Caitlin MacLean, da Escócia, tem o orgulho de anunciar sua graduação na The Distinguished Academy of Governesses.
Ela é especializada nas artes femininas de governar uma casa, arrombar fechaduras e derrubar ditadores implacáveis e, espera conseguir uma posição em que possa utilizar essas habilidades. Nenhuma pessoa arrojada, pirata desleal ou sem fé, nem antigos amantes precisam procurar seus serviços. Capitão do navio (e príncipe disfarçado) Taran Tamson, por coincidência, precisa do melhor arrombador da terra; ele quer que a beleza descuidada de cabelos ruivos recupere os papéis que o ajudarão a deixar para trás suas fanfarrices e a reconquistar seu reino na ilha de Cenorina. Então ele garante à dama que ele honrará seu pedido por um relacionamento apropriado e casto pelo tempo que ela desejar, então usará todas as suas artimanhas sensuais para ter certeza de que ela deseje apenas uma coisa
— ele ...
Capítulo Um
Poole, Dorset, Inglaterra, 1843
Em toda a sua vida degenerada, ele vira apenas uma mulher que andava assim — como um grande gato andando de um lado para o outro, esticando as pernas num passo lento de pantera, que fazia um homem se virar e olhar e, se perguntar, fascinado, como seria separar aquelas pernas e cavalgar.
Ela iria arranhar? Ou ela ronronaria?
Como todos os outros marinheiros do bar, ele se virou para vê-la passar, com uma sacola florida presa nos dedos estreitos. Viu o cabelo ruivo, enfiado firmemente num coque, a figura alta e ágil com cintura fina e seios altos e, os olhos verdes e lúcidos que não oscilavam nem para a direita nem para a esquerda, mas olhavam diretamente para Cleary, o dono do taverna.
E ele sabia que ela iria arranhar. E ronronar.
Que diabo a senhorita Caitlin MacLean estava fazendo à noite no mergulho mais violento das docas de Poole?
O silêncio atacou Cate quando ela atravessou o piso irregular de madeira, ignorando os olhares masculinos agressivos. Ela estava acostumada a atenção. Não se podia ter vinte e cinco anos, um metro e oitenta e dois de altura e ser abençoada com cabelo vermelho, sem saber que quando alguém entrava em uma sala de estranhos, um silêncio cairia, seguido por uma enxurrada de sussurros.
Ela nunca prestou atenção. E não ia ser agora.
Ela manteve o olhar fixo no homem grande, maltratado e de meia-idade atrás do bar. Ele ficou polindo um copo com uma toalha imunda, olhando para ela com a boca aberta. O cheiro de odor corporal, cerveja e charutos a assaltou. Velas baratas fumegavam em seus candelabros em paredes escurecidas por cinzas. Colocando as mãos na prancha surrada que era o bar, ela se inclinou para frente e, em um tom baixo, perguntou: — Você é o Sr. Cleary?
Seus olhos de porquinho se estreitaram. Ele a examinou da cabeça aos pés.
— Sim, esse sou eu. — Ele se inclinou na direção dela até que seu nariz bulboso e com veias vermelhas quase encontrou o dela. — Quem diabos é você?
Ela o encontrou. Ela ajustou a pesada mala de viagem em seu aperto. — Eu sou a senhorita Cate MacLean e, vou alugar um quarto para a noite.
Ele balançou de volta em seus calcanhares. — Não.
Surpreendida, ela piscou para ele. — Não?
— Saia daqui. Eu não hospedo prostitutas no meu taverna.— Ela não pôde evitar. Ela riu. — Não seja ridículo, meu bom homem. Eu certamente não sou uma prostituta! A menos que prostitutas tenham se vestido com bombazina preta. — Bombazina preta que abotoou todo o caminho até a garganta dela, ela poderia acrescentar. — Você está me esperando. Eu sou... — Ela olhou ao redor. Todos os olhos estavam fixos nela. Com uma voz alta para alcançar os ouvidos do Sr. Cleary, ela disse: — O Sr. Throckmorton me enviou.
Ele congelou. Ele lançou um olhar por cima do ombro dela. Como se recebesse um comando, ele assentiu. Ela queria olhar para trás, para ver quem o dirigia, mas ele voltou sua atenção para ela. — Suba as escadas, a última câmara à sua esquerda. Tranque a porta, não abra até que o Capitão apareça.
— O cocheiro do cabriolé precisa de ajuda para trazer meu baú para o taverna. Por favor, mande um homem para ajudá-lo.
— Um baú? — Se possível, o Sr. Cleary parecia ainda mais atordoado do que quando ela identificou seu patrocinador. — Você trouxe um baú?
— Sim, e é pesado.
— Um baú? — Sim!
Série Instrutoras
1 - Aquela Noite Escandalosa
2 - Entregue
3 - Comprometida
4 - Seduzida
5 - Em Meus Sonhos
6 - Entre Seus Braços
7 - Provocação de te Amar
7.5 - O Terceiro Pretendente
8 - Minha Bela Sedutora
9 - Na Cama com o Duque
10- Capturada por um Principe
11- Uma Esposa Pirata para Mim
Série concluída
— ele ...
Capítulo Um
Poole, Dorset, Inglaterra, 1843
Em toda a sua vida degenerada, ele vira apenas uma mulher que andava assim — como um grande gato andando de um lado para o outro, esticando as pernas num passo lento de pantera, que fazia um homem se virar e olhar e, se perguntar, fascinado, como seria separar aquelas pernas e cavalgar.
Ela iria arranhar? Ou ela ronronaria?
Como todos os outros marinheiros do bar, ele se virou para vê-la passar, com uma sacola florida presa nos dedos estreitos. Viu o cabelo ruivo, enfiado firmemente num coque, a figura alta e ágil com cintura fina e seios altos e, os olhos verdes e lúcidos que não oscilavam nem para a direita nem para a esquerda, mas olhavam diretamente para Cleary, o dono do taverna.
E ele sabia que ela iria arranhar. E ronronar.
Que diabo a senhorita Caitlin MacLean estava fazendo à noite no mergulho mais violento das docas de Poole?
O silêncio atacou Cate quando ela atravessou o piso irregular de madeira, ignorando os olhares masculinos agressivos. Ela estava acostumada a atenção. Não se podia ter vinte e cinco anos, um metro e oitenta e dois de altura e ser abençoada com cabelo vermelho, sem saber que quando alguém entrava em uma sala de estranhos, um silêncio cairia, seguido por uma enxurrada de sussurros.
Ela nunca prestou atenção. E não ia ser agora.
Ela manteve o olhar fixo no homem grande, maltratado e de meia-idade atrás do bar. Ele ficou polindo um copo com uma toalha imunda, olhando para ela com a boca aberta. O cheiro de odor corporal, cerveja e charutos a assaltou. Velas baratas fumegavam em seus candelabros em paredes escurecidas por cinzas. Colocando as mãos na prancha surrada que era o bar, ela se inclinou para frente e, em um tom baixo, perguntou: — Você é o Sr. Cleary?
Seus olhos de porquinho se estreitaram. Ele a examinou da cabeça aos pés.
— Sim, esse sou eu. — Ele se inclinou na direção dela até que seu nariz bulboso e com veias vermelhas quase encontrou o dela. — Quem diabos é você?
Ela o encontrou. Ela ajustou a pesada mala de viagem em seu aperto. — Eu sou a senhorita Cate MacLean e, vou alugar um quarto para a noite.
Ele balançou de volta em seus calcanhares. — Não.
Surpreendida, ela piscou para ele. — Não?
— Saia daqui. Eu não hospedo prostitutas no meu taverna.— Ela não pôde evitar. Ela riu. — Não seja ridículo, meu bom homem. Eu certamente não sou uma prostituta! A menos que prostitutas tenham se vestido com bombazina preta. — Bombazina preta que abotoou todo o caminho até a garganta dela, ela poderia acrescentar. — Você está me esperando. Eu sou... — Ela olhou ao redor. Todos os olhos estavam fixos nela. Com uma voz alta para alcançar os ouvidos do Sr. Cleary, ela disse: — O Sr. Throckmorton me enviou.
Ele congelou. Ele lançou um olhar por cima do ombro dela. Como se recebesse um comando, ele assentiu. Ela queria olhar para trás, para ver quem o dirigia, mas ele voltou sua atenção para ela. — Suba as escadas, a última câmara à sua esquerda. Tranque a porta, não abra até que o Capitão apareça.
— O cocheiro do cabriolé precisa de ajuda para trazer meu baú para o taverna. Por favor, mande um homem para ajudá-lo.
— Um baú? — Se possível, o Sr. Cleary parecia ainda mais atordoado do que quando ela identificou seu patrocinador. — Você trouxe um baú?
— Sim, e é pesado.
— Um baú? — Sim!
Série Instrutoras
1 - Aquela Noite Escandalosa
3 - Comprometida
4 - Seduzida
5 - Em Meus Sonhos
6 - Entre Seus Braços
7 - Provocação de te Amar
7.5 - O Terceiro Pretendente
9 - Na Cama com o Duque
11- Uma Esposa Pirata para Mim
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Oiii você não vai sair sem comentar nada vai? Ou que tal indicar o que leu. Ou então uma resenha heheheheh...Todo mundo agradece, super beijo!