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25 de maio de 2016

Os segredos de Richard Kenworthy

Quarteto Smythe Smith
Sir Richard Kenworthy
Tem menos de um mês para encontrar uma esposa. 

Ele sabe que não pode ser muito exigente, mas quando vê Iris Smythe-Smith se escondendo atrás de seu violoncelo no musical anual das Smythe-Smith, Richard acha que conheceu alguém muito valiosa. 
Ela é o tipo de mulher que passa despercebida até a realização de um segundo ou terceiro olhar de outra forma. Mas há algo nela abaixo da superfície, algo quente e ele sabe que ela é única. Iris Smythe-Smith...Ela está acostumada a ser subestimada, com seu cabelo claro e tranquila, mas há uma personalidade astuta que ela tende a esconder, e ela gosta dessa forma. Então, quando Richard Kenworthy se aproxima com galanteios e flertes, parece suspeito. 
Dando a impressão de um homem que se rende ao amor, mas ela não pode acreditar que tudo é verdade. Quando sua proposta de casamento se torna uma situação comprometedora obrigatória, você não pode deixar de pensar que há algo escondido por trás disso. . . mesmo que o seu coração diz sim.
 








Quarteto Smythe Smith
1 - Assim Como o Céu
2 - Uma Noite Como Esta
3 - A Soma de todos os Beijos
4 - Os Segredos de Richard Kenworthy
Série Concluída



14 de abril de 2015

A Soma de todos os Beijos

Quarteto Smythe Smith






Sarah Pleinsworth não consegue perdoar Hugh Prentice pelo duelo que travou há três anos e que quase destruiu sua família, resultando na fuga de seu primo e deixando o próprio Hugh com uma perna gravemente ferida. 

Tudo bem que Hugh não podia tolerar as maneiras dramáticas de Sarah. 
Mas quando os dois são forçados a passar uma semana juntos, acham que os beijos inesperados e a paixão mútua, poderiam fazê-los mudar de ideia.


Capítulo Um

Fensmore Nr. 
Chatteris Cambridgeshire Outono 1824
Lady Sarah Pleinsworth, veterana de três temporadas sem sucesso em Londres, olhou ao redor do salão de visitas de sua prima e anunciou. — Estou atormentada por uma epidemia de casamentos. Suas companheiras eram suas irmãs mais jovens, Harriet, Elizabeth e Frances, que, aos dezesseis, quatorze e onze anos, não estavam na idade de se preocupar com perspectivas matrimoniais. Ainda assim, poder-se-ia pensar que ofereceriam um pouco de simpatia. Poderia se já não estivesse familiarizada com as meninas Pleinsworth.
— Você está sendo melodramática. retomar seus rabiscos na escrivaninha. Sarah virou-se lentamente em sua direção. — Você está escrevendo uma peça sobre Henry VIII e um unicórnio e me chama de melodramática?
— É uma sátira. — Harriet respondeu. — O que é uma sátira? — Frances intrometeu-se.
—É o mesmo que um sátiro? Os olhos de Elizabeth se alargaram com prazer perverso. — Sim! — Exclamou ela.
— Elizabeth! — Harriet repreendeu. Frances estreitou os olhos para Elizabeth.
— Não é isso? — Respondeu Harriet, dispensando a Sarah um olhar fugaz antes de mergulhar sua caneta na tinta e  — Deveria ser. — Elizabeth replicou. — Dado que você a fez colocar um maldito unicórnio na história.
— Elizabeth! — Sarah não se importava que a irmã tivesse praguejado, mas como a mais velha da família, sabia que deveria se importar. Ou pelo menos, mostrar uma pretensão. — Não estava praguejando. — Elizabeth protestou.
— Foi um pensamento. Isso foi recebido com silêncio confuso. — Se o unicórnio sangrar. — Explicou Elizabeth — Então, a peça terá pelo menos uma chance de ser interessante. Frances engasgou.
— Ah, Harriet! Você não vai ferir o unicórnio, vai? Harriet deslizou uma mão sobre sua escrita. — Bem, não muito. O suspiro de Frances saiu como um estrangulamento de terror. — Harriet! — Será que é mesmo possível ter uma epidemia de casamentos? — Harriet disse alto, voltando-se para Sarah. — E se assim for, dois deles poderia qualificar isso?
— Qualificam. — Sarah respondeu sombriamente. — Caso ocorram com apenas uma semana de intervalo, e se por acaso estiver relacionado com uma das noivas e um dos noivos, e especialmente se foi forçada a ser a dama de honra em um casamento no qual... — Você só tem que ser dama de honra uma vez. — Elizabeth interrompeu.
— Uma vez é suficiente. — Sarah murmurou. Ninguém deveria ter que caminhar pelo corredor de uma igreja com um buquê de flores, a menos que ela seja a noiva, já tenha sido a noiva ou fosse muito jovem para ser a noiva. Caso contrário, isso seria muito cruel.
— Acho que foi divino que Honória tenha pedido a você para ser a dama de honra. — Frances jorrou.
— É tão romântico. Talvez possa escrever uma cena assim na sua peça, Harriet.
— Que boa idéia. — Respondeu Harriet. — Eu poderia introduzir um novo personagem. Vou fazê-la parecida com Sarah. Sarah não se preocupou em virar-se em sua direção.
— Por favor, não. — Não, vai ser muito divertido. — Harriet insistiu. —Um pequeno pedacinho especial apenas para nós três.
— Há quatro de nós. — Disse Elizabeth. — Oh, bem. Desculpe, acho que esqueci Sarah, na verdade. Sarah considerou esse indigno comentário, então torceu seu lábio.
— Meu ponto é... — Harriet continuou. — ...que vamos sempre lembrar que estávamos aqui juntas quando pensamos nisto. — Você poderia fazer parecida comigo. — Disse Frances esperançosa. — Não, não. — Harriet disse, acenando para ela.
— É tarde demais para mudar agora. Já tenho tudo na minha cabeça. A novo personagem deve se parecer com Sarah. Deixe-me ver... — Começou a rabiscar loucamente. — Cabelo espesso e escuro, com apenas uma leve tendência a enrolar. — Olhos escuros, insondáveis. — Frances propôs ofegante.
— Eles devem ser misteriosos. — Com uma pitada de loucura. — Disse Elizabeth. Sarah olhou ao redor para encará-la.
— Só estou fazendo minha parte. — Elizabeth hesitou. — E certamente vejo essa pitada de loucura agora. — Acho que sim. — Respondeu Sarah. — Não muito alta, nem muito baixa. — Harriet disse, continuando a escrever. Elizabeth sorriu e juntou-se a cantilena.
— Não muito magra, nem muito gorda. — Oh! Oh! Oh! Eu tenho uma! — Frances exclamou, praticamente saltando ao longo do sofá. — Não é muito rosa, não muito verde. Isso esfriou a conversa.
— Perdão? — Sarah finalmente controlou-se. — Você não se embaraça facilmente. — Explicou Frances. — Portanto ruboriza muito raramente. E eu só vi você ficar enjoada apenas uma vez e foi quando todas nós pegamos aquele peixe ruim em Brighton.
— Por isso, o verde. — Harriet disse com aprovação. — Muito bem, Frances. Isso foi muito inteligente. As pessoas realmente ficam esverdeadas quando estão enjoadas. Gostaria de saber por que isso acontece. — Bile. — Disse Elizabeth.
— Nós devemos ter esta conversa? — Sarah perguntou. — Não sei por que está de mau humor. — Disse Harriet. — Não estou de mau humor. — Você não está de bom humor. Sarah não se preocupou em contradizer.
— Se fosse você... — Harriet disse. — ...eu estaria flutuando no ar. Poderá caminhar até o altar. — Eu sei. — Sarah caiu de volta no sofá, o lamento de sua sílaba final aparentemente forte demais para que permanecesse em posição vertical. Frances se levantou e foi para o lado dela, olhando para baixo sobre o sofá.
— Não quer caminhar até o altar? 
 







Quarteto Smythe Smith
1- Assim Como o Céu
2 - Uma Noite Como Esta
3 - A Soma de todos os Beijos
4 - Os Segredos de Richard Kenworthy
Série Concluída

28 de janeiro de 2014

A Prometida do Duque

Série Os Dois Duques de Wyndham

Amélia Willoughby está comprometida com o Duque de Wyndham desde que pode se lembrar...

Era um bebê de seis meses quando assinaram os contratos, e desde então está esperando...
E esperando por Thomas Cavendish. E, finalmente, parece que o orgulhoso Duque encontrou tempo para se casar com ela. Embora Amélia desconfie que ele nunca pense nela.
E é verdade. Não pensa.
É conveniente para Thomas ter uma noiva, especialmente para manter longe os maridos das damas que corteja.
Mas, justo quando vê que sua noiva poderia ser algo mais do que uma conveniência, seu mundo se vira ao revês diante da aparição de seu primo, desaparecido há tempos, que pode ou não ser o verdadeiro Duque de Wyndham.
E se Thomas não for o Duque, então não estará comprometido com Amélia.
O que é uma tremenda ironia, porque o ilustre e arrogante Duque cometeu o erro de se apaixonar... Por sua noiva.

Capítulo Um

É um verdadeiro crime que Amélia Willoughby ainda não tenha se casado.
Pelo menos, era isso o que dizia sua mãe.
Amélia ou, mais corretamente, Lady Amélia, era a segunda filha do Conde de Crowland, sendo assim ninguém poderia encontrar nenhum defeito em sua linhagem. 
Sua aparência era mais do que aceitável, se o gosto se inclinasse para as saudáveis rosas inglesas, gosto que, felizmente para ela, era dominante na alta Sociedade.
Seu cabelo era admiravelmente louro, seus olhos castanhos um tanto cinza esverdeados, e sua pele lisa e branca sempre que se lembrava de não ficar ao sol, as sardas não eram amigas de Lady Amélia. 
Tinha também, como sua mãe gostava de comentar, uma inteligência adequada, sabia tocar piano e pintar aquarelas, e isso sua mãe enfatizava com entusiasta insistência, estava em posse de todos os seus dentes.
Melhor ainda, que os mencionados dentes fossem perfeitamente iguais, o que não se podia dizer de Jacinda Lennox, a que caçou de forma limpa o Marquês de Baresford, cujo casamento foi o casamento de 1818, embora não antes de recusar dois Viscondes e um Conde, como gostava de informar a mãe de Jacinda.
Mas todas essas qualidades desapareciam diante do que, sem dúvida, era o aspecto mais pertinente e extraordinário da vida de Amélia Willoughby, seu longo compromisso de noivado com o Duque de Wyndham.
Se Amélia não tivesse sido comprometida, quando ainda estava no berço, com Thomas Cavendish, que nesse tempo era o herdeiro do ducado e ainda um menino, sem dúvida não teria chegado a pouco atraente idade de vinte e um anos, sendo donzela.
Durante uma temporada ficou em Lincolnshire, porque ninguém pensou que precisasse se incomodar em ir à Londres, a seguinte temporada sim, passou na capital, para acompanhar sua irmã mais velha, Elizabeth, pois seu prometido, também desde que ela estava no berço, teve a má sorte de contrair uma febre aos doze anos e morreu, deixando sua família sem herdeiro e Elizabeth Willoughby sem compromisso.
E quanto à temporada seguinte, quando todos estavam quase certos que Elizabeth se comprometeria em casamento a qualquer momento e Amélia continuava comprometida com o Duque, foram a Londres de todo jeito, porque teria sido embaraçoso se ficassem no campo.
Amélia gostava bastante da cidade. Divertia-se com as conversas, gostava muitíssimo de dançar, e se as pessoas falassem com sua mãe mais de cinco minutos, inteiravam-se de que se Amélia estivesse livre para se casar, teria recebido meia dúzia de pedidos, no mínimo.
O que significava que Jacinda Lennox continuaria sendo Jacinda Lennox e não a Marquesa de Baresford. 
E, mais importante ainda, Lady Crowland e todas as suas filhas continuariam a ter um status mais elevado do que a enfadonha garota.
Evidentemente, como ouvia dizer com freqüência do pai de Amélia, a vida nem sempre era justa, de fato, dificilmente era. Só tinha de olhar para ele, pelo amor de Deus. Cinco filhas, cinco!  

Série Os Dois Duques de Wyndham
1 - O Duque de Wyndhan
2 - A Prometida do Duque
Série Concluída

17 de agosto de 2013

Uma Noite Como Esta

Quarteto Smythe Smith
Anne Wynter pode não se quem ela diz que é… 

Mas ela está se saindo muito bem como governanta de três bem nascidas jovens damas. 
Seu trabalho pode ser um desafio; em uma única semana ela se encontra escondida em um armário cheio de tubas, brincando de rainha má em um jogo que poderia ser uma tragédia -ou poderia ser uma comédia, ninguém sabe- e com tendência a ferir o oh-tão-arrojado Conde de Winstead. 
Depois de anos se esquivando de avanços indesejados, ele é o primeiro homem que verdadeiramente a tenta, e está ficando cada vez mais difícil se lembrar de que uma governanta não tem nada que flertar com um nobre. 
Daniel  Smythe-Smith pode estar em perigo mortal… Mas isso não vai impedir o jovem conde de se apaixonar. E enquanto ele espia uma mulher misteriosa no musical anual de sua família, ele promete persegui-la, mesmo que isso signifique passar seus dias com um menino de dez anos de idade que pensa que ela é um unicórnio. 
Porém, Daniel tem um inimigo, aquele que jurou vê-lo morto. 
E quando Anne fica em perigo, nada irá detê-lo até que garanta o seu final feliz. 

Comentário revisora Jaqueline: O livro é gostoso de ler, tem uma dinâmica boa, recomendo para quem quer uma leitura leve, dou destaque para as meninas Smythe-Smith elas são hilárias. 

Capítulo Um

Para uma dama que passou os últimos oito anos tentando não ser notada, Anne Wynter estava em uma posição desconfortável. 
Em cerca de um minuto, seria obrigada a andar em um palco improvisado, onde estavam pelo menos 80 membros da crème de la crème da sociedade londrina, e se sentaria em um piano, para tocar. Que ela fosse dividir o palco com outras três jovens mulheres, era de algum consolo. 
Eram membros do infame quarteto Smythe-Smith, que tocavam instrumentos de cordas e teriam que enfrentar o público. 
Anne, pelo menos, poderia bater as teclas de marfim e manter a cabeça baixa. 
Com alguma sorte, o público estaria concentrado na horrível música para prestar qualquer atenção à mulher de cabelos escuros, que foi forçada a intervir no último minuto para tomar o lugar da pianista, que tinha (como sua mãe declarou para quem quisesse ouvir) terrível e catastroficamente ficado doente. 
Anne não acreditou nem por um minuto que Lady Sarah Pleinsworth estivesse doente, mas não havia nada que pudesse fazer sobre isso, se ela queria manter sua posição como governanta das três irmãs mais novas de Lady Sarah. 
Mas Lady Sarah convenceu sua mãe, e esta decidiu pelo prosseguimento do show, que após contar uma história incrivelmente detalhada dos dezessete anos do musical Smythe-Smith, declarou que Anne tomaria o lugar de sua filha. 
—Você me disse uma vez que tocava peças de Mozart no piano em Quarteto não? —Lady Pleinsworth lembrou. 
Anne agora lamentava este fato, profundamente. Não parecia importar que Anne não tocava a peça em questão há mais de oito anos, ou que nunca a tinha tocado completamente. 
Lady Pleinsworth não aceitaria argumentos. Anne foi transportada para a casa da irmã de Lady Pleinsworth, onde o show seria realizado e ensaiado por oito horas para a prática. Era ridículo. 
A única graça era que o resto do quarteto era tão ruim que os erros de Anne eram quase imperceptíveis. 
Na verdade, seu único objetivo na noite era não ser perceptível. Porque realmente não queria ser notada. Por uma série de razões. 
—Está quase na hora. — Daisy Smythe-Smith sussurrou animadamente. Anne deu-lhe um pequeno sorriso. Daisy parecia não ter a percepção de que sua música era terrível. 
—Sorte a minha. — Disse a voz estridente da irmã de Daisy, Iris, que tinha essa percepção. 
—Vamos. — Disse Lady Honoria Smythe-Smith, sua prima. 
—Será uma maravilha. Somos uma família. 
 —Bem, não ela. — Destacou Margarida, apontando a cabeça para Anne. 
 —Ela é, hoje à noite. — Declarou Honoria. — E mais uma vez, obrigada, Senhorita Wynter. Você realmente salvou o dia. Anne murmurou algumas palavras sem sentido, já que não podia levantar-se e dizer que não queria participar, ou que isso seria prazeroso. 
Gostava de Lady Honoria. Ao contrário de Daisy, sabia o quão terrível elas eram, mas ao contrário de Iris, queria terminar com isso. 
Era tudo sobre a família, Honoria insistiu. Família e tradição. Dezessete grupos de primas Smythe-Smith as precederam, e se Honoria saísse com a sua; mais dezessete viriam a seguir. Não importava como a música soava. 
—Oh, não importa. — Iris murmurou. Honoria cravou sua prima levemente com seu arco de violino. 
 —Família e tradição. — Ela lembrou. —Isso é o que importa. Família e tradição. 
Anne não teria se importado com nada disso. Embora, na verdade, não tivesse ido tão bem para ela na primeira vez. 
—Você pode ver alguma coisa?— Daisy perguntou. Estava pulando de um pé para o outro com certo frenesi, e Anne já havia se afastado duas vezes, só para preservar os dedos. 
Honoria, que estava mais perto do ponto de onde iriam fazer a sua entrada, acenou com a cabeça. 
 —Há alguns assentos vazios, mas não muitos. Iris gemeu. 
—É assim todos os anos?— Anne não conseguia deixar de perguntar. 
—Como o quê?— Honoria respondeu. —Bom, er… 









Quarteto Smythe Smith
1- Assim Como o Céu
2- Uma Noite Como Esta
3 - A Soma de todos os Beijos
4 - Os Segredos de Richard Kenworthy
Série Concluída

24 de fevereiro de 2013

Assim Como O Céu

Quarteto Smythe Smith


Honoria Smythe-Smith é parte do famoso quarteto musical Smythe-Smith, embora não se engane e saiba que o dito quarteto carece sequer do menor sentido musical e tem esperanças postas que esta seja a última vez que se submeta a semelhante humilhação. 

Esta será sua temporada e com um pouco de sorte conseguirá um marido. 

Durante um jantar, põe seus olhos em Gregory Bridgerton, um dos mais jovens da família Bridgerton. Sabe que não está apaixonada, mas ele parece uma opção mais que válida. 
Marcus Holroyd é o melhor amigo do irmão de Honoria, 
Daniel, que vive exilado na Italia. 
Ele prometeu olhar por ela e leva suas responsabilidades muito seriamente. 
Odeia Londres e durante toda a temporada, permaneceu vigilante e intermediou quando acreditava que o pretendente não era o adequado.
Honoria e Marcus compartilham uma amizade, pouco atípica, fruto dos anos que se conhecem e que o torna parte da família.
Entretanto, um desafortunado acidente faz que ambos repensem sua relação e encontrem a maneira de confrontar o que surge entre eles, se tiverem coragem suficiente.
Honoria Smythe-Smith
a) É verdadeiramente uma má violinista.
b) Ainda se incomoda de que a chamassem de Percevejo quando era uma menina.
c) Não está apaixonada pelo melhor amigo de seu irmão mais velho.
d) Todas as alternativas anteriores.
Marcus Holroyd 
a) É o Conde de Chatteris.
b) É infelizmente propenso a torcer um tornozelo.
c) Não está apaixonado pela irmã mais nova de seu melhor amigo.
d) Todas as alternativas anteriores.
Juntos Eles: 
a) Comem enormes porções de bolo de chocolate.
b) Sobrevivem a uma febre mortal e a pior noite musical do mundo.
c) Apaixonam-se desesperadamente. 


Comentário revisora Mima: Como sempre Julia Quinn é perfeita! Ela tem essa forma de nos fazer se sentir em casa, com o jeito de colocar seus personagens primários e secundários interligados, independente a que série estes pertençam. 

É como se observássemos uma comunidade inteira ao mesmo tempo.
Sempre tive curiosidade pelas meninas do Quarteto de Cordas mais famoso de Londres, pela péssima atuação.
Agora finalmente a autora nos trouxe suas histórias. Adorei o livro!




Quarteto Smythe Smith
1 - Assim Como o Céu
2 - Uma Noite Como Esta
3 - A Soma de todos os Beijos
4 - Os Segredos de Richard Kenworthy
Série Concluída


 

11 de outubro de 2012

O Duque De Wyndham

Série Os Dois Duques De Wyndham
Jack Audley foi muitas coisas: um ladrão de estrada, um soldado ... e um autêntico patife. 
O que não é e nunca será, é parte da aristocracia e responsável por uma herança ancestral que alimenta centenas de pessoas. Mas quando ele é reconhecido como o filho perdido da Casa de Wyndham, a sua vida despreocupada termina. 
E caso seja provado que seu nascimento é legítimo, então se verá com um título que nunca quis: Duque de Wyndham. 
Grace Eversleigh passou os últimos cinco anos de sua vida trabalhando duro como dama de companhia da Duquesa Viúva de Wyndham. 
 É um trabalho ingrato, no qual tem pouco espaço para sair da rotina ... até Jack Audley entrar em sua vida, um homem que é todo sorrisos e afável encanto. 
Jack não é o tipo de homem que aceita um não como resposta, e quando Grace se encontra em seus braços, a última coisa que deseja é dizer não. 
 Mas se ele for o verdadeiro duque, então Jack é o único homem que ela nunca poderá ter... 

Comentário revisora Panttera: Quanto ao livro... confesso, não gosto de históricos dessa linha, li o livro por conta do compromisso com o grupo e tive a surpresa de me encantar pelo Jack, ele é uma incógnita, no começo pensei que ele era um vadio... depois um Robin Wood das ruas inglesas... depois um Dom Juan com molejo Irlandês... a medida que fui lendo descobri que era um cavalheiro incrível, capaz de sorrir de quase tudo, principalmente dele mesmo e vitima da incompreensão pessoal e alheia com uma limitação física que mesmo hoje faz vitimas nos nossos tempos... 
E a avó dele é um Dragão mumificado, kkkk . 
A Grace... é uma figurinha condizente com uma mulher da época... piedosa, consciente da própria posição e se vê frente a frente com um homem lindo e enigmático que a fará ver que as vezes é melhor não pedir por mudanças na vida... quando não se está convicto de poder lidar com elas... 
Quem pede muito, pode ser recompensado com: Dias interessantes... 
Agora estou doida pela historia do Sr Cavendish...

Capítulo Um

Grace Eversleigh era dama de companhia da duquesa viúva de Wyndham há cinco anos, e nesse tempo descobriu várias coisas a respeito de sua empregadora, das quais a mais importante era a seguinte: Sob o exterior severo, exigente e altivo de sua excelência não pulsava um coração de ouro.
Isso não significava que o dito órgão fosse negro, não. Sua excelência, a duquesa viúva de Wyndham, não poderia se considerar malvada de tudo. Tampouco era cruel, rancorosa e nem sequer absolutamente mesquinha. Mas Augusta Elizabeth Cândida Debenham Cavendish era filha de duque, casou-se com um duque e logo deu a luz a outro. Sua irmã já era membro de uma família real de pouca importância em um país do centro da Europa cujo nome Grace nunca conseguia pronunciar bem, e seu irmão possuía grande parte de East Anglia. Pelo que a ela se referia, o mundo era um lugar estratificado, com uma hierarquia tão definida como rígida.
Os Wyndham, e em especial os que também levavam o sobrenome Debenham, estavam firmemente instalados na cúpula.
E como tal, a duquesa viúva esperava certa conduta e uma especial deferência para com ela. Raramente era amável, não tolerava a estupidez, e jamais fazia falsos cumprimentos (algumas pessoas poderiam dizer que não fazia nenhum jamais, mas Grace tinha recebido, duas vezes, um seco, mas sincero "bem feito", embora, claro, ninguém acreditara quando o contou depois).
Mas a viúva a tinha salvado de uma situação desesperada, e por isso contaria sempre com sua gratidão, respeito e, mais que nada, sua lealdade.
De todos os modos, não havia maneira de contornar a realidade de que a viúva não era uma pessoa amistosa e nem alegre, portanto, não pôde evitar sentir alívio ao ver que esta estava dormindo profundamente na elegante carruagem cujas boas molas de suspensão a faziam deslizarem-se sem saltos nem agitação pelo escuro caminho quando voltava do baile no salão de festas de Lincolnshire a meia-noite.
Tinha passado maravilhosamente bem essa noite, de verdade, por isso era consciente de que não deveria ser tão pouco caridosa. Logo que chegaram, a duquesa viúva instalou-se em seu assento de honra e começou a conversar com seus amigos, e assim não foi necessário atendê-la. Dançou e riu com todas as suas velhas amigas, bebeu três taças de ponche e gracejou com Thomas, o que sempre era uma boa diversão; ele era o duque, e sem dúvida necessitava muitíssimo que o tratassem com menos formalidade. Mas, o principal, era que tinha sorrido; sorriu com tanta frequência e tão bem, que lhe doíam às bochechas.
Essa sensação tão pura e inesperada na festa deixou seu corpo vibrante de energia, e nesses momentos se sentia muito feliz sorrindo de orelha a orelha na escuridão, escutando os suaves roncos da viúva.
Fechou os olhos, mesmo quando não tinha sono; o movimento da carruagem tinha algo que a deixava sonolenta. Para ela o movimento era para trás, como sempre, e o rítmico clop-clop dos cascos dos cavalos começava a adormecê-la. Era estranho; sentia cansados os olhos, embora o resto do corpo não. Mas talvez pudesse cochilar, pois assim que chegassem a Belgrave teria que ajudar à viúva a...
Crac! 

Série Os Dois Duques de Wyndham
1 - O Duque de Wyndham
2 - A Prometida do Duque
Série Concluída

20 de novembro de 2011

1- O Primeiro Beijo

Série Lady Whistledown Strikes Back

Um elegante caçador de fortunas é cativado pela debutante mais desejada da temporada... e deve provar que está ali para roubar o coração da dama, e não o seu dote.

Um jantar desastroso em que um bracelete de rubis desaparece e quatro casais descobrem ou redescobrem suas almas gêmeas estimulam essa coleção.
Cada história segue um casal enquanto eles tentam lidar com os obstáculos do amor, mas as histórias são habilmente entrelaçadas no ponto onde eles presenciam os mesmos encontros e repetem os mesmos diálogos de diferentes pontos de vista.
Por vezes, referências à outros casais podem parecer forçados, mas os autores são bem sucedidos em unir suas hilárias e, por vezes, tocantes histórias de amor em um delicioso romance.

Similaridades a parte: as heroínas são solteiras e virgens, os heróis solteiros, mas não virgens, e todos estão gratos por terem se encontrado. 
Apenas a história de Hawkins, composto por um casal afastado, mas casados há doze anos, fica estranhamente a parte, onde se exploram as questões sombrias do orgulho, da traição e do perdão. Quem roubou o bracelete de Lady Neeley?
Foi um caçador de fortunas, um jogador, uma criada, ou um malandro? Toda a Londres está zumbindo com as especulações, mas é claro que um dos quatro casais está envolvido no crime.

Capítulo Um

O convite mais desejado desta semana parece ser do Jantar de lady Neeley, que se realizará terça à noite. A lista de convidados não é longa, nem muito exclusiva, mas espalharam-se histórias do Jantar do ano passado, ou, para ser mais específica, do menu, e toda a Londres (especialmente aqueles de uma esfera mais elevada) estão ansiosos para comparecer.
Esta autora não foi agraciada com um convite e por tal deveria sofrer em casa com um jarro de vinho, uma fatia de pão, e esta coluna, mas aí de mim, não sinta piedade, Querido Leitor.
Diferentemente daqueles frequentando o próximo espetáculo degustativo.
Esta Autora não tem que escutar lady Neeley!
Tillie Howard supôs que a noite podia ficar pior, mas realmente, ela não imaginava como.
Ela não quisera frequentar o jantar de lady Neeley, mas seus pais insistiram, e então aqui ela estava, tentando ignorar o fato de que sua anfitriã - a ocasionalmente-temida, ocasionalmente-zombada lady Neeley - tinha uma voz parecida com o arranhar de unhas numa lousa.
Tillie também estava tentando ignorar os ruídos de seu estômago, que esperava alimento pelo menos uma hora mais cedo.
O convite dizia sete da noite, e então Tillie e seus pais, o Conde e Condessa de Canby, chegaram pontualmente meia hora mais tarde, com a expectativa de ser levados para a ceia às oito.
Mas aqui estavam, quase nove, sem sinal de que lady Neeley pretendia em algum momento esquecer a conversa para comer.
Mas o que Tillie estava mesmo tentando ignorar, o que de fato teria feito ela fugir da sala para evitar, se ela tivesse achado uma maneira de o fazer sem causar uma cena, era o homem que estava a seu lado.

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2- O Melhor de dois Mundos

Uma jovem inocente que passou toda sua vida escrupulosamente evitando escândalos está de repente – e secretamente – sendo cortejada pelo mais notório malandro de Londres

Uma coleção soberba de histórias da era regencial que é pontuada por engenhosos e alfinetantes comentários da colunista de fofocas: Lady Whistledown. Um jantar desastroso em que um bracelete de rubis desaparece e quatro casais descobrem ou redescobrem suas almas gêmeas estimulam essa coleção.
Cada história segue um casal enquanto eles tentam lidar com os obstáculos do amor, mas as histórias são habilmente entrelaçadas no ponto onde eles presenciam os mesmos encontros e repetem os mesmos diálogos de diferentes pontos de vista.  
Por vezes, referências à outros casais podem parecer forçados, mas os autores são bem sucedidos em unir suas hilárias e, por vezes, tocantes histórias de amor em um delicioso romance.  Similaridades a parte: as heroínas são solteiras e virgens, os heróis solteiros, mas não virgens, e todos estão gratos por terem se encontrado.
Apenas a história de Hawkins, composto por um casal afastado, mas casados há doze anos, fica estranhamente a parte, onde se exploram as questões sombrias do orgulho, da traição e do perdão.
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3- Única pra Mim

Um visconde viajante retorna ao lar para reacender as labaredas apaixonadas de seu casamento...
Apenas para descobrir que sua linda noiva cabeça dura não será tão fácil de ser conquistada.

Capítulo Um

Não se pode evitar notar que um dos casais mais devotados recentemente são Lady Easterly e Mr. Riddleton.
Este seria um par adorável, uma vez que ambos são bonitos e ricos, exceto pelo fato de que Lady Easterly é... como esta autora pode dizer delicadamente?... casada.
Ela é casada?
Claro que sim, ela é casada. Casou-se com o visconde de Easterly há muitos anos, e tal união foi celebrada na corte e na igreja. Mas poucos meses depois do casamento, o visconde a abandonou e fugiu para o Continente seguido por um escândalo extremamente sórdido envolvendo jogo de cartas.
O que deixou Lady Easterly por conta própria. A reputação dela tem sido impecável e o comportamento bastante exemplar, mas não se pode deixar de perguntar...
E se esta senhora se apaixonar? O que acontecerá então?
LADY WHISTLEDOWN'S SOCIETY PAPERS, 23 de MAIO de 1816
— Então deve ser assassinato. — Lady Sophia Throckmorton Hampton, viscondessa de Easterly, olhou em volta de si para ter certeza de que os outros convidados de Lady Neeley não podiam ouvi-la.
Felizmente, quase todos eles estavam do outro lado da sala, admirando o novo bracelete da anfitriã. — Vou espetá-lo com o atiçador da lareira e então você pode assá-lo com uma vela.
O irmão de Sophia, John Throckmorton, o conde de Standwick, olhou a vitima em dúvida.
— Quanto tempo ele levará para assar?
— Apenas alguns minutos, eu acho. Ele não é muito grande.
— Realmente. Lorde Afton tem um papagaio que é duas vezes maior. Pena que não podemos assá-lo ao invés desse aí. — John inclinou a cabeça para um lado. — Aposto que ele deve ter gosto de galinha.
Sophia pressionou o estômago com a mão.
— Gostaria que Lady Neeley levasse-nos para jantar... estamos esperando já faz um hora. Se ela não fizer algo logo, alguém além de nós pensará em cozinhar o pássaro dela, e não estarão brincando.

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4- A Última Tentação

Uma encantadora e rebelde criada está deslumbrada com as românticas intenções de um charmoso conde... despontando em um romance escandaloso que poderia ser a ruína dos dois.

Esta Autora suspeita, porém, que se quaisquer dos convidados de lady Neeley tivessem que apontar para a verdadeira tragédia de ontem à noite, eles não mencionariam o bracelete perdido, mas sim a comida que ficou por comer. 
(Os convidados foram, bastante tragicamente, separados de sua comida durante o prato de sopa.) 
Esta Autora sabe, com a melhor autoridade, que o menu era para ser constituído por costeletas de cordeiro com pepino, ragu de carne de vitela, guisado de aves com caril e pudim de lagosta no primeiro prato. 
O segundo era para ter pernil de cordeiro, aves assadas, capão cozido com molho branco, presunto estufado, vitela assada e torta.
Esta Autora não deve comentar as sobremesas, que permaneceram sem serem degustadas. É um assunto extremamente doloroso para contemplar.
ECOS da SOCIEDADE de LADY WHISTLEDOWN, 29 de maio de 1816
A casa inteira cheirava a lagosta: lagosta velha, demasiado passada. Não o adorável e tentador cheiro, que fez Isabella ter água na boca enquanto lady Neeley os obrigara a esperar pelo jantar, a noite anterior. 
Oh, não, esta manhã o cheiro de lagosta penetrou cada fio de cada almofada de cada sofá e cadeira, e já não era absolutamente tentador.
Isabella Martin desceu para a cozinha silenciosamente, pelas escadas traseiras dos empregados. Ela segurou sua respiração e cuidadosamente saltou o degrau que rangia. Não queria enfrentar lady Neeley, não ainda, pelo menos. E definitivamente não podia lidar com o papagaio vindo dos infernos de lady Neeley. Aquele pássaro estúpido fez de uma noite terrível, quase insuportável. E o fato de que lady Neeley nada fez para ajudar Isabella, deixou um gosto muito ruim em sua boca.
Depois de dez anos de ser sua constante companheira, Isabella merecia, ao menos, que a mulher mais velha tivesse posto a inoportuna peste no armário por uma noite. Mas, não, Isabella passou a noite inteira fugindo enquanto o estúpido pássaro tentava beijá-la com seu bico dolorosamente afiado.
Tal era maldito o papagaio, qual era maldita Lady Neeley, pensou Isabella quando finalmente entrou pela porta da cozinha.
Christophe estava ocupado fazendo um tipo qualquer de massa que cheirava sinistramente a lagosta. Ele olhou para cima quando ela entrou.
— Bom dia, Christophe. — disse Bella com um sorriso brilhante.
— Bom? — ele perguntou. — Você usa essa palavra e eu penso que não entendo. Talvez, sim, agora que a bonita Bella ilumina minha cozinha com seu sorriso, esteja um pouco bom.
Bella riu e sorriu mais. Sempre encantador, Christophe. Bella deslizou sobre um tamborete do outro lado da mesa, do chefe de cozinha francês, que ela encontrara para lady Neeley, mais ou menos cinco anos antes. Ele era um homem pequeno, mais ou menos cinco anos mais jovem que Bella e uns bons metros menor que ela, com cabelo escuro e olhos ainda mais escuros. E sempre que Bella se sentia um pouco triste, ela sabia que podia se sentar na quente cozinha de Christophe, rodeada por aromas suculentos e receber elogios, um atrás do outro até que sua cabeça se inundasse neles.
Christophe abanava sua cabeça naquele momento e piscava como se lutando contra as lágrimas. — Meu jantar arruinado! 

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1 - Julia Quinn
2 - Suzanne Enoch 
3 - Karen Hawkins
4 - Mia Ryan - A Última Tentação
Série Concluída

10 de setembro de 2011

A Sir Phillip Com Amor

Série Família Bridgerton


É possível apaixonar-se por alguém a quem não se viu nunca? Eloise e Phillip estão a ponto de descobri-lo.

Ela, a pequena da família Bridgerton, vai a casa dele quando, depois de um ano de amizade por carta, recebe sua surpreendente oferta de matrimônio.
Eloise está disposta a acabar com seu celibato, mas seu sonhado pretendente não encaixa com a imagem do homem que a espera: não só é rude e introvertido, muito diferente dos cavalheiros londrinos com quem está acostumada, mas sim - algo que esqueceu de mencionar em suas cartas- tem duas crianças de oito anos que, desde a morte de sua mãe, converteram-se em autênticos diabos.
Mas Eloise é uma Bridgerton, e não se rende facilmente: não se criou com sete irmãos para deixar-se vencer agora por dois pequenos malcriados.
Phillip, por sua parte, somente queria uma esposa e uma mãe para seus filhos, mas a aparição de Eloise lhe promete muito mais: um futuro cheio de paixão e emoções... e o final da vida tranqüila e sossegada que, até recentemente, confundia com a felicidade.

Nota da Revisora Edith:Esta escritora tem um jeito muito bem-humorado de escrever e há cenas engraçadas.
Mas é uma historia delicada também. Apaixonei-me pelo mocinho.
É do tipo que gosto. E ele fica muito bom com a influência da mocinha, que sabe das coisas.

Capítulo Um

Maio, 1824
Em algum ponto entre Londres e Gloucestershire
Em meio da noite
Querida senhorita Bridgerton:
Muito obrigado por sua amável carta depois da perda de minha mulher. foi muito considerada ao escrever a um cavalheiro a quem nem sequer conhece.
Como amostra de meu agradecimento, ofereço-lhe esta flor imprensada. Só é uma cariofilácea silvestre vermelha (Silene dioica), mas ilumina os campos do Gloucestershire e,
de fato, este ano parece que chegou com antecipação.
Era a flor preferida de Marina.
Sinceramente,
Sir Phillip Crane

Eloise Bridgerton alisou aquela carta tão culta em seu regaço. Mal havia luz para ler, a pesar do brilho da lua cheia que entrava pela janela da carruagem, mas não importava. Sabia de cor e a delicada flor que, de fato era mais rosa que vermelha, estava cuidadosamente colocada entre duas folhas de um livro que tinha pego da biblioteca de seu irmão.
Não lhe tinha surpreendido absolutamente a resposta de sir Phillip. Assim o ditavam as boas maneiras, embora mesmo sua mãe, a máxima instituição no relativo às boas maneiras, dizia que Eloise tomava sua correspondência muito a sério.
Era habitual que as damas da classe social de Eloise passassem várias horas na semana escrevendo cartas, mas Eloise já fazia muito que tinha adquirido o hábito de fazê-lo, mas todo dia. adorava escrever cartas, sobretudo às pessoas a quem fazia muito que não via (sempre tinha gostado de imaginar sua surpresa quando abrissem o envelope), assim ia ao papel e à pluma por motivo de qualquer ocasião, fossem nascimentos, mortes ou qualquer outra data assinalada que requeresse uma felicitação ou uma condolência.
Não sabia por que continuava enviando cartas, só sabia que passava muito tempo escrevendo cartas a qualquer de seus irmãos que não estivessem em Londres nesse momento e, uma vez na escrivaninha, não se importava escrever uma pequena nota a algum parente longínquo.
E apesar de que todo mundo lhe enviasse uma pequena nota em resposta, porque era uma Bridgerton, claro, e ninguém queria ofender a uma Bridgerton, nunca ninguém lhe tinha enviado um presente, embora fosse algo tão simples como uma flor imprensada.
Eloise fechou os olhos e recordou as delicadas pétalas rosa. Era difícil imaginar-se a um homem cortando e cuidando uma flor tão delicada. Seus quatro irmãos eram homens altos e fortes, de ombros largos e mãos grandes e, certamente, a teriam destroçado em um abrir e fechar de olhos.
A resposta de sir Phillip a tinha deixado muito intrigada, sobre tudo pelo uso do latim, e imediatamente lhe tinha respondido.

Querido sir Phillip:

Muitíssimo obrigada pela preciosa flor imprensada. Quando apareceu suas belas pétalas pelo
envelope foi uma surpresa encantadora. E também uma perfeita lembrança para
minha querida Marina.
Entretanto, não pude evitar me fixar em sua habilidade com a nomenclatura em latim da flor. É botânico?
Afetuosamente,
Senhorita Eloise Bridgerton
Acabar a carta com uma pergunta não tinha sido casualidade.
Agora o pobre teria que lhe responder.


Série Família Bridgerton
1 - O Duque e Eu
2 - O Visconde Que Amo
3 - Te Dou Meu Coração
4 - Seduzindo a Mr.Bridgerton
5 - A Sir Phillip com Amor
6 - O Coração de uma Bridgerton
7 - Por um Beijo
8 - A Caminho do Casamento
9 - Os Brigertons Felizes para Sempre - não será traduzido
Série Concluída

4 de setembro de 2011

Seduzindo A Mr. Bridgerton

Série Família Bridgerton


Durante toda a vida, Penelope Featherington foi uma presença quase invisível a que todos conhecem, mas ninguém põe atenção.

Foi a todos os bailes da aristocracia de Londres, cada vez mais acostumada ao papel de moça calada, a quem ninguém tira para dançar a não ser pela insistência de alguma piedosa dama.
Em seus vinte e oito anos, resignara-se a ser uma solteirona destinada a passar os dias cuidando de sua mãe.
Mas de repente, um bom dia, começa a descobrir a força que pulsa em seu interior.
Uma força que surpreende a todos, especialmente a Colin Bridgerton, o solteiro mais cobiçado da cidade, que durante toda sua vida considerou Penelope como uma irmã pequena. Mas como sempre acontece, quando se desata uma força longo tempo adormecida as conseqüências podem ser imprevisíveis.

Nota da revisora Edith: Adoro historias de patinhos feios. Esta é muito boa. Delicada e escrita com bom-humor e com algumas cenas engraçadas. Nem a própria mãe do patinho acreditava nela! Mas o mocinho (e que mocinho!) descobre a beleza oculta nela!
Isso me fez lembrar uma frase de Clarice Lispector no livro Maçã no Escuro que é mais ou menos assim "Toda mãe de filha feia devia prometer-lhe que ela seria linda no dia em que a sabedoria do amor esclarecesse um homem."

Capítulo Um

As mães ambiciosas estão unidas e regozijadas-
Colin Bridgerton retornou da Grécia!
Para aqueles suaves (e ignorantes) leitores que são novos na cidade este ano, é o terceiro Sr. Bridgerton na linha legendária de oito irmãos Bridgerton (daí o nome Colin, que começa com o Cl segue ao Anthony e Benedict, e precede ao Daphne, Eloise, Francesca, Gregory, e Hyacinth).
Embora o Sr. Bridgerton não possua nenhum título nobre e é improvável que alguma vez o tenha ( é o sétimo na linha para o título de Visconde Bridgerton, depois dos dois filhos do visconde falecido, seu irmão mais velho, Benedict, e seus três filhos) ele ainda é considerado uma das principais presas da temporada, devido a sua fortuna, seu rosto, seu aspecto, e sobre tudo, seu encanto.
É difícil, entretanto, predizer se o Sr. Bridgerton sucumbirá à felicidade matrimonial esta temporada; ele está certamente em idade para casar-se – trinta e três -, mas ele nunca mostrou um interesse decidido por nenhuma senhorita de família apropriada, e para fazer os assuntos ainda mais complicados ele tem a tendência espantosa de deixar Londres num abrir e fechar de olhos, procurando algum destino exótico.
Revista de Sociedade da Senhora Whistledown, em 2 de abril de 1824
- Olhe isto!- gritou Portia Featherington. - Colin Bridgerton está de volta!- Penelope ergueu a vista de sua costura.
Sua mãe agarrava a última edição de Revista de Sociedade de lady Whistledown de maneira que Penelope poderia agarrar, suponhamos uma corda pendente de um edifício. -sei,- murmurou ela.
Portia franziu o cenho.
Ela odiava quando alguém - qualquer um se inteirasse da intriga antes que ela. Como agarrou o Whistledown antes que eu o fizesse? Disse ao Briarly que o pusesse à parte para mim e não deixasse ninguém tocar -
-Não o li. No Whistledown, - interrompeu Penelope, antes que sua mãe partisse para castigar ao pobre mordomo, assediado. - Felicity me contou. Ontem pela tarde. Hyacinth Bridgerton lhe disse.
- Sua irmã passa muito tempo na casa Bridgerton.-
- Como faço eu, - indicou Penelope, perguntando-se aonde conduziria isto. Portia tocou o queixo com um dedo, como sempre fazia quando traçava ou tramava algo.
- Colin Bridgerton está em idade de procurar esposa.- Penelope conseguiu piscar justo antes que seus olhos saltassem fora de sua cabeça. - Colin Bridgerton não vai casar se com Felicity!


Série Família Bridgerton
1 - O Duque e Eu
2 - O Visconde Que Amo
3 - Te Dou Meu Coração
4 - Seduzindo a Mr.Bridgerton
5 - A Sir Phillip com Amor
6 - O Coração de uma Bridgerton
7 - Por um Beijo
8 - A Caminho do Casamento
9 - Os Brigertons Felizes para Sempre - não será traduzido
Série Concluída

Por Um Beijo

Série Família Bridgerton


Gareth e Hyacint

Dedicada a Steve Axelrod, por cem motivos diferentes (mas em especial pelo caviar!) e também a Paul, mesmo quando parece crer que sou o tipo de pessoa a quem gosta convidar para o caviar.
Hyancinth é a terrível e original caçula dos Bridgerton.
Todos os homens a temem, menos Gareth, um dos mais sedutores libertinos.
Suas famílias torcem para que ambos se casem. 
Menos o pai De Gareth que o odeia.
O diário davó paterna de Gareth elucida mistérios e lança a ele e Hyancint numa busca frenética de seus diamantes.

Nota da Revisora Edith:Como sempre a autora é muito bem humorada e há coisas engraçadas.Gostei do livro e do relacionamento entre o sedutor mocinho  a terrível mocinha. Ambos fogem aos padrões da época e nos divertem. É bom saber que há dois epílogos na historia.

Capítulo Um

Nossa heroína, a qual, é necessário advertir, nunca foi uma florzinha tímida, humilde nem retraída.
A cena ocorre no recital anual SmytheSmith, dez minutos antes que o senhor Mozart comece a dar voltas em sua tumba.
-Por que nos fazemos isto? -perguntou Hyacinth, pensando em voz alta.
-Porque somos pessoas boas e amáveis -respondeu sua cunhada, sentando-se, Deus as amparasse, em um lugar da primeira fila.
-Qualquer um diria que poderíamos ter aprendido a lição o ano passado -continuou Hyacinth, olhando o assento desocupado ao lado de Penelope com o mesmo entusiasmo que mostraria um ouriço de mar - Ou talvez no ano anterior. Ou inclusive...
-Hyacinth? -disse Penelope.
Hyacinth a olhou, arqueando uma sobrancelha em gesto interrogante.
-Sente-se.
Hyacinth deu um suspiro, mas se sentou.
O recital SmytheSmith, pensou tristemente.
Por sorte tinha lugar somente uma vez ao ano, porque, estava muito certa, seus ouvidos demorariam os doze meses inteiros em recuperar-se.
Deixou escapar outro longo suspiro, este mais audível que o anterior.
-Não estou nada certa de que eu seja uma pessoa boa e amável.
-Eu tampouco -disse Penelope - mas decidi ter fé em você de qualquer maneira.
-Que amável de sua parte.
-Isso me pareceu.
Hyacinth a olhou de esguelha.
-Claro que não tinha nenhuma outra opção.
Penelope se virou para olhá-la, entrecerrando os olhos.
-E com isso quer dizer...?


Série Família Bridgerton
1 - O Duque e Eu
2 - O Visconde Que Amo
3 - Te Dou Meu Coração
4 - Seduzindo a Mr.Bridgerton
5 - A Sir Phillip com Amor
6 - O Coração de uma Bridgerton
7 - Por um Beijo
8 - A Caminho do Casamento
9 - Os Brigertons Felizes para Sempre - não será traduzido
Série Concluída

A Caminho Do Casamento

Série Família Bridgerton


Algo cômico aconteceu...

A diferença da maioria dos homens que conhece, Gregory Bridgerton acredita no amor verdadeiro.
E está convencido de que quando encontrar à mulher de seus sonhos, saberá em um instante que ela é a única.
E isso é exatamente o que ocorreu. Exceto...Ela não era a única.
De fato, a deslumbrante senhorita Hermione Watson está apaixonada por outro.
Mas sua amiga, a sempre prática Lucinda Abernathy, quer salvar Hermione de uma desastrosa aliança, assim se oferece para ajudar Gregory a convencê-la.
Mas no processo, Lucy se apaixona. Por Gregory! Exceto...Lucy está comprometida.
E seu tio não está disposto a voltar atrás com o enlace, ainda quando Gregory recupera o juízo e se dá conta que é Lucy, com seu agudo engenho e seu risonho olhar quem faz cantar seu coração.
E agora, no caminho do casamento, Gregory deve arriscar tudo para assegurar-se que quando chegar o momento de beijar à noiva, ele seja o único homem que esteja de pé no altar.

Nota da Revisora Ilana: Fechando com chave de ouro o último livro da saga dos Bridgerton! Gregory passou maus bocados para enfim ficar com sua amada Lucy!
Mas no fim o amor supera os problemas e coroa a saga com muitos Bridgertonszinhos... Quem sabe não teremos outros livrinhos, pois com tantos netos Bridgerton história é que não faltaria!

Capítulo Um

No que nosso herói se apaixona. A diferença da maioria dos homens que conhece, Gregory Bridgerton acredita no verdadeiro amor.
Teria que ser um idiota para não acreditar nele.
Tendo em conta o seguinte:
A seu irmão mais velho, Anthony.
A sua irmã mais velha, Daphne.
Os seus outros irmãos, Benedict e Colin, sem mencionar as suas irmãs, Eloise, Francesca, e (embora não acreditem) Hyacinth, todos - absolutamente todos - estavam completamente apaixonados por seus respectivos pares.
Para maioria dos homens, esse tipo de coisas só lhes produziria um ataque de bílis, mas para Gregory, que tinha nascido com uma alegria incomparável, que de vez em quando (segundo sua irmã mais nova ) era irritante, isso simplesmente significava que não tinha outra opção, mais que acreditar no claro:
O amor existia.
E não era uma completa invenção da imaginação, desenhada para evitar que os poetas morressem de fome.
Poderia ser algo que não se podia ver, cheirar ou tocar, mas estava ali, e era só questão de tempo antes que ele, também, encontrasse à mulher de seus sonhos e se estabelecesse para ser frutífero, multiplicasse-se e assumisse afeições como o papel maché e a coleção de raladores de noz moscada.
Embora, se quisesse ser claro em um ponto, que parecia ser bastante necessário para esse conceito tão abstrato, seus sonhos não incluíam exatamente a uma mulher.
Bom, não a uma com atributos específicos e identificáveis.
Não sabia nada da mulher que ia ser sua, a única coisa que supostamente transformaria sua vida completamente, convertendo-o em um pilar feliz de aborrecimento e respeitabilidade.
Não sabia se seria baixa ou alta, ou morena ou loira.
Gostava de pensar que poderia ser inteligente e possuir um grande senso de humor, mas além disso, como ia saber? Ela podia ser tímida ou franca.
Talvez pudesse gostar de cantar. Ou possivelmente não.
Talvez fosse uma amazona, com uma cútis rosada por estar muito tempo sob o sol.
Não sabia.
Quando essa mulher chegasse, essa impossível, maravilhosa e atualmente inexistente mulher, tudo o que em realidade sabia era que quando a encontrasse...Saberia.
Não sabia como saberia; só sabia que saberia.
Ocorreria algo muito importante, seu mundo estremeceria, e a vida se alteraria....

Série Família Bridgerton
1 - O Duque e Eu
2 - O Visconde Que Amo
3 - Te Dou Meu Coração
4 - Seduzindo a Mr.Bridgerton
5 - A Sir Phillip com Amor
6 - O Coração de uma Bridgerton
7 - Por um Beijo
8 - A Caminho do Casamento
9 - Os Brigertons Felizes para Sempre - não será traduzido
Série Concluída

O Coração De Uma Bridgerton

Série Família Bridgerton
Em toda vida há um ponto decisivo.

Um momento tão tremendo, súbito e impressionante, que a pessoa sabe que sua vida jamais será igual.
Para Michael Stirling, o libertino mais infame de Londres, esse momento chegou na primeira vez que pôs os olhos em Francesca Bridgerton.
Depois de uma vida de perseguir mulheres, de sorrir astutamente quando elas o perseguiam, de permitir-se ser apanhado mas nunca deixar que seu coração se comprometesse, necessitou somente de um olhar em Francesca Bridgerton e se apaixonou tão rápido e definitivamente que foi um milagre que pudesse permanecer de pé.
Desgraçadamente para Michael, o sobrenome de Francesca seguiria sendo Bridgerton durante só trinta e seis horas mais, já que a ocasião dessa reunião era, infelizmente, um jantar para celebrar suas iminentes bodas com seu primo.

Nota da revisora Ilana: Achei lindo o amor de Michael por Francesca. Não importa o tempo, a distância, as agruras da vida, o amor permanece. Romance um pouco sofrido, por conta do sentimento de culpa que os assola... Mas no final, o amor mais uma vez supera todas as dificuldades. Michael apaixonante. Ah, e o interessante é que a nossa mocinha daria uma bela Dominatrix (rsrs).

Capítulo Um

Março de 1820, Londres
"Não diria que a vida é maravilhosa, mas não é tão terrível.
Há mulheres, ao fim e ao cabo, e onde há mulheres, com certeza passo bem."
De uma carta de Michael Stirling, Regimento de Infantaria 52, a seu primo John, conde do Kilmartin, durante as guerras napoleônicas.
Na vida de toda pessoa há um momento crucial, decisivo.
Um momento tão fundamental, tão forte e nítido que alguém se sente como se lhe tivessem golpeado no peito, deixando-o sem fôlego, e sabe, com a mais absoluta certeza, sem a menor sombra de dúvida, que sua vida nunca voltará a ser igual.
Na vida de Michael Stirling, esse momento ocorreu a primeira vez que viu Francesca Bridgerton.
Depois de toda uma vida de ir atrás de mulheres, de sorrir ladinamente quando elas iram atrás dele, de deixar-se apanhar e logo voltar as voltas até ser o vencedor, de acariciá-las, beijá-las e fazer amor com elas, mas sem comprometer jamais seu coração, mas bastou somente um olhar a Francesca Bridgerton para apaixonar-se tão total e perdidamente por ela que foi uma maravilha conseguir manter-se em pé.
Mas, por desgraça para ele, o sobrenome de Francesca continuaria sendo Bridgerton só trinta e seis horas mais, porque a ocasião em que a conheceu foi, infelizmente, um jantar para celebrar suas iminentes núpcias com seu primo.
A vida era assim irônica, costumava pensar quando se encontrava de humor amável. Quando se encontrava de humor menos amável empregava um adjetivo totalmente distinto. E desde que se apaixonara pela mulher de seu primo não era freqüente que se encontrasse de humor amável.
Ah, ocultava-o muito bem, isso sim.
Não lhe convinha mostrar-se triste nem abatido, porque então alguma alma fastidiosamente perspicaz poderia notá-lo e, não o permitisse Deus, lhe fazer perguntas a respeito de como ia a vida.
E embora Michael Stirling se orgulhasse, e não sem fundamento, de sua capacidade para dissimular e enganar (além de tudo tinha seduzido mais mulheres do que alguém poderia contar, e tinha conseguido fazê-lo sem que nenhuma só vez o desafiassem a duelo), bom, a amarga verdade era que nunca antes tinha estado apaixonado, e se há uma ocasião em que um homem pode perder sua capacidade de manter a fachada ante perguntas francas, provavelmente era essa.
Assim, ria, mostrava-se muito alegre e animado, e continuava seduzindo mulheres, procurando não fixar-se em que tendia a fechar os olhos quando fazia amor.


Série Família Bridgerton
1 - O Duque e Eu
2 - O Visconde Que Amo
3 - Te Dou Meu Coração
4 - Seduzindo a Mr.Bridgerton
5 - A Sir Phillip com Amor
6 - O Coração de uma Bridgerton
7 - Por um Beijo
8 - A Caminho do Casamento
9 - Os Brigertons Felizes para Sempre - não será traduzido
Série Concluída