Lady Sarah sempre foi apaixonada pelo melhor amigo de seu irmão. Por isso, quando é apenas uma jovenzinha, ela penetra em seu dormitório, na casa de campo de seus pais, e lhe declara seu amor. Matthew Bonham, marquês de Rochdale, foge no dia seguinte, preocupado com o interesse que despertou, sem querer, no coração da irmã, de seu amigo.
Depois de quatro anos fora da Inglaterra, Matthew retorna e encontra-se com Sarah, que já não é a jovezinha debutante que caia de amores por ele. Além disso, por culpa de um mal entendido propiciado por ele, Sarah será obrigada a casar-se…ou existirá alguma maneira de que ela se livre de um casamento sem amor?
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11 de setembro de 2020
Duelo de Vontades
O maior tesouro que um cavalheiro deve desejar é, sem dúvida, o coração de uma dama.
2 de maio de 2019
Um Marquês para mim
Série Nobres
Lady Alice Alvanley estava cansada de fingir que estava tudo bem, cansada de se sentir sozinha e incompreendida, que seus pais mal tolerassem sua presença em suas vidas.
Por causa de tudo isso, ela decidiu se tornar independente deles, e que melhor maneira de fazer isso do que procurar um marido para tirá-la de lá?
Lucius Whinthrope não conseguiu se livrar da ousada Lady Alice. Primeiro ele teve que intervir para que não
estragasse o compromisso de sua irmã e, depois de finalmente ter sido formalizado, parecia encontrá-la onde quer que fosse. O Marquês teria se tornado seu novo alvo?
Capítulo Um
«Ontem sonhei contigo e foi o sonho mais bonito que tive em meses. Depois despertei, e embora tratei de voltar a dormir para voltar a ver-te, não consegui. Sinto tua falta… mais do que jamais serei capaz de expressar». Fragmento de uma carta não enviada de Lady Alice Alvanley a Lorde Martin Alvanley.
A temporada estava dando seus últimos suspiros e Alice sabia que o desastre era iminente. Seus pais partiriam a Kent e a arrastariam com eles.
Apesar do pouco interesse que sentiam por sua companhia, a obrigariam a acompanhá-los porque era indispensável para sua família manter as aparências. Graças a Deus tinha uma possibilidade de escape. Suas novas amigas pareciam ter entrado em acordo para convidá-la a passar um tempo em seus respectivos lares.
A primeira em lhe oferecer uma saída digna a viver mal em Kent com seus progenitores tinha sido Brianna. Alice sabia que sua mãe não se negaria a deixá-la ir à casa ancestral dos duques de Rothgar. Seu seguinte destino, se aceitasse a ajuda de suas amigas, estava em Somerset, no lar familiar do visconde de Edgehill, ao qual Caroline a havia convidado.
Mesmo assim ainda dispunha de quatro semanas antes que toda a alta sociedade abandonasse Londres. O melhor de tudo era que ia desfrutá-las em solidão, já que a aparição inesperada do primo de seu pai, e herdeiro do condado, tinha propiciado a corrida de seus progenitores à casa de campo da família, certamente decididos a que o herdeiro não levasse nada antes do tempo.
De qualquer maneira, a avareza de seu primo jogava a seu favor. Ainda tinha tempo de comprometer-se ou de ganhar o interesse de algum cavalheiro adequado.
Só tinha que descobrir qual deles era o indicado para ser seu marido. Decidida a tomar as rédeas de seu futuro, limpou as mãos de terra no avental e tocou a campainha para chamar os criados. Em poucos segundos apareceu um dos lacaios.
— Deseja algo, milady?
Lady Alice Alvanley estava cansada de fingir que estava tudo bem, cansada de se sentir sozinha e incompreendida, que seus pais mal tolerassem sua presença em suas vidas.
Por causa de tudo isso, ela decidiu se tornar independente deles, e que melhor maneira de fazer isso do que procurar um marido para tirá-la de lá?
Lucius Whinthrope não conseguiu se livrar da ousada Lady Alice. Primeiro ele teve que intervir para que não
estragasse o compromisso de sua irmã e, depois de finalmente ter sido formalizado, parecia encontrá-la onde quer que fosse. O Marquês teria se tornado seu novo alvo?
Capítulo Um
«Ontem sonhei contigo e foi o sonho mais bonito que tive em meses. Depois despertei, e embora tratei de voltar a dormir para voltar a ver-te, não consegui. Sinto tua falta… mais do que jamais serei capaz de expressar». Fragmento de uma carta não enviada de Lady Alice Alvanley a Lorde Martin Alvanley.
A temporada estava dando seus últimos suspiros e Alice sabia que o desastre era iminente. Seus pais partiriam a Kent e a arrastariam com eles.
Apesar do pouco interesse que sentiam por sua companhia, a obrigariam a acompanhá-los porque era indispensável para sua família manter as aparências. Graças a Deus tinha uma possibilidade de escape. Suas novas amigas pareciam ter entrado em acordo para convidá-la a passar um tempo em seus respectivos lares.
A primeira em lhe oferecer uma saída digna a viver mal em Kent com seus progenitores tinha sido Brianna. Alice sabia que sua mãe não se negaria a deixá-la ir à casa ancestral dos duques de Rothgar. Seu seguinte destino, se aceitasse a ajuda de suas amigas, estava em Somerset, no lar familiar do visconde de Edgehill, ao qual Caroline a havia convidado.
Mesmo assim ainda dispunha de quatro semanas antes que toda a alta sociedade abandonasse Londres. O melhor de tudo era que ia desfrutá-las em solidão, já que a aparição inesperada do primo de seu pai, e herdeiro do condado, tinha propiciado a corrida de seus progenitores à casa de campo da família, certamente decididos a que o herdeiro não levasse nada antes do tempo.
De qualquer maneira, a avareza de seu primo jogava a seu favor. Ainda tinha tempo de comprometer-se ou de ganhar o interesse de algum cavalheiro adequado.
Só tinha que descobrir qual deles era o indicado para ser seu marido. Decidida a tomar as rédeas de seu futuro, limpou as mãos de terra no avental e tocou a campainha para chamar os criados. Em poucos segundos apareceu um dos lacaios.
— Deseja algo, milady?
Série Nobres
1 - Um Duque para mim
2- Um Lorde para mim
3- Um Visconde para Mim
4 - Um Marquês para mim
1 - Um Duque para mim
2- Um Lorde para mim
3- Um Visconde para Mim
4 - Um Marquês para mim
27 de abril de 2019
Um Visconde para Mim
Série Nobres
O sonho de Lady Caroline Whinthrope sempre foi viajar para a Itália para aprender as técnicas de pintura dos grandes mestres.
Tentando agradá-la, seu irmão, o marquês de Hawkscliffe, prepara a surpresa como presente em seu vigésimo segundo aniversário. O problema é que a viagem não poderia ter acontecido em um momento pior, justamente quando acaba de se comprometer com o homem que ama.
Apoiada por ele, ambos decidem manter segredo para que Caroline possa realizar seu sonho. O que ela nunca teria imaginado era que seria forçada a regressar da Itália para evitar que seu noivo cortejasse outra mulher.
Capítulo Um
A tia Felicity estava encantada ante a ideia de retornar a Londres. Em menos tempo do que Caroline tinha esperado, dado o muito que se queixava normalmente cada vez que tinha que encarregar-se de algum assunto, tinha ordenado aos criados que preparassem os baús e recolhessem os materiais de pintura de sua sobrinha, decidida a partir o quanto antes.
Inclusive tinha escrito a Paolo Gide, o administrador designado pelo marquês, para que reservasse um camarote para elas no Poseidón, o navio que saía em uma semana com destino à Inglaterra. Era como se ao saber que voltavam para casa, lhe tivesse dado as forças que necessitava para reagir.
Mesmo assim sua companhia tinha sido uma bênção para Caroline. Se não fosse por ela, em várias ocasiões se veria arrastada pela melancolia e o desânimo.
Depois da morte de seus pais em uma viagem de navio pelas ilhas gregas, Lucius tinha mudado sua forma de ser. As responsabilidades unidas ao título que acabava de herdar muito cedo e o compromisso de encarregar-se de sua irmã mais nova, tinham-no convertido em uma pessoa séria e melancólica. Afastando-se da pessoa que tinha sido em sua juventude.
Tudo isso unido ao temor que lhe davam as viagens em navio, fez com que se opusesse que sua irmã visitasse a Itália ou que fizesse algo que ele considerasse perigoso para ela, e a lista era bastante extensa. Caroline compreendia que tivesse medo que sua única irmã viajasse de navio, dado o trágico final de seus progenitores, não obstante, ela não tinha por que sofrer o mesmo destino que seus pais.
Durante anos tentou persuadi-lo para que consentisse na viagem que tanto desejava, mas tudo foi em vão. Até o dia em que fez vinte e dois anos, exatamente o mesmo dia no qual Phillip se declarou e pôs o diamante em seu dedo.
Caroline se viu obrigada a deixar de lado um dos dois sonhos que tinham dirigido sua vida durante anos: casar-se com o visconde, pelo qual se apaixonou desde a primeira vez que seu irmão o levou para casa, ou viajar à Florença para aprender as técnicas de pintura que tanto desejava dominar. Seu afã por agradar Lucius ganhou a batalha de todo o resto.
Seu interesse pela pintura ficou eclipsado por seu compromisso com o homem ao qual amava e seu amor por seu irmão determinou sua viagem.
Depois de tudo o que tinha feito para que Lucius cedesse, não podia simplesmente lhe dizer que já não lhe interessava viajar.
O sonho de Lady Caroline Whinthrope sempre foi viajar para a Itália para aprender as técnicas de pintura dos grandes mestres.
Tentando agradá-la, seu irmão, o marquês de Hawkscliffe, prepara a surpresa como presente em seu vigésimo segundo aniversário. O problema é que a viagem não poderia ter acontecido em um momento pior, justamente quando acaba de se comprometer com o homem que ama.
Apoiada por ele, ambos decidem manter segredo para que Caroline possa realizar seu sonho. O que ela nunca teria imaginado era que seria forçada a regressar da Itália para evitar que seu noivo cortejasse outra mulher.
Capítulo Um
A tia Felicity estava encantada ante a ideia de retornar a Londres. Em menos tempo do que Caroline tinha esperado, dado o muito que se queixava normalmente cada vez que tinha que encarregar-se de algum assunto, tinha ordenado aos criados que preparassem os baús e recolhessem os materiais de pintura de sua sobrinha, decidida a partir o quanto antes.
Inclusive tinha escrito a Paolo Gide, o administrador designado pelo marquês, para que reservasse um camarote para elas no Poseidón, o navio que saía em uma semana com destino à Inglaterra. Era como se ao saber que voltavam para casa, lhe tivesse dado as forças que necessitava para reagir.
Mesmo assim sua companhia tinha sido uma bênção para Caroline. Se não fosse por ela, em várias ocasiões se veria arrastada pela melancolia e o desânimo.
Depois da morte de seus pais em uma viagem de navio pelas ilhas gregas, Lucius tinha mudado sua forma de ser. As responsabilidades unidas ao título que acabava de herdar muito cedo e o compromisso de encarregar-se de sua irmã mais nova, tinham-no convertido em uma pessoa séria e melancólica. Afastando-se da pessoa que tinha sido em sua juventude.
Tudo isso unido ao temor que lhe davam as viagens em navio, fez com que se opusesse que sua irmã visitasse a Itália ou que fizesse algo que ele considerasse perigoso para ela, e a lista era bastante extensa. Caroline compreendia que tivesse medo que sua única irmã viajasse de navio, dado o trágico final de seus progenitores, não obstante, ela não tinha por que sofrer o mesmo destino que seus pais.
Durante anos tentou persuadi-lo para que consentisse na viagem que tanto desejava, mas tudo foi em vão. Até o dia em que fez vinte e dois anos, exatamente o mesmo dia no qual Phillip se declarou e pôs o diamante em seu dedo.
Caroline se viu obrigada a deixar de lado um dos dois sonhos que tinham dirigido sua vida durante anos: casar-se com o visconde, pelo qual se apaixonou desde a primeira vez que seu irmão o levou para casa, ou viajar à Florença para aprender as técnicas de pintura que tanto desejava dominar. Seu afã por agradar Lucius ganhou a batalha de todo o resto.
Seu interesse pela pintura ficou eclipsado por seu compromisso com o homem ao qual amava e seu amor por seu irmão determinou sua viagem.
Depois de tudo o que tinha feito para que Lucius cedesse, não podia simplesmente lhe dizer que já não lhe interessava viajar.
5 de março de 2019
Um Lorde para mim
Série Nobres
Lady Vitória Warwick esteve apaixonada pelo mesmo cavalheiro desde que soube o que era o amor, embora o cavalheiro em questão preferisse a sua irmã mais velha, apesar de havê-los visto se beijar.
Lorde Sebastian Middlethorpe estava decidido a desfrutar de um par de anos mais de sua solteirice até que se deu conta de que certa dama se deu por vencida e não tinha em mente esperá-lo.
Capítulo Um
«Ontem pela manhã a igreja de Saint George, em Hanover Square, estava tão cheia de mães chorosas que esta cronista pensou que ia ser necessário um desalojamento urgente para evitar males maiores.
O duque favorito das matronas se casou, não é de se estranhar tanta desolação maternal». Revista Segredos da Sociedade.
O único motivo pelo qual Lady Vitória estava disposta a manter uma conversação educada com certo cavalheiro era porque se encontrava no casamento de sua irmã e o cavalheiro em questão acabava de converter-se no novo parente da protagonista: a noiva. Essa era uma circunstância para a qual não tinha escapatória.
Por tudo isso, teve que fingir um sorriso e aceitar a taça que lhe oferecia Lorde Sebastian Middlethorpe. Não obstante, permitiu-se fantasiar jogando o conteudo da taça em seu rosto, partindo dali encantada.
― Não acredito que o barão Shelton seja uma boa companhia para você e, posto isto, tampouco me parecem ser o visconde Bloomberg nem o duque de Chespeake ― comentou ele sem uma introdução prévia.
― Desconhecia que soubesse tanto a respeito dos cavalheiros com os quais falo ― respondeu ela, negando-se a o olhar. Desde a tarde em que se encontrou com Sebastian de braço dado com sua amante, uma cantora de ópera italiana, proibiu-se de olhar ou falar com ele além do que ditava a boa educação.
― É inevitável, frequentamos os mesmos lugares ― confessou sem afastar o olhar dela.
― Nesse caso tem razão. Não são adequados para mim. Sebastian entrecerrou os olhos antes de perguntar.
― Adequados? Planeja encontrar um marido nesta temporada?
― Sim ― revelou sem comprometer-se com uma resposta mais elaborada.
― Por que tanta pressa? Torie deixou de evitar seu olhar e deu a volta para o observar de frente.
― Se tem que perguntar é porque não sabe nada da minha família.
― Sua mãe ― aventurou ele. Conhecia de primeira mão o desejo da condessa de Berbrooke de casar suas filhas. Tinha sido amigo de Brianna durante quase toda sua vida, além de viver a escassos quilômetros da família do conde, por isso não era uma surpresa que Lady Warwick decidisse casar sua única filha solteira. ― Exato.
Lady Vitória Warwick esteve apaixonada pelo mesmo cavalheiro desde que soube o que era o amor, embora o cavalheiro em questão preferisse a sua irmã mais velha, apesar de havê-los visto se beijar.
Lorde Sebastian Middlethorpe estava decidido a desfrutar de um par de anos mais de sua solteirice até que se deu conta de que certa dama se deu por vencida e não tinha em mente esperá-lo.
Capítulo Um
«Ontem pela manhã a igreja de Saint George, em Hanover Square, estava tão cheia de mães chorosas que esta cronista pensou que ia ser necessário um desalojamento urgente para evitar males maiores.
O duque favorito das matronas se casou, não é de se estranhar tanta desolação maternal». Revista Segredos da Sociedade.
O único motivo pelo qual Lady Vitória estava disposta a manter uma conversação educada com certo cavalheiro era porque se encontrava no casamento de sua irmã e o cavalheiro em questão acabava de converter-se no novo parente da protagonista: a noiva. Essa era uma circunstância para a qual não tinha escapatória.
Por tudo isso, teve que fingir um sorriso e aceitar a taça que lhe oferecia Lorde Sebastian Middlethorpe. Não obstante, permitiu-se fantasiar jogando o conteudo da taça em seu rosto, partindo dali encantada.
― Não acredito que o barão Shelton seja uma boa companhia para você e, posto isto, tampouco me parecem ser o visconde Bloomberg nem o duque de Chespeake ― comentou ele sem uma introdução prévia.
― Desconhecia que soubesse tanto a respeito dos cavalheiros com os quais falo ― respondeu ela, negando-se a o olhar. Desde a tarde em que se encontrou com Sebastian de braço dado com sua amante, uma cantora de ópera italiana, proibiu-se de olhar ou falar com ele além do que ditava a boa educação.
― É inevitável, frequentamos os mesmos lugares ― confessou sem afastar o olhar dela.
― Nesse caso tem razão. Não são adequados para mim. Sebastian entrecerrou os olhos antes de perguntar.
― Adequados? Planeja encontrar um marido nesta temporada?
― Sim ― revelou sem comprometer-se com uma resposta mais elaborada.
― Por que tanta pressa? Torie deixou de evitar seu olhar e deu a volta para o observar de frente.
― Se tem que perguntar é porque não sabe nada da minha família.
― Sua mãe ― aventurou ele. Conhecia de primeira mão o desejo da condessa de Berbrooke de casar suas filhas. Tinha sido amigo de Brianna durante quase toda sua vida, além de viver a escassos quilômetros da família do conde, por isso não era uma surpresa que Lady Warwick decidisse casar sua única filha solteira. ― Exato.
4 de fevereiro de 2019
Um Duque para Mim
Série Nobres
Marcus Middlethorpe, duque de Rothgar, está decidido a evitar as matronas que sonham casá-lo com suas aborrecidas filhas.
Com esse fim riscou um plano que está seguro de que não pode falhar. Só não contava com o caráter da dama que necessitou como cúmplice para que o dito plano tivesse êxito. Lady Brianna Warwick não deseja ser cortejada falsamente para cobrir aparências. Ela está disposta a apostar forte e a arriscar tudo que possui se com isso conseguir o que seu coração anseia: o amor de certo duque indescritível que a tira do sério e lhe acelera a respiração.
Capítulo Um
«Parece que há certo duque jovem e muito atraente à caça de uma esposa agora que sua melhor amiga ingressou nas filas dos felizmente casados. E segundo dizem, a escolhida pelo duque seria certa dama de requintadas maneiras e cabelos fora de moda, embora olhando bem, quando esteve na moda o vermelho?» Revista Segredos da Sociedade Converteu-se em um costume que Marcus Middlethorpe, duque de Rothgar, passasse mais tempo fora que dentro dos salões de baile, onde era assediado pelas mães que sonhavam com magníficos casamentoss para suas filhas, desposando-as com jovens e atraentes duques.
A razão de tanto interesse, além da que suscitava seu título, era que Marcus William Middlethorpe era o cavalheiro perfeito: bonito, refinado, educado e com uma reputação irrepreensível.
O que, para seu pesar, convertia-o no candidato mais desejado pelas damas casadouras e por suas engenhosas mães, que eram capazes de propiciar situações inverossímeis para conseguir sua atenção.
Para sua completa consternação, suportava as apostas que se faziam sobre ele nos clubes de cavalheiros, as quais rezavam que, agora que sua amiga, a marquesa de Rothburg, estava casada e já não podia afastar as debutantes, cairia nos laços do matrimônio antes do final da temporada.
Marcus era mais que consciente de seu dever para com a instituição do matrimônio. Como duque de Rothgar, devia casar-se e contribuir com descendentes que herdassem o título, isso nunca tinha estado em discussão. O único ao que resistia o duque era a casar-se tão cedo.
Aos seus trinta anos, ainda não estava preparado para escolher uma esposa, principalmente porque ainda não tinha encontrado a mulher apropriada para o cargo. Não que acreditasse que o amor era indispensável para casar-se, desde menino o tinham educado para que procurasse a duquesa adequada, não a esposa perfeita.
O ponto que o impedia de decidir-se era que, embora não procurasse o amor no matrimônio, desejava uma mulher a quem não tivesse que ignorar por toda a vida. Uma jovem com a qual manter conversações agradáveis e com quem compartilhar, ao menos, algum interesse comum.
Série Nobres
1 - Um Duque para mim
2- Um Lord para mim
Marcus Middlethorpe, duque de Rothgar, está decidido a evitar as matronas que sonham casá-lo com suas aborrecidas filhas.
Com esse fim riscou um plano que está seguro de que não pode falhar. Só não contava com o caráter da dama que necessitou como cúmplice para que o dito plano tivesse êxito. Lady Brianna Warwick não deseja ser cortejada falsamente para cobrir aparências. Ela está disposta a apostar forte e a arriscar tudo que possui se com isso conseguir o que seu coração anseia: o amor de certo duque indescritível que a tira do sério e lhe acelera a respiração.
Capítulo Um
«Parece que há certo duque jovem e muito atraente à caça de uma esposa agora que sua melhor amiga ingressou nas filas dos felizmente casados. E segundo dizem, a escolhida pelo duque seria certa dama de requintadas maneiras e cabelos fora de moda, embora olhando bem, quando esteve na moda o vermelho?» Revista Segredos da Sociedade Converteu-se em um costume que Marcus Middlethorpe, duque de Rothgar, passasse mais tempo fora que dentro dos salões de baile, onde era assediado pelas mães que sonhavam com magníficos casamentoss para suas filhas, desposando-as com jovens e atraentes duques.
A razão de tanto interesse, além da que suscitava seu título, era que Marcus William Middlethorpe era o cavalheiro perfeito: bonito, refinado, educado e com uma reputação irrepreensível.
O que, para seu pesar, convertia-o no candidato mais desejado pelas damas casadouras e por suas engenhosas mães, que eram capazes de propiciar situações inverossímeis para conseguir sua atenção.
Para sua completa consternação, suportava as apostas que se faziam sobre ele nos clubes de cavalheiros, as quais rezavam que, agora que sua amiga, a marquesa de Rothburg, estava casada e já não podia afastar as debutantes, cairia nos laços do matrimônio antes do final da temporada.
Marcus era mais que consciente de seu dever para com a instituição do matrimônio. Como duque de Rothgar, devia casar-se e contribuir com descendentes que herdassem o título, isso nunca tinha estado em discussão. O único ao que resistia o duque era a casar-se tão cedo.
Aos seus trinta anos, ainda não estava preparado para escolher uma esposa, principalmente porque ainda não tinha encontrado a mulher apropriada para o cargo. Não que acreditasse que o amor era indispensável para casar-se, desde menino o tinham educado para que procurasse a duquesa adequada, não a esposa perfeita.
O ponto que o impedia de decidir-se era que, embora não procurasse o amor no matrimônio, desejava uma mulher a quem não tivesse que ignorar por toda a vida. Uma jovem com a qual manter conversações agradáveis e com quem compartilhar, ao menos, algum interesse comum.
1 - Um Duque para mim
2- Um Lord para mim
20 de outubro de 2018
O Coração de uma Dama
O maior tesouro que um cavalheiro deve desejar é, sem
dúvida, o coração de uma dama.
Lady Sarah sempre foi apaixonada pelo melhor amigo de
seu irmão. Por isso, quando é apenas uma jovenzinha, ela
penetra em seu dormitório, na casa de campo de seus pais, e
lhe declara seu amor. Matthew Bonham, marquês de Rochdale,
foge no dia seguinte, preocupado com o interesse que
despertou, sem querer, no coração da irmã, de seu amigo.
Depois de quatro anos fora da Inglaterra, Matthew retorna
e encontra-se com Sarah, que já não é a jovezinha debutante
que caia de amores por ele. Além disso, por culpa de um malentendido propiciado por ele, Sarah será obrigada a casar-se… ou existirá alguma maneira de que ela se livre de um
casamento sem amor?
Capítulo Um
dúvida, o coração de uma dama.
Lady Sarah sempre foi apaixonada pelo melhor amigo de
seu irmão. Por isso, quando é apenas uma jovenzinha, ela
penetra em seu dormitório, na casa de campo de seus pais, e
lhe declara seu amor. Matthew Bonham, marquês de Rochdale,
foge no dia seguinte, preocupado com o interesse que
despertou, sem querer, no coração da irmã, de seu amigo.
Depois de quatro anos fora da Inglaterra, Matthew retorna
e encontra-se com Sarah, que já não é a jovezinha debutante
que caia de amores por ele. Além disso, por culpa de um malentendido propiciado por ele, Sarah será obrigada a casar-se… ou existirá alguma maneira de que ela se livre de um
casamento sem amor?
Capítulo Um
Londres, 1817
Lady Sarah Danvers estava mais que chateada, estava furiosa!
Tanto que estava com as bochechas vermelhas de segurar a vontade de gritar algum esconjuro, pouco feminino. O problema era que sua mãe não acreditara em seu malestar quando ela fingiu uma doença, ou, talvez, a única coisa que preocupasse a duquesa viúva, era que sua filha perdesse outra noite da temporada, idêntica à anterior, e, portanto, suas possibilidades de encontrar um marido esse ano diminuíssem.
Como se ela estivesse disposta a casar-se com qualquer um.
Sua mãe ainda não havia compreendido suas intenções, depois dela rechaçar os cuidados de dez pretendentes?
Fosse como fosse, sua tática fracassara e ali estava ela, outra vez, em um dos bailes mais abarrotados da temporada, quando teria preferido estar em sua casa ou, senão, o mais longe possível de certo marquês prepotente, antipático e terrivelmente atraente que rondava pelo salão, e que havia retornado para sua vida, no momento menos oportuno.
Por isso estava há duas semanas em alerta, para não tropeçar nele, praticamente desde que ele retornara a Inglaterra, depois de sua longa viagem pelo continente, e, para isto, ela tivera que fingir mais enxaquecas do que havia sofrido em toda sua vida. Inclusive tivera que renunciar aos seus passeios a cavalo pelo Hyde Park, convencida como estava de que, se saísse com Desdémona para cavalgar, fosse o cedo que fosse, o encontraria lá.
Espreitando-a, disposto a fazê-la lembrar da vergonha que passara.
Por outro lado, sua tática de evasão conseguira bem pouco: somente que sua mãe contemplasse a ideia de mandar chamar o médico da família, para que certificasse que ela estava fingindo e, assim, continuar arrastando-a de baile em baile, à caça do marido perfeito ou, mais concretamente, pelo que ela considerasse que devia ser um modelo de virtudes e que se resumia em duas máximas: rico e com título.
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