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16 de outubro de 2011
Esposa Cativa
Ela se recusa a entregar o coração.
Relegada à torre do castelo da família por recusar-se a se casar, Brenna passa os dias dedicando-se à sua paixão secreta: pintar obras de arte provocantes.
Se elas forem descobertas, Brenna sabe que será condenada à forca.
Mas sua vida muda no dia em que James Vaughn, o conde de Montgomery chega para reivindicar a irmã de Brenna, como sua noiva.
Brenna sabe que a irmã, tímida e delicada, não pode viver com um brutamontes como aquele homem e toma o lugar dela no altar...Exceto para um único homem...
Conhecido como "O Fiscal", James foi encarregado pelo rei de livrar as terras dos rebeldes desleais à Coroa.
Não fica feliz ao saber que foi enganado e se casou com a irmã errada e, em retaliação, decide seduzir sua nova esposa, até que ela implore para que a leve para a cama.
No entanto, James logo descobre que é ele quem está fascinado.
Mas quando um escandaloso segredo sobre Brenna é revelado, James percebe que nem mesmo todo o seu amor poderá ser capaz de salvá-la...
Capítulo Um
Inglaterra, 1800
Lady Brenna não se importava por ter sido banida para a torre norte do castelo, que cheirava a bolor.
Estremecendo sob a emoção da rebeldia, atirou o manto no piso de tábuas, aboletou-se nua em um banco de três pernas e ergueu um de seus muitos pincéis para captar o que via no espelho.
Sozinha, isolada do resto das pessoas no castelo, adorava poder se desfazer das roupas que a definiam como um objeto nas mãos dos homens.
Sua recusa em se casar e a insistência em ingressar no convento não agradara nem um pouco a seu pai.
O aroma de óleo de lavanda inundava o ar, enquanto ela dava pinceladas no pergaminho, transformando o quarto onde estava aprisionada em santuário.
Ali podia pintar. E sonhar.
Ali estava livre das exigências e deveres da sociedade.
Um lastro vermelho se estendia da ponta do pincel: um rastro escaldante sobre a figura pintada de uma jovem dama com as pernas entreabertas e cabelos cor de cobre. Um auto-retrato de Brenna despida, feito enquanto ela se mirava no espelho.
Uma pintura muito mais lasciva e atrevida do que as várias outras de santos e anjos que ocupavam, de maneira desordenada, as paredes do cômodo.
A barra de ferro passada na porta do quarto foi sacudida, fazendo Brenna dar um pulo e borrar uma pincelada.
— Diabos carreguem quem quer que seja! — praguejou, correndo como louca para cobrir a tela e atirar o manto sobre o corpo antes que o intruso descobrisse o tema de sua pintura.
O manto dançou sobre seus tornozelos no instante em que a porta foi escancarada.
O banquinho de três pernas oscilou e caiu.
— Brenna, você precisa nos ajudar!
Sua irmã Gwyneth entrou esbaforida, trajando um amassado vestido de noiva de mangas largas, azul e prateado.
Um grande arranjo com véu pendia de seus cabelos e estava para cair.
As tranças loiras dançavam em seus ombros, enquanto o arminho nas bordas do vestido soltava fiapos no ar.
Com o coração batendo forte, Brenna protegeu sua pintura como uma mãe protegeria seu filho.
Fazia um ano que fora banida para aquela torre porque desejava ter uma vida própria e uma oportunidade de abrir caminho no mundo.
Desafiara o pai recusando-se a casar, e lhe dissera com audácia que fugiria para ingressar em um convento.
Caso o pai descobrisse suas obras eróticas, iria atirar na fogueira seu material de pintura.
E se Humphrey, o bispo da cidade, as encontrasse, ela seria atirada a fogueira.
— Meu noivo... James... O casamento...
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10 de abril de 2010
Anjo ou Demônio
Inglaterra, 1487
Uma mulher com um segredo...
Um homem com uma missão...
Uma paixão incontrolável!
No passado, Ariana de Rosebriar cometeu um crime para proteger o filho.
Agora, alguém está ameaçando revelar a verdade e destruir a vida de Ariana, se ela não entregar certas mensagens aos inimigos do rei...
Gabriel de Whitestone é um cavaleiro corajoso e leal ao rei, determinado a capturar a mulher que matou seu meio-irmão, para então reivindicar as terras de sua família e fazê-la pagar pelos crimes de assassinato e traição...
Enviada a uma abadia para roubar um pergaminho, Ariana cai nas garras de Gabriel, e logo uma paixão irrefreável a impele para ele, deixando seu corpo cativo do desejo, embora sua alma relute em se deixar aprisionar.
Pondo em risco a honra e o dever, Gabriel luta para conquistar a confiança de sua corajosa, esperta e irresistível prisioneira.
Mas será que o amor poderá mantê-los unidos quando forças poderosas conspiram para destruí-los?
Capítulo Um
Abadia de Thornbury, Inglaterra, 1487Um estranho objeto que se fazia notar sob o manto escarlate do sacerdote chamou a atenção de lady Ariana. O homem caminhava perto do altar da catedral acendendo as altas velas.
Ariana sentiu o coração bater mais forte e um nó na garganta. Caso fosse de fato a súdita indolente do rei como fingia ser, talvez aquele objeto sob o manto do estranho tivesse escapado à sua observação.
Mas como espiã experiente que era, fora ensinada a perceber certas sutilezas e, ajoelhada perto do altar, notara muito bem esse detalhe.
O homem carregava uma espada.
Com as mãos unidas em oração, inclinou a cabeça, pensando no que poderia fazer.
Uma mulher nas circunstâncias em que se encontrava não podia cometer erros.
Não ousava levantar o rosto com medo de se trair e revelar o real propósito de sua vigília naquele dia: colocar o pequeno pergaminho que trazia escondido no corpete do vestido em um compartimento secreto sob o altar.
A mensagem no pergaminho continha anotações que reunira sobre membros da corte. Segredos imorais a respeito dos envolvimentos sexuais de lordes e damas.
Bem que Ariana gostaria de se ver livre dessas tarefas, mas havia muita coisa em jogo.
A pessoa que a chantageava fora muito clara.
Ariana precisava passar as informações sobre a vida imoral de nobres da corte ou seria enforcada, deixando o próprio filho desamparado.
Ao pensar em Jason, seu filho de sete anos, sentiu-se mais forte.
Nenhum homem fingindo ser padre a deteria. Faria o que fosse preciso para manter o menino a salvo.
Até roubar, trair ou matar. Outra vez...
Um sino soou do lado de fora da catedral. O homem se aproximou; o odor era de couro, em vez de incenso, e Ariana reprimiu um estremecimento.
Ele podia enganar os outros, mas não uma espiã treinada. Era óbvio que não se tratava de um sacerdote.
Mas quem seria esse homem? Havia também cheiro de perigo em seu corpo.
A sua frente, Ariana viu um pequeno nicho no altar onde deveria colocar o pergaminho.
A luz do sol da tarde se infiltrava pelos vitrais.
Baixou ainda mais o véu sobre o rosto; as longas mangas do vestido azul roçavam o chão de mármore, revelando o azul mais claro da túnica de baixo.
Os fios de ouro bordados em suas vestes reluziam à luz das velas.
Desejou que o homem fosse embora, porém ele se aproximava cada vez mais.
— Que Deus a abençoe, minha filha — murmurou.
Sua voz era sensual, rouca e profunda, nada apropriada para um local de oração.
Era uma voz que poderia ser ouvida em um bordel na Rua Rose.
Uma estranha e inoportuna onda de desejo invadiu Ariana. Era algo que não sentia havia anos. Tratou de afastar o pensamento perturbador. Não tinha mais a menor dúvida de que aquele homem não era um sacerdote!
Nenhum padre teria uma voz acariciadora.
Com gesto rápido, Ariana segurou a saia para sair correndo, mas o homem se postou à sua frente, arrogante demais para alguém habituado a livros religiosos e contemplação espiritual.
Era melhor permanecer quieta e em silêncio, ponderou.
Nada de movimentos bruscos, pensou. Espere pela oportunidade certa. Será preciso esperteza e não força para vencer essa situação.
O homem tossiu e disse:
— Deus ama os humildes.
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Mestre da Sedução
Traição... Vingança... Desejo!
Por decreto real,
Meirion é prometida em casamento a um cavaleiro da dinastia de York.
Desesperado com a idéia de entregar a filha a um guerreiro inimigo,
o pai de Meirion arma uma cilada para Godric Montgomery, embora não antes que os dois troquem um beijo do qual ela jamais esqueceria...
Enviado como escravo para o Oriente, Godric se toma o divertimento predileto de uma princesa árabe.
Mas ao dar à luz a filha de Godric, ela não vacila em despachá-lo para bem longe, levando o bebê nos braços.
Godric está livre outra vez, porém sete anos de sua vida foram perdidos, e ele não descansará enquanto não se vingar da mulher que o traiu...
Godric volta para reivindicar a noiva que lhe foi prometida.
Apesar da intenção de resistir a seu captor, o desejo que Meirion sente por ele a consome, e a cada pequeno sinal de rendição a alma do guerreiro se inflama, lançando-o num conflito contra um novo adversário... Seu próprio coração!
Capítulo Um
Castelo de Whitestone, Inglaterra, Novembro de 1470
Lady Meirion observava uma minúscula teia de aranha no batente da porta, enquanto esperava para trair seu noivo. Seus pés, calçados de chinelos, batiam impacientes contra o piso vermelho e preto da capela. Se pelo menos pudesse fazer seu pai entender que seu noivado poderia ser rompido com diplomacia, sem ter de usar a força.
Por que os homens não entendem que violência só gera mais violência?
— Prometa-me que não o matará, papai. Force-o a assinar os papéis e acabe logo com isso.
— Farei o que achar melhor — a voz do seu pai se fez ouvir atrás de uma tela de madeira com a imagem pintada de uma Bíblia.
O cheiro de incenso da igreja penetrava nas narinas de Meirion, provocando-lhe náusea.
— Detesto servir de isca, papai. O contrato, certamente, po¬de ser quebrado de outra maneira.
— Não há outra maneira — disse seu pai, furioso, a voz ressoando na igreja vazia. — Edward forçou o noivado, e nós forçaremos o rompimento. Você ficará sentada aí até que isso termine.
— Não sou mais uma criança, papai — Meirion declarou, em um tom de voz desafiador.
— Você só tem quinze anos.
— Idade suficiente para me casar — ela rebateu.
A figura alta e magra de seu pai saiu de trás da tela pintada, punhos fechados e capa vermelha sobre a armadura ondulando à medida que ele caminhava em direção à filha. Ele tinha a barba grisalha e os cabelos despenteados como se não os tivesse alisado depois de haver tirado o elmo.
— Desafie-me, e eu com certeza matarei o bastardo! — Ele deu um soco no altar de madeira, fazendo com que uma vela acesa caísse sobre o ladrilho do piso.
Meirion ajeitou o véu sobre a cabeça e enfrentou o olhar do pai. Por que os homens preferem guerrear, quando a diplomacia conseguiria atingir os mesmos objetivos? Os cemitérios já estavam repletos de vítimas do conflito entre a casa de Lancaster e a casa de York.
Seu pai se aproximou e parou em frente a ela, o cenho carregado.
— Filha, você é uma Lancaster ou uma York?
— Papai, por favor. O senhor sabe que a minha lealdade é verdadeira — Meirion o encarou. — Henry recuperou o trono. Talvez possamos romper o contrato de noivado legalmente.
— Legalmente? Bah! — Ioworth ergueu o punho no ar, como se lutasse com monstros invisíveis. — Sua mãe foi estuprada legalmente?
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