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19 de agosto de 2021

Dezembro da Devassidão

 


O Visconde Carrington estipulou um preço perverso a mulher que o insultou. Para que ele considerasse aprovar o casamento entre sua protegida e o filho dela, ela teria que concordar em entregar-se à ele por três noites de paixão e devassidão. 

Capítulo Um

Sentado em seu assento, o visconde Carrington esticou as pernas o máximo que pôde nos limites da carruagem e observou a única outra ocupante do veículo sentada à sua frente. Adeline, sua jovem pupila, não tinha falado com ele durante todo o trajeto para a primeira
de muitas celebrações de Natal, e olhava ansiosamente para fora da janela. Ele teria preferido pular as festividades para passar uma semana no Château Follet, seu covil favorito de libertinagem, onde os hóspedes se entregavam a atividades lascivas. Mas como Lady Bettina, sua avó, se recuperava de uma tosse, coube a ele acompanhar Adeline ao baile de Moorington. — Sou uma companhia tão cansativa hoje em dia que você não consegue encontrar duas palavras para falar comigo? — Arthur tentou em tom de provocação.
Assustada, Adeline voltou seus grandes olhos azuis para ele. Com seus cachos dourados e corpo pequeno, ela apresentava um contraste para ele. — Você? Cansativo? Nunca! — ela assegurou. — Estou preocupada, com medo que a neve nos atrase para o baile. Ela olhou pela janela mais uma vez. Ele seguiu seu olhar e notou que o chão exibia uma leve camada de branco sob o luar brilhante, mas a carruagem continuava facilmente na estrada. Ele olhou de volta para Adeline, que continuou a olhar silenciosamente para fora da janela, sem saber o que fazer com seu humor taciturno. Talvez fosse costume que as jovens de sua idade, dezessete anos, oscilassem entre a reticência e a loquacidade. Ele havia assumido a tutela dela pouco antes de sua chegada e, embora ela passasse mais tempo na companhia de Lady Bettina do que na dele, ele sentia que conhecia Adeline bem o suficiente para detectar que algo estava errado. Adeline estava distraída desde que voltou de Bath com Lady Bettina. — Pelo contrário, acho que chegaremos mais cedo — disse ele. Ela parecia não o ouvir e não respondeu. Ele a olhou com mais atenção, procurando por sinais de que ela pudesse estar doente, mas ela tinha um brilho saudável em seu semblante





Série Castelo da Devassidão
1- Submetida ao Libertino
2- Submetendo a Lord Rockwell
3- Submetendo-se a seus lordes hippies
4 Submetendo-se ao Marques
5- Submissão no Natal
6- Submissão no Natal, O epílogo
7 à 11- Submetendo ao Barão
12- Dezembro da devassidão
Série concluída



 

 

 

14 de abril de 2021

Submetendo-se ao Barão

Série Castelo da Devassidão

Uma história intensa e envolvente.

Uma luta pelo perdão leva um nobre e sua esposa de volta ao Chateau Follet, onde a devassidão toma um novo e inesperado rumo. Quão difícil pode ser seduzir a própria esposa? Leopold Spencer fica chocado ao saber que sua esposa tímida e desajeitada está secretamente indo para o Chateau Follet, onde as formas mais perversas e devassas de libertinagem acontecem. Embora não toque em Trudie há mais de um ano - não desde sua desastrosa noite de núpcias - ele não está disposto a ser traído. Furioso, ele segue para o Chateau Follet para recuperá-la antes que ela perca a cabeça. Mas, pouco depois de chegar, ele descobre uma oportunidade única - e provocativa - de testar a fidelidade de sua esposa. Disfarçado, ele decide o que quer fazer é seduzir sua esposa. Comandar sua submissão, no entanto, não é tão fácil quanto ele esperava ...

Capítulo Um

Leopold Spencer, o quinto Barão Ramsay sentiu a pancada na virilha, como se um dos corcéis que agora contornavam a reta o tivesse chutado no saco. Ele abaixou seus binóculos e tentou se dirigir ao amigo com
calma.
— Onde você disse que nossas esposas estão hospedadas?
— Château Follet, — Charles respondeu um pouco mais alto sobre o barulho das arquibancadas. — Ou algum nome francês rebatizado. Caramba, o turco se deu bem! Acho que meu julgamento sobre cavalos pode finalmente rivalizar com o seu, hein? Embora a reunião do Royal Ascot fosse o objetivo do dia para Leopold, com a Copa Ouro ainda por vir no Dia das Mulheres, um assunto mais importante agora prendia sua atenção. Charles não sabia que o Château Follet também era conhecido pelo nome de Château Debauchery, ou não teria falado do lugar com tanta indiferença.
— Sua esposa, Diana, contou isso a você? Leopold perguntou.
— Sim, ela estava divagando, como fazem as esposas, sobre quais lojas e chapelarias elas iriam enquanto estivessem em Londres. Assuntos terríveis e maçantes que só podem interessar ao belo sexo. Eu disse a ela que, com troca suficiente de cavalos, ela poderia fazer a viagem para a cidade em um dia, mas ela achou que a
viagem poderia ser muito cansativa para sua esposa. Disse que este Château Follet era o lugar perfeito para passar a noite — possivelmente duas, já que ela conhece bem a dona da casa. A pequena megera travessa. Leopold sentiu sua virilha apertar. Pouco o surpreendia se Diana, sua prima, sabendo muito bem que seu marido nunca a ouvia com mais de meio ouvido, ostentasse deliberadamente o nome de Château Follet, um covil de libertinagem onde homens e mulheres se envolviam em tabus prazeres da carne. Ele não tinha pensado que Diana voltaria lá depois de se casar com Charles. Embora Leopold sempre tenha gostado de suas visitas a
Follet, ele abandonou o lugar depois de se casar com Trudie, dois anos atrás. Bom Deus.
Trudie. Ela estava ciente do que aconteceu no Château? Era incrível que sua tímida e desajeitada esposa conhecesse, quanto mais se aventurasse, em tal lugar. A devassidão perversa certamente a horrorizaria. De repente, ele se lembrou de uma conversa comum entre eles na mesa do café da manhã, quinze dias atrás, quando Trudie anunciou que ela e Diana desejavam viajar a Londres para comprar tecidos para os vestidos da última moda.
— Assim como você e Charles estarão nas corridas —, Trudie disse, o tom de sua voz mais alto do que o normal, — nós, mulheres, vamos nos divertir um pouco na cidade. — Ele assentiu e educadamente perguntou onde elas estariam hospedadas e a duração da estadia, embora, na verdade, ele estivesse mais interessado em voltar ao seu jornal na época. — Eu – nós.




Série Castelo da Devassidão
1- Submetida ao Libertino
2- Submetendo a Lord Rockwell
3- Submetendo-se a seus lordes hippies
4 Submetendo-se ao Marques
5- Submissão no Natal
6- Submissão no Natal, O epílogo
7 à 11- Submetendo ao Barão
12- Dezembro da devassidão
Série concluída





17 de março de 2021

Submissão no natal. O Epílogo

Série Castelo da Devassidão
Um romance histórico erótico que termina a história entre uma falta de regência "adequada" com desejos sombrios e o Marquês que a faria sua esposa. 

Na continuação de Submitting for Christmas – The Epilogue, Mildred Abbott tem dúvidas sobre o casamento com o Marquês de Alastair, mas ela concorda com um último ato de indecência perversa com ele. 

 

 

Capítulo Um 

Jezebel, Promíscua, Prostituta. Incapaz de dormir, Mildred Abbott estava deitada na cama e encarava a escuridão. As palavras continuavam a assombrá-la. Essas e outras frases ecoavam em sua cabeça sempre que ela imaginava seu próximo encontro com Louisa Wilmington, irmã mais velha de Alastair. A última conversa na Festa de São Miguel foi menos do que encorajadora.
— Se eu fosse você... — A Sra. Wilmington lhe dissera. — Usaria seu dote enquanto o tem e me casaria com o primeiro homem que quisesse. Talvez ele nunca descubra a amante que você é... Eu poderia deixá-la cair em desgraça, é um destino que você certamente merece, mas você tem a chance de 
salvar a si e à sua família da ruína total.
Se tiver alguma decência, seguirá meu conselho. A respiração de Mildred pressionou o seu peito quando ela se lembrou do momento em que percebeu que estava certamente apaixonada por Andre d'Aubigne, Marquês de Alastair. Se ela fosse a amante que Louisa pensava, tentaria seduzir Alastair ainda mais. Em vez disso, nas quinzenas seguintes, ela o evitara, correra para os braços de George Winston, pensando que se casar com outra pessoa pudesse suprimir seu desejo pelo homem que
detinha o verdadeiro domínio de seu coração e corpo.
Ela podia ouvir a respiração de Alastair até ele dormir ao lado dela. Virando a cabeça, olhou para o belo perfil, as famosas madeixas negras da família d'Aubigne, sobrancelha imponente, mandíbula quadrada e lábios deliciosos que ela nunca se cansaria de beijar. Sentindo suas emoções começando a dominá-la, ela se virou de lado. Ela passou o Natal mais arrebatador em sua companhia, aqui no Château Follet, também conhecido como Château Debauchery. Mal podia acreditar que ele a seguiu até aqui. Nunca teria pensado que o encontro inesperado no Château meses atrás levaria a uma proposta dele. Mas eles deveriam partir hoje de Château Follet e, com a perspectiva de voltar para casa, o sonho acabou. Agora ela tinha que enfrentar uma realidade menos encantadora. O que Lady Katherine pensaria?

   

Série Castelo da Devassidão
1- Submetida ao Libertino
2- Submetendo a Lord Rockwell
3- Submetendo-se a seus lordes hippies
4 Submetendo-se ao Marques
5- Submissão no Natal
6- Submissão no Natal, O epílogo
7 à 11- Submetendo ao Barão
12- Dezembro da devassidão
Série concluída



29 de janeiro de 2021

Submissão no Natal

Série Castelo da Devassidão
Mildred Abbott tem dúvidas sobre se casar com o marquês

de Alastair, mas ela concorda com um último ato de
devassidão perversa com ele.

 

 

 

 

 

 

Capítulo Um

Mildred Abbott estremeceu quando sua mãe soltou um gemido de desespero. Ela não desejava causar dor à mãe, mas neste caso, seu alívio superou sua culpa.
— Você deve falar com Haversham novamente — a Sra. Abbott insistiu. Mas o Sr. Abbott havia se acomodado em sua poltrona favorita diante da lareira e, tendo feito isso, dificilmente se levantaria por algum tempo.
— Ele decidiu partir para a Escócia amanhã. — Mais um motivo para falar com ele antes que seja tarde demais — disse sua esposa, com a voz alta e estridente de desespero. O Sr. Abbott balançou a cabeça.
— Não adiantaria. Não é Haversham quem deve mudar de ideia. É Alastair. Mildred respirou fundo. Seu primo tinha feito isso. Embora ele inicialmente tivesse se recusado a intervir na questão do noivado, no final ele conseguiu o resultado que ela esperava. Ela errou ao aceitar a proposta do Sr. Haversham, e apenas o marquês de Alastair tinha a posição e a influência para alterar o arranjo sem que muitas consequências caíssem sobre o casal anteriormente noivo.
— Certamente algo pode ser feito — a Sra. Abbott persistiu. — Haversham gostava de nossa Millie. Eu sei disso. — Aparentemente, não o suficiente para concordar com os acordos de casamento exigidos por Alastair. A Sra. Abbott torceu as mãos.
— Não sei por que o marquês decidiu se preocupar com este assunto quando ele nunca se preocupou conosco antes. Por que agora?
— Suponho que seja minha culpa por tê-lo abordado com um pedido de dote para Millie. — No entanto, não é ele que precisa se casar com Haversham! Millie reprimiu um sorriso com a ideia de seu primo se casar com Haversham. Os dois homens não podiam ser mais diferentes. O último era um dândi obsequioso que tinha conexões modestas, o primeiro era um homem de qualidade arrogante e, muitos o consideravam de coração frio. O Sr. Abbott pegou seu jornal.
— Bem, como é ele quem fornece o dote de Millie, ele tem o direito de interferir. A Sra. Abbott deu outro gemido.
— Agora, quem vai ficar com Millie? Não é como se ela tivesse uma fila de homens querendo cortejá-la! Mildred não se ofendeu com isso, pois era verdade. Embora ainda houvesse muito que pudesse fazer para melhorar sua aparência, ela sabia que sua beleza era mediana. Ela não tinha tranças suaves, cílios longos nem a figura esguia desejada pela maioria. Ela tinha outras qualidades que serviriam bem a um marido, mas havia uma parte dela que poucos considerariam aceitável. Sob sua fachada de bom senso e bondade, agitava-se uma natureza escura e lasciva.
Ela tinha muita vergonha dessa parte dela até que a tia de Alastair, Lady Katherine, a encontrou de uma forma comprometedora. Na agonia por ter arruinado sua família, Mildred ficou muito surpresa quando Lady Katherine a confortou e, mais tarde, a encorajou. Foi um imenso alívio para Mildred descobrir que ela não estava sozinha em suas tendências perversas, e que estas eram compartilhadas por uma mulher a quem ela respeitava e admirava.
— Agora Millie nunca vai se casar! — A Sra. Abbott lamentou enquanto afundava no sofá. Mildred sentou-se ao lado da mãe e passou-lhe um lenço para enxugar os olhos. Solteirona não era uma perspectiva que assustasse Mildred, exceto pela dor que seus pais poderiam sentir.
Ela era sua única filha, e como eles tinham apenas os meios mais modestos, apesar de sua ligação com André d'Aubigne, marquês de Alastair, sua única esperança de ver sua filha sustentada era através do casamento. Por esse motivo, Mildred aceitou a mão de Haversham.

 


28 de janeiro de 2021

Submetendo-se ao Marquês

Série Castelo da Devassidão

Ele está tentando ser um cavalheiro para variar, mas ela não aceita 'não' como resposta!

O marquês de Alastair não é um cavalheiro. Ele não se preocupa com ninguém. Diz e faz o que o quer. Mas para apaziguar sua tia em seu aniversário, ele concorda em escolher uma pessoa cujos interesses ele vai cuidar. Não era sua intenção escolher a pura e simples Mildred Abbott, um projeto de estimação de sua tia, mas quando a srta. Abbott aparece no Château Debauchery, onde os hóspedes se entregam a prazeres perversos, ele é obrigado a fazer. Mildred Abbott é uma verdadeira senhorita de regência, mas ela não pode negar os desejos sombrios que atormentam seu corpo na quietude da noite. Noiva de um bajulador e sem inspiração, ela decide aproveitar a oportunidade singular de uma visita ao Château Debauchery para satisfazer seus desejos mais devassos antes de se submeter a uma vida entorpecida. Para seu desgosto, o sobrinho de sua benfeitora está lá, e ele pretende preservar sua honra levando-a para casa! Mas Mildred se recusa a ir até que ela tenha tido sua noite de devassidão perversa ...

Capítulo Um

Regency Inglaterra
— Bem, seu primo malvado se digna a aparecer, não é? Mrs. Grace Abbott pergunta a sua filha, Mildred, quando ela olhou para o salão de baile para um cavalheiro que tinha virado muitas cabeças por sua aparência.
Sabendo que a pergunta era mais uma afirmação, Mildred, uma jovem prática de vinte quatro anos, não respondeu pois se abanava para não transpirar, como estava acostumada a fazer em espaços lotados, durante as noites quentes de verão, sempre que se preocupava, ou se usasse camadas de roupa demais. Todos estes aspectos conspiravam contra ela esta noite, e a umidade certamente iria arruinar as muitas aplicações de pó de sua mãe, tinha insistido em aplicar, declarando que a pele de Mildred estava muito escura nos meses de verão.
Como a ocasião o baile era o quinquagésimo aniversário de Lady Katherine d'Aubigne, Sra. Abbott também insistiu que Mildred usasse o xale que sua senhoria tinha presenteado Mildred no último Natal. Sua mãe nunca deixou de considerar como ela poderia conseguir o favor de sua senhoria, a anfitriã do sarau da noite.
Mildred adorava Lady Katherine, mas pela primeira vez, sua atenção estava mais fixa em seu primo, o marquês de Alastair.
Ela esperava que ele estivesse presente e pensou em pouco mais no passeio de carruagem. No entanto, agora que ela viu sua figura alta e imponente, seus nervos vacilaram e ela se perguntou se teria a coragem de falar com ele, embora nunca antes se sentisse intimidada. Ela não gostava de pedir favores a ninguém, muito menos ao marquês, mas ela estava desesperada esta noite.
— Eu ouvi dizer que ele tinha estado divertindo-se com alguma piada de burguesia, Mrs. Abbott continuou. Pensei uma vez que ele havia se tornado Marquês que ele abandonaria seus caminhos imprudentes. É uma vergonha, para o ex-marquês que era um homem íntegro.
— Você não deve falar mal de Alastair, mamãe, disse Mildred. Ele tem sido bastante generoso em prover o meu dote.
Sra. Abbot fungou. — Bem, foi a única coisa adequada a fazer, pois ele pode pagar por isso e vocês são primos.
Embora sua mãe, cujo o irmão mais velho havia se casado cometer a uma vida entorpecida. Para seu desgosto, o sobrinho de sua benfeitora está lá, e ele pretende preservar sua honra levando-a para casa! Mas Mildred se recusa a ir até que ela tenha tido sua noite de devassidão perversa ...


Série Castelo da Devassidão
1- Submetida ao Libertino
2- Submetendo a Lord Rockwell
3- Submetendo-se a seus lordes hippies
4 Submetendo-se ao Marques
5- Submissão no Natal
6- Submissão no Natal, O epílogo
7 à 11- Submetendo ao Barão
12- Dezembro da devassidão
Série concluída



 

 


 


27 de janeiro de 2021

Submetendo-se a seus lordes hippies

Série Castelo da Devassidão

Em troca de um dinheiro muito necessário, a Srta. Deana Herwood em desespero, aceita o convite escandaloso do Sr. Rockwell para ir ao Chateau Debauchery, mas três noites de submissão podem ser mais do que ela pode suportar.

O Sr. Rockwell espera que algumas noites no Chateau Debauchery saciem seu desejo inconveniente pela mulher que um ano atrás, ele propôs. Mas será que ele consegue a companhia da Srta. Herwood uma segunda vez? No Chateau Debauchery, existem duas alas: a Ala Oeste, onde os hóspedes mais novos são introduzidos para as muitas facetas do prazer e a Ala leste, onde os hóspedes experientes tem o prazer de seus extremos mais perversos e devassos. O Sr. Rockwell pretende manter a Srta. Herwood com segurança na Ala Oeste, mas a chegada de uma amante rival anterior pode levá-los para a Ala Leste.

Capítulo Um

A Sra. Adeline Herwood deu uma boa dose de conselhos que Deana iria amavelmente ouvir e então, menosprezar; mas nessa noite, quando Deana estava sentada à sua mesa de cartas favorita em um dos salões de jogos menos conhecidos de Londres, ela desejou ter ouvido a mãe e deixado de frequentar o salão de jogos. Pois, parado no limiar da sala de cartas, estava o Barão Rockwell, parecendo tão bonito e elegante quanto quando ela o vira pela última vez há uns 12 meses atrás. Vestido com um fraque formal, colete de brocado de seda e cartola, ele parecia ter chegado diretamente da ópera ou de Drury Lane. Ele chegou com aquele jeito silencioso, vagamente indiferente, que ela atribuíra inicialmente à arrogância. Se ele sabia que virava cabeças, não mostrava nenhuma evidência, sempre à vontade com o peso de muitos olhos, principalmente do belo sexo sobre ele.
Com o coração martelando, Deana se ocupou em recolher as cartas em sua mesa. Quão agudamente seu corpo reagiu àquela presença, cada nervo saltando à atenção, como se o caso deles tivesse acontecido apenas ontem. Ela rezou para que ele não a notasse, embora durante semanas depois de seu breve caso ela tivesse procurado por ele todas as noites no salão de jogos. Quantas vezes ela se lembrara daquela noite em que seu corpo ficara sob o comando das mãos dele? Quantas vezes ela tinha estado acordada tensa e precisando de liberação, ansiando por seu toque? Ela não se imaginava apaixonada por Rockwell - bem,
talvez um pouco -, mas ele acendera uma chama que não poderia ser facilmente reprimida. Embora não pudesse imaginar que outro homem pudesse ter o mesmo efeito sobre ela, concluiu que era melhor afastá-lo da mente. Se ela tivesse sorte, nunca mais teria que olhar para ele novamente.
Mas, como sempre, Sra. Sorte provou ser uma amiga caprichosa.
Deana embaralhou as cartas. Uma vez. Duas vezes. Três vezes. Como um coelho alerta pela aproximação de um predador, ela ouviu um amigo de Rockwell chegar para cumprimentá-lo e exalou um pequeno suspiro de alívio. O relógio havia marcado meia-noite há alguns minutos e a multidão na sala de jogos não havia diminuído. Em sua musselina verde-oliva despretensiosa, ela poderia ter se misturado as paredes. Mesmo que ele a visse, provavelmente não se aproximaria. Ele não a procurara desde aquela única noite juntos. Ficou claro que ele havia terminado com ela e não tinha vontade de renovar seu contato.
— Aqui, agora, você pretende embaralhar a noite inteira, Srta. Herwood? —, perguntou um dos clientes da sua mesa.
Com uma mão experiente, ela rapidamente entregou as cartas depois se serviu de um copo de vinho enquanto espiava na direção de Rockwell. Ele sentara-se à mesa de dados, de costas para ela, embora ela reconhecesse facilmente sua forma magra e alta, acentuada pelo corte apertado e requintado de seu casaco. A adorável Brianna Walpole estava sentada ao seu lado, agitando o leque de renda e os cílios grossos. Deana terminou com seu vinho com um gole rápido.
Mas quão tola era por sentir o menor sinal de ciúme quando não tinha direitos sobre ele. Que uma mulher de sua modesta situação alguma vez atraísse as atenções do barão Rockwell era uma anomalia. Ela fizera um esforço sincero, como muita
s vezes a sra. Herwood e sua cunhada, Lydia imploravam, para encontrar um homem de situação modesta, mas com recursos suficientes para garantir o bem-estar financeiro das mulheres Herwood.
— Eu não posso suportar outro cobrador à nossa porta.


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Série concluída



 








 


Submetendo a Lord Rockwell

Série Castelo da Devassidão
Para Deana Herwood, endividada, perder uma mão de cartas para o rico Lord Rockwell já é ruim o suficiente. 

Mas quando ele propõe que ela acerte sua dívida com ele, passando uma noite oferecendo seu corpo para o ser prazer, ela se encontra encurralada, Depois de concordar, ela descobre que seu apetite  inclui uma preferÇencia pelo tabu. Quando ela expressa suas reservas, ele oferece uma proposta ainda mais escandalosa - ele lhe dará cem libras se ela não gostar das mãos dele, ela pode ganhar a aposta ou seu corpo sucumbirá às atenções perversas de Lord Rockwell?

Capítulo Um

Deana não conseguiria ser forte o bastante para disfarçar o desânimo que sentiu quando o Lord Halsten Rockwell revelou seu ás e sua rainha. Olhou de relance para as próprias cartas, um rei e um dez, para garantir que tinha perdido. Como era possível? Rockwell estava perdendo durante toda a noite.
— Você me deve cinquenta libras, senhorita Herwood. — Lorde Rockwell afirmou tranquilamente, enquanto recolhia os ganhos no meio da mesa. Ele incluiu um recibo assinado de próprio punho.
Ela o fuzilou com os olhos, pois não seria apelidada de derrotada amargurada. Era evidente a partir de suas vestes, imaculada gravata perfeitamente amarrada, um colete costurado a partir da mais fina seda e um casaco 
que se ajustava em um abraço apertado em seus ombros largos, que Rockwell não estava em extrema necessidade de dinheiro.
Deana o observou recolocar um anel de ônix bonito em sua mão e se pegou olhando para seus dedos ásperos. Nunca tinha prestado muita atenção à mão de um homem, ou de uma mulher, mas as dele transmitiam força, agilidade e até mesmo gentileza.
Ignorando o calor estranho que se inflamou nela de repente, desviou o olhar do jogo infernal para alguém que talvez pudesse emprestar-lhe cinquenta libras. Mas já era tarde, os clientes haviam deixado a sua mesa a cerca de meia hora, e muitos dos que restaram tinham dívidas a pagar. Se tivesse parado antes, mas teve muito prazer vencendo um homem que possuía tudo o que ela não possuía, riqueza, recursos infinitos e uma certa autoconfiança que beirava a arrogância.
— Eu pagarei com meus próximos ganhos. — Informou a Rockwell.
— Eu tenho uma melhor opção de reembolso para você, senhorita Herwood.
Ela levantou as sobrancelhas e esperou pacientemente enquanto ele guardou novamente sua carteira em seu casaco e a olhou do outro lado da mesa de cartas.
Seus olhos castanhos escuros refletiam as luzes dos candelabros ou alguma alegria interior. Seu olhar perturbou-a, mas não tanto quanto o que falou em seguida.
— Eu gostaria de tê-la em minha cama, senhorita Herwood. Por uma noite, eu terei prazer com você, depois disso a sua dívida comigo estará quitada em sua totalidade.
— Faria de mim uma prostituta?


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12 de junho de 2019

Submetida ao Libertino

Série Castelo da Devassidão

Desesperada para salvar sua prima da ruína certa com um notório libertino, a Srta. Heloise Merrill se passa por sua prima e toma seu lugar no infame “Chateau of Debauchery”.

Heloise pretende convencer o libertino — Lorde Cadwell, Conde de Blythe — a voltar suas atenções para outro lugar. 
O que ela não pretende é ser estendida sobre suas pernas e ser espancada!
Privado de sua desejada convidada, Sebastian Cadwell pretende fornecer à intrometida Merrill uma bem merecida desforra. Mas quando sua mão atinge o adorável traseiro dela, ele descobre que quer fazer mais do que apenas administrar uma leve surra. Ele quer amarrá-la e segurá-la. Em resumo, ele quer sua submissão total.

Capítulo Um

A escuridão da noite encobria as nuvens e obscurecia a vista de tudo, exceto as sombras. A mulher solitária em pé nos portões, com as mãos trêmulas e inquietas, puxou o véu sobre o rosto, para garantir sua privacidade. Cada pequeno ruído, desde a agitação das folhas nas árvores, a corrida de algum animal pequeno, até o atrito das pedras a seus pés, faziam-na saltar.
A qualquer momento ela esperava sua prima descer sobre ela com os olhos em chamas, denunciando sua traição e renunciando à irmandade que haviam compartilhado nos últimos anos.
Heloise Merrill se encolheu e olhou para o caminho, tanto por medo como desesperada para que a carruagem chegasse. Sua prima Josephine não iria entender que, se não fosse a afeição que as duas compartilhavam, Heloise não estaria em uma estrada aberta sozinha no meio da noite, fingindo ser ela.
Ela puxou o véu.
Será que os lacaios se dariam conta de que ela não era Josephine Merrill? Só sua forma física já poderia traí-la. Josephine possuía um corpo esguio, delicado, com ombros inclinados, enquanto Heloise tinha ombros quadrados e carne de sobra sobre seus braços e cintura.
O véu escondia seu rosto redondo, com
bochechas cheias e boca rosada. Josephine tinha uma fisionomia afilada no queixo, lábios largos, um nariz arrebitado e sobrancelhas finas e arqueadas.
O brilho de uma lanterna se aproximou. Heloise quis que seus pés ficassem e não a levassem de volta à segurança da casa que dividia com sua prima e seu tio, Jonathan Merrill, que gentilmente tinha levado Heloise anos atrás, quando seus pais tinham morrido.
Infelizmente, seu tio não estaria em casa por uma semana, deixando Heloise, a mais velha, responsável pela casa. Sentira-se tentada a chamá-lo imediatamente quando descobriu o bilhete destinado a Josephine, um convite para três noites desavergonhadas com Sebastian Cadwell, o Conde de Blythe, mas desistiu, pois seu tio não teria sido capaz de voltar a tempo. Josephine nunca poderia perdoá-la, mas ela não podia permitir que sua prima jogasse fora uma vida promissora por uma fantasia juvenil com um homem perigoso, um dos piores libertinos da Inglaterra.
— Srta. Merrill? — perguntou o cocheiro descendo de sua posição elevada.
Depois de se forçar a expirar, Heloise assentiu. Aceitando sua ajuda com os olhos desviados, como se o motorista pudesse ver através do véu, ela entrou na carruagem.
Um chicote rachou o ar, e o transporte marchou em frente. Seriam várias horas antes que ela chegasse ao seu destino, o Château Follet, assim chamado por sua proprietária, uma expatriada francesa.
Alguns apelidaram de Château de Devassidão.
Quantas vítimas o conde tinha reivindicado? Heloise se perguntou, incapaz de se acomodar confortavelmente no rico tecido dos assentos da carruagem. Nem o condutor nem o lacaio tinham zombado dela ou indicado de qualquer maneira que eles pensavam que ela era uma mulher devassa. Eles nem sequer perguntaram por que ela viajava sem uma maleta ou valise. Seria porque eles estavam acostumados a pegar as mulheres no meio da noite para o seu mestre? Heloise estremeceu ao pensar quão perto Josephine tinha estado de arruinar-se, e essa perspectiva permaneceria até que Heloise voltasse bem sucedida. Ela simplesmente tinha que ter sucesso. Ela tentara argumentar com Josephine, mas havia falhado.
—O que tem o conde de Blythe para recomendar a si mesmo, além de uma boa aparência? — Heloise havia perguntado.
—Você não entenderia, Heloise, — Josephine tinha respondido.
—O que eu não entenderia? — ela tinha pressionado.
Jogando seus cachos loiros luxuriantes, Josephine tinha respondido:
—Os caminhos de um homem e uma mulher.


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