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15 de outubro de 2015

Amante Incomum

Série Masquerading Mistress


Ela está fingindo ser sua amante, mas ele quer seu coração de verdade.

Remington Hawthorne, Conde de Latham, passou sua vida protegendo a Coroa.
Quando ele é designado para desempenhar o papel de amante de Emma Masterson, uma das poucas espiãs do sexo feminino na Inglaterra e aquela mulher a quem não pode esquecer, ele vai ter que arriscar seu coração, bem como a sua vida.
Não é fácil ser uma mulher independente, muito menos uma espiã.
Eternamente encarregada de provar que ela vale tanto quanto qualquer homem em sua profissão, a última coisa que precisa Emma é se reunir com o único homem que a faz querer esquecer seus deveres e se perder em paixão.
Fingindo ser sua amante não é difícil, lembrando que é tudo uma farsa é um desafio.
Com cada olhar, cada toque, cada beijo, ela é arrastada mais profundamente sob seu feitiço e puxou ainda mais de seus objetivos.
Ela o recusou uma vez, mas vai levar toda sua força para não ceder à paixão que ainda arde forte ...

Capítulo Um

Agosto de 1814, Londres,
Emma não conseguia respirar.Se ela ficasse dentro desse armário por muito mais tempoela estava certa que iriamorrer, ou, no mínimo, desfalecer. O pouco de ar lá estava entupindo suas narinas e revestindo sua língua. Ela iria sugerir a governanta que arejasse o armário e batesse a poeira de cada item,supondo que sobrevivesse a esse encontro.
Seu encargo estava muito tempo na cama e Lady Comfry tinha tomado láudano para uma dor de cabeça e provavelmente não iria despertar até amanhã à tarde.
Emma aproveitouque dormiam na casa para entrar no escritório de Lord Comfry e vasculhar em volta para ver se conseguia encontre qualquer coisa.
Quando ela ouviu vozes masculinas ela se esgueirou para dentro do armário na tentativa de esconder-se. Agora, parecia que ela seria testemunha de uma reunião secreta com Comfry e algum outro homem.
Apesar de a poeira fazercócegas em seu nariz, ela não podia sair da pequena sala ou iria revelar-se aos próprios homens que vigiava. Através da pequena fresta na porta, ela podia ver claramente o seu empregador, Lord Comfry, mas não podia ver o homem a quem ele falava. E ela não reconheceu a voze sua conversa tranquila mascarava seuton.
Três meses antes, ela tinha sido admitidana residência de Lord Comfry como preceptora para seus dois filhos. Então, ensinava as crianças, ao mesmo tempo em que absorvia cada palavra falada na casa, especialmente as do próprio Lord Comfry. Ele era suspeito de traição, especificamente de passar informações para os franceses.
Nos últimos três anos, ela tinha trabalhado para o Seven. Isso não incluía os oito meses de treinamento que ela sofreu na prestigiada e extremamente secreta Academia Seven.
Desde aquele pesadelo em Paris, ela tinha pedido para trabalhar sem um parceiro. Ela nunca mais queria estar na posição de ter um parceiro lhe dizendo como fazer seu trabalho. Ou de serem tentados por essa intimidade. Então, ela resignou-se a uma série de atribuições de educadora, recolhendo informações, mantendo-se a si mesma.
Esta foi sua quarta missão sozinha desde que voltou para Londres. Até agora, ela havia reunido todas as informação em livros e os enviou para seu supervisor, a quem conhecia apenas como Johnston. Embora ela já o tivesse visto em várias ocasiões, nunca tinha aprendido mais do seu nome e apenas isso.
Em sua opinião, nada que Lord Comfry tinha feito até agora parecia fora do comportamento normal para um rico, intitulado Senhor do Reino. Ele era egoísta, arrogante e rude. Mas não era típico de todos os homens em sua posição? Certamente cada aristocrata com quem trabalhou no Seventinhase comportado dessa forma.
No entanto, ela tinha suas ordens, então obedeceu. Ele, obviamente, tinha algo a esconder ou outra reunião secreta não estaria acontecendo. Se ele estivesse, de fato, trabalhando contra a Coroa, ele não estava trabalhando sozinho.
Todos na Seven sabiam que havia uma pessoa que estava no comando.O pior traidor em toda a Londres, mas ninguém sabia a sua identidade. Todos no Seven estavam trabalhando em uma causa. Pega-lo seria destruir o império de espiões que ele tinha construído e, assim, destruir a inteligência fazendo o seu caminho para a França.
- Você não está ouvindo Comfry.

Série Masquerading Mistress
1 - Amante Incomum
2 - For Her Spy Only
3 - Misadventures in Seduction

4 de dezembro de 2011

O Caso do Coração Roubado









Inglaterra, 1892
Um mistério a ser desvendado...

Amélia Watersfield sempre gostou de ler histórias sobre investigações criminais.

E quando uma valiosa estatueta é roubada de dentro de sua própria casa, ela vê uma chance para por em prática seus conhecimentos e tentar desvendar o crime.

A diversão fica melhor ainda ao saber que o detetive.


Capítulo Um

__ Não é possível! Meu bom Deus, ela se foi! Amélia pulou ao ouvir os gritos do pai. Correu o mais rápido que pôde até o escritório para encontrá-lo de pé, no meio da sala, agitando as mãos.
— Papai — disse ofegante. — O que aconteceu?
— Oh, Amélia, é horrível. Entrei aqui para trabalhar como faço todas as manhãs. Entro, leio o jornal, tomo chá, anoto algumas coisas. Tudo estava como deveria estar, mas quando levantei para me servir de outra xícara, percebi que ela havia sumido.
— Sim, papai, mas quem desapareceu?
— Nefertite. — Calma, papai. Deve haver uma explicação lógica. Vamos reconstituir seus passos.
O velho senhor gesticulava tanto que parecia prestes a alçar vôo.
— Meus passos são os mesmos de sempre, querida, não fiz nada de diferente. Precisamos chamar as autoridades e dar queixa do roubo.
— Sentiu falta de mais alguma coisa? Amélia olhou ao redor. Era difícil decifrar se faltava alguma outra coisa no meio daquela confusão de jornais, livros e mapas espalhados. Mas os outros poucos artefatos que o pai mantinha ali estavam em seus lugares.
— Acho que não falta nada, mas ainda não olhei direito. Acabei de perceber que ela havia desaparecido. Oh, Deus, talvez a coleção toda tenha sido levada.
— Papai, sente-se, por favor, antes que desmaie. O senhor está muito pálido.
Watersfield deixou-se levar até uma poltrona, mas assim que sentou-se reagiu com veemência.
— Você deveria saber, garotinha, que homens não desmaiam. Temos uma constituição física muito mais forte que vocês, mulheres. — Claro que sim, papai.
Sabia que a afirmação não era acurada, pois o pai já desmaiara em diversas ocasiões.
Era muito sensível e dizia apenas sentir tonturas. Porém, não fazia sentido discutir com ele naquele momento de tensão. — Respire fundo, parece que nada mais está faltando. De repente, o velho senhor levantou-se.
— As autoridades. Precisamos avisá-las de imediato. Oh, pobre Nefertite.
— Farei isto agora mesmo. Sente-se e tente se acalmar. Logo saberemos o que aconteceu à estatueta. Oh, que maravilha!
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13 de outubro de 2010

Tentador Como o Pecado!





Desejos de um coração...

Ao se ver trancada na fábrica de chocolates de seu pai, em companhia de um homem irresistível, Meg Piddington não faz idéia de que está servindo de álibi para Gareth Mandeville - a prova de que ele não cometeu um crime terrível.

No entanto, admitir a situação poderá destruir a reputação de Meg, o que o galante Gareth se recusa a fazer.
Além do mais, ele prefere a prisão ao casamento, o que certamente lhe será exigido...

Finalmente Meg se depara com a oportunidade perfeita para bancar a detetive e investigar a encrenca na qual o homem misterioso se meteu e que a deixa toda arrepiada! Mas, embora os braços fortes de Gareth prometa o paraíso, eles também podem representar um grande perigo, se ela insistir em conquistar o amor de sua vida...

Capítulo Um

Confeitaria Piddington. Arredores de Londres, 1892
Meg Piddington tentou empurrar a porta pesada mais uma vez.
— Está mesmo trancada — constatou, olhando para o rapaz a seu lado.
— Foi o que eu disse. — Ele suspirou, recostando-se a uma mesa repleta de pequenas caixas.
— Como vamos abri-la?
— Se ficar calada um minuto, talvez eu tenha uma boa idéia. Ela lhe lançou um olhar irritado, mas decidiu fechar a boca e aproveitar o momento para estudá-lo.
Gareth Mandeville se afastou da mesa e começou a circular pelo ambiente. Trabalhava para o pai dela havia só algumas semanas, e tinha estado em Londres por um pouco mais de tempo, apenas.
Começou a mexer em algumas coisas e mudá-las de lugar, tentando encontrar uma maneira para que saíssem do armazém trancado.
Alto e inegavelmente bonito, havia atraído sua atenção assim que ela pusera os olhos nele.
Algo em Gareth dava a impressão de que estaria mais à vontade em um salão de baile do que em uma fábrica, refletiu. Talvez fossem os traços refinados ou o jeito de andar.
Uma lamparina iluminou seu rosto quando ele se virou para examinar uma prateleira. Seu olhar intenso parecia capaz de atravessar uma pessoa e enxergar os lugares secretos que guardavam os mais secretos sonhos.
Ela nunca ficara perto o suficiente para descobrir a cor exata de seus olhos, mas arriscaria dizer que eram de um castanho envol
vente.
Gareth passou a examinar uma pilha de caixas. Não importava a hora do dia em que o visse; ele sempre tinha uma leve sombra de barba no queixo.
A boca, embora cerrada no momento, era atraente.
Os lábios carnudos e bem-feitos a deixavam quase hipnotizada.
Oh, Céus. Estava dramatizando demais as coisas.
— Afinal, como conseguiu se trancar aqui comigo? — ele exigiu de súbito.
Meg comprimiu os lábios.
Gareth era atraente, porém rude. Algumas mulheres poderiam até achar a combinação interessante, mas suspeitava que, depois de um certo tempo, esta perderia seu efeito.
— O que quer dizer? — replicou, irritada.
Ele a olhou sem pressa, de cima a baixo, e o corpo dela estremeceu.
— Quero dizer, o que está fazendo aqui sozinha? Já anoiteceu faz tempo. Não tem uma dama de companhia?
Ele a estava provocando, concluiu Meg ao vislumbrar um sorriso.
— Não preciso de nenhuma babá, se é o que está tentando insinuar.
Talvez ele não soubesse quem ela era