Ela vivia por um conjunto estrito de regras…
Meredith Durant acredita que aqueles que não se casam, arranjam casamentos, e ela fez uma carreira notável ajudando mulheres jovens a encontrar o companheiro perfeito. Tendo sofrido de um coração partido anos antes, ela está bastante contente com seu trabalho e determinada a nunca mais ser vítima do amor novamente. Seu emprego mais recente a faz trabalhar para a mais improvável das famílias, sem esperar que sua incumbência fosse o irmão mais novo de sua melhor amiga, Barry, que não é mais tão novo. Ele é um homem adulto que a deixa sem fôlego e com o desejo de que, talvez apenas desta vez, ela possa ter um final feliz. Mas como isso pode acontecer quando, uma vez que seu trabalho estiver feito, ela deverá vê�lo se casar com outra? Ele decidiu quebrar suas regras: Barry Aberdeen, o futuro duque de Gayle, sabia que seus dias de liberdade estavam contados. Com sua irmã recém-casada, sua mãe voltou suas aspirações matrimoniais para ele. Ela chegou a contratar uma casamenteira. Pior, a casamenteira é uma amiga de infância, Meredith Durant. Só que a criatura rígida e séria não é a garota despreocupada de que elese lembrava. Se ele tiver que conviver com uma casamenteira, vai divertir�se soltando o coque muito apertado de Meredith. O que ele não esperava é o quão hipnotizado ficaria quando aqueles fios caíssem sobre os ombros dela.
Capítulo Um
Londres, Inglaterra Primavera de 1822
Não havia nada mais atraente do que um homem com um livro. Tal fascínio, é claro, era ainda maior quando um cavalheiro alto e poderoso segurava um livro de poemas de Byron no meio de um jardim botânico. Nenhuma mulher poderia resistir àquilo.
Londres, Inglaterra Primavera de 1822
Não havia nada mais atraente do que um homem com um livro. Tal fascínio, é claro, era ainda maior quando um cavalheiro alto e poderoso segurava um livro de poemas de Byron no meio de um jardim botânico. Nenhuma mulher poderia resistir àquilo.
Parecia que a verdade universal era verdadeira até mesmo para a casamenteira Srta. Meredith Durant.
Notoriamente puritana, rígida e geralmente sem afetação, ela viu-se pressionada a não olhar para o estranho com cachos dourados e desgrenhados.
Porém, para ser precisa, ela não estava realmente espiando.
Ela estava olhando descaradamente. Uma daquelas olhadas ousadas que lhe custariam a reputação conquistada com dificuldade e, junto com esta, qualquer trabalho futuro e segurança.
Se os jardins estivessem ocupados. Se houvesse transeuntes na mesma área em que ela e o espécime diante de si estavam. Se ele não estivesse concentrado em seu livro. Mas ele estava absorto e de costas para ela, e era por causa de sua fixação nos sonetos de Byron que Meredith foi capaz de olhá-lo sem pudor.
O que era absurdo. Ela, com quase 31 anos de idade, não olhava… para ninguém. Certamente não para um cavalheiro com calças pretas justas e com um fraque que, apenas um tom mais escuro que o vermelho, dava uma ilusão de pecado. Contudo, nada sobre o estranho estar ali fazia sentido. O pecado não pertencia a uma sociedade de horticultura.
Também era uma verdade universalmente conhecida que os lugares de ciência e estudo eram inteiramente protegidos de canalhas, patifes e malandros.
Portanto, eram os únicos lugares Uma seguros para os quais escoltar suas pupilas, mulheres que ainda eram inocentes, com a esperança em seus corações e mentes totalmente impressionáveis. O cavalheiro lambeu a ponta do dedo e virou a página. E então ele começou a ler em voz alta. “Mas a poderosa natureza delimita desde a sua criação; O sol fica nos céus, e a vida na terra…
3- Uma Casamenteira para o Marquês
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Oiii você não vai sair sem comentar nada vai? Ou que tal indicar o que leu. Ou então uma resenha heheheheh...Todo mundo agradece, super beijo!