
Madeline respirou fundo, tentando acalmar as batidas do seu coração.
- Não tive intenção de ser desagradável na última vez em que conversamos - replicou apressada. Roger conteve o riso.
- A senhorita atirou um relógio na minha cabeça. Madeline comprimiu os lábios para se dominar.
- Se bem recorda, fui muito provocada.
- Porque pedi a senhorita em casamento. Considera isso uma provocação?
Madeline sentiu as faces em fogo.
 - Bem... Sim, é claro, por que...
Deteve-se de modo abrupto. As coisas não se encaminhavam como desejara, e se não tomasse cuidado, refletiu, não conseguiria realizar o propósito pelo qual viera ao castelo. Respirou fundo e falou:
- Gostaria que esquecêssemos nosso último encontro.
- Estarei pronto a obedecer - retrucou Roger com um brilho malicioso no olhar - se me conceder o beijo que lhe pedi e que me foi recusado.
Madeline sentiu uma onda de ódio subir até seu cérebro como lava incandescente.
- Como ousa?!
- Exatamente como pensava - comentou Roger, encostan­do-se em uma parte do muro do castelo. Cruzou os braços sobre o peito para dar mais ênfase ao que dizia. -Então, o que deseja comigo, srta. Piper? Pois não acredito que tenha vindo fazer uma visita de mera cortesia. Mas quem sabe, talvez, esteja enganado. Por acaso veio até aqui para dizer que me apresentará à sociedade de Chilchester?
Madeline se afastou, não com o propósito de ir embora, mas para recuperar o autocontrole. Como era fácil para Roger deixá-la nervosa! Nenhum homem antes dele, e por certo nenhum cava­lheiro, conseguira isso.
Pelo menos a ira que acabara de sentir a deixara mais calma, entretanto como deveria proceder? Ignorava, pois jamais tivera que implorar por alguma coisa.
Lágrimas inesperadas surgiram em seus olhos, e tratou de pis­car evitando-as, recusando-se a fraquejar. Não se tornaria chorona por causa de um homem, muito menos pelo horrível escocês que invadira as vizinhanças com tanta arrogância. Ora! Chegara a se apossar das encantadoras ruínas de um castelo e iria reformá-lo pedra após pedra! Homem horroroso!
Porém esse não era o dia para ser rancorosa, pensou. Era a filha de Lucrecia Cowdray Piper do ramo dos Kent Cowdray, e de Horace Piper, de Fairlight Manor. Sua mãe morrera havia mui­tos anos, mas as boas maneiras e o decoro que ensinara estavam muito arraigados na mente de Madeline.
Conhecia seu dever em relação a todas as coisas, e pretendia cumpri-lo, mesmo violando seus escrúpulos. Existiam problemas financeiros a levar em consideração, e isso era mais importante do que evitar uma aliança fora de seu meio social.
Com esses pensamentos Madeline estremeceu de leve. Casar-­se com um escocês era algo que sempre julgara impossível e inad­missível, e lhe haviam ensinado que seria como adquirir uma doença. Como encarar destino tão cruel?

16 de outubro de 2011

Um Toque De Classe



Dizia-se que um simples toque do lendário poeta era suficiente para enlouquecer uma mulher...

Todos sabiam da lenda que envolvia o famoso poeta...
Seu toque levaria uma dama a uma grande aventura...
Quando Alison teve a chance de tocá-lo, pensou estar prestes a embarcar na mais maravilhosa aventura de sua vida.
No entanto, seus sonhos foram abalados quando um homem terrivelmente irritante entrou em seu caminho. Lorde Richfield, tido como arrogante pela aristocracia inglesa não conseguia decidir se a insultava ou se a cortejava.
Porém, o beijo de Richfield despertou em Alison uma paixão como jamais sentira, e que se tornou ainda mais intensa pela intrigante história de vida do lorde.
Ao saber que Richfield investigava a misteriosa morte do pai, Alison se dispôs a ajudá-lo, longe de suspeitar que se veria envolvida numa teia de vingança que colocaria em perigo sua vida e seu coração...

Capítulo Um

— Ele tem de estar aqui! — Lady Alison estava ficando impaciente.
Ela conversava com sua grande amiga e confidente, Olivia Brentwood, perto da orquestra que tocava no baile de máscaras de Vauxhall.
— Ouvi muito bem quando Byron disse a lady Jersey que viria! Estou certa de que não me enganei.
— Esses jardins são muito extensos, ele pode estar em qualquer parte. Talvez esteja perto do rio esperando os fogos de artifício, ou até mesmo... — Nesse ponto, Olivia parou de falar e, mesmo sob a máscara, era possível ver que enrubescia.
— Até mesmo o quê? — Lady Alison se aproximou mais da amiga.
Olivia girou a mão, abrindo o elegante leque de plumas que segurava, e começou a se abanar.
— Bem, lorde Byron me parece o tipo de homem que escolheria os caminhos menos iluminados. — Escondeu-se atrás das plumas do leque. — Não acha essas lanternas chinesas românticas?
— Sem dúvida. Seria típico de sua personalidade.
Lady Alison sentiu uma deliciosa onda de prazer invadi-la, e ambas dirigiram-se ao jardim. Havia arbustos de vários tamanhos, podados de forma a insinuar um caminho a ser seguido.
Ao longo das curvas, lanternas de papel penduradas iluminando a passagem dos convidados.
— Oh, Alison, você deseja ser pega de surpresa em meio aos arbustos, não é?
Alison sorriu feliz.
Olivia tinha razão.
Não existia nada que apreciasse mais do que beijos e carinhos, porém não convinha falar demais sobre o assunto.
Daria margem a um falatório infundado sobre sua reputação irrepreensível.
Lady Alison tinha apenas dezenove anos e era considerada pela alta sociedade um ótimo partido para casamento.

DOWNLOAD

3 de outubro de 2011

Irresistível Flerte



Seduzida por um beijo!

Inglaterra 1850,
Como a maioria das jovens de sua idade, Marianne se vê entrando numa igreja decorada, e iluminada, ao som dos sinos e das vozes celestiais do coro gregoriano, num deslumbrante vestido bordado com rendas e pedrarias cintilantes.

E como para que haja casamento é preciso que haja um noivo, Marianne escolheu um pretendente a altura de seu sonho de conto de fadas.
De família nobre e rica, lorde Thorne lhe parece ser o noivo perfeito... ou quase. Marianne gostaria de sentir nos braços de Thorne a paixão que lhe desperta Jaspar Graham, o rapaz simples do campo que trabalhou em sua fazenda, e que insiste em cortejá-la.
Jaspar e Thorne estão prestes a se enfrentar em um duelo pela mão de Marianne.
Mas a felicidade de uma vida será decidida pelas armas... ou pelo coração?

Capítulo Um

Marianne Kimberley manteve as mãos firmes na cintura e lançou um olhar desafiador à sua irmã mais velha, lady Ramsdell.
— Constance! —ela chamou, acalorada. — Vou dizer de novo, mas agora com a máxima seriedade, já que você não me dá ouvidos. Recuso-me a descer a escada e conversar com aquele... aquele cretino!
— Cretino? —Constance ergueu as sobrancelhas. — Estamos falando da mesma pessoa?
Marianne sentiu seu humor azedar, desde as solas dos chinelos até as pontas das graciosas tranças loiras.
— Vai ficar aí parada, como se fosse a dona de toda a sabedoria — reagiu. — Sabe muito bem que estamos falando do mesmo homem, sir Jaspar Graham. Ele pode ter iludido você, mas para mim, é uma pessoa detestável, arrogante e orgulhosa. Sempre acha que sabe o que penso e o que planejo fazer a cada hora do dia. É maçante e, sobretudo, um impostor. Você pode julgá-lo um cavalheiro, mas quando souber o que fez...
— O que ele fez? — Constance indagou.
— Ele me beijou a força! — exclamou Marianne. — Não uma vez nem duas, mas três!
Cada ataque mais grotesco que outro.
E agora, o que tem a me dizer?
Ela estalou dois dedos, crente que o assunto não prosperaria, e retomou a arrumação das malas abertas sobre sua cama.
Constance se aproximou.
— Sir Jaspar não deveria ter feito isso, mas certamente pediu desculpas. Eu o conheço o suficiente para presumir que se retratou.
Era verdade, porém Marianne não daria à irmã o gosto de confirmar.
— É como me avisar que esta chovendo, depois das minhas roupas ficarem completamente encharcadas.
— Parece que apreciou os beijos de sir Jaspar.
Marianne interrompeu o ato de enrolar um fino par de meia de seda, enquanto armava a resposta.
Ela possuía todas as meias de seda que pudesse desejar, bem como vestidos de linho ou de lã, camisolas de diversas cores e tecidos, alguns casacos extravagantes, e mais chapéus e boinas do que conseguiria usar em toda a vida.
O casamento de Constance havia mudado seus hábitos e principalmente, seus projetos. Não seria tola a ponto de permitir que os beijos de qualquer homem a desviassem de seu rumo.

DOWNLOAD