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27 de abril de 2014

Guerreiros do Gelo

Série Irmãos MacEgan
(3 histórias em 1 livro)
Inverno Sombrio

O marido de Brianna MacEgan foi assassinado há um ano, e ela continua obcecada por vingar sua morte. 

Mas Arturo de Manzano irá distraí-la com seu corpo musculoso de guerreiro... 
O gelo que endurece o coração de Brianna corre o risco de começar a derreter...

A Sagrada e o Maldito

Perdida em uma tempestade de neve, Rhiannon MacEgan é salva por um viking destemido. 

Sua alma solitária logo se identifica com Kaall, mas eles conseguirão ficar juntos um dia? Além de cego e exilado, Kaall é o inimigo mais odiado da prima de Rhiannon...

Tempo de Perdão

Adriana de Manzano está comprometida com Liam MacEgan e perdidamente apaixonada por ele. 

Mas ela esconde um terrível segredo: para salvar a vida de seu amado, Adriana foi obrigada a traí-lo. Será que o orgulhoso guerreiro conseguirá perdoá-la quando descobrir a verdade?

Série Irmãos MacEgan
1 - Guerreiro Escravo
1.5 - The Viking's Forbidden Love-Slave
2 - Rei Guerreiro
3 - Guerreiro Guardião
4 - O Toque do Guerreiro
4.5 - A Virgem Proibida do Guerreiro
5 - Guerreiro Proibido
6 - Rendida ao Guerreiro
6.5 - Pleasured by the Viking
6.6 - Lionheart's Bride
7 - Guerreiros do Gelo (3 histórias em 1 livro)

22 de abril de 2013

Rendida ao Guerreiro

Série Irmãos MacEgan
Um guerreiro irlandês com sede de vingança...

Trahern MacEgan tinha o corpo coberto pelas marcas da batalha, e sua alma era escura como as trevas da noite mais sombria.
Muitas, mulheres desejavam domá-lo, mas ele havia amado somente uma vez, e aquele amor estava perdido para sempre. 
Um sofrimento silencioso.
Morren Ó Reilly conheceu a dor e a vergonha, mas mantinha a cabeça erguida, ainda que se sensibilizasse com o toque de um homem.
Uma entrega apaixonante.
Seria possível, que Morren iluminasse a alma obscura de Trahern?
E ele conseguiria romper sua resistência uma vez que a tomasse em seus braços?

Capítulo Um

Manda, 1180

O vento de outono se infiltrava, frio e cortante, através da capa que ele usava. Um aviso sombrio de que precisava procurar um abrigo.
Mesmo assim, Trahern MacEgan mal sentia o frio. Durante a última estação, ele não sentira nada, as emoções estavam tão frias quanto o ar que o cercava. O desejo de vingança o consumia, junto da necessidade urgente de encontrar os homens que haviam matado Ciara.
Ele deixara casa e família e estava voltando para o sudoeste de Éireann, onde vivia o clã Ó Reilly, em Glen Omrigh. Os irmãos dele não sabiam de sua intenção de encontrar os invasores.
Eles acreditavam que Trahern estava viajando outra vez para visitar amigos e contar suas histórias.
Como era um bardo, ele raramente ficava em um lugar só por muito tempo, por isso os irmãos não desconfiaram de nada. Mas, para aquela jornada, Trahern quisera ir sozinho.
Os irmãos tinham as esposas e os filhos para tomar conta. Jamais arriscaria a segurança deles quando tinham tanto a perder. Ele não tinha ninguém, e preferia que fosse assim.
A terra era mais montanhosa agora, com colinas verdes se erguendo do nevoeiro.
Uma estrada estreita serpenteava através do vale, nuvens quentes de vapor saíam das narinas do cavalo.
O vazio combinava com Trahern, que jamais imaginara perder a mulher que amara.
No último verão, o irmão de Ciara, Áron, mandara avisar que o cashel, a fortaleza circular onde vivia o clã, fora atacado por invasores vikings.
Ciara fora pega no meio da batalha, derrubada e morta quando tentava escapar. A notícia devastadora o mantivera longe de Glen Omrigh por meses.
Trahern não queria ver o túmulo de Ciara nem ouvir as palavras de compaixão dos amigos. Mais do que tudo, ele precisava esquecer. Mas o tempo não diminuíra a dor dele; ao contrário, só a fez aumentar.
Não deveria ter deixado a noiva. A culpa o consumia, corroendo e modificando o homem que ele fora.
O ódio corria em suas veias agora, sufocando a dor da perda.
A angústia fora substituída pela raiva e pela determinação. 
Iria encontrar os invasores e, quando isso acontecesse, eles teriam o mesmo fim de Ciara. Quando o sol já estava baixo no céu, Trahern acendeu uma fogueira e montou a barraca.
Embora pudesse ter alcançado logo Glen Omrigh se cavalgasse por mais algumas horas, ele preferia passar a noite sozinho. 
As chamas lambiam a madeira, o laranja brilhante se sobressaindo no céu que começava a escurecer.
No dia seguinte, ele chegaria ao cashel e começaria a rastrear o inimigo. Trahern esticou o corpo sobre a capa e ficou observando o fogo e ouvindo os sons da noite enquanto comia. A distância, ele ouviu o farfalhar das folhas sobre o chão da floresta. Provavelmente eram animais. Mesmo assim, Trahern levou a mão à espada.
O movimento indicava alguma coisa mais pesada do que um esquilo ou uma raposa. Não, os passos eram humanos, e não de um animal. Trahern segurou a espada com força, esperando que a pessoa chegasse mais perto. De repente, uma figura emergiu das árvores.
Era uma jovem donzela, com cerca de 13 anos, talvez, usando um leme branco, rasgado e um vestido verde. O rosto estava sujo de terra, e ela logo estendeu as mãos na direção do fogo.
A menina era tão magra que parecia não ter comido uma refeição completa por semanas. O cabelo longo e castanho descia até à cintura, e ela estava descalça. Jesus, ela devia estar congelando.
— Quem é você? — perguntou ele com delicadeza. A menina manteve os olhos afastados e não respondeu à pergunta. Mas o rosto ficou ruborizado antes que ela o chamasse com um gesto.
— Chegue mais perto, aqueça-se — ofereceu Trahern. — Tenho comida para dividirmos, se estiver com fome. A jovem deu alguns passos na direção do fogo, porém balançou a cabeça e apontou para as árvores atrás dela.
Trahern examinou o lugar, mas não viu ninguém. Embora a garota tenha erguido as mãos para aquecê-las na frente do fogo, a expressão estava cada vez mais assustada.
Mais uma vez, ela gesticulou na direção das árvores. 
— O que foi? — perguntou ele. A jovem tossiu e moveu a boca, mas demorou para falar. — Minha irmã. Trahern se levantou.
— Traga-a para cá. Ela pode se aquecer e comer alguma coisa. Tenho o bastante para as duas. — Isso não era verdade, mas ele não se importava nem um pouco se elas acabassem com a comida.
Era melhor que as mulheres saciassem a fome, já que ele poderia caçar se fosse preciso. A garota voltou a balançar a cabeça. — Ela está ferida. — É grave? A jovem não respondeu, contudo voltou a gesticular para que ele a acompanhasse e entrou na floresta. Trahern olhou primeiro para o cavalo e, então, para a encosta cheia de árvores.
Embora fosse mais rápido ir cavalgando, as árvores eram próximas demais umas das outras para que o animal conseguisse passar. Trahern não estava com a menor vontade de se aventurar na floresta, principalmente porque em menos de uma hora já estaria completamente escuro.
Mas também não podia deixar a jovem voltar para lá sem ninguém para acompanhá-la. 
Carrancudo, ele improvisou uma tocha com um galho caído. Então pendurou o alforje com a comida no ombro, porque não temos nenhum. — Ela balançou a cabeça. 

Série Irmãos MacEgan
1 - Guerreiro Escravo
1.5 - The Viking's Forbidden Love-Slave
2 - Rei Guerreiro
3 - Guerreiro Guardião
4 - O Toque do Guerreiro
4.5 - A Virgem Proibida do Guerreiro
5 - Guerreiro Proibido
6 - Rendida ao Guerreiro
6.5 - Pleasured by the Viking
6.6 - Lionheart's Bride
7 - Guerreiros do Gelo (3 histórias em 1 livro)

23 de janeiro de 2013

A Virgem Proibida Do Guerreiro

Série Irmãos MacEgan


Sir Ademar de Dolwyth acha que a bela Lady Katherine de Ardennes jamais vai considerá-lo para seu marido - especialmente porque que ela está apaixonada por outra pessoa 

Mas quando o coração de Katherine é partido, Ademar está lá para oferecer conforto... 
E paixão. 
O cavaleiro normando não consegue dizer a Katherine como se sente, mas pode mostrar isso a ela sem usar as palavras... 


Comentário revisora Ana Paula G: Quero agradecer a Silki por ter nos enviado sua revisão.Gostei do livrinho,bem romântico, como todo esta série.Uma pena que a história é tão curtinha.
O Ademar é um fofo, queria um destes para mim, todo romântico e...virgem,gurias!!!huahah

Capítulo Um

Ela estava nas ameias, enquanto a chuva pesada caía sobre as pedras. A mulher cujo coração ele não tinha nenhuma esperança de ganhar, Lady Katherine de Ardennes.
Sir Ademar de Dolwyth ficou na porta, observando-a. 
Ele não conseguia entender por que ela estava sozinha em uma noite como esta. 
O céu escuro tinha desencadeado uma chuva torrencial, e ainda assim ela parou com as mãos cerradas.
Uma tocha ardia em um candeeiro de ferro, jogando sua luz sobre sua face pálida antes que ela desaparecesse.
 Ele mal podia juntar duas palavras quando ela estava perto, pois era a mulher mais bonita na qual ele já tinha posto os olhos. Cabelos negros como uma seda, e os olhos tão azuis e profundos que eram quase cor de violeta. 
Tão inocente. Sem saber também que ela iria em breve se tornar uma mulher. Seu pai queria assim.
E, embora o Barão de Ardennes o houvesse convidado, junto com os outros pretendentes, Ademar sabia que Lady Katherine nunca iria considerá-lo como seu marido. 
Ela estava tão acima dele, era como tentar alcançar a lua.
Ele deveria deixá-la com seus pensamentos. Ela não o queria ali, pensou, se considerando um idiota. 
Mas o surdo estrondo de um trovão chamou sua atenção. Era perigoso para ela ficar fora do castelo. 
Especialmente sozinha.
A chuva de verão estava fria, caindo sobre seu cabelo quando ele chegou à passarela de pedra. 
Quando chegou mais perto dela, repetiu suas palavras, mais e mais. Tudo o que ele tinha a fazer era sugerir que ela entrasse. Nada mais.
Ela se virou para ele, e a raiva brilhou em seus olhos. 
—Eu prefiro ficar sozinha agora.
Vem uma tempestade, queria avisá-la. Mas sua língua ficou presa em sua boca, enquanto tentava formular as palavras. 
Ele só podia sacudir a cabeça, o aviso enredando-se dentro dele.
Era um homem de poucas palavras. 
Ele nunca tinha sido muito de falar, e quando tinha algo a dizer, era um calvário conseguir formular as palavras. 
Muitas vezes, ele gaguejou ou falou algo que nunca quis dizer. Se não fosse por sua força no campo de batalha, os homens o teriam ridicularizado. Mesmo seu pai detestava a visão dele.
Esquecendo-se disso, ele respirou fundo.
—Es-está chovendo.

Série Irmãos MacEgan
1 - Guerreiro Escravo
1.5 - The Viking's Forbidden Love-Slave
2 - Rei Guerreiro
3 - Guerreiro Guardião
4 - O Toque do Guerreiro
4.5 - A Virgem Proibida do Guerreiro
5 - Guerreiro Proibido
6 - Rendida ao Guerreiro
6.5 - Pleasured by the Viking
6.6 - Lionheart's Bride
7 - Guerreiros do Gelo (3 histórias em 1 livro)

9 de outubro de 2010

Guerreiro Proibido

Série Irmãos MacEgan 

Ewan MacEgan crescera e se tornara tão forte quanto atraente.

Agora, teria de encontrar uma boa esposa.
Embora viúva, Honora St. Leger preferia empunhar uma espada a se dedicar aos trabalhos domésticos. Mas por que o noivado de Ewan com sua irmã a incomodava tanto?
Ele, por sua vez, fizera a escolha perfeita ao optar por uma futura esposa rica... mas se viu perdidamente atraído por Honora!
Ewan anseia por seu toque, sua atenção e admiração, pois está certo de que ela é tão intensa no amor quanto no campo de batalha!

Capítulo Um

Inglaterra 1180
A madeira rangeu, um ruído tênue que ninguém mal notaria. Mas Honora St. Leger era treinada para perceber tais detalhes, as pistas sutis da presença de um homem.
Ele estava ali.
O ladrão que ela esperava capturar.
Os joelhos doíam contra o chão de pedra fria da capela, mas, apesar de fingir que rezava, Honora avançava lentamente até o altar e a espada que escondera debaixo dele.
Uma semana antes, o ladrão havia roubado uma cruz de madeira da capela.
E, na noite passada, um cálice desaparecera. Os homens de seu pai não haviam encontrado nada, nem o menor vestígio do ladrão.
Os pelos se eriçaram na nuca, os instintos rugiam.
Um pouco mais perto. A respiração se tornava estável conforme se preparava mentalmente para lutar.
Esticou a mão por baixo da toalha do altar, encontrando o punho de metal frio da espada. As velas se apagaram numa súbita lufada de ar.
Honora se pôs de pé, em posição de ataque. O suave ruído de passos denunciava a presença do homem.
A escuridão abrigava ambos, por isso Honora tirou vantagem de seus outros sentidos. Embora não pudesse ver o oponente, ele também não poderia vê-la.
O ritmo dos passos mudou, e o medo de súbito a atingiu. Oh, Jesus! Havia dois deles.
O ar na capela se alterou sem aviso, e o instinto fez com que Honora girasse a espada atrás de si.
A lâmina retiniu em aço e o ladrão defendeu-se, o golpe paralisando o braço de Honora.
Como o patife tinha arranjado uma espada? A arma dizia não se tratar de um ladrão comum; era um lutador treinado. A pulsação de Honora disparou, o medo aumentando. Apesar de possuir completa confiança em suas habilidades, lutar às cegas tornava tudo mais desafiador.
E ainda havia mais alguém na capela, alguém que ela não conseguia enxergar.
Os passos se aceleraram, mas Honora não saberia dizer se corriam em sua direção ou se corriam para longe.
Ela girou a espada e foi recompensada com um sibilo de dor.
— Quem é você? — perguntou. — O que quer?
Silêncio.
Quando agitou a espada novamente, encontrou o vazio. Manteve a lâmina parada, ouvindo. Não restava nada além da frieza do ar que entrava pela porta aberta. Nem um passo, nem uma respiração altercada perturbavam a quietude. Os dois homens haviam fugido. Por quê?
A não ser que um dos homens tivesse tirado o outro dali. Como um protetor invisível.
Ela franziu a testa, ficando de joelhos outra vez.
O punho da espada esquentava em sua mão ao mesmo tempo em que seu coração pulsava com energia. Havia se passado meio ano desde sua fuga da casa do marido, Ceredys, e o retorno para o donjon do pai. Pensava que estaria a salvo ali em Ardennes. Agora, já não tinha tanta certeza.
Era enervante que aquele ladrão continuasse voltando, como se estivesse procurando algo. Mas o quê?
Honora contemplou voltar para o quarto, mas sua irmã Katherine ainda estava dormindo. Não poderia colocá-la em perigo com a possibilidade de atrair os atacantes até lá.
Em vez disso, acendeu as velas mais uma vez, tentando se acalmar enquanto o aroma familiar de cera de abelha e incenso velho preenchia o lugar. Com a espada na mão, sentou-se apoiada na parede de pedra.
Apesar de congelante e desconfortável, escondeu os pés debaixo das saias.
Foi então que deu por falta do baú. Havia trazido a peça de Ceredys, um presente dado por sua sogra, Marie St. Leger.
Agora fora roubado.
Furiosa, Honora encarou o espaço vazio no qual o baú estava há alguns instantes. Enquanto murmurava uma prece silenciosa pela alma de Marie, jurou levar o ladrão à justiça.
— Ela não se casará com você.


Série Irmãos MacEgan
1 - Guerreiro Escravo
1.5 - The Viking's Forbidden Love-Slave
2 - Rei Guerreiro
3 - Guerreiro Guardião
4 - O Toque do Guerreiro
4.5 - A Virgem Proibida do Guerreiro
5 - Guerreiro Proibido
6 - Rendida ao Guerreiro
6.5 - Pleasured by the Viking
6.6 - Lionheart's Bride
7 - Guerreiros do Gelo (3 histórias em 1 livro)

9 de fevereiro de 2010

O Toque Do Guerreiro

Série Irmãos MacEgan


Guerreiros indomados, corações apaixonados!

Connor MacEgan é um guerreiro.
Está em seu sangue.
Quando suas mãos são feridas em um ato brutal, ele descobre que talvez jamais possa empunhar uma espada novamente... ou tocar uma mulher...
Ele passa a contar com a ajuda de Aileen O’Duinne, uma mulher incapaz de ignorar o sofrimento alheio da mesma forma que é impossível para Connor fugir de uma batalha, Mas sobre ela paira um mistério; um segredo de paixão e subterfúgio, que pode partir seus corações mesmo depois que as mãos dele estiverem curadas...
Ela o escutou entrar, fechando a aba de couro atrás de si, até que estivessem cercados pela escuridão.
As peles macias lhe atormentavam a pele nua, sensuais e convidativas.
Aileen não podia acreditar que havia concordado com esta mentira.
Mas agora era tarde demais para voltar atrás.
Escutou o leve ruído das roupas de Connor caindo ao chão.
Depois, sentiu seu peso quando ele se sentou sobre o catre.
— Sabe o que esperam de nós — ele disse.
Sua voz, um som grave e ressonante, parecia acariciá-la.
— Sei.
A mão dele se moveu até alcançar a coroa. Ele a retirou, passando os dedos pelos cabelos dela. Aileen estremeceu, e as mãos dele seguiram para os ombros desnudos.
— Você é linda — ele disse, e, por um instante, ela acreditou nele.
Ela estendeu a mão e juntou sua palma à dele.
Isso é errado, pensou. Mas, esta noite, não terei arrependimentos.
Se Lianna não queria fazer o papel da deusa, Aileen o faria.
Por ora, por esta noite de Bealtaine, ele lhe pertencia. E ela pretendia aproveitar cada instante...

Capítulo Um

Irlanda, 1175
— Aileen! Tem um homem morto nos campos!
Lorcan entrou correndo na choupana de pedra, nervoso, jogando o peso do corpo de uma das pernas para a outra.
Um homem morto? Aileen O’Duinne deixou cair os bulbos de alho que havia colhido naquela manhã e ficou de pé.
— Tem certeza de que ele está morto?
A expectativa lhe percorreu o corpo, movida pela tênue esperança de que o homem ainda pudesse estar vivo. Lorcan deu de ombros.
— Ele não estava se mexendo.
E havia sangue espalhado por tudo quanto era lugar.
Provavelmente o menino tinha razão. Aileen esforçou-se para não alimentar esperanças. No entanto, se ele não estivesse morto, talvez ela pudesse salvá-lo.
— Onde o encontrou?
— Eu mostro. — Lorcan pensou por um instante, seus olhos castanhos demonstrando crescente preocupação. — Será que me meterei em confusão por lhe contar? Ele já está morto.
Aileen sacudiu a cabeça.
— Não se preocupe. Fez a coisa certa ao me procurar.
É proibido, sua mente a alertou. Se o chefe da aldeia, Seamus O’Duinne, descobrisse, ele a puniria. Ela não tinha permissão para curar nenhum dos membros da tribo.
Mas agora não havia tempo para se preocupar com isso.
Belisama, permita que ele ainda esteja vivo.
Lorcan a seguiu choupana adentro enquanto Aileen enchia sua cesta com bandagens de linho limpas, confrei e milefólio. Virando-se, observou Lorcan.
— Leve-me a ele.
O menino seguiu na direção do pasto norte.
Aileen correu atrás dele, passando por várias das choupanas de pedra de seus vizinhos. Um dos homens interrompeu seu trabalho nos campos, fitando-a com desgosto. Aileen forçou-se a desviar o olhar.
Não dê importância ao que ele pensa, disse para si mesma.
Você não fez nada de errado. Ainda assim, seu rosto ardeu de humilhação.
Os aldeões não haviam se esquecido do azar que a perseguia.
O orvalho matinal umedecia a barra de seu vestido, enquanto ela seguia Lorcan.
O menino seguia correndo na frente, apontando na direção do lado leste da colina.
A grama de verão balançava ao vento.
Uma pequena extensão estava amassada sob o corpo do homem deitado de barriga para baixo. A posição incomum dos membros sugeria uma queda do cavalo.
Seu sangue manchava a grama, e as mãos de Aileen tremeram quando ela as estendeu para tocá-lo. Um gemido baixinho veio do corpo.
Por todos os santos. Ele estava vivo.
Graças aos deuses. Eles haviam lhe concedido uma segunda chance, e ela pretendia aproveitá-la ao máximo.
— Vá buscar Riordan — Aileen pediu a Lorcan. — Vou precisar de ajuda para mover o homem. Diga-lhe para trazer um dos cavalos.
Ela não permitiria que este homem morresse. Independente do que os outros pensavam de seus talentos, ela o curaria.


Série Irmãos MacEgan
1 - Guerreiro Escravo
1.5 - The Viking's Forbidden Love-Slave
2 - Rei Guerreiro
3 - Guerreiro Guardião
4 - O Toque do Guerreiro
4.5 - A Virgem Proibida do Guerreiro
5 - Guerreiro Proibido
6 - Rendida ao Guerreiro
6.5 - Pleasured by the Viking
6.6 - Lionheart's Bride
7 - Guerreiros do Gelo (3 histórias em 1 livro)

Guerreiro Guardião

Série Irmãos MacEgan
Guerreiros indomados, corações apaixonados!

Genevieve de Renalt precisa escapar do homem ao qual foi prometida em casamento, mesmo que isso signifique ser forçada a confiar em seus inimigos.
O guerreiro irlandês Bevan MacEgan não pode abandonar uma donzela em apuros, mas até onde irá para mantê-la a salvo?
Um casamento beneficiaria a ambos, mas ele jurou jamais amar novamente... Orgulhoso e forte, ele se mantém distante de Genevieve.
Contudo, à medida que ela começa a derreter seu coração, Bevan se vê forçado a fazer uma escolha... que pode significar perdê-la para sempre!
Sua mente mandava que parasse. A voz da razão exigia que a soltasse.
Genevieve não lhe pertencia, nunca seria sua. Aquilo era errado.
As mãos dela tocaram timidamente seu peito, as palmas pousando de leve sobre o tórax antes de lhe cingirem o pescoço. Inexperiente e insegura, Genevieve parecia assustada, porém, determinada.
Lug! Não se lembrava da última vez em que uma mulher o abraçara.
Era tão bom, um atear de fogo. Seu corpo ficou impaciente, e por fim Bevan cedeu à vontade. Capturou os lábios de Genevieve, saboreando o doce calor de sua boca.
Ela estremeceu em seus braços, mas não o repeliu.
A respiração dele fluía entrecortada.
— Não devemos fazer isso — murmurou ela. — Não posso...
As mãos de Bevan desceram pelo corpo dela até alcançarem os quadris, puxando-a para perto.
— Eu sei. — Mas, enquanto dizia estas palavras, Bevan sabia que não seria capaz de parar de desejá-la.
E a beijou novamente…

Capítulo Um

A ilha de Erin, 1171 d.C.
O ar ardia nos pulmões de Genevieve de Renalt enquanto ela corria.
Cada músculo do corpo gritava de exaustão, mas ela se recusava a parar.
A liberdade se aproximava um pouco mais a cada passo.
Podia ouvir o som de cascos a distância. Ele vinha atrás dela.
Sou tão estúpida, pensou.
Precisaria de um cavalo, suprimentos e algumas moedas caso tivesse qualquer esperança de sucesso. Mas não houve tempo. Genevieve tinha visto a oportunidade para escapar e a aproveitara.
Mesmo que a fuga estivesse condenada ao fracasso, ela havia tentado.
Esta era a única chance de fugir do noivo.
Pensar em Sir Hugh Marstowe era como pôr o dedo numa ferida. Antes, Genevieve o amava. Agora, faria qualquer coisa para escapar dele. Hugh mantinha o cavalo num trote tranquilo. Brincava com ela, feito um falcão rodeando a presa.
Sabia que poderia apanhá-la sem qualquer esforço. Portanto, preferia que ela fosse alertada de sua aproximação, que sentisse medo.
Ele vinha mantendo controlo sobre ela desde o último mês, ditando como deveria se comportar como sua futura esposa.
Genevieve se sentia um cachorro, encolhendo-se diante de suas ordens.
Nada do que dizia ou fazia era bom o suficiente. Sentia-se nervosa só de lembrar dos socos dele. O ódio aumentava dentro de si. Por todos os santos!
Mesmo que todas as forças lhe faltassem, precisava fugir!
Ela tropeçava pela floresta, as costelas estavam doendo, sua energia se esgotando.
Logo teria que parar de correr.
Pedia a Deus por um milagre, por uma maneira de escapar daquele pesadelo.
Se ficasse lá por mais tempo, Genevieve se tornaria uma casca vazia, sem coragem, sem qualquer vestígio de vida.
Um ramo espinhento de amoreira lhe cortou as mãos, os arbustos agarrando sua capa.
A luz da tarde começava a desvanecer, o crepúsculo se aproximava de modo impertubável.
Genevieve lutava contra as lágrimas de exaustão, empurrando os arbustos até as mãos sangrarem.
— Genevieve! — chamou Hugh. A voz dele disparou o pavor dentro dela.
Ele havia detido o cavalo à margem da floresta. Vê-lo fez com que o estômago dela se apertasse.
Não voltarei. Obstinada, Genevieve abriu caminho entre as nogueiras retorcidas até alcançar a clareira. A geada cobria a relva, fazendo com que ela caísse de joelhos ao tentar subir o terreno escorregadio.
Um estranho silêncio permeava a campina.
De sua vantajosa posição no topo da colina, Genevieve vislumbrou um movimento.
A moribunda relva de inverno revelava a presença de um homem.
Não! Homens, ela percebeu.
Irlandeses, trajados com cores que os confundiam com a paisagem. Atrás deles, ao pé da colina, Genevieve viu um único homem a cavalo. O guerreiro estava escarranchado sobre o animal, a capa presa por um broche de ferro do tamanho da palma de sua mão. Ele não buscou pela espada ao lado, mas a postura se tornou alerta. Um capuz escondia o rosto do homem, que irradiava uma silenciosa confiança.
Alto e de ombros largos, ele a observava.
Genevieve não sabia distinguir se era um nobre ou um soldado, mas o homem se portava como um rei.
A um gesto dele, os homens se espalharam e desapareceram atrás de outra colina.
O coração de Genevieve estava disparado, pois o homem poderia abatê-la com a espada. Contudo, ela ergueu os ombros e o encarou.
Caminhou lentamente na direção dele, mesmo com o cérebro alertando que guerreiros assim não tinham misericórdia por mulheres.


Série Irmãos MacEgan
1 - Guerreiro Escravo
1.5 - The Viking's Forbidden Love-Slave
2 - Rei Guerreiro
3 - Guerreiro Guardião
4 - O Toque do Guerreiro
4.5 - A Virgem Proibida do Guerreiro
5 - Guerreiro Proibido
6 - Rendida ao Guerreiro
6.5 - Pleasured by the Viking
6.6 - Lionheart's Bride
7 - Guerreiros do Gelo (3 histórias em 1 livro)

Rei Guerreiro

Série Irmãos MacEgan
Uma chantagem forçou Patrick MacEgan a se casar, mesmo que ele não aceitasse ser forçado a possuir sua esposa normanda.

Mas Isabel de Godred era tão bela quanto determinada a não se deixar dominar.
Como rainha, ela poderia ajudar a firmar uma aliança entre seu povo e o dele.
Como mulher, ela logo desejava confortá-lo.
Afinal, sozinhos, poderiam deixar de lado a guerra... e ser apenas um casal entregue ao fogo da paixão...
— Sei por que se casou comigo. Só não entendo por que não me deixa ajudá-lo.
Tenho um dever para com estas pessoas. Não posso ficar isolada em Ennisleigh.
Embora o gesto fosse apenas o apelo de uma mulher, Isabel conjurava um inegável desejo. Patrick ficava tenso com o toque dela.
Qual era o problema com ele? Ela era uma normanda!
Isabel se aproximou. O cabelo estava solto, o leve aroma do mar a impregnava. Patrick se percebeu olhando para sua boca. Macia e carnuda, os lábios o fascinavam.
Ela é sua esposa, o corpo argumentava, e uma bela mulher...
— Não quero que seja ferida — disse ele.
Mentiroso, sua consciência acusava. Não queria era ser seduzido por ela...

Capítulo Um

Inglaterra, 1170.
Toda mulher considera a idéia de roubar um cavalo e fugir no dia do casamento, não?
Isabel de Godred lutava contra a inquietação crescente dentro de si.
Era seu dever obedecer ao pai.
Compreendia isso, mesmo apertando a seda carmesim de seu vestido e olhando para os estábulos. Em seu coração, sabia que fugir era inútil.
Mesmo que conseguisse deixar as terras, o pai mandaria um exército atrás dela.
Edwin de Godred não era conhecido pela tolerância. Tudo era feito de acordo com suas ordens, e pobre de qualquer um que desobedecesse.
Talvez o casamento não seja tão ruim, uma parte dela racionalizava.
Talvez o noivo fosse um homem amável e atraente que lhe concederia a liberdade de dirigir as propriedades dele.
Isabel fechou os olhos. Não, altamente improvável.
Do contrário, o pai teria ostentado o pretendente diante dela, gabando-se da união. Ela sabia pouco sobre o noivo, salvo sua descendência irlandesa e a posição.
— Está pronta, milady? — perguntou Clair, sua criada.
Com um sorriso conspirador, ela acrescentou: — Acha que ele é bonito?
— Não. Não é. — Desdentado e velho. Assim seria a aparência do homem.
Isabel sentia o pânico fervilhando dentro do estômago, seus passos pesando feito chumbo. O impulsivo plano de fuga parecia cada vez mais atraente.
— Mas certamente...
Isabel meneou a cabeça.
— Clair, papai nem me deixou conhecer o homem durante nosso noivado. Provavelmente é um meio-demônio.
A criada fez o sinal da cruz e franziu a testa.
— Ouvi dizer que é um dos reis irlandeses. Deve ser rico além do imaginável.
— Ele não é o alto-rei. — E deveria dar graças aos santos por isso. Embora fosse governar uma tribo, ao menos não teria o fardo de reger todo um país.
Enquanto desciam a escadaria de madeira para sair da fortaleza do castelo, Isabel se perguntava como o pai tinha conseguido arranjar um noivado em tão pouco tempo. Partira para ajudar na campanha do conde de Pembroke tão somente no último verão.
— Se eu pudesse, tomaria seu lugar — refletiu Clair, com um sorriso sonhador.
— E, se eu pudesse, o daria para você. — Infelizmente, isso era impossível.
A imaginação de Isabel conjurava um monstro.
O homem devia ser insuportável para exigir tamanho sigilo.
Embora soubesse que era injusto fazer julgamento antes de conhecer seu prometido, ela não podia evitar imaginar o pior.
— Você será a senhora de seu próprio reino. — Clair suspirou. — Imagine. Você será uma rainha.
— É o que parece. — E isso lhe dava ainda mais medo do iminente casamento. O que sabia sobre ser rainha? Sabia como conduzir uma propriedade e torná-la rentável, mas isto era tudo.
Seu pai, Edwin de Godred, barão de Thomwyck, a aguardava do lado de fora da capela entre um pequeno grupo de convidados e servos.
Alto e magro, estava com a barba grisalha e o bigode bem aparados. Ele a examinou numa rápida olhada, e Isabel se sentiu como uma égua prestes a ser vendida.
Teve que resistir à vontade de exibir os dentes para inspeção.
Não, não a aborrecia partir daquele lugar.
Mas o que deveria esperar do rei irlandês? Seria gentil? Cruel? Seus nervos ficavam mais tensos.
— Ele está aqui? — perguntou ao pai, olhando para os homens esperando junto à igreja.
Edwin lhe tomou os dedos gelados, mantendo-os bem apertados enquanto a escoltava até a capela.
— Você o encontrará muito em breve. Meus homens avistaram o grupo de viagem dele algumas horas atrás.
— Preferia o ter conhecido durante nosso noivado — murmurou ela.
O pai apenas resmungou uma resposta qualquer.
Isabel estremeceu. Até ver aquele homem com os próprios olhos, não desistiria dos planos de fuga. A cada passo, ela se sentia mais sozinha.
Suas irmãs não estavam ali para lhe oferecer apoio. Edwin não permitiu a presença delas, o que a magoou mais do que ela mesma esperava.
Quando chegaram ao pátio, um homem bem vestido falava com o padre.
Possuía pouco cabelo, salvo uma franja branca como neve ao redor da cabeça.
— Aquele é ele? — perguntou ela. O pai não respondeu. Ele parecia preocupado, o olhar concentrado ao longe.
O velho engoliu em seco e esfregou as mãos na barra da túnica. Olhou ao redor como se procurasse por alguém.
Isabel fez uma oração silenciosa, as faces ardendo. Deus, por favor; salve-me deste casamento, pensou ela, mesmo com a mão do pai firme em seu pulso


Série Irmãos MacEgan
1 - Guerreiro Escravo
1.5 - The Viking's Forbidden Love-Slave
2 - Rei Guerreiro
3 - Guerreiro Guardião
4 - O Toque do Guerreiro
4.5 - A Virgem Proibida do Guerreiro
5 - Guerreiro Proibido
6 - Rendida ao Guerreiro
6.5 - Pleasured by the Viking
6.6 - Lionheart's Bride
7 - Guerreiros do Gelo (3 histórias em 1 livro)

Guerreiro Escravo

Série Irmãos MacEgan
Os irmãos MacEgan.
Guerreiros indomados, corações apaixonados!

Kieran Ó Brannon não é um escravo comum. Insubordinado, ousado e perigoso, ele é indomável. Iseult MacFergus se vê atraída por esse poderoso homem com a força de um guerreiro e a honra de um rei, e confia nele para ajudá-la a encontrar seu filho desaparecido...
Kieran se vendeu como escravo para salvar a vida de seu irmão, mas Iseult, com suas feições angelicais, lhe dá a esperança de ele voltar a ser um homem livre. Contudo, ainda que o preço da liberdade de Kieran seja encontrar o filho dela, seu coração pertencerá a Iseult para sempre...

Capítulo Um

Irlanda — 1102 D.C.


— Ele vai morrer, não vai? — perguntou Iseult MacFergus enquanto baixava os olhos para o corpo ferido do escravo.
As costas do homem estavam cobertas por marcas de chicotadas ainda em carne viva. Estava pálido e com as costelas ressaltadas, como se não comesse adequadamente há muitas luas. Iseult estremeceu só de pensar no tormento pelo qual ele devia ter passado.
— Não sei. — disse Davin Ó Falvey, passando uma bacia de água fria para Iseult — Acho que desperdicei um bom punhado de prata.
Usando uma esponja, Iseult começou a enxugar o sangue nas costas do homem.
— Davin, não precisamos de um escravo para nossa casa. Não devia tê-lo comprado. — A aquisição de escravos vinha se tomando uma prática menos comum nas tribos. A própria família de Iseult jamais tivera condições de possuir escravos, fato que a fez recordar dolorosamente de que pertencia a uma casta inferior.
— Se não o tivesse comprado, outra pessoa teria. — Davin chegou por trás dela e pousou as mãos em seus ombros — Ele estava sofrendo muito, a stór. Quase não sobreviveu aos espancamentos sofridos durante o leilão.
Iseult cobriu as mãos de Davin com as suas. Seu noivo jamais conseguira deixar um homem sofrer se pudesse fazer algo para intervir. Esse era um dos motivos pelos quais Davin era seu amigo mais querido e o homem com quem concordara em casar.
Iseult sentiu um peso súbito no coração. Davin merecia uma mulher melhor que ela. Ela fizera tudo ao seu alcance para salvar sua reputação, mas os mexericos não haviam diminuído, mesmo passados três anos. Iseult não sabia por que Davin a pedira em casamento, mas sua família ficara muito feliz com a oportunidade oferecida pela aliança. Não era todo dia que a filha de um ferreiro se casava com o filho de um chefe.
— Deixe a curandeira cuidar dele. — disse Davin.
Iseult reconheceu o tom na voz do noivo, juntamente com o convite subjacente.
— Venha comigo, Iseult. Passamos uma semana inteira sem nos ver. Senti saudades.
Iseult sentiu um arrepio, mas forçou um sorriso. Vá com ele, comandou sua mente. Embora Davin nunca a houvesse culpado por seus pecados, ela se sentia indigna de seu amor.
Depois de chamar a curandeira, Davin segurou a mão de Iseult e a conduziu para fora, onde a lua deitava uma sombra sobre seu rosto.

Com cabelos claros e penetrantes olhos azuis, Davin era o homem mais bonito que Iseult já vira.
Ele conduziu a mão de Iseult até sua face barbada. Uma pontada de temor trespassou seu coração, porque ela sentiu que ele estava prestes a beijá-la.

Série Irmãos MacEgan
1 - Guerreiro Escravo
1.5 - The Viking's Forbidden Love-Slave
2 - Rei Guerreiro
3 - Guerreiro Guardião
4 - O Toque do Guerreiro
4.5 - A Virgem Proibida do Guerreiro
5 - Guerreiro Proibido
6 - Rendida ao Guerreiro
6.5 - Pleasured by the Viking
6.6 - Lionheart's Bride
7 - Guerreiros do Gelo (3 histórias em 1 livro)