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8 de março de 2012

Dragonfyre

Série Vale dos Druidas
Ela é a única que pode tirá-lo da escuridão...

Como comandante do exército Fae, Aimery é usado para rastrear o mal e pôr um fim a ele. Quando um dos raros e preciosos dragões azuis é morto e um ovo roubado, Aimery é condenado a encontrar o assassino. Ele nunca imaginou que seria um de seus amigos mais próximos.

Kyndra é uma sacerdotisa da Ordem do Dragão que jurou proteger todos os dragões no reino Fae. Ela é enviada pela sacerdotisa para acompanhar Aimery e retornar com o assassino para a execução.
Aimery sente-se imediatamente atraído pela sacerdotisa espadachim, mas sabe que não pode ter Kyndra, por ela fez um juramento para os dragões, o que a impede de ser tocada por qualquer homem. Porém ele se surpreende ao perceber nela o mesmo desejo e paixão por ele
No entanto, ao rastrear o assassino de outro reino, a vida de Aimery estará em jogo e Kyndra dará a ele o amor que não pode negar, a fim de salvá-lo...

Capítulo Um

Cais das Caveiras,
Casa do magnífico dragão azul.
—Cuidado, idiotas!— Isran rosnou. Ele cerrou os punhos enquanto observava os dois homens que lentamente carregavam o pesado e grande ovo branco das profundezas escuras da caverna do dragão.
Ele esperou milênios pela chance de ter o bem mais precioso dos reverenciados dragões azuis. O ovo valia uma fortuna, mas não era dinheiro o que Isran procurava. Não, ele queria algo muito maior do que mera moeda.
Ele queria o poder.
Como Fae, sentia o pulsar da magia do coração de seu reino. A magia estava no céu e na água. Estava no próprio ar que respirava. Mas nunca seria suficiente. Apenas um gosto pela magia negra foi o que bastou para lhe mostrar o que o esperava. Desde então, havia traçado e planejado o seu caminho através das fileiras dos Fae mais poderosos. Os poucos que adivinharam suas intenções logo se encontraram mortos.
O coração de Isran trovejava em seu peito conforme o ovo se aproximava. Ele tinha o dom de enganar as pessoas e ganhar sua confiança. Ninguém tinha deduzido que era a pessoa por trás das mortes. Oh, havia sido questionado, mas até então havia aprendido a disfarçar, assim, nem mesmo o mais poderoso Fae tinha visto o que realmente era.
Ele sorriu quando pensou na reunião que o Rei Theron tinha convocado na noite anterior. Theron queria sua ajuda para encontrar o assassino. Por pouco Isran não rolou rindo de quão facilmente ele conseguiu seu intento.
Seu maior plano, no entanto, estava em andamento. No momento em que acabasse ninguém, nem mesmo o comandante temido do exército Fae, Aimery, seria capaz de resistir a sua investida de poder.

7 de março de 2012

Magia na Highland

Série Vale dos Druidas
Uma promessa feita...

Durante séculos Frang manteve um segredo: ele é imortal.
Embora seja uma maldição em vez de uma bênção.
Sua imortalidade foi dada a ele para lhe ensinar uma lição e em vez de permanecer jovem, a maldição transformou-o à imagem de um homem velho.
Ele esperou ansioso o dia em que poderia voltar a ser um mortal, mas quando esse dia chegou e teve que deixar seu amado Vale dos Druidas, de repente descobriu que não quer ser mortal depois de tudo.
Um segredo guardado... Kenna possui um grande segredo, que se descoberto poderia tê-la queimada na fogueira: ela não é apenas uma curandeira, ela é um Druida.
Este é um segredo que ela tem enterrado dentro dela. Até Frang. Ele oferece liberdade para os druidas, uma promessa muito inebriante para ignorar. 

Comentário revisora Milla:  Adorei fazer a revisão do livro. É uma história gostosa que envolve o medo e a confiança. 
Teve horas que quis sacudir a mocinha e o mocinho tinha uma paciência de Jó. Mas quando a paixão explode tudo se transforma.
Boa Leitura a Todas.

Capítulo Um

Lorem, Noroeste da Escócia
Fall 1625
Era muito tempo para ele se lembrar, Frang tinha ansiado em se livrar da maldição que o tornou imortal, na guarda do Vale dos Druidas liderando os druidas. Quantos anos se passaram desde que ele parou nas pacíficas pedras mágicas do Vale?
Muitos.
E não importa mais. Ele havia deixado suas pedras, mas elas não eram realmente suas. Ele havia guardado os druidas o melhor que podia com a ajuda dos proprietários das terras, os MacInnes.
Frang passou a mão pelo seu rosto e suspirou alto. Inúmeras pessoas ele tinha visto morrer, muito antes de seu tempo. Ele tinha visto o amor perdido e o amor encontrado, inimigos vencidos e ainda viu o inimigo invadir um castelo para matar crianças inocentes.
Mas estava tudo no passado agora.
Ele olhou para as águas do lago o seu reflexo. Ele tinha se acostumado a ver o cabelo branco comprido e a barba. Parecia... estranho, ele olhou de novo como tinha sido naquele dia fatídico 300 anos antes.
Frang sentou-se sobre os calcanhares e olhou por cima do ombro. Sua necessidade de retornar ao Vale era forte. Com o término da profecia, já não era necessário, mas isso não importava. Ele poderia voltar agora. Ninguém iria reconhecê-lo. Mas ele sabia que era apenas uma ilusão. Seu tempo no Vale como Druida tinha acabado. Ele precisava aceitar isso.
Um movimento suave encheu o ar, a única coisa que o alertou que não estava mais sozinho. Lentamente Frang levantou-se e virou para enfrentar o seu amigo de longa data.
— Aimery... — disse ele com um sorriso acolhedor. 

Série O Vale dos Druídas
1 - Bruma das Highland
2 - Noites em Highland
3 - O Amanhecer nas Highlands
4 - Incêndio em Highland
5 - Magia na Highland
6 - Dragonfyre
Série Concluída

25 de agosto de 2011

Incêndio em Highland

Série Vale dos Druidas
Um homem assombrado... 

Antes um Fae poderoso e herdeiro do trono de Fae, foi dada a Lugus uma segunda chance por seu irmão, o rei Fae.
Não mais um imortal, Lugus fixou sua casa na costa da Escócia enquanto luta para lidar com seu comportamento sombrio e as lembranças de um amor que nunca foi dele.

Uma mulher caçada...
Ahryn estava ligada ao domínio da Terra por uma pulseira escrava celta antiga que a impede de usar qualquer uma de suas magias Fae.
Quando a esperança acaba, ela vê Lugus e sabe que é sua última chance.
Embora tenha sido banido do reino Fae e despojado de sua imortalidade, ela entrega sua vida a ele... E seu coração.

Comentário da Serenah.

Essa história prende do começo ao fim!
Teve horas que deu raiva do Lugus porque ele ficava sonhando com outra mulher, causando ciúmes na mocinha. Ele chegou a chamá-la pelo nome da outra enquanto a tocava!
Porém, apesar desse fato, é um mocinho maravilhoso, embora teimoso, pois não queria aceitar os seus sentimentos em relação à Ahryn.
Teve momentos em que cheguei a chorar por causa dele, principalmente quando teve que enfrentar os seus próprios medos para salvar seu irmão e mesmo assim recebeu ingratidão por parte de alguns...
É nesse ponto da história que a mocinha mostra a sua força... Mas foi lerda para acordar... Kkkk...
Durante a história surge um personagem com muitos dons, entre eles a cura e prever o futuro.
Espero que ele tenha uma história própria, pois é maravilhoso!
Livro super recomendado.


Capítulo Um

Ilha na Costa Oeste da Escócia
Verão 1629

Lugus ficou no topo do penhasco em sua pequena ilha e viu o sol na crista do horizonte, o brilho laranja cruzando o céu cinzento. Era um ritual diário, que ele iniciára no momento em que sua mortalidade havia começado.
Nos quase cinco anos desde que fez o impensável e quase destruiu a Terra e o Reino de Fae, ele empurrou sua vida passada e os horrores que cometera de sua mente.
Mas havia uma coisa da qual não poderia se afastar.
A lembrança de Moira.
Uma sacerdotisa druida que tivera poderes conferidos a ela pelo Fae, uma mulher incrivelmente linda que Lugus tinha feito de tudo para tomar como sua. Apesar de seu grande amor por ela, ele não era seu companheiro. Mesmo quando ele descobriu isso, ele se recusou a desistir dela. Não o fez até que ela se sacrificou por seu companheiro e assim ele compreendeu o que era o amor verdadeiro.
Esse foi o dia no qual sua nova vida, uma vida de mortalidade, tinha começado.
Inalou profundamente o ar marinho e esticou os braços sobre a cabeça antes de se virar e olhou para a aldeia através do mar. Suas aventuras até a pequena aldeia eram tão raras quanto ele poderia fazê-las.
De alguma forma as pessoas sabiam que ele não era um mero mortal, que costumava ser algo mais. Os que falaram com ele não eram o que poderiam chamar de amigáveis, mas eram civilizados.
Havia aprendido quem aquelas pessoas eram e faziam questão de só negociar com ele.
Seu olhar moveu para seu pequeno barco que estava esperando por ele. Soltou um suspiro relutante e começou a descer a encosta. Quanto mais cedo saísse, mais cedo poderia voltar ao seu refúgio, o único lugar que sentia que podia ser ele mesmo.
Lugus riu para si mesmo enquanto subia no barco e pôs os remos para remar. Se apenas as pessoas que costumavam a temê-lo pudessem vê-lo agora. Já tivera o poder de dois reinos em suas mãos, um poder tão grande que poderia ter decidido todos os reinos. No entanto, agora estava hesitante em enfrentar uma pequena aldeia de pessoas, seus sussurros e olhares por trás das costas.  

Série Vale Dos Druidas
1 - Bruma das Highland
2 - Noites em Highland
3 - O Amanhecer nas Highlands
4 - Incêndio em Highland
5 - Magia na Highland
6 - Dragonfyre
Série Concluída

7 de maio de 2010

O Amanhecer nas Highlands

Série Vale dos Druidas
Um imortal com muitas perguntas sem resposta...

Ao imortal Dartayous, um guerreiro druida poderoso, é-lhe dado uma missão, guardar a Moira viva para que possa cumprir a profecia.
Mas com cada dia que passa o desejo ardente que sente por ela corrói mais e mais a parede que rodeia seu coração.

Uma sacerdotisa druida em busca de uma chave...

Moira Sinclair deve encontrar a chave para entrar em o Reino Fae, mas ao entrar na esfera sagrada, os segredos que manteve guardados saem à luz e a obrigam a ver-se como realmente é. O formoso e autoritário rei do Fae ganhará seu coração? Ou Dartayous a reclamará como sua definitivamente?

Capítulo Um

Highlands ocidental
Agosto de 1625

— Esse sim é um homem que eu reclamaria.
Moira levantou a cabeça deixando de examinar uma maçã, mas a velha bruxa que pensou que tinha falado começou a resmungar enquanto tirava mais fruta de debaixo das mesas. Moira olhou ao redor do mercado aberto e se encontrou sozinha.
Exceto pela velha.
Olhou à anciã outra vez, mas esta se ocupava de empilhar fruta e saudar com a mão às pessoas que passavam diante de sua cambaleante loja. Moira sacudiu a cabeça e voltou para exame da fruta.
Depois de muitas semanas da viagem ela e Dartayous finalmente tinham chegado a um pequeno povo de pescadores que pertencia definitivamente aos Macleod. Estavam na última etapa da sua viagem, ou ao menos esperava que esse fora o caso.
—Aye. Um homem como ele poderia esquentar inclusive estes velhos ossos.
Esta vez quando Moira levantou o olhar os olhos da mulher estavam cravados nela. Já não tinha o aspecto de uma anciã adoentada, em seu lugar se erguia com sábios olhos marrons. Seguiu o olhar fixo da velha em Dartayous.
Moira tinha estado ignorando ao seu companheiro da viagem durante semanas, mas presenciar como sorria e falava a uma menina do povo lhe dava um pequeno alívio. Sua cara áspera, quase severa se transformou com esse sorriso. Seus amplos e magros lábios se levantavam em um amplo sorriso, mostrando os brancos e nivelados dentes.
— É ele seu?
Girou-se para a velha.
— Não.
— Eu diria que era, — disse a bruxa e estendeu os nodosos dedos para tocar a mão de Moira. — Vi-os quando entravam no povoado. Ele te olha como se lhe pertencesse.
—Você está equivocada. — Entretanto, seus olhos procuraram Dartayous outra vez. Seu cabelo marrom ondulado à altura dos ombros se movia suavemente para a brisa do mar.
— Ele é meu guia. Nada mais, — respondeu e voltou a examinar a maçã.
— Não é bom mentir para nós mesmas. Já o tem feito muito tempo. — Moira semicerrou seus olhos e olhou à mulher. Havia poucas pessoas de quem ela tomara conselho, mas cada fibra de seu ser insistiu em escutar à bruxa.
— Tem uma viagem longa diante de você.
Moira riu. A mulher era uma fraude.
— Está enganada, velha. Fiz uma viagem longa. Está a ponto de terminar. — Isso creem vocês. Em realidade, sua viagem ainda tem que começar.
Suas palavras detiveram Moira. Ela procurou nos olhos castanhos da mulher.
— Você tem a visão. 

Série Vale dos Druidas
1 - Bruma das Highland
2 - Noites em Highland
3 - O Amanhecer nas Highlands
4 - Incêndio em Highland
5 - Magia na Highland
6 - Dragonfyre
Série Concluída

Noites em Highland

Série Vale dos Druidas
Um mercenário perseguido por um sinistro passado Gregor MacLachlan tem muito que ocultar. Não só tinha feito um nome em toda a Escócia como um mercenário, mas ninguém sabia a sua verdadeira identidade como o filho do MacLachlan Laird banido de sua casa. Gregor ficou satisfeito com sua vida, nunca confiar em nada e nunca em ninguém. Até que ele conheceu Fiona...
Uma sacerdotisa druida poderosa Fiona Sinclair depende de uma pessoa, ela mesma. Ela aprendeu cedo que ela estava sozinha no mundo, um mundo que teve suas irmãs e pais. A chamada para o Vale dos Druidas ainda é forte e é responsável pela morte de seu pai. Há apenas um homem que pode ter certeza de chegar ao vale, mas pode pagar o preço que exige Gregor, quando isso significa deixar a sua liberdade e seu coração?

Capítulo Um

Castelo MacDougal
Terras Altas do Noroeste
Junho de 1625

–Deve ser uma parva então. É a única explicação que me ocorre.
Fiona ignorou a Bridget, e tentou não pôr os olhos em branco enquanto caminhava em meio dos homens do clã MacDougal. Bridget constantemente colidia com qualquer homem que a percorresse com o olhar, e não entendia por que Fiona não fazia o mesmo.
Mas havia muitas coisas que Bridget não entendia.
–Além disso, continuo Bridget, – não é mais jovem. A quantos homens mais vais rechaçar?
O dia tinha começado tristemente nublado, e parecia que o humor da Fiona seguiria ao sol e ficaria detrás das nuvens. Girou-se e olhou a Bridget. Era bastante bonita com o escuro cabelo castanho avermelhado e os olhos sombreados de âmbar, mas os moços não emprestavam muita atenção.
Poderia ser porque se fazia completamente parva quando um homem estava perto dela. Justamente isso era o que tinha Fiona na ponta da língua para lhe dizer a Bridget, mas por que deveria dirigir sua irritação para a Bridget? Em lugar disso, Fiona se encolheu de ombros e seguiu passeando pelo muro exterior do abarrotado castelo. –Não encontrei um homem de meu gosto, – mentiu. Não havia necessidade de explicar a verdadeira razão.
–Bom, é uma boa coisa que Tio Cormag te mime em excesso como gosta a ti. Minha mãe diz que ele e a Tia Helen deveriam ter insistido em que encontrará um marido faz tempo. Não deveria importar que não fosse sua verdadeira filha, – declarou Bridget antes de fazer gestos com as mãos e lhe gritar a um moço que a tinha sorrido na semana anterior. –Deve ser porque é a única menina que conheceram alguma vez, – disse sobre seu ombro.
O moço agachou sua cabeça e caminhou com rapidez fora da vista. Fiona não pensava que pudesse agüentar outra conferência sobre «Você deveria estar casada». Era a mesma coisa todos os dias, e não sabia por que se fazia isso a si mesmo. Mas não ia estar sentada como observadora e trazer outra intriga.
Retornava sobre seus passos de volta ao castelo, quando foi apanhada por um enxame de meninos que corriam diante dela. Foi tempo suficiente para que Bridget a alcançasse.
–Se só tentar com um pouco mais de força encontraria a alguém que te aceitasse, apesar de sua idade e dessa tua má língua.
–Bridget, – começou Fiona antes que seus olhos se posassem em um recém-chegado que tinha entrado cavalgando através das portas do castelo.
Em todos seus anos olhando aos homens de seu clã, nunca tinha visto um sentar-se tão comodamente em um cavalo, e com tal controle, como este desconhecido. Ele atirou ligeiramente das rédeas e o cavalo instantaneamente se deteve.
Olhou casualmente ao redor do muro exterior do castelo até que seus olhos vagaram pelo caminho. A respiração lhe entupiu no peito, e a desilusão que a encheu porque não a tinha advertido a perturbou mais que Bridget e suas conferências. Logo seu olhar observador voltou com força para ela e a manteve arraigada ao lugar.
Durante um segundo, contemplou-a antes de continuar seu exame do muro exterior do castelo e seus ocupantes. Ela tinha a sensação que estava procurando algo, ou alguém, mas, além disso, estudava as pessoas.

Série Vale dos Druidas
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6 - Dragonfyre
Série Concluída

Bruma nas Highland

Série Vale dos Druidas
Um laird honrado...

O Laird Connall MacInness nasceu de um clã que durante séculos foi encarregado de guardar os sagrados Druidas. É um dever que ele sempre exerceu com um coração disposto, até o dia em que sua irmã, uma sacerdotisa Druida, desaparece, e os próprios Druidas que ele protegeu se recusam a ajudá-lo a encontrar o último membro restante de sua família. Então, uma profecia de 300 anos coloca uma sacerdotisa Druida em suas mãos, por segurança. É a chance de vingança que ele está esperando, mas ele está disposto a pagar o custo que sua vingança exigirá - a perda de sua companheira e o futuro da Escócia?

Uma moça de vontade...

Glenna MacNeil quer apenas ser livre para encontrar o objetivo de sua vida. Quando lhe dizem para procurar o laird sombrio que ele iria libertá-la, ela avidamente vai com o poderoso laird que luta contra seu clã, sem perceber que ela acionou eventos que mudarão o curso da história.

Capítulo Um

Terras Altas De Escócia
Abril de 1625

Conall MacInnes nunca quis atravessar as portas do castelo MacNeil a quem queria destruir com sua própria mão, mas pelo bem de seu clã era o que estava fazendo nesse momento.
–É um bom momento para perguntar sobre Iona – disse Angus enquanto cavalgavam através das portas.
Conall olhou a seu amigo. – Sim. Já tinha pensado nisso.
A mera menção a sua irmã produzia um espasmo doloroso. Tinha passado quase um ano desde seu desaparecimento, e não tinham encontrado nenhum rastro. Não graças aos Druidas que mantinham escondidos. Afastou de lado seus pensamentos e se concentrou na tarefa pendente.
Angus grunhiu enquanto desmontava, seu gigantesco corpo ressaltava diante de qualquer homem, incluído Conall. –Não sei se quarenta de nossos homens são suficientes para meter-se neste poço Infernal.
–É uma reunião pacífica. Não podia trazer um exército, – vaiou Conall embora desejasse ter trazido mais. Olhou para cima e divisou a forma desajeitada de Alistair MacNeil caminhado para eles.
MacNeil mantinha o cabelo cinza separado do pescoço. A barba marrom claro era espessa e estava salpicada ligeiramente de cinza, mas ainda se comportava como um jovem guerreiro. A autoridade sobre seu clã se notava quando os homens inclinavam à cabeça respeitavelmente e as mulheres evitavam olhá-lo enquanto passava.
Não era exatamente o que Conall chamaria um bom líder, se todo mundo lhe temia, mas de todas as maneiras MacNeil era conhecido nas Highlands como um açougueiro que não conhecia o significado da palavra misericórdia.
–Estava temendo que não tomasse a sério minha oferta. Muitos diziam que é muito jovem e estúpido para vir, – disse MacNeil quando chegou até eles. Seus olhos castanhos vagaram sobre os homens de Conall avaliando-os para a batalha.
Conall tinha na ponta da língua lhe dizer que não tomava a sério a oferta.
–Os Lairds farão bem em manter seu clã seguro e feliz.
– Inclusive um como eu?
Conall literalmente podia sentir a Angus preparando-se para uma briga. –Sim, MacNeil, inclusive um como você.
–Mas tenho que me perguntar, – disse e se colocou diante de Conall. – Por quê? Todos outros recusaram e me desafiaram no campo de batalha.
–Lutei contra muitos clãs, mas quero a paz para o meu. E se o preço para consegui-la é ter uma trégua com você, então que assim seja.
– Não me teme?

Série Vale dos Druidas
1 - Bruma das Highland
2 - Noites em Highland
3 - O Amanhecer nas Highlands
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