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14 de julho de 2013

Feiticeira

Sucumbiram ao feitiço da Lua...

Quando o capitão Kyle Ramsey conhece Selena Markham em uma praia banhada pela luz da lua, sua etérea beleza lhe deixa aturdido.
 Mas quando descobre que ela deseja que lhe faça amor, fica atônito.
O prometido de Selena a esteve traindo com outra mulher, e ela está absolutamente furiosa.
Fazer amor com um irresistível desconhecido parece a vingança perfeita...
Sua noite de amor conduz ao cume da paixão… mas estava claro que a sociedade não o veria com bons olhos.
Forçados a se casar, os inesperados amantes começam uma tempestuosa batalha regida pela amargura e a ira.
Mas, estão destinados a levar uma vida desgraçada juntos, ou a lua será capaz de voltar a enfeitiçá-los… para sempre?

Comentários revisora Maristela Roma: Adoro essa autora, leio tudo dela, pois suas historias são muito bem escritas, e com uma sensualidade que agrada muito, massssssssssss sobre esse livro afffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffff, o mocinho é tarado e a mocinha mocoronga, tonta, uma.... Ai passei muita raiva!!!!!!!!!!!Teve momentos que queria descontar em alguém, mocinha mais pastel afffffffffffffffffffffffffffffff, olha o comentário da tonta no finalzinho do livro: — Sim, sim que imagino, eu sentia o mesmo por Danielle, e por Anjo e pela ruiva de Nova Orleans... Tive vontade de matar essa mocinha mingau!!!!!!!!!! Leiam e confiram e depois deixem seu depoimento no blog!!!!!

 Capítulo Um

Antiga, Índias Ocidentais Britânicas, 1819.
A tripulação do veleiro americano saiu do botequim O Descanso do Grumete e começou a avançar dando tombos pela rua Long entre grandes gargalhadas.
Animados assobios e gargalhadas que trazia a onipresente brisa do mar flutuaram à deriva, atravessando os cristais quebrados das janelas dos edifícios de madeira que balizavam a rua. 
Aquele clamor inclusive se permitiu invadir os escritórios de P. Foulkes, advogado, onde nesse preciso instante se encontrava Selena Markham sentada em uma cadeira enquanto realizava uma consulta ao ilustre fundador da assinatura.
Distraída momentaneamente pelo tumulto, deu uma pausa na metade da frase para cravar o olhar por cima da incipiente calva do letrado em direção à janela.
Não obstante, como não ouviu gritos de «fogo nos canaviais» ou «navio na água» (algo que Selena temia inclusive mais que as chamas), reatou aquela conversa sobre um tema que lhe resultava terrivelmente desagradável: o problema das contínuas extravagâncias de sua madrasta.
—Tinha a esperança de que talvez você pudesse sugerir alguma solução — confessou a jovem— Edith ficou bastante... grosseira quando me neguei a subir a atribuição o dia de pagamento, mas é que não tinha escolha, segue gastando muito mais do que rende a plantação.
E agora isto! Esta vez foi muito longe com suas excentricidades, oferecer a casa como garantia...!
Tenho que fazer algo, não posso permitir que perca a casa por não pagar a prestação.
Enquanto seus dedos brincavam com o relógio de ouro que pendurava do bolso de seu colete, como presidindo seu volumoso contorno, o bojudo advogado a contemplou com ar pensativo: a veemência de Selena o desconcertava e ela o notou ao ver a expressão grafite na cara do homem.
Certamente, até ela se dava conta perfeitamente de que não estava comportando com sua característica mesura; embora também sabia que, com o vestido de musselina acanalada e o chapéu de asa estreita sob o que se escondia grande parte de sua frondosa cabeleira, tão loira que lançava brilhos chapeados, seguia tendo um aspecto acalmado e elegante.
—Entendo-o perfeitamente — respondeu Ignatius com o tom familiar que empregaria um amigo de toda a vida — compreendo o difícil que é sua posição, querida. Faço-me cargo totalmente de... teimosa que pode chegar a ser sua madrasta.
Teimosa era um termo muito caridoso, pensou a jovem com certa amargura: avara, malévola, talvez inclusive desumana, esses eram qualificativos mais adequados para descrever Edith.
Desde que esta se casou com Thomas Markham sete anos atrás, Selena fazia todo esforço imaginável para viver em harmonia com sua madrasta e, com o tempo, tinha encontrado a maneira de lutar com Edith, que consistia fundamentalmente em ignorá-la até onde fosse possível e não responder aos sarcasmos que lhe lançava com frequência, por mais que a irritasse e em ocasiões conseguisse feri-la.
E continuou com esse costume depois de que seu pai morrera porque sentia que era sua obrigação por receio à memória deste. Mas esta vez Edith tinha ido muito longe.
  

livros 1 e 2 estão conectados,
ordem de leitura
1- Desejo e Engano
2- Velvet Embrace
3- Feiticeira

23 de dezembro de 2010

Feiticeira

Série Guerreiros

Na Escócia do século XIII, a prática da feitiçaria podia ser punida com a morte na fogueira.

Esta é a história, divertida e terna, da relação que surge entre Gwendolyn, uma bela mulher acusada de bruxaria, e Alex MacDunn, um feroz guerreiro que procura nesta misteriosa jovem um milagre que salve a vida de seu filho.
Só existe um problema: Gwendolyn não tem poderes para enfeitiçar ou curar...
Gwendolyn MacSween, acusada injustamente de assassinato e bruxaria, é condenada por seu próprio clã a morrer queimada na fogueira.
No último instante, o resgate chega do lugar mais inesperado: Alex MacDunn, chefe do poderoso clã rival dos MacDunn... Mas Gwendolyn logo descobrirá que seu resgate não significa a salvação…      

Alex MacDunn, guerreiro e chefe do clã MacDunn, está marcado por um passado repleto de perdas e tragédias.
Agora, seu único desejo é capturar a feiticeira dos McSween para que salve a vida de seu filho gravemente doente... E quando esperava encontrar uma velha bruxa, na realidade encontra uma doce mulher de beleza sobrenatural...

Comentário  revisora Marlene: Adorei revisar este livro. Os personagens são bem reais, com defeitos e qualidades inerentes aos seres humanos. A mocinha é forte e corajosa, apesar das dificuldades que enfrenta e o mocinho é um guerreiro “tudo de bom”. O livro não é hot, tem poucas cenas amorosas, mas prende a atenção do começo ao fim.

Capitulo Um

As Highlands, Escócia, verão de 1209
Doía-lhe as costas por estar apoiada contra o gélido muro e se esforçava para levantar com tranqüila dignidade.
Entrecerrando os olhos frente ao tênue véu de luz que piscavam de uma tocha, vislumbrou a robusta silhueta de seu carcereiro. Sim. Outros dois rondavam atrás dele, seus rostos virtualmente enegrecidos pela escuridão. Estudou-os por um momento, logo deixou de apertar a pequena pedra de pontas afiadas que tinha na mão.
Robert não estava com eles.
— Estão preparados te esperando. — anunciou —. Além disso, faz um dia esplêndido para a ocasião — acrescentou torcendo com malévolo prazer a caverna negra de sua putrefata boca—. O vento é perfeito.
Lutando contra o desejo de socar o punho contra seu rosto, Gwendolyn avançou.
— Dê-me as mãos — ordenou brandindo uma longa corda.
Fechou os dedos em um punho, escondendo sua insignificante arma enquanto a corda se cravava em seus pulsos. Não podia entender o medo de Robert de que pudesse fazer algo enquanto era escoltada para a morte por aqueles musculosos guerreiros. Uma vez assegurado que os nós estavam apertados até lhe causarem dor, os dois homens a agarraram pelos braços e a empurraram para o escuro corredor. O fedor corporal, a comida podre e os excrementos humanos, encheram seus pulmões. Apressou-se pela passagem embarrizado, seus pés chapinhavam nos escuros atoleiros de água. Uma massa de cabelo deslizou em seu caminho. Deteve-se sobressaltada.
Os guerreiros riram.
— Uma bruxa assustada por um rato minúsculo! — disse com um bufo um deles— Não arrancam cabeças de uma dentada antes de sangrá-los em suas beberagens?
— Por que não lhe joga um malefício, como fez com seu pobre pai? —mofou o outro.
—Estou reservando meus poderes para o feitiço que estou planejando para você — respondeu Gwendolyn, que sentiu uma alegria amarga ao notar seu repentino medo.


Série Guerreiros
1 - Guerreiro Lendário
2 - Feiticeira
3 - A Rosa e o Guerreiro
Série Concluída

6 de julho de 2010

Feiticeira

Série Medieval

Simon "O Leal" tinha jurado não voltar a amar, pois o amor debilita os grandes guerreiros. 

Seu casamento que já estava acertado com uma formosa herdeira Normanda, seria para ele um dever, e nada mais. Mas é mais que o dever o que inflama seu sangue a primeira vez que vê Ariane…
Ariane só tinha conhecido desafeto por parte dos homens… e uma traição tão profunda, que virtualmente aniquilou sua alma.
Sem desejar a nenhum homem, sem confiar em homem algum, falando unicamente através da triste canção que toca com sua harpa, Ariane aceita Simon sendo uma noiva reticente…
Simon e Ariane se casam para levar a paz às terras em conflito, mas o casamento não basta por si só. Simon sabe que deve ensinar Ariane o que é a paixão, e ela, em troca, deve lhe ensinar a confiar de novo.
E ambos devem sucumbir a doce violência do feitiço do amor… ou morrer…

Capítulo Um

Outono no reino do Rei Henry I.
Castelo do Círculo de Pedra, lar de lorde Duncan e lady Amber, nas terras da fronteira ao norte da Inglaterra normanda.
— O que será — sussurrou Ariane para si mesma — bodas ou velório?
A jovem observou a adaga em suas mãos, mas não recebeu resposta alguma, salvo o reflexo da luz das velas que deslizava como sangue sobre a lâmina.
Enquanto olhava o sangue fantasmal, a pergunta ressoou de novo no silêncio de sua mente.
Bodas ou velório?
A resposta que finalmente chegou não lhe serviu de alívio.
Não importa. Só são palavras diferentes para um mesmo fim.
Dos altos muros do castelo do Círculo de Pedra, o vento soprava anunciando o inverno.
Ariane não ouvia seu lúgubre lamento.
Não ouvia nada, exceto os ecos do passado, o momento em que sua mãe tinha depositado a adaga coalhada de jóias nas pequenas mãos de sua filha.
Em sua mente, ainda podia ver o escuro brilho das ametistas e sentir o frio peso da prata.
As palavras de sua mãe tinham sido ainda mais gélidas:
«O inferno não possui um castigo maior que um casamento não desejado.
Usa isto antes de ter que se deitar junto a um homem ao qual não ame».
Infelizmente, a mãe de Ariane não tinha vivido o suficiente para lhe ensinar como usar a arma, ou contra quem.
De quem devia ser o velório, do noivo ou da noiva?
Deveria suicidar-me ou deveria matar Simon, cujo único crime é ter concordado em casar comigo devido à lealdade que sente por seu irmão, lorde Dominic, senhor da fortaleza de Blackthorne?
Lealdade.
Um tremor ofegante percorreu Ariane, fazendo com que sua túnica de uma viva cor dourada e nata estremecesse como se estivesse viva. Deus, oxalá tivesse sido abençoada com uma lealdade semelhante por parte de minha família!
O escuro pesadelo voltou, ameaçando romper o muro que Ariane tinha construído a seu redor. Sombria, afastou seus pensamentos da noite em que tinha sido traída, primeiro por Geoffrey o Justo e, depois, por seu próprio pai.
A folha da adaga feriu ligeiramente a mão de Ariane, indicando que a segurava com muita força.
Distante, perguntou-se o que sentiria se a arma se cravasse profundamente em sua carne.
Com toda segurança, não podia ser pior que seus pesadelos.
— Ariane, viu mi... Oh!, que adaga tão extraordinária


Série Medieval
1 - O Indomável
2 - Proibido
3 - Feiticeira
Série Concluída