Depois de duas temporadas em Londres, e uma quantidade estrondosa de pretendentes maçantes, Juliet Laverick ainda anseia por um único homem: Morgan Pryce, o canalha arrojado que a sequestrou há dois anos.
Mas sua determinação em levá-lo à justiça não diminuiu, nem mesmo quando o homem que ela confunde com Morgan, seu irmão gêmeo Sebastian, lhe dá uma notícia chocante: seu misterioso amante desapareceu.
Sebastian Blakely, o Barão Templemore, não se atreve a admitir que é a ele que Juliet procura e muito menos que é pelo beijo dele que ela ainda anseia.
Sebastian Blakely, o Barão Templemore, não se atreve a admitir que é a ele que Juliet procura e muito menos que é pelo beijo dele que ela ainda anseia.
Confessar o sequestro só traria desastre e escândalo sobre os dois. No entanto, como conseguirá convencer Juliet a abandonar sua busca por seu sonhado amante, quando tudo o que ele sonha é segurá-la em seus braços novamente?
Capítulo Um
Shropshire, fevereiro 1818.
Ilíada de Homero, bordado por Juliet Laverick em uma fronha.
Lady Juliet Laverick tentou ignorar as batidas de seu coração. Tentou ignorar o trovejar de cascos de cavalo na terra congelada, levando-a cada vez mais perto de um confronto com seu passado. Tentou fingir que suas mãos estavam geladas por viajar no inverno, e não devido aos seus nervos.
Mas ela não podia. Depois de mais de dois anos, finalmente iria deixar seu passado para trás e ver a justiça ser feita. Então, como poderia se manter calma, com Charnwood a apenas alguns quilômetros de distância?
— A hospedaria Llanbrooke era horrível —, veio à voz de sua irmã do outro lado da carruagem. Rosalind sentou-se ao lado do marido Griff Knighton com um bordado em seu colo que ela claramente ignorava.
Juliet agarrou qualquer desculpa para manter sua mente fora do assunto em questão.
— Eu nunca vi teias de aranha em cima de uma cornija. Debaixo talvez, mas em cima? E a caneca sobre a mesa, você viu a espuma nela? O estalajadeiro deveria ser arrastado e esquartejado por manter uma sala comum tão imunda.
— Eu não lhe daria um castigo tão severo querida —, Rosalind replicou —, mas eu não estou em sintonia com os assuntos domésticos como você.
— Eu te garanto —, disse Juliet —, em sintonia com os assuntos domésticos ou não, você ia ordenar a mesma punição depois de passar uma noite entre os insetos sob lençóis sujos. Espero profundamente que nós possamos evitar voltar lá no retorno.
— Vai depender do que o barão revelar esta tarde. — Griff olhou para fora da janela, explorando a tranquila floresta Shropshire, com o olhar atento de um homem acostumado a problemas. — Se Lorde Templemore se provar pouco cooperativo, podemos encontrar-nos de volta ao Olho do Pavão, antes de terminar de questionar as pessoas da cidade.
Juliet fez uma careta com o pensamento.
— Certamente sua senhoria não vai continuar a protegê-lo quando ouvir o que Pryce fez para Juliet —, Rosalind protestou.
Ambos olharam para ela, cheios de sua habitual simpatia e preocupação. Isso a fez querer gritar. Odiava ser tratada como se ela pudesse quebrar com o mínimo esforço.
Mas isso acontecia por ser a caçula de três irmãs, a única que ainda não tinha se casado. E tola o suficiente para fugir com um canalha como Morgan Pryce aos dezoito anos, pondo em perigo a si
mesma e sua família depois que ele terminou por raptá-la, e não fugir com ela.
Colocando um sorriso jovial nos lábios, ela disse para Griff:
Série Solteironas de Swanlea
1 - Um Amor Perigoso
2 - Um Amor Notório
3 - Depois do Sequestro
4 - A Dança da Sedução
5 - Casada com o Visconde
Série concluída
Capítulo Um
Shropshire, fevereiro 1818.
Ilíada de Homero, bordado por Juliet Laverick em uma fronha.
Lady Juliet Laverick tentou ignorar as batidas de seu coração. Tentou ignorar o trovejar de cascos de cavalo na terra congelada, levando-a cada vez mais perto de um confronto com seu passado. Tentou fingir que suas mãos estavam geladas por viajar no inverno, e não devido aos seus nervos.
Mas ela não podia. Depois de mais de dois anos, finalmente iria deixar seu passado para trás e ver a justiça ser feita. Então, como poderia se manter calma, com Charnwood a apenas alguns quilômetros de distância?
— A hospedaria Llanbrooke era horrível —, veio à voz de sua irmã do outro lado da carruagem. Rosalind sentou-se ao lado do marido Griff Knighton com um bordado em seu colo que ela claramente ignorava.
Juliet agarrou qualquer desculpa para manter sua mente fora do assunto em questão.
— Eu nunca vi teias de aranha em cima de uma cornija. Debaixo talvez, mas em cima? E a caneca sobre a mesa, você viu a espuma nela? O estalajadeiro deveria ser arrastado e esquartejado por manter uma sala comum tão imunda.
— Eu não lhe daria um castigo tão severo querida —, Rosalind replicou —, mas eu não estou em sintonia com os assuntos domésticos como você.
— Eu te garanto —, disse Juliet —, em sintonia com os assuntos domésticos ou não, você ia ordenar a mesma punição depois de passar uma noite entre os insetos sob lençóis sujos. Espero profundamente que nós possamos evitar voltar lá no retorno.
— Vai depender do que o barão revelar esta tarde. — Griff olhou para fora da janela, explorando a tranquila floresta Shropshire, com o olhar atento de um homem acostumado a problemas. — Se Lorde Templemore se provar pouco cooperativo, podemos encontrar-nos de volta ao Olho do Pavão, antes de terminar de questionar as pessoas da cidade.
Juliet fez uma careta com o pensamento.
— Certamente sua senhoria não vai continuar a protegê-lo quando ouvir o que Pryce fez para Juliet —, Rosalind protestou.
Ambos olharam para ela, cheios de sua habitual simpatia e preocupação. Isso a fez querer gritar. Odiava ser tratada como se ela pudesse quebrar com o mínimo esforço.
Mas isso acontecia por ser a caçula de três irmãs, a única que ainda não tinha se casado. E tola o suficiente para fugir com um canalha como Morgan Pryce aos dezoito anos, pondo em perigo a si
mesma e sua família depois que ele terminou por raptá-la, e não fugir com ela.
Colocando um sorriso jovial nos lábios, ela disse para Griff:
— O estalajadeiro não disse que Morgan não reside com o barão?
— Sim. Mas isso foi o máximo que consegui descobrir. Ninguém vai identificar o homem do esboço de Helena como um protegido de sua senhoria. — Helena era a irmã mais velha de Juliet que tinha um dom com o pincel. Também tinha motivos para querer ver Morgan ser levado à justiça, mas com a chegada iminente de seu primeiro bebê, nem ela nem seu marido Daniel, tinham ousado fazer a jornada até Shropshire. Griff continuou
—, O pai de Templemore pode ter manchado o nome da família e colocado à propriedade no chão, mas o próprio Templemore tem uma reputação impecável como um cavalheiro digno. Assim, ninguém na cidade fala dele ou de Pryce a um estranho.
— Mas você tem certeza de que Morgan e o protegido de Lorde Templemore são a mesma pessoa —, disse Juliet.
— Tenho certeza.
Série Solteironas de Swanlea
1 - Um Amor Perigoso
2 - Um Amor Notório
3 - Depois do Sequestro
4 - A Dança da Sedução
5 - Casada com o Visconde
Série concluída
delicia.mais um livro dessa autora maravilhosa.obrigada a todas pelo belo trabalho.
ResponderExcluirBom dia, baixei o livro, contudo só o visualizo no formato de publicação. Tem algum aplicativo que seja mais indicado? Tentei no adobe, Kindle, BB e Saraica reader. Todos deram o mesmo formato.
ResponderExcluirObrigada.
Eliana, leia ajuda no último link...converta em PDF que vc lê na boa no e-reader da Saraiva. bjs
ExcluirSe achar o livro meio devagar não desista!!! A história é supreendente!!! Obrigada pelo trabalho.
ResponderExcluirObrigada meninas. Já havia baixado outros livros, cujo formato era mais fácil para eu ler, daí questionar em relação a este. Mas tudo bem, já estou me acostumando...
ResponderExcluirMais uma história deliciosa da Sabrina Jeffries. Do jeito que eu gosto: com romance e muito humor.
ResponderExcluirHistória linda!!! Estou ansiosa para ler o livro do Morgan.
ResponderExcluirVocês vão traduzir os outros livros dá série?
Livro Maravilhoso! Tem continuação?
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