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24 de janeiro de 2018

Cartas para uma Falsa Dama

Série Cavaleiros de Champagne


Ainda recém-casado, o conde Tristan deixou sua esposa para defender o ducado da Bretanha.

Dois anos se passaram desde a última vez que Francesca vira o belo rosto do marido. 
Durante todo esse tempo, ela escreveu incessantemente para Tristan, mas não recebeu resposta. 
Nem mesmo após descobrir que não era a filha verdadeira do conde Myrrdin. Aflita, ela esperava receber o pedido de anulação do casamento a qualquer momento. 
Porém, quando Tristan retorna, Francesca percebe que não é a única assombrada por segredos do passado.

Capítulo Um

Primeiro de maio, 1176 – cidade mercantil de Provins, no condado de Champanhe
Tristan atravessou rapidamente a cavalo pela Cidade Baixa, seu escudeiro, Bastian, a seu lado. Haviam levado muitos dias para chegar à mansão dele em Champanhe, onde esperava encontrar Francesca.
Não foi o que aconteceu. Ao chegar a Paimpont, seu comissário, Sir Ernis, dissera que Francesca fora a um baile no palácio do conde Henry. E justamente um baile de máscaras! No primeiro dia de maio. As coisas não podiam ser piores.
Ela fazia ideia de como aquele baile podia se tornar vulgar? De como podia se tornar obsceno? Tristan pensara que Francesca fosse inocente. Superprotegida. Era possível que ela tivesse mudado. Era possível que tivesse adquirido o hábito de frequentar tais eventos.
Com um suspiro, Tristan pedira água quente e cavalos descansados. Em seguida, exaustos, ele e Bastian subiram mais uma vez nas selas.
Tristan tinha notícias urgentes para Francesca, notícias terríveis que a deixariam perplexa. O conde Myrrdin de Fontaine, o homem que ela pensara ser seu pai, estava no leito de morte. O conde queria ver Francesca antes de morrer, e Tristan fora incumbido de levá-la.
A cabeça de Tristan latejava depois de ter passado tanto tempo na estrada. Seus olhos ardiam e tudo dentro dele estava mais tenso do que um alaúde exageradamente tensionado. 
Contar a Francesca a respeito da doença de conde Myrrdin certamente seria um desafio. Ele queria acabar com isso de uma vez. Com certeza, a notícia a deixaria mal. Mesmo assim, quanto antes Francesca soubesse que o homem que ela considerara seu pai estava em seu leito de morte, melhor. Ela precisava se preparar para a longa cavalgada de volta à Bretanha.
Ficaria ela ainda mais triste quando soubesse que teria de fazer essa jornada com o marido que ela não via fazia quase dois anos? Impaciente consigo mesmo, Tristan conteve seus pensamentos. Desde que se separara de Francesca, aprendera, a muito custo, que pensar nela criava um caos em suas emoções. Ela afetava seu julgamento, e Tristan não podia permitir isso. Era um conde e possuía responsabilidades. Emoções eram perigosas, emoções destruíam vidas. Permitir que uma emoção forte se arraigasse significava mandar às favas o bom julgamento.
Ele estava ali para levar Francesca até o conde Myrrdin.
Estava ali para pedir uma anulação. Uma esposa que não se dera o trabalho de responder nenhuma de suas cartas, uma esposa que não se dera o trabalho de replicar quando ele a convidara para visitar des Iles não era uma esposa que servisse para ele.
Tristan olhou de relance para seu escudeiro. Bastian era jovem e, sem dúvida, estava esgotado. Os territórios de Tristan no ducado da Bretanha estavam a muitos quilômetros de distância. Eles haviam cruzado diversos condados para chegar a Champanhe.
— Aguentando bem, rapaz?
— Sim, milorde.
— Você não precisava ter vindo comigo esta noite. Podia ter ficado na mansão. Um dos cavalariços podia ter me acompanhado.
Bastian ficou tenso.
— Sou seu escudeiro, lorde Tristan. É meu dever acompanhá-lo.
Na Cidade Baixa, a praça do mercado estava sem nenhuma tenda, embora uma certa atmosfera festiva garantisse que as tavernas prosperassem. De fato, toda a população parecia ter saído das estreitas casas de madeira para as ruas. Homens perambulavam por ali com canecas de cerveja na mão; garotas haviam trançado flores em seus cabelos. A atmosfera estava relaxada. Festiva. E tudo em honra do antigo festival de Beltane. Tristan sabia o que isso significava. Poderia apostar que todos os homens de sangue quente de Provins tinham uma única coisa em mente.
Ele contraiu os lábios. Tinham lhe dito que Francesca fora a um baile na companhia apenas de um cavalariço e de sua aia. Se as coisas fugissem do controle, ela estaria em segurança? 
Sentiu a cabeça pesar enquanto eles trotavam ao entardecer, rumando colina acima na direção do palácio. Andorinhões piavam no céu, um agradável sinal de que o verão estava chegando, um sinal que devia ter deixado Tristan com um humor melhor.

21 de agosto de 2016

A Desonra de Lady Rowena

Série Cavaleiros de Champagne
Dever, honra, verdade e valor!

Roubada no convento!
Sequestrada por um homem mascarado, lady Rowena desaparece. 
Ela sabia que sua vida reclusa no convento estava acabada e sua reputação, em ruínas. 
Até descobrir que o homem que a abduzira era o cavaleiro preferido de seu pai. Leal e honrado, sir Eric de Monfort fizera o que seu lorde ordenara. E, por mais que seu corpo deseje Rowena, ele não a deixará cair em desgraça. 
Contudo, o perigo está cada vez mais próximo. E o único jeito de protegê-la é toma-la como sua... em todos os sentidos.

Capítulo Um

Maio de 1174 — Castelo Jutigny, perto de Provins, no Condado de Champagne!
Fazia tempo desde a última vez que Eric de Monfort visitara o Castelo Jutigny. Era estranho voltar. Ele havia passado a infância ali. Depois de deixar o cavalo nas mãos competentes de um cavalariço, ele atravessou o pátio acompanhado pelo escudeiro, Alard, e seguiu para a escada que levava ao salão nobre.
Jutigny não havia mudado muito, o castelo se avultava sobre todos da mesma forma de antes. O brilho pálido da madeira nova das laterais do caminho que seguia até o alto da muralha era prova de que o lorde Faramus de Sainte-Colombe se preocupava com a defesa da propriedade. Ao redor da fortaleza principal havia uma sequência de edificações menores como a igreja, a cozinha…
Sir Macaire, o guardião do castelo e velho amigo de Eric, estava à porta do salão, conversando com o capitão de armas.
— Eric, graças a Deus que você está aqui! Lorde Faramus estava ficando impaciente, vá encontrá-lo logo — sir Macaire disse, recebendo-o com alegria.
— Antes preciso de uma caneca de cerveja — avisou Eric, seguindo até uma mesa lateral e pegando o jarro da bebida. — Passei a manhã toda na feira em Provins e estou com muita sede. Lorde Faramus não tinha dito que o assunto que tinha comigo era urgente. O que ele quer?
— Não tenho a liberdade de falar, rapaz, mas a cerveja terá de esperar. Lorde Faramus e lady Barbara estão esperando por você no solário há quase uma hora. Você sabe que o conde não é conhecido por sua paciência. — Sir Macaire fez uma careta e lançou o olhar na direção de um cavaleiro que estava estendido num banco perto da escada. — Além do mais, se você não for ao solário direto, tenho ordens de mandar sir Breon. Isso não teria cabimento. — Ele meneou a cabeça e repetiu: — Ridículo…
— Ridículo? — Eric procurou alguma pista na expressão de sir Macaire que explicasse a escolha de palavras, mas decidiu deixar o assunto de lado e serviu-se de cerveja, virando-a toda num gole só.
Eric conhecia Breon desde quando viveu em Jutigny e nunca simpatizou muito com seu jeito intimidador e cruel, mas os cavaleiros eram assim. O mais estranho, porém, era que ele não se lembrava de sir Macaire ter tido problemas com Breon antes.
— Sir Macaire, que raios está acontecendo?
— Não cabe a mim responder. — Sir Macaire inclinou a cabeça na direção da escadaria. — Pelo amor de Deus, Eric, corra lá para cima.
— Você disse que eles estão no solário, não é? Ali não é o espaço reservado de lady Barbara receber as outras damas? — Eric estava cada vez mais intrigado.
Sir Macaire estava suando, praticamente em pânico.
— Qual é o problema?
— Vá até o solário, rapaz. Lá você terá as respostas a todas as suas perguntas.
Lorde Faranus parecia muito abalado enquanto acariciava a barba e andava de um lado a outro do solário diante do fogo baixo da lareira. A esposa, lady Barbara, estava sentada à janela, segurando um pergaminho com as mãos alvas.
Eric tinha boas memórias de lady Barbara, que sempre o tratara com muita delicadeza. Ela também tinha vincos de preocupação na testa e parecia muito aflita. Eric sentiu pena por ver aquele rosto delicado tão transtornado. Será que ela e lorde Faramus haviam brigado de novo?
— Bom dia, milady… milorde…

Série Cavaleiros de Champagne
1 - O Campeão De Lady Isobel
2 - Os Segredos Dos Olhos De Lady Clare
3 - A Amante de Lord Gawain
4 - A Desonra de Lady Rowena
5 - Cartas para uma Falsa Dama
Série Concluída

31 de maio de 2015

Os Segredos dos Olhos de Lady Clare

Série Cavaleiros de Champagne





Um olhar misterioso...

Quando sir Arthur Ferrer a vê entre os espectadores do Torneio da Noite de Reis, percebe algo de distinto nela. 
Talvez seus olhos... Ele já os vira, não se lembrava de quando nem onde. 
Ao procurar a mulher misteriosa que o havia hipnotizado, ela desaparece. 
Clare fugia de um passado sombrio que jamais revelaria a ninguém. Mas o belo cavaleiro se empenharia em descobrir os segredos guardados em seu olhar.

Capítulo UmJaneiro de 1174 — Chalés na praça dos mercadores de Troyes, Condado de Champagne.
A temperatura estava amena para o mês de janeiro. As janelas tinham sido abertas para iluminar o chalé o máximo possível. Clare ajudou Nicola a se levantar da cama e a levou para o banco à mesa. Com isso ganhou um sorriso de recompensa.
O coração de Clare se enlevou. Nicola estava muito fraca e doente, por isso seus sorrisos eram preciosos.
— Percebi que você recebeu visitas enquanto eu estava no mercado — disse Clare.
Nicola resmungou ao se movimentar e encostar-se à parede de tábuas.
— É verdade. Não foi uma visita qualquer, mas sim de um nobre, que me trouxe um presente. Eu não vou usar, talvez você e Nell gostem. Eu queria contar a você antes de Nell. Não há razão para deixá-la empolgada se você se recusar a ir com ela. Sei o quanto você se preocupa sempre que sai de casa.
— Um presente? — Clare colocou uma manta sobre as pernas de Nicola.
O visitante misterioso, talvez o conde Lucien, tinha feito bem a ela. Havia anos que os olhos de Nicola não brilhavam daquele jeito. Clare esperou que Nicola confirmasse a identidade do visitante. Desde a morte de Geoffrey não havia segredos entre elas.
— Você está confortável? Se a corrente de ar estiver incomodando, posso fechar a janela.
— Não feche não, precisamos aproveitar a luz tão rara nesta época do ano.
Clare tirou o véu que usava sempre que ia ao mercado e o pendurou num gancho, por cima da capa. Os cachos da cor do cobre emolduraram-lhe o rosto. Enquanto trançava os cabelos, olhou para a lareira com o fogo baixo. A fumaça azulada subia na direção de uma abertura no telhado do chalé.
— Quer que eu coloque mais lenha na lareira?
— Clare, não se preocupe, estou bem. Economize a madeira para a noite.
Clare acenou com a cabeça e colocou a cesta que trouxera do mercado sobre a mesa. Dali tirou farinha, queijo, um punhado de peras maduras, cebolas e feijões secos. E graças à generosidade do suserano de Geoffrey, conde Lucien, trouxera também porco salgado e peixe seco.
— E os ovos? — perguntou Nicola.
— Estavam muito caros. Volto amanhã, mas temo que o preço não abaixe até a primavera. — Clare olhou de relance para Nicola. — E então? O que é o presente misterioso?
Nicola alcançou a bolsa em cima da mesa, abriu e jogou uma moeda sobre o tampo de madeira.
— Lorde d’Aveyron esteve aqui de novo.
Toda vez que Clare pensava em Lucien Vernon, conde d’Aveyron, lembrava-se da tolice e da imprudência que Geoffrey havia cometido. Ele tinha feito um pacto maldito com um bando de ladrões. Antes de morrer, Geoffrey havia confessado a Clare sua participação em um roubo para ajudar a mãe. Ela também sabia como ele se arrependera e tentou consertar, mas no momento em que resolvera se livrar do pacto, assinou sua condenação. Os ladrões o mataram.
Não só Clare sabia do conluio de Geoffrey com os ladrões, mas o conde Lucien também. Menos Nicola, que vivia na feliz ignorância do erro fatal do filho. Para Clare era melhor que continuasse assim; por ela, Nicola jamais saberia do que Geoffrey havia feito. Um baque daqueles no estado frágil de Nicola poderia levá-la à morte.
Até aquele dia, o conde Lucien não havia falado nada sobre a transgressão de Geoffrey, mas Clare tinha medo de suas visitas. Geoffrey fora um dos cavaleiros pessoais do conde, que podia deixar escapar alguma coisa.
— Não precisa fazer careta — disse Nicola, empurrando a moeda na direção de Clare. — O conde é um bom homem, que honra a memória de Geoffrey cuidando de mim. Olhe direito, isto não é dinheiro.
Depois de colocar as peras numa tigela ela pegou a moeda; era um pouco maior do que um centavo e tinha sido forjada em prata.
— É algo simbólico.
— Isso mesmo.
O palácio de Troyes havia sido cunhado num dos lados da moeda, e do outro havia a imagem de um cavaleiro portando uma lança. Clare sentiu uma dor no peito e colocou a moeda de volta sobre a mesa.
— Espero que não seja o que estou pensando.
A expressão de alegria do rosto de Nicola se transformou.
— Isso é um convite para assistir ao Torneio da Noite de Reis perto de onde as damas se sentam. Clare, pensei que...

Série Cavaleiros de Champagne
1 - O Campeão De Lady Isobel
2 - Os Segredos Dos Olhos De Lady Clare
3 - A Amante de Lord Gawain
4 - A Desonra de Lady Rowena
5 - Cartas para uma Falsa Dama
Série Concluída

29 de março de 2015

O Campeão de Lady Isobel

Série Cavaleiros de Champagne




Durante os longos anos no convento esperando por seu prometido, lady Isobel de Turenne transformou o Conde D‘ Aveyron em uma fantasia, o homem que iria resgatá-la, protegê-la e amá-la. 

Mas quando finalmente retorna para buscar sua noiva, Isobel percebe que ele é uma pessoa de contradições, e que esconde seus desejos mais obscuros. 
Assustada por ter vivido tantos anos reclusa, mas desesperada para usufruir de sua liberdade, Isobel deve descobrir se é somente o dever que prende o conde a este casamento, ou se ele é realmente o marido de seus sonhos.

Capítulo Um

Outubro de 1173
Torre leste de Ravenshold — Condado de Champagne
Com a ponta da adaga, Lucien Vernon, conde d’Aveyron, cutucou o que suspeitou ser um pardal morto.
— Isso é o que estou pensando? — perguntou ele, inspecionando a mesa suja de restos.
Havia uma porção de ossinhos, várias asas de borboleta num pote de barro e em outro havia uma casca de árvore retorcida que Lucien achou que não veria em nenhuma outra cozinha ou enfermaria. O pilão estava lascado e mal se podia ver a superfície da mesa de tão repleta de insetos mortos, cabos de folhas, castanhas e frutos de carvalho.
— Seria um morcego seco? — sugeriu o amigo, sir Raoul de Courtney. — Ou talvez um sapo?
Ele estava examinando um jarro de vidro repleto de um líquido turvo com uma expressão de curiosidade no rosto que beirava o nojo. A luz do dia se esgueirava pela janela adornada por teias de aranha.
— Mon Dieu! — exclamou Raoul, examinando o líquido na luz e logo em seguida batendo o vidro na mesa, levantando uma nuvem de poeira. Curvou os lábios para baixo, evidenciando que o nojo tinha vencido a curiosidade.
— Deus do céu, Luc, você já não viu o suficiente? Vamos sair daqui.
Lucien passou a mão no rosto, tocando levemente a cicatriz áspera na têmpora esquerda com os dedos. A cicatriz vinha latejando desde que soubera da morte prematura de Morwenna e sempre que pensava nela.
— Desculpe-me, Raoul, pensei que poderia encontrar alguma coisa aqui, ou uma explicação da razão da morte de Morwenna. Eu contei a você que tive de subornar o padre Thomas para obter permissão para enterrá-la no cemitério?
Raoul meneou a cabeça, entendendo a dor do amigo.
— Ouvi alguns rumores de que estavam praticando bruxaria. Você imagina quem começou com isso dessa vez?
— Não. Eu esperava encontrar respostas aqui, mas... — Lucien balançou a cabeça, invadido por uma onda de arrependimento.
Se ao menos tudo tivesse sido diferente. Ele não via Morwenna havia pouco mais de dois anos. E agora ela havia partido. A culpa apertou-lhe o coração e o arrependimento deixara um gosto amargo na boca.
— Apesar de tudo o que você está vendo aqui, ela não era uma bruxa — disse ele, inclinando a cabeça na direção da mesa.
— Eu sei que não.
— Ela era apenas... obcecada. — Lucien respirou fundo. Aquele lugar rescendia a mofo. Cheirava a morte. Era como se o tempo tivesse parado na torre leste e tudo tivesse congelado a ponto de se dissolver. — Morwenna não estava tão obcecada no começo.
— Ela era bonita nessa época?
— Uma deusa. Ah, Raoul, se você a tivesse visto antes do nosso casamento...
— Sei que você não se envolve com bruxaria, Luc, mas fico impressionado como ela o enfeitiçou.
— Eu tinha 15 anos. — Lucien riu e encarou o jarro de vidro sobre a mesa. — Muitos jovens ficam enfeitiçados com essa idade. Se bem me lembro, você mesmo.
— Já entendi — Raoul o interrompeu, levantando a mão. — Não precisa trazer meu passado à tona. — Ele olhou para um punhado de nozes mofadas e deu de ombros. — Por Deus, você não vai descobrir nada aqui. Eu o aconselho a queimar tudo o que há nesta sala. Não seria bom que lady Isobel visse.
— Não há pressa — disse Lucien. — Lady Isobel só chega daqui a um mês.
— Ah, Luc... sobre isso.

Série Cavaleiros de Champagne
1 - O Campeão De Lady Isobel
2 - Os Segredos Dos Olhos De Lady Clare
3 - A Amante de Lord Gawain
4 - A Desonra de Lady Rowena
5 - Cartas para uma Falsa Dama
Série Concluída