Mostrando postagens com marcador A Fugitiva. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador A Fugitiva. Mostrar todas as postagens
20 de junho de 2013
A Fugitiva
Lady Edwina Brighton não pode acreditar que seu pai a tenha prometido em casamento a homem que jamais viu.
Menos até, que seu pai tenha elegido para que seja seu futuro esposo à alguém famoso por suas riquezas, mas também por sua condição de libertino, de descarado e insolente.
Curvada por uma união que não deseja, mas resolvida a ser proprietária de seu próprio destino, Edwina decide fugir.
Entretanto, em meio da fuga, algo sai errado e termina a bordo do navio de uns contrabandistas, comandados pelo inescrupuloso capitão Bloody, homem ao que diz imediatamente desprezar e pelo que sente uma atração oculta.
Depois de muitas aventuras no mar, e de que aquela atração oculta se volte contra ela, Edwina retorna ao lar e aceita, para não alterar a frágil saúde de seu pai, conhecer seu antigo prometido, o conde de Surrey, que não se mostra ofendido pela fuga de Edwina e sim animado como se de fato fosse um desafio domina-la.
Ela se debaterá, então, entre a aventura e a atração que sente por Bloody, e um matrimônio que não escolheu, mas que começa a desejar.
Com uma prosa cuidadosa, Ebony Clark nos traz uma singular história de amor que nos demonstra que o destino é caprichoso com os sentimentos, mas que, por vezes, equivoca-se.
2 de maio de 2012
Coleção Barbara Cartland
O BRILHO DO AMOR
O brilho do olhar de lady Angelina revelava o amor que trazia no coração.
Lady Angelina teve de encarar a verdade: estava apaixonada por Charles, o duque de Sunbury.
Amigos desde a infância, ela jamais imaginou que isso fosse acontecer.
Quando Charles partira, não era o homem bonito e sedutor no qual se transformara após anos distante. Havia pouco, ele dera baixa na Marinha, pois herdara o título de duque.
Para celebrar sua volta, ela organizou um grande baile, a pedido do próprio Charles.
Lady Angelina tinha uma missão: convidar as mais belas ladies para vir recepcioná-lo, pois, empobrecido pela guerra, Charles precisava arranjar uma noiva rica para salvar sua casa ancestral!
SONHOS AO VENTO
Um momento inesquecível Sonho ou realidade? Cavalgando velozmente pela fazenda, Júlia sente no rosto a carícia do vento, os cabelos esvoaçantes transformando-a em uma verdadeira princesa.
De repente, montado em um cavalo magnífico, surge um belo cavaleiro e emparelha sua montaria à dela.
O coração de Júlia bate disparadamente, com a certeza de que aquele é o homem de sua vida.
Após alguns minutos de corrida, separam-se sem que um saiba o nome do outro.
Mas o destino os faz reencontrarem-se novamente, em uma noite de festa e tragédia!
A FORTUNA DE AMAR
Dinheiro! Ora, então é ele quem manda no amor?
David, rechaçado pela mulher a quem tanto ama pelo fato de ser pobre, não lhe conta que agora é um rico herdeiro, e parte da Índia com o coração em pedaços.
Ao chegar à Inglaterra, na casa do avô, conhece Nina, uma bela e delicada jovem que se apaixona por ele à primeira vista.
Embora não ouse confessar seu amor, ela tem certeza de que David sabe de seus sentimentos.
David, magoado com as mulheres, jura nunca mais se envolver com ninguém.
Mas como resistir à meiguice de Nina e a seus olhares apaixonados?
UM AMOR PARA O REI
Apenas um encontro...
E Tatiana descobriu o poder do verdadeiro amor...
A viagem a Velidos seria monótona e cansativa, não fossem os longos passeios que Tatiana fazia pelos campos das terras do rei Alexius.
Afinal, fora ali apenas para assistir ao casamento da prima.
Porém o destino quis que ela encontrasse o jovem e atraente rei Alexius, em uma terrível situação: havia um complô para matá-lo.
Tatiana, então, decidiu ajudá-lo.
E, sem perceber, seu coração foi capturado na mais doce armadilha que pode existir: o amor!
A FUGITIVA
Sozinha no mundo, lady Helena buscou abrigo às margens da sociedade. 1866, Londres.
Faltavam ainda nove meses para a emancipação de lady Helena Renton.
Neste tempo, seu padrasto poderia dispor de sua vida a seu bel-prazer. E ele o fez.
Ela teria de casar com um homem velho e interesseiro que nem conhecia!
O que poderia fazer para escapar de uma sina tão cruel? Fugir! Desafiando a sorte, o destino e os deuses!
Para isso, teve de mentir para as pessoas que mais confiaram nela...
A FALSA LADY
Um encontro inesquecível Inglaterra, Paris, Grécia, Gibraltar 1876.
No convés do navio que a levava ao encontro do desconhecido e da aventura, Celina Hart, que se fazia passar por lady Hartington, olhava o céu cravejado de estrelas, desejando chegar logo a seu destino, quando ouviu uma voz:
"Queria saber, linda lady, que pedido estava fazendo às estrelas que eu, embora um simples mortal, faria o impossível para atender".
Era o marquês de Merryfield. Marujo experiente, conhecido por suas conquistas, estava curioso de saber por que aquela bela jovem viajava sozinha naquele navio infestado de apátridas e aventureiros...
UM RAIO DE ESPERANÇA
Na primavera, o amor desabrocha no coração de Isa. Paris, 1875.
Em toda sua vida, Isa jamais imaginara viver uma aventura igual a que estava vivendo.
Filha de um referendo tivera uma educação recatada e polida.
Agora, em meio a seqüestradores e bandidos, servindo de intérprete para lorde Lanwood, sabe que vai depender de toda sua astúcia para que tudo saia bem.
Mas quando fita lorde Lanwood nos olhos, todo controle se esvai e o coração bate descompassado, as mãos transpiram, e inconscientemente seus lábios se entreabrem.
Tudo que deseja é esquecer-se do perigo e atirar-se nos braços desse homem!
CORAÇÃO ROUBADO
Os planos eram perfeitos... Amanda e Vernon, seu irmão, juram vingar a morte do pai.
Propõem-se também a pagar todos os credores, pois ao suicídio do pai seguiu-se a falência provocada pela deslealdade dos sócios.
São auxiliados nessa vingança pelo major Jackson, que serviu com Vernon como comandante no Exército, na Malaia.
E cada golpe planejado é um sucesso, exceto o último. Afinal, Max Manton é um homem requintado e charmoso, e Amanda se apaixona perdidamente por ele.
Será que ela teria coragem de continuar sua vingança ou sucumbiria aos apelos do coração?
27 de junho de 2010
A Fugitiva
Mentiria para proteger aquela mulher…mas tinha de fazer dela a sua esposa!
Cassie Phillips não estava casada com Will Tolliver, por muito que ele dissesse isso a toda a gente. Obviamente, transformar-se na esposa de um homem tão respeitado e amável como ele seria um sonho tornado realidade.
Contudo até um homem como Will a abandonaria quando soubesse porque fugia.
Cassie era o tipo de rapariga que qualquer homem poderia apresentar à mãe e Will estava decidido a fazer precisamente isso.
Todavia nunca imaginara que para a proteger tivesse de manter uma mentira que podia trazer-lhes muitos problemas.
Sobretudo se não conseguisse convencer Cassie de que o melhor era casar-se mesmo com ele.
Capítulo Um
Norte do Texas, 1894
O seu padrasto estendeu as mãos com os dedos abertos como se fossem garras, como se uns pêssegos maduros estivessem à espera de serem colhidos e acariciados.
Mas o fogo ávido e ambicioso do seu olhar não observava nenhuma bandeja de fruta, mas os seios suaves e arredondados da jovem que havia no outro lado da divisão.
— A tua mãe queria que eu cuidasse de ti, Cassie. Aguda e melosa, aquela voz fazia-lhe doer os ouvidos.
A rapariga recuou outro passo para a porta.
— Eu cuido de mim própria. Tentava enrolá-la, mas ela dera-se conta das suas intenções.
Vira-o e ouvira-o elogiar a sua mãe sobre a sua beleza, até que conseguiu finalmente ficar com ela e maltratá-la durante três intermináveis anos.
Mais um passo e a liberdade estaria ao seu alcance. Um pequeno movimento para a direita, deslizando o pé devagar junto ao monte de roupa sujae conseguiria desatar a correr.
Quando alcançasse a porta, ele não conseguiria pará-la.
Enquanto esperava que Cleta desse o seu último suspiro, bebera o suficiente para que os seus movimentos fossem trôpegos e a sua voz arrastada.
— A tua mãe está quase fria. Temos de a enterrar, eu e tu.
Levantou uma mão suja e passou-a pelo nariz. Cassie sentiu repugnância.
Moveu o pé direito e depois o outro, já conseguia ver os desenhos que a luz do sol formava no chão da divisão ao lado. Com as mãos contra a parede que tinha atrás de si, procurou o puxador da porta.
— Não penses que vais fugir, menina. Há umas coisas que temos de esclarecer. A tua mãe disse-me que precisas que cuidem de ti e quem melhor do que o teu padrasto para isso?
Estendeu para ela a mesma mão com a qual limpara o nariz, as unhas sujas cravaram-se na sua carne e Cassie deu um salto.
Tremendo, lançou-se para a outra divisão, pestanejando para se habituar à luz do sol depois da penumbra. Passara horas junto da cama, a cuidar da mulher que já não se parecia nada com a mãe que ela recordava. — Volta aqui, megera! Remus Chandler correu atrás dela, mostrando os dentes sujos de tabaco.
Conseguiu apanhar a ponta do seu xaile e puxou-o com todas as suas forças.
Era uma decisão simples e Cassie tomou-a sem perder tempo.
Largou o xaile que a abrigara durante a noite e correu, passando junto à mesa sobre a qual estava o prato do pequeno-almoço de Remus junto ao do jantar da noite anterior.
Perguntou-se se fora na noite anterior que encontrara a sua mãe aninhada na cama a ofegar, como se tivesse de aproveitar cada baforada de ar.
Cleta murmurara-lhe umas instruções ao ouvido, umas palavras que a acautelavam contra a maldade do homem que era seu marido e que arruinara as vidas de mãe e filha.
— Foge, filha. Foge de... Remus...
DOWNLOAD
Cassie Phillips não estava casada com Will Tolliver, por muito que ele dissesse isso a toda a gente. Obviamente, transformar-se na esposa de um homem tão respeitado e amável como ele seria um sonho tornado realidade.
Contudo até um homem como Will a abandonaria quando soubesse porque fugia.
Cassie era o tipo de rapariga que qualquer homem poderia apresentar à mãe e Will estava decidido a fazer precisamente isso.
Todavia nunca imaginara que para a proteger tivesse de manter uma mentira que podia trazer-lhes muitos problemas.
Sobretudo se não conseguisse convencer Cassie de que o melhor era casar-se mesmo com ele.
Capítulo Um
Norte do Texas, 1894
O seu padrasto estendeu as mãos com os dedos abertos como se fossem garras, como se uns pêssegos maduros estivessem à espera de serem colhidos e acariciados.
Mas o fogo ávido e ambicioso do seu olhar não observava nenhuma bandeja de fruta, mas os seios suaves e arredondados da jovem que havia no outro lado da divisão.
— A tua mãe queria que eu cuidasse de ti, Cassie. Aguda e melosa, aquela voz fazia-lhe doer os ouvidos.
A rapariga recuou outro passo para a porta.
— Eu cuido de mim própria. Tentava enrolá-la, mas ela dera-se conta das suas intenções.
Vira-o e ouvira-o elogiar a sua mãe sobre a sua beleza, até que conseguiu finalmente ficar com ela e maltratá-la durante três intermináveis anos.
Mais um passo e a liberdade estaria ao seu alcance. Um pequeno movimento para a direita, deslizando o pé devagar junto ao monte de roupa sujae conseguiria desatar a correr.
Quando alcançasse a porta, ele não conseguiria pará-la.
Enquanto esperava que Cleta desse o seu último suspiro, bebera o suficiente para que os seus movimentos fossem trôpegos e a sua voz arrastada.
— A tua mãe está quase fria. Temos de a enterrar, eu e tu.
Levantou uma mão suja e passou-a pelo nariz. Cassie sentiu repugnância.
Moveu o pé direito e depois o outro, já conseguia ver os desenhos que a luz do sol formava no chão da divisão ao lado. Com as mãos contra a parede que tinha atrás de si, procurou o puxador da porta.
— Não penses que vais fugir, menina. Há umas coisas que temos de esclarecer. A tua mãe disse-me que precisas que cuidem de ti e quem melhor do que o teu padrasto para isso?
Estendeu para ela a mesma mão com a qual limpara o nariz, as unhas sujas cravaram-se na sua carne e Cassie deu um salto.
Tremendo, lançou-se para a outra divisão, pestanejando para se habituar à luz do sol depois da penumbra. Passara horas junto da cama, a cuidar da mulher que já não se parecia nada com a mãe que ela recordava. — Volta aqui, megera! Remus Chandler correu atrás dela, mostrando os dentes sujos de tabaco.
Conseguiu apanhar a ponta do seu xaile e puxou-o com todas as suas forças.
Era uma decisão simples e Cassie tomou-a sem perder tempo.
Largou o xaile que a abrigara durante a noite e correu, passando junto à mesa sobre a qual estava o prato do pequeno-almoço de Remus junto ao do jantar da noite anterior.
Perguntou-se se fora na noite anterior que encontrara a sua mãe aninhada na cama a ofegar, como se tivesse de aproveitar cada baforada de ar.
Cleta murmurara-lhe umas instruções ao ouvido, umas palavras que a acautelavam contra a maldade do homem que era seu marido e que arruinara as vidas de mãe e filha.
— Foge, filha. Foge de... Remus...
DOWNLOAD
Assinar:
Postagens (Atom)