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25 de maio de 2016

Os segredos de Richard Kenworthy

Quarteto Smythe Smith
Sir Richard Kenworthy
Tem menos de um mês para encontrar uma esposa. 

Ele sabe que não pode ser muito exigente, mas quando vê Iris Smythe-Smith se escondendo atrás de seu violoncelo no musical anual das Smythe-Smith, Richard acha que conheceu alguém muito valiosa. 
Ela é o tipo de mulher que passa despercebida até a realização de um segundo ou terceiro olhar de outra forma. Mas há algo nela abaixo da superfície, algo quente e ele sabe que ela é única. Iris Smythe-Smith...Ela está acostumada a ser subestimada, com seu cabelo claro e tranquila, mas há uma personalidade astuta que ela tende a esconder, e ela gosta dessa forma. Então, quando Richard Kenworthy se aproxima com galanteios e flertes, parece suspeito. 
Dando a impressão de um homem que se rende ao amor, mas ela não pode acreditar que tudo é verdade. Quando sua proposta de casamento se torna uma situação comprometedora obrigatória, você não pode deixar de pensar que há algo escondido por trás disso. . . mesmo que o seu coração diz sim.
 








Quarteto Smythe Smith
1 - Assim Como o Céu
2 - Uma Noite Como Esta
3 - A Soma de todos os Beijos
4 - Os Segredos de Richard Kenworthy
Série Concluída



14 de abril de 2015

A Soma de todos os Beijos

Quarteto Smythe Smith






Sarah Pleinsworth não consegue perdoar Hugh Prentice pelo duelo que travou há três anos e que quase destruiu sua família, resultando na fuga de seu primo e deixando o próprio Hugh com uma perna gravemente ferida. 

Tudo bem que Hugh não podia tolerar as maneiras dramáticas de Sarah. 
Mas quando os dois são forçados a passar uma semana juntos, acham que os beijos inesperados e a paixão mútua, poderiam fazê-los mudar de ideia.


Capítulo Um

Fensmore Nr. 
Chatteris Cambridgeshire Outono 1824
Lady Sarah Pleinsworth, veterana de três temporadas sem sucesso em Londres, olhou ao redor do salão de visitas de sua prima e anunciou. — Estou atormentada por uma epidemia de casamentos. Suas companheiras eram suas irmãs mais jovens, Harriet, Elizabeth e Frances, que, aos dezesseis, quatorze e onze anos, não estavam na idade de se preocupar com perspectivas matrimoniais. Ainda assim, poder-se-ia pensar que ofereceriam um pouco de simpatia. Poderia se já não estivesse familiarizada com as meninas Pleinsworth.
— Você está sendo melodramática. retomar seus rabiscos na escrivaninha. Sarah virou-se lentamente em sua direção. — Você está escrevendo uma peça sobre Henry VIII e um unicórnio e me chama de melodramática?
— É uma sátira. — Harriet respondeu. — O que é uma sátira? — Frances intrometeu-se.
—É o mesmo que um sátiro? Os olhos de Elizabeth se alargaram com prazer perverso. — Sim! — Exclamou ela.
— Elizabeth! — Harriet repreendeu. Frances estreitou os olhos para Elizabeth.
— Não é isso? — Respondeu Harriet, dispensando a Sarah um olhar fugaz antes de mergulhar sua caneta na tinta e  — Deveria ser. — Elizabeth replicou. — Dado que você a fez colocar um maldito unicórnio na história.
— Elizabeth! — Sarah não se importava que a irmã tivesse praguejado, mas como a mais velha da família, sabia que deveria se importar. Ou pelo menos, mostrar uma pretensão. — Não estava praguejando. — Elizabeth protestou.
— Foi um pensamento. Isso foi recebido com silêncio confuso. — Se o unicórnio sangrar. — Explicou Elizabeth — Então, a peça terá pelo menos uma chance de ser interessante. Frances engasgou.
— Ah, Harriet! Você não vai ferir o unicórnio, vai? Harriet deslizou uma mão sobre sua escrita. — Bem, não muito. O suspiro de Frances saiu como um estrangulamento de terror. — Harriet! — Será que é mesmo possível ter uma epidemia de casamentos? — Harriet disse alto, voltando-se para Sarah. — E se assim for, dois deles poderia qualificar isso?
— Qualificam. — Sarah respondeu sombriamente. — Caso ocorram com apenas uma semana de intervalo, e se por acaso estiver relacionado com uma das noivas e um dos noivos, e especialmente se foi forçada a ser a dama de honra em um casamento no qual... — Você só tem que ser dama de honra uma vez. — Elizabeth interrompeu.
— Uma vez é suficiente. — Sarah murmurou. Ninguém deveria ter que caminhar pelo corredor de uma igreja com um buquê de flores, a menos que ela seja a noiva, já tenha sido a noiva ou fosse muito jovem para ser a noiva. Caso contrário, isso seria muito cruel.
— Acho que foi divino que Honória tenha pedido a você para ser a dama de honra. — Frances jorrou.
— É tão romântico. Talvez possa escrever uma cena assim na sua peça, Harriet.
— Que boa idéia. — Respondeu Harriet. — Eu poderia introduzir um novo personagem. Vou fazê-la parecida com Sarah. Sarah não se preocupou em virar-se em sua direção.
— Por favor, não. — Não, vai ser muito divertido. — Harriet insistiu. —Um pequeno pedacinho especial apenas para nós três.
— Há quatro de nós. — Disse Elizabeth. — Oh, bem. Desculpe, acho que esqueci Sarah, na verdade. Sarah considerou esse indigno comentário, então torceu seu lábio.
— Meu ponto é... — Harriet continuou. — ...que vamos sempre lembrar que estávamos aqui juntas quando pensamos nisto. — Você poderia fazer parecida comigo. — Disse Frances esperançosa. — Não, não. — Harriet disse, acenando para ela.
— É tarde demais para mudar agora. Já tenho tudo na minha cabeça. A novo personagem deve se parecer com Sarah. Deixe-me ver... — Começou a rabiscar loucamente. — Cabelo espesso e escuro, com apenas uma leve tendência a enrolar. — Olhos escuros, insondáveis. — Frances propôs ofegante.
— Eles devem ser misteriosos. — Com uma pitada de loucura. — Disse Elizabeth. Sarah olhou ao redor para encará-la.
— Só estou fazendo minha parte. — Elizabeth hesitou. — E certamente vejo essa pitada de loucura agora. — Acho que sim. — Respondeu Sarah. — Não muito alta, nem muito baixa. — Harriet disse, continuando a escrever. Elizabeth sorriu e juntou-se a cantilena.
— Não muito magra, nem muito gorda. — Oh! Oh! Oh! Eu tenho uma! — Frances exclamou, praticamente saltando ao longo do sofá. — Não é muito rosa, não muito verde. Isso esfriou a conversa.
— Perdão? — Sarah finalmente controlou-se. — Você não se embaraça facilmente. — Explicou Frances. — Portanto ruboriza muito raramente. E eu só vi você ficar enjoada apenas uma vez e foi quando todas nós pegamos aquele peixe ruim em Brighton.
— Por isso, o verde. — Harriet disse com aprovação. — Muito bem, Frances. Isso foi muito inteligente. As pessoas realmente ficam esverdeadas quando estão enjoadas. Gostaria de saber por que isso acontece. — Bile. — Disse Elizabeth.
— Nós devemos ter esta conversa? — Sarah perguntou. — Não sei por que está de mau humor. — Disse Harriet. — Não estou de mau humor. — Você não está de bom humor. Sarah não se preocupou em contradizer.
— Se fosse você... — Harriet disse. — ...eu estaria flutuando no ar. Poderá caminhar até o altar. — Eu sei. — Sarah caiu de volta no sofá, o lamento de sua sílaba final aparentemente forte demais para que permanecesse em posição vertical. Frances se levantou e foi para o lado dela, olhando para baixo sobre o sofá.
— Não quer caminhar até o altar? 
 







Quarteto Smythe Smith
1- Assim Como o Céu
2 - Uma Noite Como Esta
3 - A Soma de todos os Beijos
4 - Os Segredos de Richard Kenworthy
Série Concluída

17 de agosto de 2013

Uma Noite Como Esta

Quarteto Smythe Smith
Anne Wynter pode não se quem ela diz que é… 

Mas ela está se saindo muito bem como governanta de três bem nascidas jovens damas. 
Seu trabalho pode ser um desafio; em uma única semana ela se encontra escondida em um armário cheio de tubas, brincando de rainha má em um jogo que poderia ser uma tragédia -ou poderia ser uma comédia, ninguém sabe- e com tendência a ferir o oh-tão-arrojado Conde de Winstead. 
Depois de anos se esquivando de avanços indesejados, ele é o primeiro homem que verdadeiramente a tenta, e está ficando cada vez mais difícil se lembrar de que uma governanta não tem nada que flertar com um nobre. 
Daniel  Smythe-Smith pode estar em perigo mortal… Mas isso não vai impedir o jovem conde de se apaixonar. E enquanto ele espia uma mulher misteriosa no musical anual de sua família, ele promete persegui-la, mesmo que isso signifique passar seus dias com um menino de dez anos de idade que pensa que ela é um unicórnio. 
Porém, Daniel tem um inimigo, aquele que jurou vê-lo morto. 
E quando Anne fica em perigo, nada irá detê-lo até que garanta o seu final feliz. 

Comentário revisora Jaqueline: O livro é gostoso de ler, tem uma dinâmica boa, recomendo para quem quer uma leitura leve, dou destaque para as meninas Smythe-Smith elas são hilárias. 

Capítulo Um

Para uma dama que passou os últimos oito anos tentando não ser notada, Anne Wynter estava em uma posição desconfortável. 
Em cerca de um minuto, seria obrigada a andar em um palco improvisado, onde estavam pelo menos 80 membros da crème de la crème da sociedade londrina, e se sentaria em um piano, para tocar. Que ela fosse dividir o palco com outras três jovens mulheres, era de algum consolo. 
Eram membros do infame quarteto Smythe-Smith, que tocavam instrumentos de cordas e teriam que enfrentar o público. 
Anne, pelo menos, poderia bater as teclas de marfim e manter a cabeça baixa. 
Com alguma sorte, o público estaria concentrado na horrível música para prestar qualquer atenção à mulher de cabelos escuros, que foi forçada a intervir no último minuto para tomar o lugar da pianista, que tinha (como sua mãe declarou para quem quisesse ouvir) terrível e catastroficamente ficado doente. 
Anne não acreditou nem por um minuto que Lady Sarah Pleinsworth estivesse doente, mas não havia nada que pudesse fazer sobre isso, se ela queria manter sua posição como governanta das três irmãs mais novas de Lady Sarah. 
Mas Lady Sarah convenceu sua mãe, e esta decidiu pelo prosseguimento do show, que após contar uma história incrivelmente detalhada dos dezessete anos do musical Smythe-Smith, declarou que Anne tomaria o lugar de sua filha. 
—Você me disse uma vez que tocava peças de Mozart no piano em Quarteto não? —Lady Pleinsworth lembrou. 
Anne agora lamentava este fato, profundamente. Não parecia importar que Anne não tocava a peça em questão há mais de oito anos, ou que nunca a tinha tocado completamente. 
Lady Pleinsworth não aceitaria argumentos. Anne foi transportada para a casa da irmã de Lady Pleinsworth, onde o show seria realizado e ensaiado por oito horas para a prática. Era ridículo. 
A única graça era que o resto do quarteto era tão ruim que os erros de Anne eram quase imperceptíveis. 
Na verdade, seu único objetivo na noite era não ser perceptível. Porque realmente não queria ser notada. Por uma série de razões. 
—Está quase na hora. — Daisy Smythe-Smith sussurrou animadamente. Anne deu-lhe um pequeno sorriso. Daisy parecia não ter a percepção de que sua música era terrível. 
—Sorte a minha. — Disse a voz estridente da irmã de Daisy, Iris, que tinha essa percepção. 
—Vamos. — Disse Lady Honoria Smythe-Smith, sua prima. 
—Será uma maravilha. Somos uma família. 
 —Bem, não ela. — Destacou Margarida, apontando a cabeça para Anne. 
 —Ela é, hoje à noite. — Declarou Honoria. — E mais uma vez, obrigada, Senhorita Wynter. Você realmente salvou o dia. Anne murmurou algumas palavras sem sentido, já que não podia levantar-se e dizer que não queria participar, ou que isso seria prazeroso. 
Gostava de Lady Honoria. Ao contrário de Daisy, sabia o quão terrível elas eram, mas ao contrário de Iris, queria terminar com isso. 
Era tudo sobre a família, Honoria insistiu. Família e tradição. Dezessete grupos de primas Smythe-Smith as precederam, e se Honoria saísse com a sua; mais dezessete viriam a seguir. Não importava como a música soava. 
—Oh, não importa. — Iris murmurou. Honoria cravou sua prima levemente com seu arco de violino. 
 —Família e tradição. — Ela lembrou. —Isso é o que importa. Família e tradição. 
Anne não teria se importado com nada disso. Embora, na verdade, não tivesse ido tão bem para ela na primeira vez. 
—Você pode ver alguma coisa?— Daisy perguntou. Estava pulando de um pé para o outro com certo frenesi, e Anne já havia se afastado duas vezes, só para preservar os dedos. 
Honoria, que estava mais perto do ponto de onde iriam fazer a sua entrada, acenou com a cabeça. 
 —Há alguns assentos vazios, mas não muitos. Iris gemeu. 
—É assim todos os anos?— Anne não conseguia deixar de perguntar. 
—Como o quê?— Honoria respondeu. —Bom, er… 









Quarteto Smythe Smith
1- Assim Como o Céu
2- Uma Noite Como Esta
3 - A Soma de todos os Beijos
4 - Os Segredos de Richard Kenworthy
Série Concluída

24 de fevereiro de 2013

Assim Como O Céu

Quarteto Smythe Smith


Honoria Smythe-Smith é parte do famoso quarteto musical Smythe-Smith, embora não se engane e saiba que o dito quarteto carece sequer do menor sentido musical e tem esperanças postas que esta seja a última vez que se submeta a semelhante humilhação. 

Esta será sua temporada e com um pouco de sorte conseguirá um marido. 

Durante um jantar, põe seus olhos em Gregory Bridgerton, um dos mais jovens da família Bridgerton. Sabe que não está apaixonada, mas ele parece uma opção mais que válida. 
Marcus Holroyd é o melhor amigo do irmão de Honoria, 
Daniel, que vive exilado na Italia. 
Ele prometeu olhar por ela e leva suas responsabilidades muito seriamente. 
Odeia Londres e durante toda a temporada, permaneceu vigilante e intermediou quando acreditava que o pretendente não era o adequado.
Honoria e Marcus compartilham uma amizade, pouco atípica, fruto dos anos que se conhecem e que o torna parte da família.
Entretanto, um desafortunado acidente faz que ambos repensem sua relação e encontrem a maneira de confrontar o que surge entre eles, se tiverem coragem suficiente.
Honoria Smythe-Smith
a) É verdadeiramente uma má violinista.
b) Ainda se incomoda de que a chamassem de Percevejo quando era uma menina.
c) Não está apaixonada pelo melhor amigo de seu irmão mais velho.
d) Todas as alternativas anteriores.
Marcus Holroyd 
a) É o Conde de Chatteris.
b) É infelizmente propenso a torcer um tornozelo.
c) Não está apaixonado pela irmã mais nova de seu melhor amigo.
d) Todas as alternativas anteriores.
Juntos Eles: 
a) Comem enormes porções de bolo de chocolate.
b) Sobrevivem a uma febre mortal e a pior noite musical do mundo.
c) Apaixonam-se desesperadamente. 


Comentário revisora Mima: Como sempre Julia Quinn é perfeita! Ela tem essa forma de nos fazer se sentir em casa, com o jeito de colocar seus personagens primários e secundários interligados, independente a que série estes pertençam. 

É como se observássemos uma comunidade inteira ao mesmo tempo.
Sempre tive curiosidade pelas meninas do Quarteto de Cordas mais famoso de Londres, pela péssima atuação.
Agora finalmente a autora nos trouxe suas histórias. Adorei o livro!




Quarteto Smythe Smith
1 - Assim Como o Céu
2 - Uma Noite Como Esta
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4 - Os Segredos de Richard Kenworthy
Série Concluída