Daisy a mais nova e romântica das floreiros há finalmente sido entimada por seu pai, depois do casamento de sua filha maior com um conde Thomas Bowmam não quer que sua caçula se case com João ninguém, para isso lhe dá um ultimto.
Ou arruma um marido em dois meses ou ele se casará com um homem que ele quer.Mathew Swift.
Opior pesadelo da infância de Daisy, o jovem magricelo que tanto havia iritado a ela e a Lillian, ela não quer ouvir nem falar no assunto.
E junto com suas amigas, eseus maridos, resolvem uma nova empreitada a caminho de achar à um lord há altura de Daisy, porém Daisy não contava com o fato de Mathew ter se tornado um homem extremamente atrativo e muito menos com a atração eu sente por ele. E agora?
Prólogo
—Tomei uma decisão sobre o futuro de Daisy—Thomas Bowman anunciou a sua esposa e filha—. Embora um Bowman nunca gosta de admitir a derrota, não podemos fazer caso omisso da realidade.
—Que realidade é essa, pai? —perguntou Daisy.
—Você não esta feita para a nobreza britânica —franziu o cenho, e acrescentou—, ou possivelmente a nobreza britânica não esta feita para ti. A rentabilidade de meu investimento na busca de marido para ti é má, sabe o que significa isso, Daisy?
—Que sou um investimento que rendeu menos do esperado? —adivinhou.
A gente nunca suporia que Daisy era uma mulher de vinte e dois anos. Pequena, magra, e de cabelo escuro, ainda tinha a agilidade e a euforia de uma menina quando outras mulheres a sua idade já eram matronas jovens e sóbrias. Quando se sentava dobrando os joelhos, parecia uma boneca de porcelana abandonada na esquina do sofá. Incomodou ao senhor Bowman ver sua filha emprestar atenção ao livro em seu colo com um dedo entupido entre suas páginas. Obviamente logo que podia esperar a que ele terminasse para reatar a leitura
—Deixa isso.
—Sim, pai. —Sigilosamente, Daisy abriu o livro, para verificar o número da página e assinalá-lo, com o fim de continuar depois. Até esse pequeno gesto incomodava a seu pai. Livros, livros... A simples visão de um tinha chegado a representar o fracasso vergonhoso de sua filha no mercado matrimonial.
Enquanto fumava seu grande charuto, o senhor Bowman estava sentado em uma cadeira acolchoada no salão da suíte de hotel que tinham habitado durante mais de dois anos. Mercedes, sua esposa se sentou como um fortificação magricela perto dele. Bowman era como a cerveja negra de barril, tão intenso em suas dimensões físicas como em seu temperamento. Embora era calvo, possuía um espesso bigode, como se toda a energia requerida por cabelo sobre sua cabeça para crescer, tivesse sido desviada a seu lábio superior.
Mercedes se uniu em matrimônio sendo uma jovem extraordinariamente esbelta e se tornou ainda mais esbelta através dos anos, da mesma maneira que uma pastilha de sabão que se vai gastando gradualmente. Seu cabelo negro e suave estava penteado sobriamente, as mangas de seu vestido se ajustavam a umas pulsos tão diminutas que o senhor Bowman poderia romper as da mesma maneira que galhos de abduz. Inclusive quando estava perfeitamente sentada, como agora, Mercedes transmitia uma energia nervosa.
Bowman nunca tinha lamentado escolher a Mercedes como esposa, sua dura ambição correspondia perfeitamente com a sua. Era uma mulher implacável, de instintos afiados, lutando sempre por ter um lugar para os Bowman na sociedade. Foi Mercedes quem tinha insistido em que, devido a que não podiam ser aceitos na alta sociedade de Nova Iorque, trouxessem para as meninas a Inglaterra. “Procuraremos pretendentes com um titulo”, havia dito com determinação. E sem dúvida, tinham tido êxito com sua filha maior Lillian.
Lillian as tinha arrumado para agarrar o prêmio maior de todos, lorde Westcliff, cujo pedigree era ouro puro. O conde tinha sido uma aquisição segura para a família. Mas agora Bowman estava impaciente por retornar a América. Se Daisy fora a conseguir um marido com titulo o teria feito já. Era tempo de cortar suas perdas.
Refletindo sobre seus cinco filhos, Bowman se perguntava como podia ser que tivessem tão pouco dele. Ele e Mercedes tinham produzido três filhos varões passivos, que aceitavam as coisas como eram, seguros de que tudo o que queriam simplesmente cairia em suas mãos como fruta amadurecida de uma árvore. Lillian era quão única tinha herdado algo do espírito agressivo dos Bowman... Mas era uma mulher e portanto era um desperdício completo.
E logo estava Daisy. De todos seus filhos, Daisy tinha sido a que menos parecia um Bowman, nem entendia a seu pai quando falava de negócios, nem parecia absorver nada do que ele dizia. Quando lhe tinha explicado por que deviam pôr seu capital em ações de dívida pública investidores que queriam rentabilidades de pouco risco e regulares, Daisy o tinha interrompido perguntando: “Pai, não seria estupendo se os colibris tivessem serviço de chá e fôssemos o bastante pequenos para ser convidados?”.
Através dos anos, os esforços de seu pai por mudar a Daisy tinham obtido uma firme resistência. Daisy era obstinada, sentia-se a gosto com sua maneira de ser e portanto tratar de trocá-la era como provocar a um enxame de abelhas.
Posto que Bowman conhecia a natureza imprevisível de sua filha, não lhe surpreendeu absolutamente a carência de pretendentes que queriam tomá-la por esposa, que classe de mãe seria ela? Tagarelando sobre fadas que voam sob o arco íris, em lugar de inculcar regras sobre o decoro em seus filhos.
Mercedes interveio na conversação, sua voz tensa pela consternação.
—Querido senhor Bowman, a temporada está longe de terminar ainda, acredito que Daisy fez excelentes progressos. Lorde Westcliff a apresentou a vários cavalheiros prometedores, quais estão muito interessados na perspectiva de ter ao conde como cunhado.
—Estimo —disse Bowman sombrio—, que é precisamente esse o interesse de tais cavalheiros, ter a Westcliff como cunhado, e não a Daisy como esposa. —Fixou em Daisy um olhar duro—. vai propor te matrimônio algum desses cavalheiros?
Série Wallflowers
Prólogo
—Tomei uma decisão sobre o futuro de Daisy—Thomas Bowman anunciou a sua esposa e filha—. Embora um Bowman nunca gosta de admitir a derrota, não podemos fazer caso omisso da realidade.
—Que realidade é essa, pai? —perguntou Daisy.
—Você não esta feita para a nobreza britânica —franziu o cenho, e acrescentou—, ou possivelmente a nobreza britânica não esta feita para ti. A rentabilidade de meu investimento na busca de marido para ti é má, sabe o que significa isso, Daisy?
—Que sou um investimento que rendeu menos do esperado? —adivinhou.
A gente nunca suporia que Daisy era uma mulher de vinte e dois anos. Pequena, magra, e de cabelo escuro, ainda tinha a agilidade e a euforia de uma menina quando outras mulheres a sua idade já eram matronas jovens e sóbrias. Quando se sentava dobrando os joelhos, parecia uma boneca de porcelana abandonada na esquina do sofá. Incomodou ao senhor Bowman ver sua filha emprestar atenção ao livro em seu colo com um dedo entupido entre suas páginas. Obviamente logo que podia esperar a que ele terminasse para reatar a leitura
—Deixa isso.
—Sim, pai. —Sigilosamente, Daisy abriu o livro, para verificar o número da página e assinalá-lo, com o fim de continuar depois. Até esse pequeno gesto incomodava a seu pai. Livros, livros... A simples visão de um tinha chegado a representar o fracasso vergonhoso de sua filha no mercado matrimonial.
Enquanto fumava seu grande charuto, o senhor Bowman estava sentado em uma cadeira acolchoada no salão da suíte de hotel que tinham habitado durante mais de dois anos. Mercedes, sua esposa se sentou como um fortificação magricela perto dele. Bowman era como a cerveja negra de barril, tão intenso em suas dimensões físicas como em seu temperamento. Embora era calvo, possuía um espesso bigode, como se toda a energia requerida por cabelo sobre sua cabeça para crescer, tivesse sido desviada a seu lábio superior.
Mercedes se uniu em matrimônio sendo uma jovem extraordinariamente esbelta e se tornou ainda mais esbelta através dos anos, da mesma maneira que uma pastilha de sabão que se vai gastando gradualmente. Seu cabelo negro e suave estava penteado sobriamente, as mangas de seu vestido se ajustavam a umas pulsos tão diminutas que o senhor Bowman poderia romper as da mesma maneira que galhos de abduz. Inclusive quando estava perfeitamente sentada, como agora, Mercedes transmitia uma energia nervosa.
Bowman nunca tinha lamentado escolher a Mercedes como esposa, sua dura ambição correspondia perfeitamente com a sua. Era uma mulher implacável, de instintos afiados, lutando sempre por ter um lugar para os Bowman na sociedade. Foi Mercedes quem tinha insistido em que, devido a que não podiam ser aceitos na alta sociedade de Nova Iorque, trouxessem para as meninas a Inglaterra. “Procuraremos pretendentes com um titulo”, havia dito com determinação. E sem dúvida, tinham tido êxito com sua filha maior Lillian.
Lillian as tinha arrumado para agarrar o prêmio maior de todos, lorde Westcliff, cujo pedigree era ouro puro. O conde tinha sido uma aquisição segura para a família. Mas agora Bowman estava impaciente por retornar a América. Se Daisy fora a conseguir um marido com titulo o teria feito já. Era tempo de cortar suas perdas.
Refletindo sobre seus cinco filhos, Bowman se perguntava como podia ser que tivessem tão pouco dele. Ele e Mercedes tinham produzido três filhos varões passivos, que aceitavam as coisas como eram, seguros de que tudo o que queriam simplesmente cairia em suas mãos como fruta amadurecida de uma árvore. Lillian era quão única tinha herdado algo do espírito agressivo dos Bowman... Mas era uma mulher e portanto era um desperdício completo.
E logo estava Daisy. De todos seus filhos, Daisy tinha sido a que menos parecia um Bowman, nem entendia a seu pai quando falava de negócios, nem parecia absorver nada do que ele dizia. Quando lhe tinha explicado por que deviam pôr seu capital em ações de dívida pública investidores que queriam rentabilidades de pouco risco e regulares, Daisy o tinha interrompido perguntando: “Pai, não seria estupendo se os colibris tivessem serviço de chá e fôssemos o bastante pequenos para ser convidados?”.
Através dos anos, os esforços de seu pai por mudar a Daisy tinham obtido uma firme resistência. Daisy era obstinada, sentia-se a gosto com sua maneira de ser e portanto tratar de trocá-la era como provocar a um enxame de abelhas.
Posto que Bowman conhecia a natureza imprevisível de sua filha, não lhe surpreendeu absolutamente a carência de pretendentes que queriam tomá-la por esposa, que classe de mãe seria ela? Tagarelando sobre fadas que voam sob o arco íris, em lugar de inculcar regras sobre o decoro em seus filhos.
Mercedes interveio na conversação, sua voz tensa pela consternação.
—Querido senhor Bowman, a temporada está longe de terminar ainda, acredito que Daisy fez excelentes progressos. Lorde Westcliff a apresentou a vários cavalheiros prometedores, quais estão muito interessados na perspectiva de ter ao conde como cunhado.
—Estimo —disse Bowman sombrio—, que é precisamente esse o interesse de tais cavalheiros, ter a Westcliff como cunhado, e não a Daisy como esposa. —Fixou em Daisy um olhar duro—. vai propor te matrimônio algum desses cavalheiros?
Série Wallflowers
4 - Escândalo na Primavera
Série Concluída