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27 de junho de 2016

Quando o Amor Espera

Série Ladys Escravas e Lords Tiranos II

Depois de perder a mãe muito cedo, a feia jovem Leonie de Montwyn é afastada do pai, por intrigas da madrasta que a mantem afastada. 

Ela cresceu achando que seu pai a desprezava e por isso a enviou para Pershwick uma velha fortaleza, que pertence à jovem, para ficar sob a tutela do carinhoso e cuidadoso sir Guibert Fitzalan, que praticamente adotou a menina e a criou cercada de proteção e cuidados. 
Leonie passou a ser senhora da sua fortaleza e a governar com muita atenção, dando ao seu povo todo carinho e atenção de que precisavam. Ela cresceu livre e dona do próprio nariz. Tornou uma belíssima jovem.
Entretanto, ela descobre da noite para o dia, que foi destinada a ser esposa de um homem considerado violento e cruel. 
Desesperada e completamente só, ela é forçada a se casar com o Rolfe D'Ambert, o Lobo Negro, seu vizinho e no momento o seu maior problema. Este recebera do rei Henrique as terras Kempston confiscadas do jovem Alain Montigny pelo rei.
Por sua vez, Rolfe D'Ambert, o Lobo Negro, não teve outra alternativa, a não ser se casar com a jovem Leonie, para que pudesse se apossar de suas terras, sem violência e acabar com as invasões constantes que eram feitas às suas terras pelos habitantes da fortaleza de Leonie. 
Achando que sua futura esposa era uma mulher feia e sem graça, ficou boquiaberto e completamente apaixonado ao descobrir como ela era linda e formosa, e principalmente apaixonada na cama.
Eles tiveram que superar muitos obstáculos para viverem esse amor, mas o maior de todos foi o de aprender a confiar um no outro.

Capítulo Um

Inglaterra, 1176

Sir Guibert Fitzalan recostou-se no grosso tronco da árvore, e ficou observando as duas criadas que guardavam os restos do piquenique. Era um homem relativamente bonito, a discrição caracterizava sua atitude geral. As mulheres, inclusive as empregadas, estavam acostumadas a lhes incomodar. Wilda, a mais jovem das duas criadas, de repente, olhou em seus olhos. O olhar atrevido da jovem o obrigou a desviar rapidamente seu rosto corado e espantado.
A primavera mostrava todas as suas cores e Wilda não era a única mulher que olhava interessada para Guibert. Ele também não era o único homem que recebera um daqueles olhares ardentes. Wilda era sem dúvida, atraente, com seu nariz pequeno e delicado e suas bochechas rosadas. Tinha os cabelos castanhos brilhantes, e um corpo bonito e admirável.
No entanto, Guibert era um solteirão convicto. Além disso, Wilda era muito jovem para um homem de quarenta e cinco anos. Ela era tão jovem quanto lady Leonie, para quem as duas criadas serviam, e cuja idade não chegava aos dezenove anos.
Sir Guibert pensava em Leonie de Montwyn como uma filha. Naquele momento, enquanto a via afastar-se do campo onde estivera cortando as ervas da primavera, sir Guibert enviou quatro de seus homens com ordens de segui-la à uma distância segura. Trouxera com ele dez homens para protegêla, e os soldados sabiam muito bem que seria melhor que eles não se oporem à ordem, mas certamente eles não gostavam da tarefa. Muitas vezes, Leonie pedia para que eles colhessem as plantas que ela mostrava. Colher flores não era uma tarefa muito masculina.
Antes que a primavera começasse três guardas eram suficientes para acompanhar lady Leonie, mas havia um novo residente em Crewel, naquelas florestas onde Leonie se embrenhava para procurar plantas. O novo senhor de todas as terras do Kempston era uma pessoa que deixava sir Guibert muito preocupado, já que nunca tinha simpatizado com o antigo senhor de Kempston, sir Edmond Montigny, mas pelo menos o velho barão aparentemente nunca tinha causado problemas.

Série Ladys Escravas e Lords Tiranos II
1 - Anjo de Prata
2 - Uma Doce Inimizade
3 - Paraíso Selvagem
4 - Amor Proibido - idem
5 - Terna Foi a Tormenta - idem
6 - Até a Eternidade
7 - Quando o Amor Espera

Nota do Grupo: Estes livros não formam uma série em si, mas
são livros com temas correlacionados e podem ser visto como
uma série, que não é necessário ler na sequência.

8 de março de 2014

Até a Eternidade

Série Ladys Escravas e Lords Tiranos II

Roseleen White, e sua espada antiga. 

Colecionadora nata de armas raras, seu maior interesse é colecionar espadas.
Seu maior desejo é conseguir a Blooddrinker's Curse, uma estranha e antiga espada, entretanto o dono se nega a vender-lhe ao afirmar que existe uma antiga maldição que impede que a espada seja propriedade de uma mulher.
Apesar disso e por mediação de seu irmão, Roseleen consegue adquirir a espada escandinava de 1000 anos e está empenhada em descobrir tudo sobre a espada que chegou a suas mãos, mas não está preparada para o que acontece quando ela agarra a empunhadura em suas mãos.
De repente um guerreiro poderoso e bonito aparece!
A espada está enfeitiçada e se quem a possui é uma mulher adquire também o poder de controlar nada menos que a um deus escandinavo: Thorn. Condenado a uma existência maldita, Thorn Blooddrinker tem que servir à mulher que possua a espada.
Sobressaltada, Roseleen não pode aceitar o que vê, mas logo ela se vê envolvida em uma aventura selvagem com Thorn, não só através da terra, também através do tempo.
Roseleen aprende que o único modo de libertar Thorn é expulsá-lo de sua vida, um ato que toma todo seu amor e coragem.
Mas os deuses estão do lado de Roseleen: ela finalmente encontra seu amor outra vez no futuro.

Capítulo Um

A voltava louca deixar de lado essa caixa que estava sobre o pequeno aparador, junto à mesa, e não abrí-la. Roseleen White havia jurado que tinha mais força de vontade mas, ao que parecia, não era assim no que se referia a sua única paixão.
Não obstante, tratou de ignorar essa debilidade, e também o fato de que não podia evitar de dar uma olhada a cada poucos minutos.
O tempo passava. Tinha que terminar de corrigir os exames dos alunos nesta noite. Geralmente, levava os exercícios para casa, mas esta noite não ia para lá. Da universidade, iria diretamente à casa de sua amiga Gail passar o fim de semana.
E tampouco iria na segunda, pois fazia muito tempo que devia uma visita ao dentista. Portanto, teria que deixar os exames sobre a mesa, para que na segunda-feira seu substituto os tivesse à mão.
Os três dias seguintes estavam bem programados, como ela gostava que fosse sua vida.
Não contava com o aviso de entrega que encontrou ontem na caixa de correio, onde dizia que enfim havia chegado da Inglaterra a caixa que tanto esperava, nem tampouco com a emergência da noite anterior, quando teve que levar Carol, sua vizinha, ao hospital, o que a havia impedido de dar nota nas provas de seus alunos.
Nesta manhã, de caminho à universidade, passou pela agência de correios para pegar sua caixa e até colocou uma tesoura na bolsa para poder abrí-la sem demora.
E uma vez mais, não previu a longa fila que havia nos correios, depois do qual só lhe deu tempo para chegar cedo a sua primeira aula. E desde então, não havia tido nem um só momento livre para satisfazer sua curiosidade.
As sextas-feiras eram sempre os dias de maior trabalho, pois tinha três aulas seguidas e, depois de cada uma, a esperavam as perguntas inevitáveis dos alunos que não tinham pressa para chegar à aula seguinte. Também nesse dia tinha que se reunir com dois alunos para comunicar-lhes que não foram aprovados nesse semestre.
Logo, no exato momento em que pensou que teria tempo suficiente para jantar rapidamente e abrir a caixa antes de dedicar-se aos exames, o reitor a mandou chamar.
Ainda estava furiosa por essa reunião. Antes que se inteira-se por outros meios, o reitor Johnson queria dizer-lhe com delicadeza mas sem vacilações que ia oferecer uma tutela a Barry Horton. Barry era o maior desastre de sua vida, e constituía a prova palpável de que em qualquer idade uma mulher podia ser ingênua e crédula. E agora se convertia em seu parceiro!
Embora o reitor fosse muito diplomático, a essência da convocação consistiu em dizer-lhe que esperava que não armasse escândalo a respeito, que não renovasse suas antigas criticas contra Barry.
Como se estivesse disposta a reviver toda essa humilhação para voltar a sofrê-la...!
Estava zangada pela imerecida boa sorte de Barry, e lhe resultava impossível concentrar-se nos papéis que tinha a frente por causa da caixa que estava ali, tentando-a para que a abrisse.
Converteu-se em uma prova de força. Não a abriria até que houvesse corrigido o último exame e... e ao diabo com isso.

Série Ladys Escravas e Lords Tiranos II
1 - Anjo de Prata
2 - Uma Doce Inimizade
3 - Paraíso Selvagem
4 - Amor Proibido - idem
5 - Terna Foi a Tormenta - idem
6 - Até a Eternidade
7 - Quando o Amor Espera

Nota do Grupo: Estes livros não formam uma série em si, mas
são livros com temas correlacionados e podem ser visto como
uma série, que não é necessário ler na sequência.

1 de março de 2014

Paraiso Selvagem

Série Ladys Escravas e Lords Tiranos II


Piscando os olhos cor de esmeralda, Corinne induzia os homens a cumprir qualquer desejo seu. 

Ela era a queridinha escandalosa da idade dourada de Boston.
Jurado de vingança.
Ela navegou até o Havaí para arruinar o homem que acabou com sua vida... 
Que a despojara e a deixara humilhada por seus próprios desejos despertados.
Arrebatado pela paixão.
Corinne odiava Jared Burkett tão profundamente quanto ela queria sua viril paixão sensual. 
E Jared doía para possuir Corinne, embora ela fosse forçá-lo a machucá-la novamente. 
Seu amor é tão violento, tão imprudente, que vai destruí-los ou induzi-los completamente ao abandono selvagem das noites tropicais no paraíso.

Capítulo Um

Abril 9, 1891
A jovem, alta e esbelta, de cabelos dourados, se movia nervosa junto à mesa, cravou os atônitos olhos verdes na porta fechada à esquerda do salão. Suspirou. O suspiro fez com que sua prima mais jovem, Lauren, se voltasse da janela e perguntasse.
— Pelo amor de Deus Corinne, por que está tão nervosa?
Lauren Ashburn se voltou para a janela e examinou a paisagem gelada do outro lado do caminho, inclinando a cabeça para trás. O campo de Boston parecia nu, fileiras e fileiras de antigas árvores dobradas, diante do desumano vento que abria caminho entre a Rua Beacon e a casa da cidade.
Inclusive em abril não era fácil viver em Boston. Os meses de ventos duros e frios, e a necessidade de estar em casa quase o tempo todo, repercutiram nas primas. 
Corinne parecia mais difícil de contentar que de costume, e até a doce Lauren estava sombria a maior parte do tempo.
— Não parece que a primavera chegou este ano — suspirou Lauren, acariciando seu rico vestido vermelho.
Corinne a olhou, juntando as douradas sobrancelhas sobre os maravilhosos olhos cor esmeralda.
— Como pode falar da primavera com um tempo semelhante? — exclamou. 
Seu olhar se dirigiu rápido para a porta fechada e depois voltou a cravar-se em sua jovem prima.
Seguindo seu olhar, Lauren se encolheu.
— Já deveria estar acostumada, você passou duas vezes por isso no último ano.
O caráter vivaz de Corinne emergiu a superfície.

Série Ladys Escravas e Lords Tiranos II
1 - Anjo de Prata
2 - Uma Doce Inimizade
3 - Paraíso Selvagem
4 - Amor Proibido - idem
5 - Terna Foi a Tormenta - idem
6 - Até a Eternidade
7 - Quando o Amor Espera

Nota do Grupo: Estes livros não formam uma série em si, mas são livros com temas correlacionados e podem ser visto como uma série, que não é necessário ler na sequência.


17 de dezembro de 2013

Anjo De Prata

Série Ladys Escravas e Lords Tiranos II



Chantelle Burke é uma aristocrata inglesa, mas se vê raptada por corsários que a levam para o oriente e a vendem como odalisca para o harem do Rei. 
Ali em meio ao oriente ela conhece o jovem Conde inglês Derek Sinclair, com quem travará uma guerra de vontades e terá uma aventura sensual...

Capítulo Um


Barikah, Costa da Berbería, 1796.

Na rua dos Joalheiros, o mercador de pérolas Abdul Ibn-mesih fechou sua loja com bastante antecedência ao cântico cadencioso e monótono do almuecim convocando aos fiéis à oração. Abdul dispunha menos de dez minutos, mas estava ficando velho e seus ossos propensos a dores que retardavam seus passos, por isso precisava sair cedo todo dia. Enquanto pudesse, caminharia até a Mesquita mais próxima, antes de usar a almofada oriental para rezar ajoelhado, que guardava no fundo de sua pequena loja, diferente de alguns de seus vizinhos menos piedosos. Portanto, ele era a única pessoa que passava pela rua há essa hora, e por isso foi à única testemunha do assassinato.
O jovem turco e o homem grandão com uma longa túnica negra que o perseguia passaram correndo ao lado de Abdul, sem prestar a mínima atenção ao mercado de pérolas. Se eles somente tivessem virado a esquina e desaparecido de sua vista, ele não teria sofrido pesadelos naquela noite. Mas o gigante alcançou sua presa no final da rua e quase o dividiu ao meio com a cimitarra que segurava. Uma verificação rápida do corpo mostrava sem sinais e, em seguida, o assaltante foi embora, esgueirando-se sem olhar para trás, enquanto o corpo do turco ficava onde tinha caído banhando de sangue a íngreme rua de pedra, como um convite para as moscas para que se aproximassem e dessem uma festa. 
Abdul Ibn-Masih decidiu que esse dia não caminharia até à mesquita para as orações da noite. Quando os almuecines chamaram de cima das torres mais altas pela cidade, ele estava ajoelhado sobre sua almofada oriental no fundo da loja, pensando que fazia muito tempo que não via sua filha, que vivia no campo. Ela merecia uma visita, talvez bem prolongada. 
Horas depois, nessa mesma tarde, outros dois mensageiros secretos de Jamil Reshid foram assassinados, antes que pudessem sair de Barikah. Uma pessoa foi envenenada em um café. O outro foi encontrado em um beco com a garganta cortada e com arame da corda de aço que foi utilizada para estrangulá-lo estava cravada em seu pescoço.
Essa noite, quatro camelos correram para o oeste, em direção a Argel. O homem que estava na dianteira era outro infeliz mensageiro do palácio. Os três assassinos que o perseguiam, diminuíram lentamente à distância e finalmente o alcançaram. Morreu rapidamente, como todos os outros.

Série Ladys Escravas e Lords Tiranos II
1 - Anjo de Prata
2 - Uma Doce Inimizade
3 - Paraíso Selvagem
4 - Amor Proibido - idem
5 - Terna Foi a Tormenta - idem
6 - Até a Eternidade
7 - Quando o Amor Espera

Nota do Grupo: Estes livros não formam uma série em si, mas
são livros com temas correlacionados e podem ser visto como
uma série, que não é necessário ler na sequência.

3 de maio de 2009

Uma Doce Inimizade

Série Ladys Escravas e Lords Tiranos II

O dever exige que Sheena, a bela joia do clã Fergusson, case para acabar com a violenta rivalidade que devastou a sua família. Mas nunca poderia entregar-se completamente ao belo e perigoso laird Jamie MacKinnion - o homem mais temido das terras altas escocesas.
O prêmio cativo da espada de Jamie, Sheena luta em vão para escapar do desejo despertado pelo seu toque. E, embora o orgulho insista que ela odeie o seu arrojado inimigo, o coração de Sheena implora que ela ceda... e se renda ao amor impetuoso de Jamie.

Capítulo Um

Aberdeenshire, Escócia , Primeiros dias de maio de 1541
Uma lua brilhante apareceu entre as nuvens fugidias, iluminou os Páramos das Terras Altas e deixou cinco homens envoltos em sombras profundas.
Cinco homens que aguardavam detrás de um íngreme penhasco, muito acima do grande rio Dee. O rio era um fio de prata que corria por seu leito sinuoso no largo vale que se abria entre os Montes Cairngorm e o imponente Lochnagar. 
Uma corrente, transbordante pela neve fundida do inverno, passava por debaixo para unir-se ao Dee. A turbulenta corrente atravessava Glen Morre, onde as fazendas de MacKinnion salpicavam a pouca terra fértil que havia.
Tudo estava tranqüilo nas fazendas. Tudo estava tranqüilo no vale. Os cinco homens ouviam somente o melódico som da água lá abaixo e suas próprias respirações entrecortadas. Permaneciam escondidos atrás do penhasco, com frio e molhados pelo cruzamento do rio.
Estavam esperando que a lua chegasse a seu ápice, quando não projetasse sombra alguma. Então, o mais alto do grupo ordenaria iniciar a tarefa, uma tarefa concebida a impulsos do rancor. Os homens de seu clã que o acompanhavam estavam tão nervosos como ele.
-A lua está alta, sir William.
William ficou rígido.
-Assim é -disse e começou a distribuir as mantas com desenhos escoceses em cores verde, dourado e cinza que tinha ordenado que fizessem para essa noite-. Vamos fazê-lo e fazê-lo bem. O grito será o grito do clã Fergusson, não o de nosso clã.
E não matem a todos, ou não restará ninguém para dizer qual foi o grito de guerra que ouviram.
Os cinco homens saíram de seu esconderijo e reuniram seus cavalos.
Foram desembainhadas as espadas e acesas as tochas. E em um momento, um grito de guerra que gelava o sangue cortou o ar da noite.
Sete fazendas estavam em seu caminho, mas os agressores esperavam atacar somente três, porque os fazendeiros de MacKinnion eram bons guerreiros e os poucos atacantes tinham a seu favor somente o fator surpresa.
Os moradores da primeira fazenda conseguiram apenas despertar antes de que sua cabana fosse incendiada. A casa foi rapidamente consumida pelo fogo. O gado foi massacrado, mas o granjeiro e sua família se salvaram da espada.
Isso não foi nenhuma vantagem porque, prisioneiros nesse inferno, suas mortes pareceriam mais atrozes.
Um casal de recém casados vivia na segunda cabana; a esposa tinha só quinze anos.A jovem despertou ao ouvir o grito de guerra presa de terror, terror que se duplicou quando viu o rosto angustiado de seu marido.
O homem a obrigou a ocultar-se debaixo da grande cama em forma de gaveta e depois saiu a enfrentar-se com os atacantes. Ela nunca soube o que foi dele, pois a fumaça encheu a cabana de teto de palha e a sufocou.
Foi muito tarde para arrepender-se de ter desafiado a seu irmão a fim de casar-se com seu amado. Foi muito tarde para qualquer coisa.


Série Ladys Escravas e Lords Tiranos II
1 - Anjo de Prata
2 - Uma Doce Inimizade
3 - Paraíso Selvagem
4 - Amor Proibido - idem
5 - Terna Foi a Tormenta - idem
6 - Até a Eternidade
7 - Quando o Amor Espera

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são livros com temas correlacionados e podem ser visto como
uma série, que não é necessário ler na sequência.