Capítulo Um
Minch, arredores do Lago Ewe. Verão de 1720.
O mar estava calmo; no entanto, havia vento suficiente para levar navio de Lachann MacMillans, o Glencoe Lass, para o norte em direção ao Minch, o mar que ficava entre a Escócia e as ilhas ocidentais. O destino Lachann era Kilgorra, uma ilha fértil na extremidade do Minch que guardava a entrada do Lago Ewe, e, portanto, a passagem para Braemore.
Lachann e dois de seus parentes estavam na proa do navio e viram quando eles se aproximavam de seu destino.
A ilha se ampla e montanhosa. O lado noroeste consistia-se de uma parede de rocha preta em um promontório que se elevava acima do mar. O enorme castelo, Kilgorra, estava situado no seu cume, as janelas da fortaleza ainda escuro, sem o sol da tarde. As paredes castelos e torres eram perfeitos para postar vigias para alertar o exército de Kilgorra de marinheiros invasores.
No entanto, Kilgorra não tinha um exército, nenhum marinheiro treinado para lutar.
O primo e bom amigo de Lachann, Kieran Cameron, olhou de soslaio para a terra à frente. — Tem certeza que isso é o que você quer, Lachann? — Vai casar com filha lorde MacDuffie, sem tê-la visto? Dizem que ela é tão simples como um do bolo de farinha de aveia.
— É teimoso, claro que ele fara, Duncan MacMillan respondeu por Lachann.
— Uma vez que ele se case com Catrìona, o velho laird vai fazê-lo seu herdeiro, e depois não haverá mais oportunidade para os piratas atacarem as terras Braemore.
— Sim, no entanto, há mais para tomar de uma esposa que a cobiça pelas terras de seu pai.
— Ah, sim? Duncan desafiado. — Cite uma coisa.
— Bem, você certamente não saberia. Você, esteve para casar quantas vezes, Kieran?
— Chega, Lachann disse, encerrando o argumento antes que pudesse ganhar algum impulso.
Braemore precisa Kilgorra.
— Mesmo que a filha do laird seja um do bolo de farinha de aveia, se eu devo casar com ela para garantir a proteção de Braemore, que assim seja.
Ele não se importava quem era Catrìona, nem tinha qualquer interesse em sua aparência. Ele tinha aprendido a não confiar em seus olhos quando se tratava de mulheres. Ele amou Fiona impetuosamente, no entanto, quando Cullen Macauley tinha chegado em Skye e pagou a seu pai tão generosamente, ele não tinha sido capaz de recusar.
Lachann avô poderia tê-lo proibido de assassinar o maldito bastardo, Lachann tinha apresentado outra solução para Fiona, eles poderiam deixar Skye e seus clãs para se estabelecerem por conta própria.
No entanto, Fiona não iria fugir com ele. Ela chorava enquanto jurava seu amor por ele, no entanto, ela havia alegado seu dever era com seu clã, e que ela tinha escolhido seus pais sobre qualquer coisa que ela sentia por Lachann.
Essa tinha sido a última vez Lachann havia permitido que o seu coração governasse suas escolhas.
— Diga-me de novo, Lachann, disse Kieran.
— Você está comprometido com este casamento? — Existe uma maneira para você sair disso? Bem, ela também está?
Lachann e seus irmãos tinham se correspondido com Bruce MacDuffie durante todo o verão. Tudo o que precisava agora era do consentimento de Catrìona, e, uma vez que ela aceitasse, eles iriam casar o mais rápido possível.
Lachann não tinha dúvida de que ele poderia convencer a moça a casar com ele.
— Não estou totalmente comprometido, disse Lachann. Catrìona deve concordar.
— Você não terá problemas, Lachann, disse Duncan.
Kieran riu. — Ou melhor. Eu ainda quero ver você falhar com uma moça que você tenha escolhido para a cama.
Sim, porque ele teve o cuidado, escolhendo apenas as mais despreocupadas, as moças mais dispostas. Nunca mais ele escolheu o tipo de mulher que poderia danificar seu coração, como Fiona tinha feito.
— Chega, disse Lachann. Precisamos de Kilgorra. Vamos criar uma força de combate que possa defender a ilha, bem como os canais no entorno. Nenhum navio vai navegar sem o nosso conhecimento e consentimento.
— Assim, Braemore estará a salvo de um ataque por mar, disse Duncan.
— Sim. Isso era tudo que preocupava Lachann.
Minch, arredores do Lago Ewe. Verão de 1720.
O mar estava calmo; no entanto, havia vento suficiente para levar navio de Lachann MacMillans, o Glencoe Lass, para o norte em direção ao Minch, o mar que ficava entre a Escócia e as ilhas ocidentais. O destino Lachann era Kilgorra, uma ilha fértil na extremidade do Minch que guardava a entrada do Lago Ewe, e, portanto, a passagem para Braemore.
Lachann e dois de seus parentes estavam na proa do navio e viram quando eles se aproximavam de seu destino.
A ilha se ampla e montanhosa. O lado noroeste consistia-se de uma parede de rocha preta em um promontório que se elevava acima do mar. O enorme castelo, Kilgorra, estava situado no seu cume, as janelas da fortaleza ainda escuro, sem o sol da tarde. As paredes castelos e torres eram perfeitos para postar vigias para alertar o exército de Kilgorra de marinheiros invasores.
No entanto, Kilgorra não tinha um exército, nenhum marinheiro treinado para lutar.
O primo e bom amigo de Lachann, Kieran Cameron, olhou de soslaio para a terra à frente. — Tem certeza que isso é o que você quer, Lachann? — Vai casar com filha lorde MacDuffie, sem tê-la visto? Dizem que ela é tão simples como um do bolo de farinha de aveia.
— É teimoso, claro que ele fara, Duncan MacMillan respondeu por Lachann.
— Uma vez que ele se case com Catrìona, o velho laird vai fazê-lo seu herdeiro, e depois não haverá mais oportunidade para os piratas atacarem as terras Braemore.
— Sim, no entanto, há mais para tomar de uma esposa que a cobiça pelas terras de seu pai.
— Ah, sim? Duncan desafiado. — Cite uma coisa.
— Bem, você certamente não saberia. Você, esteve para casar quantas vezes, Kieran?
— Chega, Lachann disse, encerrando o argumento antes que pudesse ganhar algum impulso.
Braemore precisa Kilgorra.
— Mesmo que a filha do laird seja um do bolo de farinha de aveia, se eu devo casar com ela para garantir a proteção de Braemore, que assim seja.
Ele não se importava quem era Catrìona, nem tinha qualquer interesse em sua aparência. Ele tinha aprendido a não confiar em seus olhos quando se tratava de mulheres. Ele amou Fiona impetuosamente, no entanto, quando Cullen Macauley tinha chegado em Skye e pagou a seu pai tão generosamente, ele não tinha sido capaz de recusar.
Lachann avô poderia tê-lo proibido de assassinar o maldito bastardo, Lachann tinha apresentado outra solução para Fiona, eles poderiam deixar Skye e seus clãs para se estabelecerem por conta própria.
No entanto, Fiona não iria fugir com ele. Ela chorava enquanto jurava seu amor por ele, no entanto, ela havia alegado seu dever era com seu clã, e que ela tinha escolhido seus pais sobre qualquer coisa que ela sentia por Lachann.
Essa tinha sido a última vez Lachann havia permitido que o seu coração governasse suas escolhas.
— Diga-me de novo, Lachann, disse Kieran.
— Você está comprometido com este casamento? — Existe uma maneira para você sair disso? Bem, ela também está?
Lachann e seus irmãos tinham se correspondido com Bruce MacDuffie durante todo o verão. Tudo o que precisava agora era do consentimento de Catrìona, e, uma vez que ela aceitasse, eles iriam casar o mais rápido possível.
Lachann não tinha dúvida de que ele poderia convencer a moça a casar com ele.
— Não estou totalmente comprometido, disse Lachann. Catrìona deve concordar.
— Você não terá problemas, Lachann, disse Duncan.
Kieran riu. — Ou melhor. Eu ainda quero ver você falhar com uma moça que você tenha escolhido para a cama.
Sim, porque ele teve o cuidado, escolhendo apenas as mais despreocupadas, as moças mais dispostas. Nunca mais ele escolheu o tipo de mulher que poderia danificar seu coração, como Fiona tinha feito.
— Chega, disse Lachann. Precisamos de Kilgorra. Vamos criar uma força de combate que possa defender a ilha, bem como os canais no entorno. Nenhum navio vai navegar sem o nosso conhecimento e consentimento.
— Assim, Braemore estará a salvo de um ataque por mar, disse Duncan.
— Sim. Isso era tudo que preocupava Lachann.
Rizaaaaaa, taí o livro que vc queria tanto ler, pedi ao grupo e elas fizeram, agradeço especialmente a Elizabeth, obrigada pelo seu lindo trabalho! bjs
ResponderExcluirObrigada Jenna. Há tempos que queria ler um livro da Margo Maguire, até te escrevi a respeito. Bjão
ResponderExcluirSua amiga Riza
Jenna saiba que você tem em mim uma amiga e vou agradecer do único modo que posso, que é orando por você e pedindo para DEUS abençoar você e sua família. Parabéns pelo trabalho maravilhoso.
ResponderExcluirRIZA
Olá boa tarde,,,, Livro lido , confesso que já li melhores, mas creio que estou ficando mais exigente. Obrigada Jenna por disponibilizar este espaço.
ResponderExcluir12012015