13 de fevereiro de 2009

Série Falcon

1 - DOIS AMORES, UMA ESCOLHA


Tudo o que ela queria era vingança… e tudo o que conseguiu foi se apaixonar perdidamente!

Movida pela dor da perda de seu noivo, Lyonesse fazia tudo o que estava a seu alcance para ludibriar o infame Rhys de Falcon, vilão que arrasara com todos os seus sonhos.
Para se vingar, ela prendeu Rhys na torre do seu castelo.
O problema era que dentro do castelo o poderoso Falcon representava uma ameaça ainda maior, pois qualquer toque seu fazia o coração de Lyonesse criar asas e flutuar direto para os braços dele!
Ele era chamado de Falcão Endiabrado, mas Rhys gostava, porque o apelido mantinha seus inimigos à distância.
Apesar do desejo que pairava entre ambos, Rhys não tinha como esquecer que Lyonesse era também sua inimiga. Porém, a tensa trégua seria destruída assim que ela descobrisse a nova aliança que a ligava a ele: ser sua futura noiva!

Capítulo Um

Norte da Inglaterra, 1142
Um murmúrio rouco interrompeu a quietude da manhã na floresta.
— Ele não está vindo.
— Quieto! — Se Edmund não fosse seu melhor arqueiro, Lyonesse de Ryonne o teria deixado no castelo.
Ela esperava que lorde Falcon passasse por ali antes de o sol nascer por completo. Os primeiros raios já penetravam na densa folhagem, iluminando as folhas cobertas de sereno.
A luz matinal não serviria para esconder os homens ocultos nas árvores e arbustos.Um farfalhar de galhos anunciou outro sussurro:
— Até ele chegar, estarei dormente demais para me mexer.
— Ele logo estará aqui. — Lyonesse temia que seus homens abandonassem os postos, caso a presa não chegasse logo.
Não. Era uma preocupação sem sentido. Aqueles eram os soldados de Guillaume.
Eles levaram o corpo do patrão a Taniere e lá ficaram.
E cada um jurara lealdade não ao pai dela, lorde de Ryonne, mas a ela, senhora de Taniere por direito.Com seu noivado com Guillaume Du Pree, tudo ficara acertado para que Lyonesse assumisse as responsabilidades como lady de Taniere.
Até Falcon aparecer e jogar todas as esperanças e sonhos por água abaixo.
Rhys pagaria por tudo o que tirara dela. Lyonesse estudou os homens que a rodeavam. Todos a ajudariam na vingança.
O líder, John, elaborara aquele plano para capturar Falcon.
Ao espalhar a notícia sobre a morte de Guillaume e ao contar a todos sobre a covardia de Falcon, John estava certo de que o assassino o procuraria. E, quando ele aparecesse, todos estariam prontos.
Lyonesse engoliu as lágrimas que ameaçavam transbordar. Apesar de saber que a tristeza não passaria com a captura do Falcão Endiabrado, ficaria com o coração mais leve por ter vingado Guillaume.
Se Deus a ajudasse em seu intuito, teria o cadáver de Falcon a seus pés ainda naquele dia. E quando tivesse terminado com ele, todos saberiam que não era a ave de rapina que imaginavam. Seria um prazer provar que as histórias eram falsas.



2 - A ESCOLHA HONRADA


Rhian de Gervaise deveria desprezar o cavaleiro que a escoltava rumo a seu tenebroso futuro. 

Porém, quanto mais perigosa ficava a jornada, maior ficava seu desejo por Gareth de Faucon, cujo compromisso assumido o obrigava a entregá-la a seu algoz.
Mas os sentimentos o impeliam a desejá-la como a noiva escolhida por seu coração!
Poderes sombrios tramavam para que Lady de Gervaise fosse eliminada.E os motivos eram tão misteriosos quanto sua beleza enigmática e o amuleto que trazia junto ao peito. 
Gareth estava disposto a enfrentar os maiores desafios para protegê-la, pois a paixão não lhe daria outra escolha!

Capítulo Um

Rhian deu um pulo. A ordem parecia vir do próprio ar. Ela quase derramou os jarros que levava para o salão principal.
Escolher o quê?
Estava em Browan Keep há poucos dias e não tinha a intenção de permanecer ali para descobrir o motivo de sua inquietação.
O lugar era um refúgio temporário — refúgio que se tornava mais desagradável a cada dia.
E agora uma voz invisível insistia para que fizesse uma escolha.
Mas escolher o quê?
— Mulher! — O grito veio de um dos homens no salão. — Mais rápido com essa cerveja. — Uma ordem repetida inúmeras vezes naquela noite.
Servir aquele grupo de bêbados a irritava um pouco, pois os grosseirões sempre tentavam lhe apalpar. Browan não tinha um mestre. Ouvira dizer que o senhor daquela fortaleza havia morrido em uma caçada e que o rei Stephen ainda não enviara um substituto. O homem que estava temporariamente no comando não tinha controle sobre os outros; por isso, a licenciosidade reinava.
Quanto mais bebiam, mais tentavam acariciá-la quando passava.
Embora outras garotas apreciassem essa atitude, ela não queria se comprometer dessa maneira. Já tinha sido bastante comprometedor aparecer ali sozinha; não queria piorar as coisas. ,
Ela colocou o jarro com estrondo sobre a mesa, esquivando-se de um par de mãos.
Um sorriso satisfeito surgia em seus lábios quando se deparou com outro daqueles fedorentos.
— Ah, benzinho, você tem bom gosto. — O homem cingia sua cintura, prendendo-a com força.
Rhian murmurou uma imprecação:
Quando ele quis um beijo, o mau hálito fez com que a necessidade de escapar aumentasse e ela acertasse um dos jarros de cerveja na cabeça dele.
O jarro se partiu, apenas a alça ficou em sua mão. Mas ele nem se moveu do lugar.
Ou a cabeça era feita de rocha, ou estava bêbado demais para notar o ataque.
Então ele sacudiu a cabeça, sorriu e caiu no chão. A reação do homem parecia ser mais demorada que o normal.
Sem parar para verificar se ele ainda respirava, Rhian correu para a entrada. Estrondosas gargalhadas irromperam no salão.
Rezava para que a pequena passarela que ligava a fortaleza à muralha interna, ainda inacabada, estivesse no lugar. Sua prece foi atendida, e ela atravessou as tábuas.
O vento frio açoitava seu rosto enquanto corria às cegas pelo passadiço iluminado por tochas, procurando uma maneira de alcançar o pátio. Já era noite e a muralha não era lugar para uma criada.
Ouviu um tropel de cavalos mais abaixo.
— Você, garota!
O grito não soava ameaçador. Ela respirou fundo antes de olhar para o homem no pátio.
Rhian protegeu os olhos por causa da claridade da tocha que ele carregava. A voz não entregava sua idade. O homem era pouco mais que um garoto. Seria um escudeiro? Era óbvio que não era um dos homens de Browan.
— Ah, ela é obediente!
Quando os homens que o acompanhavam riram, Rhian se afastou da beirada.
Ele não parecia ameaçador, mas os homens ao redor dele tinham bem mais idade e aspecto detestável.
— Não pretendo lhe fazer mal. Só quero fazer uma pergunta.
O tom de súplica a incitou a responder.
— Não tenho tempo para conversas, seja rápido.
— Seu mestre está em casa?
— Não, Browan não tem mestre.
— Mas deve haver algum responsável.
— Sir Hector está cuidando da fortaleza enquanto o novo mestre não chega. — Por que ele conversava com ela? Poderia ter feito perguntas nos portões.
— Meu mestre ficará feliz em ouvir isso.



Ah!!! o primeiro amor...quem esquece? Este romance é imperdível!!!
3 - A ESCOLHA DO AMOR




Falcongate, Normandia

Final da primavera, 1142

Um pequeno braseiro iluminava a cabana de caça.
Eles mesmos forneceriam o próprio calor ao diminuto cômodo.
Ele se acomodou entre as cobertas dá cama estreita, então a puxou para perto.
Ela não ofereceu resistência, pressionando o próprio corpo contra o dele.
A cabeça dela encontrou apoio em seu ombro, a respiração trêmula resvalando quente em seu peito.
Alguns cachos de cabelo, tão brilhantes quanto o sol de verão, faziam cócegas em seu pescoço.A pele dela era suave e macia.
Ele acariciou os braços desnudos, deleitando-se por saber que ela lhe pertencia.
Ela estremecia a seu toque, e aquele nervosismo afazia sentir-se audaz e protetor ao mesmo tempo.Censurou-se, prometendo a si mesmo que cuidaria dela, Não tinha acabado de jurar protegê-la, honrá-la e amá-la para sempre?
Nesta noite, aprenderiam juntos sobre a paixão e o desejo.
Através do amor, iriam se unir pelos votos que haviam feito.

Capítulo Um

— Um Faucon deveria saber que é perigoso baixar a guarda.
Darius de Faucon acordou do sonho. Tinha dormido enquanto pescava, por isso não ouvira o homem se aproximando. Sua primeira reação foi pegar a arma ao seu lado.
Mas a ponta de uma espada em sua garganta fez com que continuasse quieto contra a árvore na qual estava encostado.
Piscando os olhos contra o sol forte, contou oito lâminas apontadas para seu peito. Olhou para a árvore ao lado e viu Sir Osbert na mesma situação.
Darius sentiu certo alívio por saber que o velho capitão de sua guarda não estava ferido.Mas pelo arquear das sobrancelhas quase brancas, Darius duvidava que Sir Osbert compartilhasse da mesma sensação.
Uma coisa era certa: se esses homens os quisessem mortos, já estariam no além.Darius olhou para o homem agachado a seu lado.
Quem são? O que querem?
O homem se levantou, guardando a espada na bainha.
— Sim, e seu outro irmão está ocupado com outros deveres. É por isso que a rainha nos enviou diretamente a você. Ela imaginou que estivesse aqui, não na fortaleza.
— E imaginou certo. — Darius se levantou, amaldiçoando a rainha por se lembrar daquela propriedade. — O que Uma permuta.
O divertimento na voz do homem fez Darius parar.
— Que tipo de permuta?
— Um favor em troca de sua vida.
— O quê?
O homem deu de ombros.
Parece que existem provas de sua ligação com a imperatriz Matilda.A possível repercussão daquela afirmação fez o coração de Darius quase parar de bater.
— Quem fez uma acusação dessas?
O sorriso do homem se alargou.
— A rainha Maud.
Darius cerrou os dentes para não gritar.
Aquela falsa acusação não passava de um jogo. Um jogo criado pelo rei e pela rainha para garantir sua imediata cooperação.
Um jogo que não lhe oferecia escolha senão participar.




4 - A ESCOLHA DO CORAÇÃO


Sequestrada por bandidos e resgatada por um estranho sedutor e autoritário, Marianne de Faucon vive os momentos de emoção e aventura com os quais sempre sonhou. 

Ela esperava até mesmo encontrar o amor, como acontecera com seus irmãos, mas é perigoso se render ao desejo.
Afinal, Bryce de Ashforde deseja a destruição dos Faucon, e a inocente, teimosa e tentadora Marianne será seu instrumento de vingança.

Capítulo Um

Faucon Keep, Normandia 15 de outubro de 1143
Todo outono, desde que Marianne de Faucon podia lembrar, o conde de Faucon promovia um grande torneio e uma feira. 
Primeiro seu avô cuidara do evento, depois o próprio pai.
A tarefa agora cabia ao atual conde de Faucon, seu irmão Rhys. Já acontecia há tanto tempo que era uma celebração muito esperada.
Um impressionante número de trovadores, malabaristas, dançarinos e músicos vinha entreter a massa reunida e forrar suas bolsas com moedas.
Cavaleiros e guerreiros, procurando encher os cofres vazios com o ouro daqueles menos afortunados no combate, vinham testar sua perícia no torneio.
Mercadores, desesperados para vender suas mercadorias antes do inverno, afluíam para a fortaleza.Tendas coloridas salpicavam a clareira entre a floresta e a fortaleza. Galhardetes brilhantes e multicoloridos tremulavam sob a morna brisa de outono.
Cercada por inúmeras pessoas, Marianne não conseguia se livrar da inquietação que contraía seu estômago.
Nem o ressoar de espada contra espada nem os gritos animados e as gargalhadas dos espectadores nas tribunas quebravam a perturbadora melancolia que a envolvia feito uma sufocante mortalha.
O passeio entre os mercadores não servira para melhorar seu humor.
Nem as brilhosas fitas de cabelo, as exóticas essências do Oriente e as belas jóias despertaram sua atenção. Era realmente triste não encontrar nada que melhorasse seu ânimo.Marianne suspirou antes de se afastar da multidão que assistia os eventos do dia. A festividade anual costumava lhe provocar um arrepio de ansiedade no corpo. Esperava por toda aquela agitação por meses a fio.
Mas, nos dois últimos anos, a sensação começara a enfraquecer.
— Está indo tão cedo?
Um braço apoiado sobre seu ombro a deteve.
Soube pelo simples gesto qual dos irmãos tentava impedir sua partida.Seu irmão mais velho, Rhys, não perderia tempo se aproximando dela.
Com tantos homens armados presentes, estava muito ocupado tendo de refreá-los.
Darius, o irmão mais novo, nunca tomaria tal familiaridade.
Vivera longe de Faucon por muitos anos.O relacionamento deles era mais formal do que com o irmão do meio.Marianne baixou o ombro e se livrou do braço de Gareth.
— Sim, estou. O dia foi muito longo.
Minha cabeça dói e o barulho não me favorece. — Era uma pequena mentira, certamente uma que não lhe valeria toda a eternidade no inferno.


Série Falcon
1 - Dois Amores Uma Escolha  
2 - A Escolha Honrada
3 - A Escolha do Amor
4 - A Escolha do Coração
Série Concluída

6 comentários:

  1. obrigado por ter me mandado a proxima novidade o livro parece incrivel!
    beijos, marcia

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  2. 1- Dois amores, uma escolha

    Conde Rhys de Falcon é um homem educado e super honrado ( nunca vi igual ). O sonho de qualquer mulher com juízo. Foi acusado do assassinato de Guillaume Du Pree, preso e acorrentado ia ser morto. Sendo cavaleiro do rei este lhe dá 4 semanas para que Lorde Rhys prove sua inocência achando o verdadeiro assassino ou perderá os bens da família e sua vida. Ele sai a caça do assassino, logico.

    Lyonesse de Ryonne deixa qualquer leitora furiosa. É louca, tola, ingênua, cega e precisando de uma boa lição. Consegue junto com os homens de Guillaume prender o Lorde Rhys, coloca-lo na torre, o humilha e o fere com uma adaga. Ela mesmo quer matar o Lorde. Ora... O castelo da Lady vai ser invadido e Lorde Rhys mesmo prisioneiro ajuda a salvar o castelo, a leva ilesa até o pai dela, enfrenta bandidos na floresta para protege-la, ajoelha-se a seus pés e jura fidelidade enquanto respirar – detalhe: ele não precisava jurar isso pois era conde, rico e nunca jurara fidelidade a ninguém exceto o rei Sthefan. A pede em casamento ... é repudiado. Mesmo assim ele consegue acertar o enlace com o pai dela. No dia do casamento quem aparece? Ele mesmo Guallaume Du Pree – o ‘DIFUNTO’ – que ao ser interrogado pelo rei diz que sofreu uma pancada e não lembrava nem quem ele era. Quem acreditou na história? Ela mesmo... Só faltou se ajoelhar e lamber as botas do ex-defunto. E o defendia com unhas e dentes... elevada! A alegria da donzela ofuscava o brilho de fogos de artifícios na passagem de ano no Rio de Janeiro/BR. Na frente de Rhys. Mesmo o pai e Rhys falando e chamando atenção para certos fatos ela tem resposta e defesa pro DIFUNTO. Não consegue ver um palmo além do nariz. Aff..não há Escola Castelo Para Princesas, Mocinhas Históricas e Contemporânea que ofereça resultados. Bem feito quando o DIFUNTO mostra as garras.

    Guillaume Du Pree ... O ódio por Rhys brilhava nos olhos e...ah! leiam vão entender. Grrrrraauuuu

    Conde Lorde Milorde Rhys de Falcon corre desta mocinha que é roubada meu deus grego! Olha aqui pra leitoras suspirando...hum!


    RUMO AO SEGUNDO LIVRO.....

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  3. 2- A ESCOLHA HONRADA
    Gareth de Faucon – Outro com muito senso de honra. Pela descrição de Gareth no primeiro livro fiquei em expectativa porém o lorde no inicio nos faz recuar.. até pensamos que ele era um molenga. Mas não! Ele tbm é TDB. Talvez o maior beijoqueiro dos livros históricos. É quando o moço beijou pela primeira vez a donzela não parou mais... beijava e beijava!
    Lorde Gareth encontra pela frente um enigma que vai ter que desvendar já que misteriosamente mortes estranhas acontecem por onde passa Lady Rhian de Gervaise. Dividido entre o sentimento que a Lady lhe desperta e que ele designa como desejo e, a honra que ele quer recuperar por ter saído de combate e ocasionando com isso a captura do Rei Stephen. Honra esta que será restabelecida entregando a Lady a família dela e no qual ela se recusa a conhecer. Ele vai tentando combater um amor que ele diz não existir. Porém por cada situação que Rhian passa onde sua vida corre perigo e que ninguém é capaz de capturar seus inimigos silenciosos e estranhos ele jurando a si mesmo defende-la e protege-la. E, a cada passo que dá se se aproximando da família dela sabe que a perde e que jamais voltará a vê-la. Ela se casará assim que for entregue...

    Rhian de Gervaise – Luta como pode para não ser entregue a família de sua mãe que ela nunca viu antes e que supostamente são adoradores de satã. Em suas fugas desesperadas de Gareth ela vai tomando consciência das mortes que acontecem a sua volta e por fim rende-se não fugir mais desde que Gareth prometa que se ela não gostar da família a traga de volta. Mas na verdade ela já tem um profundo sentimento por Gareth e a cada passo das terras de sua nova família ela vai amando mais e mais aquele homem de honra. Não..ela não poderá se casar com outro que não seja ele. Quanta surpresa ela não tem quando finalmente chega a seu destino... Uma irmã gêmea lhe espera. As perguntas são: por que foram separadas? Que mistério tem por trás do pingente de ametista em forma de dragão? Seria ela mesmo uma princesa ou tudo não passava de uma trama?...Só lendo.

    Uma boa história.
    RUMO AO TERCEIRO LIVRO.....FUI!!!

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  4. 3- A escolha do amor

    Lorde Darius de Faucon – seguindo a linhagem da família Falcon em honra, este não podia ser diferente. Sua compreensão é extrema – quase! Ele é carinhoso, românico, sensato e sempre pronto a perdoar a mocinha. Seu primeiro amor na adolescência Darius teve seus momentos ruins quando apanhado em quase pelo ato de amor com Marguerite. O pai de Darius não o perdoa pelo envolvimento de amor com a filha de um traidor e o expulsa da fortaleza, riscando seu nome de tudo que estivesse ligado a família Falcon. Retornando só após a morte do pai.

    Lady Marguerite Thornson – após ser pega com Darius na cabana é obrigada a se casar com Henry Thornson e leva para o casamento um filho no ventre. Ao ter Darius como Senhor – temporário – do castelo trata de esconder o filho já que ele é a copia do Conde Rhys de Falcon irmão de Darius. Desde o inicio Darius assume que ainda a ama. Ao descobrir o menino a verdade cai pesado para ele...mas..mas...
    Darius perdoou Marguerite por não ter dito não ao casamento com Henry Thornson..mas como perdoar uma segunda traição dela? E desta vez foi brabo... ela ajudou a entrega-lo como contrabandista e traidor. O motivo.....Ah! leiam...
    Mas ela é típica cabeça dura. Sabe daquelas mocinhas que a gente fica pedindo pra entrar uma SEGUNDA HEROINA na história só pra dar aquela sacudida?

    Um pedacinho...

    Darius parecia realmente confuso.
    — O que quer dizer? Por onde começar?
    — Darius, eu amei Henry. E uma parte de mim sempre o amará.
    Ele franziu a boca, mas por fim disse:
    — Terei de viver com isso. Pode dizer com certeza que nunca haverá espaço para mim em seu coração novamente? Não restou nada do que existiu entre nós?
    Darius parecia tão sério, tão determinado. Nunca a compreenderia.
    (...)
    Ele a abraçou, trazendo-lhe a boca de encontro à sua Marguerite lutou inutilmente. Lágrimas de raiva, frustração e vergonha escorriam por seu rosto. Darius interrompeu o beijo, apoiando os lábios na testa
    — Chore o quanto quiser, Marguerite. Isso não mudará nada. Você se casará comigo.Hoje. Não me importa se Henry Thornson viver em seu coração para sempre. Não me importa se me amar lhe causa sensação de culpa Não havia dúvida de que ele lera a carta.
    — Não posso! Não me obrigue a isso

    È ou não de aparecer uma intrusa nesta história pra acordar a mocinha? Afffff

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  5. Obrigada pela série!! Lendo o último fiquei com uma questão tem o livro do personagem que chama ele de dragão?

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    1. Sandra, que eu saiba n ão, e a série já foi concluída; bjs

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Oiii você não vai sair sem comentar nada vai? Ou que tal indicar o que leu. Ou então uma resenha heheheheh...Todo mundo agradece, super beijo!