31 de julho de 2011

O Herói Relutante


Á Procura de um príncipe

O xerife Matthew Knight é o herói perfeito para o próximo romance de Andréa Jackson.
Suas perseguições a bandidos e foras da lei são fenomenais, mas o homem por trás da estrela de xerife é mais complicado do que ela imaginava.
O que faz uma escritora que precisa criar uma história, e seu herói inspirador se recusa a cooperar? Ou melhor, o que uma escritora não faz...?

Capítulo Um

Gallant, Texas Maio de 1884
— Estou precisando desesperadamente de um herói.
Com o polegar, Matthew Knight inclinou para trás a aba de seu chapéu preto e encarou a dama diante de si.
Aquela declaração inesperada o havia despertado de uma agradável soneca.
Como regra geral, não tolerava muito bem atitudes rudes, mas para ela poderia fazer uma exceção.
Ele a reconheceu apenas por tê-la visto chegar na diligência do meio-dia.
Estivera sentado naquele banco gasto, em frente à delegacia, observando o movimento das pessoas, pensando que se tratava de um belo dia para não fazer nada, rezando para que nada acontecesse para mudar sua rotina.
O verão ainda iria demorar mais um ou dois meses para chegar.
Ele tampouco tinha se incomodado com as nuvens de poeira em espiral que voavam ao longo da Main Street, causadas pelas carroças e cavalos.
A diligência, que ao passar aumentara ainda mais a poeira, parou diante do único hotel do vilarejo.
Seu proprietário, Lester Anderson, sem muita criatividade, havia batizado o lugar de "Hotel", o que, na imaginação de Matthew, era tão ridículo como chamar seu cavalo de "Cavalo", ou seu cachorro de "Cão".
Em uma tabuleta mal-pintada, Lester se gabava de que seu hotel tinha vinte e oito quartos; como se fossem muitos.
Matthew nunca havia visto a placa de "Temos Vagas" ser retirada, e ele costumava notar tudo, pois esse era o seu trabalho.
A mulher havia atraído sua atenção no instante em que descera da diligência, como uma princesa chegando a seu castelo, ciente de que seus servos a esperavam para cumprir ordens.
Seu vistoso traje verde-escuro denotava que ela era meticulosa no vestir.
Ela tinha o status de "garota da cidade" estampado na testa, comprovado desde o chapéu chique, cheio de enfeites, até os sapatos de verniz brilhante.
Garota da cidade, e mimada, por sinal.

O Verdadeiro Príncipe

Á Procura de um príncipe








Quando Ciarann de Connaugh invocou o príncipe dos magos para curar seu coração da dor pela perda de seu noivo poucas semanas antes do casamento, ela não tinha noção da forte magia que estava desencadeando.

Somente uma pessoa poderia salvá-la dó perigo: Laith de Inishmoor, um bardo atraente e misterioso cuja música pura finalmente abriria o coração de Ciarann para o amor...

Capítulo Um

Irlanda, 1484

A triste névoa úmida de chuva e neve caía durante o alvorecer. Laith de Inishmoor, um bardo nômade, amaldiçoava o caminho escuro e molhado à sua frente.
Tinha andado pela floresta durante a noite inteira, receando parar e morrer congelado.
O velho casaco estava encharcado.
A chuva havia transformado o chão em lama pura, que se infiltrava nos pés dele pelas rachaduras do sapato.
A única coisa que o confortava era imaginar um prato de sopa fumegante e uma caneca de sidra apimentada em uma taverna de algum vilarejo.
As folhas balançavam com o vento, deixando a impressão de estarem sussurrando a seu respeito. Laith lembrou-se de que havia uma montanha das fadas não muito distante dali.
Dizia-se que o morro arredondado era o castelo dos Sidhe.
Os pelos de sua nuca levantaram-se de apreensão e ele sorriu de seu tolo pensamento.
Um novo deus havia chegado ao Eire, levando as mágicas e rituais que reinavam absolutos no país desde os primórdios dos tempos.
As memórias do outro mundo e costumes antigos haviam esmaecido.
Tudo o que um bardo já havia respeitado e seguido estava esquecido.
Em outros tempos, Laith teria sido reverenciado e festejado, ao vagar pelas terras montado em um cavalo ornamentado de fitas e com uma sineta presa ao pescoço.
Sobre a sela de couro, estaria vestido como um príncipe, com a pompa de um esplendoroso casacão de sete cores e colares de ouro.
No entanto, o novo deus havia varrido a magia daqueles campos, deixando em seu lugar rituais vazios.
E Laith de Inishmoor, descendente dos grandes bardos do Eire, transformara-se em um pobre menestrel ambulante, vestido em roupas surradas, sapatos de outrem e a barriga vazia.

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27 de julho de 2011

Votos Do Coração










Poucas semanas antes dos votos finais como freira, Melissande Deverell encontrava-se nos braços de Lucian Barret, seu amigo de infância.

Agora ele se tornou um guerreiro de muitas façanhas e um homem sensual e muito atraente que desperta no coração enclausurado de Melissande sentimentos proibidos!



Capítulo Um

Primavera de 1250

Se Lucian Barret fosse um homem honrado e temente a Deus, poderia ter hesitado ao pensar em seqüestrar uma freira.
Felizmente, sua fé em Deus morrera dois anos antes, junto com seu pai adotivo, em um sujo leito de morte.
Seqüestrar Melissande Deverell não lhe causava nenhum dilema moral agora.
Lucian respirou fundo o ar da montanha e puxou de sua bolsa um lenço de musselina branca para amarrar em volta do rosto.
Não queria que ela o reconhecesse logo e traísse sua identidade inadvertidamente.
Após passar dias observando os rituais das habitantes do convento, Lucian concentrara-se em Melissande.
A graciosa mulher no hábito de corte severo não carregava nenhuma similaridade com a menina desordeira de que ele se lembrava da infância.
A postura dela radiava contentamento e completude, como se tivesse sido chamada de forma divina para a vida atrás dos muros silenciosos.
A Melissande Deverell de dez anos atrás gritara até ficar rouca quando seus pais anunciaram que ela entraria para um convento.
Disseram que ela soluçou metade do caminho até a França depois que partiu da Inglaterra.
A confirmação da identidade dela veio quando o jogo começou.
Lucian observava sua presa brincar com três crianças no jardim ensolarado.
Imagens de sua velha amiga travessa apareceram quando a jovem rolou de rir no chão ao ataque alegre de suas pequenas crianças.
Uma mecha de cabelo ruivo escapou de baixo da touca preta quando ela estatelou-se na grama de primavera.
Melissande.
Não havia como errar a mulher que Roarke, irmão de Lucian, mandara resgatar do convento escondido nos Alpes franceses.
A mesma mulher cuja chegada pagaria o débito que Lucian tinha há muito tempo com o irmão.
Uma donzela tão linda como nunca vira antes,
Melissande florescera e se transformara em um prêmio que merecia ser roubado.
Se Lucian fosse digno de carregar o nome da família Barret, aproveitaria a chance de possuir tal esposa para gerar seus herdeiros.
Mas essa tarefa deixaria para Roarke. Lucian continuaria pagando sua penitência pela vida que tirara com sua espada.
Apesar de as pessoas dizerem que havia sido um acidente, ele se culpava.

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A Indomada



Para conquistar um coração rebelde...



O trabalho de lavadeira no Palácio do Prazer de Lola não preparou Josie Baum para ser enfermeira.

Contudo, quando um guerreiro Cheyenne aparece de repente e a leva dali para cuidar de seu amigo, ela não tem escolha.

Então, Josie se vê sozinha num remoto chalé nas montanhas com um homem que espera que ela cuide da casa e que atenda a todos os seus caprichos.

Depois de anos cozinhando e limpando para seu padrasto e seus quinze meios-irmãos, a última coisa que Josie quer é passar seus dias servindo um homem pomposo e arrogante como Daniel McCord...

Por mais que ele seja lindo e atraente e faça seu coração acelerar toda vez que se aproxima...

Daniel só tem um desejo: trazer justiça para o seu povo.

Ele não está preparado para a atração incandescente que lhe desperta a bela e charmosa Josie, porém, menos ainda, para a resistência dela ao seu charme. Determinado a derreter o coração daquela beldade teimosa e obstinada, ele decide usar cada artifício de sedução a seu alcance para que ela seja sua...



Capítulo Um



Miles City, Território de Montana Outubro de 1796



Não que ela tivesse sido pega com as calçolas abaixadas em volta dos tornozelos.

Na verdade, a saia estava amarrotada e a bainha levantada o bastante para permitir uma visão indecente dos joelhos.

Ela não sabia bem como os botões da blusa tinham se soltado ou por que a fita rosa que prendia a combinação estava solta, revelando boa parte do seio esquerdo.

Mas era verdade, por mais sórdido que fosse, era tudo verdade.

Mesmo assim, Josephine Baum não permitiu que o filho do vizinho rancheiro a montasse como se ela fosse um pônei selvagem.

Fornicação levava a bebês, que levavam a nada mais do que a trabalho árduo e pele tão áspera que chegava a sangrar.

Prova disso eram os anos que Josie cuidara da frágil mãe e de seus bebês, sem falar nas tarefas domésticas pelas quais ela era responsável.

Quando a mãe havia falecido uns seis meses antes no parto do que seria seu décimo sexto filho, Josie tinha jurado que jamais permitiria que nenhum homem a colocasse nessa posição de criar sua prole infinita ou de arriscar a vida dando luz a um desses filhos.

Claro que isso não diminuía sua curiosidade sobre o processo físico em si.

Uma garota não podia crescer cercada por meninos de todas as idades sem considerar seus pequenos apêndices e toda a importância atribuída a eles.

Ela também pensava bastante em seus próprios atributos dados por Deus, especialmente em relação ao modo como eles se encaixariam ao de um homem.

Contudo, ela não planejava aprender sobre a conclusão em primeira mão.

Josie pretendia ater-se à sua virgindade até o último dos seus dias.

Nesse meio tempo, não via problema algum em descobrir tudo o que pudesse a respeito de sexo — exceto pelo rala-e-rola, como ela e os irmãos se referiam ao ato em si.

Foi por isso que convidou o pobre Henry a acompanhá-la ao celeiro.

Infelizmente, ele mal teve a chance de beijá-la e de acariciar um pouco seus seios antes que o padrasto os flagrasse no feno.

Ela já havia imaginado que Peter Baum fosse ficar chocado ou talvez até um pouco zangado, claro, mas nunca em seus sonhos mais desvairados, ela haveria de imaginar a reação extrema dele ao encontrá-la naquele estado./em>


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Aqui é seu espaço dê um alô, ou a alguém especial !
O meu alô vai para a minha irmã , pois ela é uma pessoa especial na minha vida.
Dividimos os mesmos gostos por livros, e sempre trocamos idéias a respeito deles, principalmente sobre a série CARPATOS.

Diga seu nome e de onde você é ?
Adriana – RJ

Fale um pouco de você...
É difícil, mas vou tentar. Sou uma pessoa alegre que gosta de fazer amizades, e valorizo acima de tudo a sinceridade. Sou solteira, tenho 41 anos e sou feliz. Porque digo isso ? As pessoas tem o costume de achar que se você está sozinha é infeliz.

Se acha viciada (o) em ler romances?
Sim. Leio tudo que cai nas minhas mãos, não importa se é histórico, ficção,humor ..

Costuma ler quantos livros na semana ?
Leio as vezes 3 nos finais de semana quando não saio ou não tenho que trabalhar.

O que acha de quem lê só romances e não outra leitura ?
Não tenho nada contra, mas aconselharia ler outros tipos de livros porque ajudam a melhorar sua qualidade de vida e você aprende a pensar.

Qual o primeiro livro que leu?
O caso da borboleta Atíria, aos 14 anos e nunca mais parei .

Fale um pouco sobre ele..
Mistura romance com suspense, porque gira em torno de um assassinato.
É uma fábula que tem como personagens o reino dos insetos.
Conta a história do rei grilo e da morte de suas esposas, e de um complô para tirá-lo do trono.
Descreve o nascimento da borboleta Atíria que nasce com um defeito nas asa e não pode voar. Ela no decorrer do livro acaba ganhando o coração do príncipe.
O que me tocou nessa história foi a mensagem que passa: o poder do amor acima das “diferenças”.

Qual sua autora(s) preferida (s) ?
Christine Feehan

Lê todo tipo de romance, ou tem algum preferido (medievais, regência) ?
Qualquer tipo, mas gosto de sobrenatural ( fantasmas, lobisomens e vampíros)

Qual o seu mocinho/mocinha inesquecível e porque?
Ivory malinov, Assassina Escura -série cárpatos. Sua luta para vencer as adversidades... olha que foram muitas.

Que tema não gosta que a autora aborde em um livro ? (cabe aqui: estupro, violência. etc.)
Não tenho nenhum.

Qual mocinho/mocinha que mais odiou num livrinho?
Victoria e Alex

Que livro foi este e porque ?
MINHA ADORÁVEL CONDESSA da Patrícia Grasso. Ela se rebaixa muito, não se valoriza. E ele é prepotente, não sabe dizer eu te amo.

Em que romance você gostaria de estar no lugar da mocinha ?
Do primeiro livro da série Carpatos, a mocinha é forte, de caráter e tem personalidade.

Já se identificou com alguma personagem, em que romance ?
Me identifico com todas um pouquinho. Da Christine Feehan, Judith Macnaught, etc.

Seu Príncipe... seria qual personagem de um romance?
Razvan, Assassina escura – série cárpatos

E no momento que livro está lendo?
nightwalkers—jacquelyn Frank

É realizada (o) profissionalmente ?
Sim . Faço o que gosto.

Gostaria de ser alguém diferente de vc ?
Não. Você só aprende vivenciando problemas e buscando soluções.
De repente aquela pessoa que você admira, para ser o que é ,enfrentou e venceu dificuldades para crescer e se tornar um ser humano admirável.

Já teve um grande amor ?
Não. Tive uma grande paixão.

Encontrou o amor de sua vida?
Não.

Já teve um sonho realizado ?
A maioria deles.

Se ainda não...tem esperança que sim ?
Claro. Qualquer objetivo a que você se propõe, a esperança é o que faz ir em frente.

Alguma saudade...pode falar um pouco ?
Tenho saudades de quando tinha 14 anos, foi uma época feliz, com muitas risadas e tinha grandes amigas que com o tempo foram para outra cidade e acabamos nos distanciando, e hoje não mantemos contato.

Já perdeu alguém muito querido ?
A minha avó. Tem pessoas insubstituíveis.

Já teve de abrir mão de algo precioso?
Não. Eu não me apego a coisas materiais.

O que mais te emocionou na vida ?
Passei em primeiro lugar no concurso que fiz.

Acredita em outra vida além dessa ?
Sim. Acredito que existe vendo a grandeza desse mundo e sabendo que só pode ter sido feito por Deus.

Se conseguisse mudar algo o que seria ?
Nada. Sou o que sou, devido ao que passei na minha vida.

Se fosse pedir algo à humanidade...?
Amor ao próximo e em Deus .























DEUS É AMOR PURO E DO PURO AMOR AO PRÓXIMO
O ato de amar a Deus é alcançar o auto conhecimento.
Admitir que não ama alguém seja por um motivo pessoal ou não revela que somos humanos.
Administrar esse sentimento em busca do auto conhecimento significa amar a Deus.

Diamante Negro

Série Diamante Negro

Naquele botequim cheio de homens pouco recomendáveis, Aurora Huntley esperava encontrar a forma de evitar um casamento forçado proposto por seu irmão Slayde, conde de Pembourne.

Um pequeno escândalo com um desconhecido é a solução ideal.
Mas o homem que aceita seu jogo lhe proporciona duas grandes surpresas: em primeiro lugar, porque resulta ser Julian Bencroft, o herdeiro da família que durante gerações mantém uma guerra contra os Huntley por causa de uma jóia maldita.
E em segundo lugar, porque ao estar entre seus braços sente uma paixão que não tem nada de fingimento.
O destino pôs nas mãos de Aurora a possibilidade de encontrar o verdadeiro amor quando ela já não acreditava possível e, ao mesmo tempo, de pôr fim a uma guerra entre famílias que dura há décadas.
Aurora e Julian podem encontrar juntos, o diamante negro, enquanto desfrutam de um amor mais precioso que qualquer tesouro.

Nota da Revisora Soryu: Existem poucos livros onde o segundo supera a historia do primeiro. E esse é um deles.
O livro é apaixonante, excitante, cheio de ação, suspense, romance e muita emoção. Essa historia se supera a cada minuto, a cada capitulo.
E termina com chave de ouro a lenda do diamante negro.
O protagonista Julian Bencroft é maravilhoso, um mocinho tudo de bom.
Que mostra que muitas vezes a historia pode conquistar muita mais ao leitor, quando achamos hominhos sensíveis, inteligente, que sabe como tratar bem a mulher que ama, que mesmo com um passado negro e triste, não se deixam vencer, e podem se superar, se apaixonar e se entregar ao amor.
Sim Julian é tudo isso e um pouquinho. Ele é fabuloso.
É um dos melhores personagens masculinos que já li.
Para quem leu o primeiro a Aurora não muda, agora a narrativa esta focada nela.
Na sua coragem, astucia, inteligência. E agora, nesse livro vemos seu lado apaixonada. Uma historia bem escrita, a autora se superou dessa vez.
Muitos mistérios vão rondar a lenda do diamante negro.
Muitos inimigos. e se preparem, para descobrir o destino dessa amaldiçoada pedra.
E de todos os personagens que rondam essa fabulosa lenda.


Série Diamante Negro
1 - O Legado do Diamante
2 - Diamante Negro
Série Concluída

26 de julho de 2011

Tormenta De Emoções




Os deuses estavam se divertindo...

Aurora Durant, capitão da Força Aérea americana, deu um suspiro de alívio.
Colhida por forte tempestade, conseguira fazer um pouso forçado com seu avião em pleno deserto, no Oriente Médio.

Uma fantástica visão assombrou o centurião Lucius Antonius.
Em meio à tormenta, uma mulher descera do céu!


Ela era linda, e Lucius só teve um pensamento: torná-la sua escrava.


Aurora achou que estava delirando, ao ser aprisionada por um antigo guerreiro romano em pleno século XX.
Mas quando o fascinante Lucius a tomou em seus braços, ela desejou que aquela alucinação, durasse para sempre...

Jena: Volta no tempo,bem medieval, li e adorei!

Capítulo Um

A capitão Aurora Durant sabia que voar era uma atividade perigosa.
Cada vez que acelerava o jato da força aérea pela pista e o lançava para o céu, aceitava o fato de que um dia não seria capaz de pousá-lo a salvo. Só não se conformava que seria hoje.
— Parece que o tempo melhora logo na fronteira com a Arábia Saudita! — gritou o
co-piloto, em meio aos trovões e estalos de eletricidade estática em seus fones de ouvido.
— Nós não conseguiremos alcançá-la! — berrou Aurora, em resposta.
Ela lutava com a direção enquanto o vento chicoteava seu C-21.
O pequeno jato para seis passageiros que a força aérea utilizava para transportar cargas e também pessoas, dava solavancos.
— Nós precisamos tentar dar a volta!
— Ótimo! Só não nos desvie muito da rota. Eu não tenho a intenção de me perder em território iraquiano. A população de lá têm andado meio desconfiada desde a Guerra no Golfo.
Aurora olhou para o tenente com a expressão marota.
— Nada de brincadeiras. Eu ouvi dizer que um dos nossos F-15 foi pego por um radar a semana passada e...
As feições dela tornaram-se sérias assim que uma rajada de vento jogou a aeronave para o lado.
Respirando fundo, Aurora procurou nivelar o avião.
Não havia nenhuma indicação de tempestade na rota de vôo no instante da decolagem, uma hora atrás.
Após livrar-se dos congressistas que compareceram para verem e serem vistos com as forças pacifistas das Nações Unidas, Aurora pretendia passar rapidamente por Ramstein, a base na Alemanha.
As únicas cargas da aeronave eram algumas caixas com equipamentos de comunicação, enviados de volta para reparos de emergência.
Mas, quinze minutos após terem saído da Arábia Saudita, uma daquelas monstruosas tempestades do deserto, das quais tanto escutara e nunca esperava vivenciar, os atacou de súbito.

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Aventuras Do Coração






Enviada para ser a governanta da rainha, Sheena descobre que um duque quer governar sua vida!

Quando menos esperava, a jovem escocesa, Sheena McCraggan, foi enviada a uma corte luxuosa, onde os conceitos de moral e os valores humanos eram todos distorcidos!

Sua missão, tentar salvar a educação da jovem rainha da Escócia, que corria o risco de ser corrompida.
Mas ela jamais imaginara que seria o pivô de um plano centra o rei...

E muito menos que se apaixonaria perdidamente por um duque francês rico, charmoso e muito, muito especial!

Capítulo Um

França 1555

— “Pour le nom de Dieu”, feche essa porta! — exclamou o homem, de maneira furiosa, perto da lareira.
O vento marinho invadiu o ambiente com seu sopro gélido, castigando impiedosamente as costas dos quatro cavalheiros, sentados diante das chamas, que aqueciam o pequeno saguão onde os drinques eram servidos.
— Devo me desculpar, Milordes, se estou me intrometendo — respondeu uma voz portentosa, cheia de sarcasmo.
Os quatro jovens se colocaram de pé com rapidez.
Emoldurado pelo portal de entrada da pousada, um local de teto baixo e paredes rústicas, havia um homem de trajes esplêndidos.
Sua sobrecapa de veludo reluzia tanto quanto as jóias que ostentava nos dedos.
Uma pluma adornava o chapéu de feitio luxuoso, colocado de maneira peculiar sobre os cabelos escuros.
As botas de cano alto pareciam não haver enfrentado a lama que cobria todo o pátio que circundava o local.
— Oh, Milorde! — balbuciou um dos jovens — Não esperávamos vê-lo aqui.
— Eu mesmo não imaginei que ainda estaria neste lugar — respondeu o duque de Salvoire, fechando a porta atrás de si e se aproximando deles, enquanto retirava as ornamentadas luvas de pelica.
— Também está esperando o navio da Escócia? — indagou um dos rapazes, em tom respeitoso.
-— Não, nada tão excitante — disse ele — Fiquei em Anet e estou a caminho de Paris, para me encontrar com o rei. Porém, a duquesa de Valentinois, pediu para levar uma mensagem ao Convento das Irmãs Pobres, que fica nesta terra que Deus esqueceu. Só mesmo Ele, a quem essas freiras adoram com tanta devoção, sabe o motivo de haverem se instalado tão longe.
De maneira quase inconsciente, tomado pela força do hábito, o duque se acomodou na cadeira mais confortável do local, situada ao lado da lareira.
Um gesto vago de sua mão determinou que os outros se sentassem também.
Eles o fizeram, mas sem a mesma descontração da qual vinham desfrutando antes da chegada do lorde.
Dali por diante, certa tensão se fez presente, e todos assumiram uma postura mais polida.
Suas faces se voltaram na direção dele, aguardando que dissesse algo.
O duque notou que se tratava de quatro dos mais sóbrios e inteligentes rapazes da corte.

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24 de julho de 2011

O Príncipe Do Perigo

Série MacLeod

Um deslumbrante nobre escocês conhece uma mulher de selvagem beleza em circunstâncias bastante perigosas, e descobrirão algo mais interessante que os tesouros templários que procuram...

Lady Isobel Macleod considera, em pleno século XIV, que o casamento é uma prisão e os maridos, estorvos muito aborrecidos.
Seu dominante pai e seu feroz cunhado, com suas atitudes, demonstraram-lhe esse aspecto das relações, e ela se convenceu de que as coisas são assim.
Está longe de imaginar um encontro que a fará mudar radicalmente sua opinião.
Sir Michael St. Clair, senhor do castelo de Roslyn, é atacado e espancado por brutais estranhos, e Isobel sai em defesa do cavaleiro, ajuda-o a escapar e viaja com ele através das Terras Altas da Escócia e mais à frente, às ilhas místicas.
Só sob as estrelas, com o homem cujo encanto a enfeitiçou, Isobel tenta sustentar seus prejuízos.
Mas é muito difícil enfrentar dois perigos ao mesmo tempo: um inimigo que a persegue - relacionado com o tesouro dos templários - e um desejo que a consome - entregar sua liberdade a esse homem tenro e valente.

Comentário da Revisora Ana Claudia: Achei o livro paradão, meio monótono.
O casal principal briga o tempo todo pelo mesmo motivo: Confianca ou a falta dela. Ele é cheio de segredos, ela é curiosa ao extremo.
Ele exige sempre a verdade, ela tem uma tendencia a mentir.
Ele quer casar, ela tem pavor ao casamento, mas aceita casar com ele mesmo assim. os dois são sequestrados, perseguidos, espancados, mas...
Não sei falta alguma coisa.
Ah! o que gostei mais no livro foi de uma briga entre a irmã mais velha da mocinha com o primo do mocinho, tem direito até a banho de água benta.

Capítulo Um

Terras altas da Escócia, perto de Glenelg, julho de 1379
Lady Isobel Macleod, de dezenove anos, escapou de sua reclusão no castelo de Chalamine e das mordazes críticas de seu pai.
Cavalgava montada em pelo no seu cavalo e seguia o atalho ao lado do rio, bordejado de árvores e arbustos, por Glen Mòr, o vale do Mor, para o caminho ascendente que levava a Glen Shiel.
Era um dia glorioso e a fresca brisa proveniente do mar lhe acariciava o rosto.
As flores silvestres coloriam a paisagem e não havia outro ser humano à vista.
Ainda não tinha encontrado a solitária ilha de seus sonhos, com a torre a qual, conforme dizia com freqüência a suas irmãs iria assim que tivesse os meios necessários, mas seu passeio matinal lhe daria, por uma ou duas horas, a solidão que tanto ansiava.
Ainda devia suportar uma semana em Chalamine antes de poder retornar ao castelo de Lochbuie, na Ilha de Mull, seu lar há sete anos.
Sentia saudades do laird de Lochbuie e de sua esposa, sua irmã Cristina, dos três pequenos e também de seus dois gatos preferidos, Cinza e Fuligem.
Embora tivesse vivido em Chalamine até os doze anos, já não o considerava seu lar agora que só três de suas seis irmãs viviam ali.
A mais velha das três, Adela, curvada aos vinte anos pelas responsabilidades da casa, estava se transformando com rapidez em uma mulher amargurada, enquanto que Sidony e Sorcha, de dezesseis e dezessete anos, desesperavam-se para encontrar maridos, casar-se e assim poder ir embora.
Isobel, por outro lado, não se casaria nunca.
Ao menos podia agradecer a seu pai, Murdoch Macleod de Glenelg, tivesse renunciado a fazer que cada irmã menor tivesse que esperar que as mais velhas se casassem primeiro.
Essa superstição tinha morrido há anos, junto com sua irmã Mariota e os sonhos de Macleod de um futuro grandioso para todas.


Série MacLeod
1 - Highland Princess
2 - Lord of the Isles
3 - O Príncipe do Perigo
4 - O Resgate da Donzela
5 - O Cavaleiro das Sombras
6 - O Rei das Tormentas

Amor Mágico




Sinistro e temível, com o cabelo tão negro como a noite e os olhos da cor do âmbar, Hugh o Impacável, fazia juz ao seu apelido.

Tinha procurado durante muito tempo, sem êxito, a mágica pedra que lhe permitiria o acesso a sua nova propriedade.
Ao descobrir que a pedra se encontra em poder de Lady Alice, tenta aproximar-se dela.
Lady Alice, uma jovem perita em afastar pretendentes, percebe as intenções ocultas de sir Hugh e sabe que ele ficará furioso ao descobrir que a pedra já não está em suas mãos.
Mas ainda restam seus poderes para encontrar o cristal, e os usará para libertar-se e libertar seu irmão do domínio de seu malvado tio.
Cada um atuará movido por um interesse pessoal, sem saber que sua vontade ficará em segundo plano e que o azar imporá um novo rumo a sua vida.


Nota da revisora Sandra Martinho: O livro é ótimo, o espadão é muito cabeça dura, mas a mocinha dobra ele fácil, fácil. Ela é ardilosa e leva ele na base da negociação. Não tem muitas cenas hot, mas tem cenas bem sensuais, muito mistério, perseguição e o que é melhor muitas partes engraçadas. Ele é super carinhoso com ela, mas só admite o amor no final.
O final é surpreendente, gostei muito do livro, recomendo.

Capítulo Um

Alice se orgulhava de sua inteligência e de ter recebido uma boa educação lógica.
Era uma dama que nunca tinha acreditado muito crédito em lendas.
Mas era porque jamais tinha precisado que uma lenda a ajudasse até pouco tempo atrás.
Essa noite, desejava acreditar e, de fato, havia uma lenda viva sentada à cabeceira da mesa, no salão de Lingwood Manor, a propriedade familiar.
O sombrio cavaleiro que chamavam de Hugh o Implacável, jantava sopa de alho-poró e linguiça de porco, como se fosse um homem comum.
Alice deduziu que até uma lenda tinha que comer.
Essa ideia prática a animou enquanto descia as escadas da torre.
Colocou seu melhor vestido para a importante ocasião, feito de veludo verde escuro, e debruado com cinta de seda.
Tinha o cabelo preso com uma fina rede de contas de ouro que tinha sido de sua mãe, e fixado com um delicado anel de metal dourado. Calçava sandálias de couro macio verde.
Alice não podia estar mais disposta para sair ao encontro de uma lenda.
Entretanto, a cena com que se encontrou ao final das escadas, a fez vacilar.
Talvez Hugh o Implacável comesse como um homem qualquer, mas aí terminava a semelhança.
Percorreu-a um pequeno estremecimento, em parte de temor, em parte de expectativa. Todas as lendas eram perigosas, e sir Hugh não era a exceção.

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O Cavaleiro Branco

Série Branca

Tinha o mundo a seus pés...

Para quase todos, o marquês de Knighton era um cavalheiro bonito, cortês e seguro de si mesmo. Um homem que tinha o mundo a seus pés.
Sequer as nuvens se atreviam a fazer sombra ao marquês.

Era o herdeiro da maior fortuna do reino, mas essa herança era também sua maldição. Ignorado e humilhado durante anos por seu avô, o grande duque de Westover, Christian não vê em sua esposa mais que uma nova e penosa obrigação.
Jura não engendrar nunca um herdeiro, mas o amor de Grace lhe faz pôr em dúvida todos os seus planos.

E uma jovem e inocente esposa...

Tudo na vida de Grace foi luz e cor.
Ela sempre sonhou com um casamento grandioso, no qual usaria o mesmo lindo vestido que sua mãe e sua avó usaram ao contrair matrimônio, o sinal de uma união agradável e eterna.
Mas o marquês de Knighton mostra em seu rosto algo que anuncia uma vida repleta de tumultos.
Poderá Grace com sua inocência mudar o olhar gélido dele?


Capítulo Um

Londres, 1820

Lady Grace Ledys estava de pé no centro da biblioteca de seu tio, uma sala tão pouco usada que o periódico que havia em cima da mesa era de seis meses atrás. Os criados, como eram mal pagos, sequer se incomodavam em tirar o pó, inclusive se acostumaram a utilizar a biblioteca do senhor como armazém, porque estavam seguros de que ele não o notaria. No entanto, para esta ocasião, abriram-se as cortinas que normalmente estavam fechadas e acenderam um fogo bem vivo na lareira que, até então, servia de lar a uma família de ratos.
Afinal, o marquês de Cholmeley vivia de aparências.
Era seu tio, e estava sentado diante dela, bastante confortável em um lugar que não estava acostumado a freqüentar. Cortaram-lhe o cabelo a la Brutus, quer dizer, todo penteado para trás e encaracolado na frente. As botas estavam recém escovadas e usava um colete que ela nunca viu até esse dia. Chamou-a fazia um quarto de hora, mas sua atenção não estava centrada em sua pessoa, a não ser no homem que se achava sentado a seu lado.
O conhecido duque de Westover era um homem que já devia ter mais de sessenta anos, com certeza. Tinha o cabelo muito fino e preso em um rabo-de-cavalo de cor branca, que contrastava muito com o casaco escuro. Estava com uma mão apoiada brandamente em cima do punho dourado da bengala de madeira polida, e no dedo da outra mão usava um anel adornado com um rubi do tamanho de uma noz pequena. Estava com dois relógios de bolso de ouro dependurados no culote e estava sorrindo; bom, estava sorrindo para seus seios como se, de repente, o vestido de seda escuro em sinal de luto se houvesse tornado transparente.
- Me diga moça, são naturais?
Estava tentado a incomodá-la, ela sabia, e se lhe tivesse feito essa mesma pergunta há seis meses, certamente agora estaria frente a uma Grace com os olhos abertos e sem saber o que dizer. Entretanto, as circunstâncias adversas às vezes endurecem a sensibilidade.
Antes de vir morar na casa de Londres de seu tio e tutor, Grace desfrutava de uma vida alegre e tranqüila em Ledysthorpe, a residência familiar de Durham. Ali se criou desde pequena sob os atentos cuidados de sua avó, a Marquesa viúva de Cholmeley. Tudo na vida de Grace era luz e cor. Ainda não havia visto os pináculos cinza das Igrejas de Londres; nunca havia percebido o ruído, o fedor e a imundície que se acumulam na capital da Inglaterra, onde viviam mais de um milhão de almas britânicas. O caminho mais longo que percorreu era o que separava Ledysthorpe e o povoado, um trajeto breve e com árvores de ambos os lados ao longo do qual todos a saudavam, sorriam e lhe perguntavam por sua saúde.
O dia no qual chegou a Londres, uma carruagem esteve a ponto de atropelá-la, mas ela se afastou a tempo, embora em seguida um vendedor de areia para fabricar tijolos lhe salpicou toda a saia.
A voz do duque a trouxe à realidade da qual queria escapar nesse mesmo instante.

Série Branca
1 - O Segredo de Rosmorigh
2 - Magia Branca
3 - O Cavaleiro Branco
4 - Bruma Branca
Série Concluída

O Duque E A Filha Do Reverendo







O reverendo Aaron Galvine abandonou luxo e riqueza e, com sua filha Bianca, se dedicou à ajuda e conversão de humildes camponeses e homens fora-da-lei.

Pobremente vestidos, alimentando-se mal, dormindo ao relento ou em precários celeiros, pai e filha começaram a sofrer as agruras da miséria.
Foi nessa condição de penúria que o duque de Kingswood encontrou Bianca e seu agonizante pai.
Condoído, levou a moça e o pastor para seu castelo.

Bianca achava que o duque era um anjo vindo do céu...
Mas logo ela iria descobrir que anjos não exigem o amor e a pureza de uma jovem inocente!

Capítulo Um

1817
Os lacaios de cabeleiras empoadas e libres guarnecidas de alamares apagaram as velas no salão, deixando acesas apenas as dos lampadários dourados à mesa de jantar.
A claridade das seis velas formava um oásis de luz, cujo reflexo atingia não só a luxuosa decoração mas a própria mesa.
Esta, de acordo com a moda instituída pelo príncipe regente, não carecia de toalha, pois era envernizada e, tal qual um espelho, refletia tudo que havia sobre ela.
O mordomo colocou em cima da mesa uma garrafa de vinho do Porto e outra de conhaque, em suas respectivas salvas lavradas.
Após relancear um olhar pela sala, retirou-se, acompanhado pelos lacaios.
O duque de Kingswood recostou-se confortavelmente em sua poltrona e dirigiu-se ao cavalheiro sentado ao lado:
— Bevil, você esteve singularmente calado esta noite.
Existe alguma coisa que o esteja preocupando?
O cavalheiro ao qual se dirigia hesitou um momento, antes de responder:
— Você me conhece tão bem, Nolan, que eu nunca imaginei que suspeitasse que realmente eu teria algo a contar-lhe.
O duque aguardou, com uma expressão cética no rosto.
Para qualquer um que o observasse, ele teria revelado a sua certeza de que nada que lhe fosse dito o surpreenderia.
Talvez fosse até mesmo duvidoso que pudesse interessá-lo.

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O Primeiro Beijo

Série Agentes da Coroa


Ecos da Sociedade de Lady Whistledown, maio 1816.

Um fugidio caçador de fortunas é cativado pela debutante mais desejada da temporada... e deve provar que está decidido a roubar o coração da dama, sem seu dote.
Peter Thompson fez uma promessa no leito de morte a seu melhor amigo: que devia velar por sua irmã menor.
Mas quando este condecorado soldado finalmente conhece asenhorita Matilde Howard, descobre que seus sentimentos são qualquer coisa, menos fraternos.



Série Agentes da Coroa
1-Pescar uma Herdeira
2- Como Casar com um Marquês
3- O primeiro beijo
Série Concluída

Série Blydon

1 - ESPLÊNDIDO



Emma Dunster é uma herdeira americana divertida e independente, que ambiciona dirigir a companhia de navios que seu pai possui.

Para não desgostar seu pai aceitou viajar a Londres e ficar na casa de seus tios e primos dos quais se encarregariam de apresentá-la na temporada londrina.
Quão último deseja Emma é casar-se, isso implicaria perder sua independência e suas possibilidades de comandar o negócio familiar. 
Assim planeja desfrutar de sua temporada rejeitando educadamente a todos os pretendentes que se animem a cortejá-la.
Uma aventura motivada pelo aborrecimento levará Emma, disfarçada de criada, a salvar um menino de ser atropelado por uma carruagem.
O menino resulta ser o sobrinho de Alexander Ridgely, duque de Ashbourne, que não duvida em atender a esta atraente criada que perdeu a memória após salvar ao menino.
Preocupado com ela, uma vez que a deixa a salvo na casa dos Blydon, para quem a criada afirma trabalhar, não pode evitar ir à festa que se celebra essa noite na casa dos Blydon para comprovar que ela está bem.
Qual não é sua surpresa quando descobre que essa suposta criada, é em realidade a prima americana dos Blydon, Emma!


2 - DANÇANDO AO ANOITECER






Lady Arabella Blydon, Belle, está passando uns dias com seus primos, os duques de Ahsbourne, quando tropeça com o John Blackwood, um veterano da guerra contra Napoleão, proprietário das terras vizinhas. 

Belle está acostumada a impressionar e seduzir aos homens com sua beleza e, também, a espantá-los com seu caráter forte e decidido.
Entretanto, John a recusa com brutalidade desde o começo.
Naturalmente, isso não faz outra coisa a não ser despertar o interesse da jovem.
A guerra deixou em John feridas físicas, mas também uma profunda ferida em seu espírito que Belle está disposta a descobrir.
O baile furtivo à luz da lua pode ser o princípio do remédio para que um espírito atormentado se abra por fim ao amor.


3 - ATREVIDA





É necessário uma moça atrevida pra tentar um sedutor.

Bonita e resoluta Henrietta Barrett nunca seguiu os ditames da sociedade.

Ela administra a propriedade de seu idoso tutor, prefere usar calças em vez de vestidos, e responde pelo nome improvável de Henry.
Mas quando seu tutor morre, sua amada casa cai nas mãos de um primo distante.


E é necessário um sedutor para domá-la William Dunford, o solteiro mais esquivo de Londres, fica chocado ao saber que herdou uma propriedade, um título... e uma pupila que está empenhada que sua primeira visita seja a última.
Henry está decidida a continuar cuidando da propriedade da Cornualha sem a ajuda do atraente novo lorde.
Mas Dunford é precisamente o homem que pode mudar as coisas...
Começando com sua e selvagem pupila.
Mas transformar Henry em uma dama faz com que ela não seja apenas a queridinha da alta sociedade, mas uma atração irresistível para um homem que achava que nunca poderia ser tentado.


3.5 - HISTÓRIA DE DUAS IRMÃS
O irascível Ned Blydon, protagonista desta história, está comprometido com uma das irmãs Thornton e apaixonado pela outra...Uma história tenra, sensual e cheia de humor, de uma das autoras mais populares do gênero romântico histórico.

Capítulo UmNed Blyton deixou escapar um cansado suspiro e olhou em ambos os lados, antes de tirar seu cavalo para fora dos estábulos. Era um trabalho exaustivo evitar três mulheres ao mesmo tempo.A primeira era sua irmã. Arabella Blydon Blackwood tinha firmes opiniões a respeito de como seu irmão devia viver sua vida, opiniões que não tinha problema em expor repetidamente.Belle era uma pessoa perfeitamente encantadora e razoável, mas parecia pensar que seu status de mulher casada lhe dava o direito de tentar dirigir a vida de Ned, apesar de que ele, como frequentemente lhe recordava, era um ano mais velho que ela.Depois havia sua prima Emma, que era, se isso fosse possível, mais intrometida que Belle. A única razão pela qual Emma não figurava, junto com Belle, em sua atual e esperta lista de mulheres-a-evitar-a-todo-custo, era porque estava grávida de quase sete meses e não podia mover-se muito rapidamente.Se Ned fosse uma má pessoa porque corria para escapar de uma cambaleante mulher grávida, que assim fosse. Sua paz mental valia.Finalmente, envergonhava-se de admitir, restava Lydia.Gemeu. Em três dias, Lydia Thornton seria sua esposa. E embora não tinha, concretamente, nenhum problema com ela, o tempo que tinha passado em sua companhia era todo de torpes pausas e contínuos olhares ao relógio.Não era o que ele tinha desejado para o matrimônio, mas já tinha começado a aceitar, que era tudo o que podia esperar agora.Tinha passado as últimas oito temporadas sociais em Londres, um homem encantador, um pouco libertino, mas não ao ponto que as mães afastassem as suas filhas dele. Ele nunca tinha evitado conscientemente o matrimônio – bem, ao menos não nos últimos anos – mas ao mesmo tempo, tampouco tinha encontrado nunca uma mulher que inspirasse amor em seu interior.Desejo? Sim. Luxúria? Muitas, certamente. Mas verdadeiro amor? Nunca.


Série Blydon
1 - Esplêndido
2 - Dançando ao Anoitecer
3 - Atrevida

3.5 - História de Duas Irmãs
Série Concluída

23 de julho de 2011

Como Casar com um Marquês

Série Agentes Da Coroa 







Inglaterra, 1815 

Ela estava tentando seguir as regras... 

Quando Elizabeth Hotchkiss depara com um livro intitulado Como se Casar com um Marquês na biblioteca da casa de sua patroa, ela acha que aquilo só pode ser uma brincadeira de mau gosto. 
Com três irmãos mais novos para sustentar, Elizabeth sabe que terá de se casar por conveniência, e não por amor, mas quem mais poderia saber disso? 
Bem, um manual de regras de sedução pode ser justamente o que ela está precisando... 
De qualquer forma, que mal pode haver em dar apenas uma folheada...? ...Mas ele tem as suas próprias! 
James Sidwell, o marquês de Riverdale, foi requisitado por sua tia para tentar salvá-la de uma chantagem; uma incumbência que requer que ele se faça passar por um recém-contratado administrador da propriedade da condessa. 
As suspeitas de James logo recaem sobre Elizabeth, a dama de companhia da tia, Intrigado pela beleza da jovem e com o interesse dela naquele estranho livro, ele galantemente se oferece para ajudá-la a encontrar um marido... praticando seus estratagemas de sedução com ele. 
Mas quando ela começa a se aperfeiçoar demais, James decide que só há uma regra que vale a pena seguir: que Elizabeth, finalmente, se case com seu marquês!



Série Agentes da Coroa
1- Como Pescar uma Herdeira
2- Como casar com um marquês
3-  O Primeiro Beijo
Série Concluída

Amar a um Estranho

Trilogia Delaney
Com uma bala alojada nas costas e um grupo de vigilantes seguindo seu rastro, Pierce Delaney se esconde no primeiro lugar que encontra antes de perder a consciência: um rancho em ruínas no meio do nada. 
Quando ele acorda, está sendo tratado por uma bela mulher.
Embora sempre soubesse que não se pode confiar no gênero feminino, quando aquele anjo loiro propõe um casamento de conveniência, por um período curto de tempo, em troca de continuar ocultando-o de seus perseguidores, ele só pode pensar em como torná-la sua para sempre.
Zoey Fuller precisa de um marido… e precisa rápido.
Caso contrário, perderá seu rancho para um malvado banqueiro.
O desconhecido que aparece em seu porão é como uma dádiva de Deus.
Embora Pierce diga que vai continuar seu caminho, após cumprir o seu papel, Zoey sente um profundo desejo em seu interior cada vez que a beija e promete a si mesma que ele não irá a lugar nenhum sem que ela o acompanhe.


Trilogia Delaney
1 - Amar a um Estranho
2 - To Tame a Renegade
3 - To Tempt a Rogue

Os Cavalheiros De Louisiana

5- WADE






Wade Benedict devia infiltrar-se em perigosas terras para resgatar Chloe Madison.

O problema era que aquela teimosa e valente mulher não queria ser resgatada.
A raiva contra o tratamento opressivo que recebiam muitas mulheres a levou a entrar no perigoso mundo clandestino que estava gerando uma rebelião.
Aquele homem que elegeu a si mesmo seu salvador não podia obrigá-la a abandonar às mulheres com quem se aliou, embora sua vida corresse perigo.
Mas Chloe não demorou a perceber que encontrou a fôrma de seu sapato em Wade, um homem tão honesto e obstinado como ela.
Durante a fuga através das perigosas montanhas, unidos em uma paixão incontrolável.
E, uma vez em Turn-Coupe, Louisiana, teria que liberar uma batalha que só poderia ganhar com a ajuda da família e a força do amor.

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Cavalheiros de Louisiana
1- Kane
2- Um homem Poderoso
3- Roan
4- Clay
5- Wade

O Forasteiro

Série Irmãos Slater

Kristin McCahy lutava para manter reunidos os membros de sua família, e conservar o rancho enquanto a guerra de Secessão semeava morte e destruição. 
Um dia em que toda esperança parecia perdida, um forasteiro foi resgatá-la.
Seu revólver cuspia fogo e seus olhos queimavam com uma paixão que só ela podia igualar.
Seu nome era Cole Slater e, com ele a seu lado, Kristin não teve que brigar nunca mais sozinha.
Muito depois que os disparos se transformassem em silêncio, Cole poderia estar com ela e, juntos, fazer cicatrizar as feridas daquela guerra e criar a seus filhos em um novo amanhecer.


Capítulo Um

Verão, 1862
Fronteira entre Kansas e Missouri

O som alto, ritmado dos cascos dos cavalos foi o aviso. Ao ouvi-lo despertou no mais profundo do ser de Kristin um medo primitivo. Estranhamente, antes disso, não houve nada que indicasse o perigo. O dia tinha transcorrido com muita normalidade e, talvez, ela tivesse sido muito inocente. Ela esperava uma tempestade, mas não da magnitude da que se aproximava.
Tudo estava calmo, mas ela sabia que era a calma que precedia à tempestade. Ao longe os viu se aproximar. Eram guerrilheiros. A palavra apareceu de repente em sua mente e um medo mortal a atravessou.
—Papai! Matthew, Shannon... —gritou.
Ela começou a correr e seu coração disparou, batendo no peito, quase como o ruído dos cascos.
Seu pai já estava morto, recordou a si mesma. Já o tinham matado. Tinham aparecido em um dia claro, os miseráveis o arrastaram para fora da casa e disparado ali mesmo, enquanto ela gritava. Kristin era incapaz de fazer qualquer outra coisa.
Matthew estava fora de perigo. Partiu para se alistar ao exército de união. Havia dito que estaria a salvo. Lembrou-se de seu pai sangrando em frente da casa.
Sangrando”, repetiu-se. Chamavam-na “A  Sangrenta Kansas” e,  embora eles estivessem do lado de Missouri, o sangue corria por ali em abundância. A guerra entre os estados, desenvolveu-se descontroladamente. Os homens não só caíam na batalha, mas também eram cruéis e grosseiramente executados, assassinados. Kristin tinha poucas ilusões; um lado eram tão mau quanto o outro. O sonho de liberdade, de uma terra sem fim e de uma vida digna se transformou em rios de sangue. O sonho estava morto, assim como todas as coisas pelas quais ela poderia ter lutado. Enfim, tinha que continuar lutando, não podia fazer outra coisa.
—Shannon! —Exclamou, de repente.
Sentiu um nó na garganta. Shannon estava na casa. Jovem, assustada, vulnerável.
Continuou correndo enquanto se aproximavam mais os cascos dos cavalos. Perguntou-se quantos seriam. Talvez vinte, como no dia em que mataram seu pai. Talvez não fossem tantos, talvez soubessem que Matthew partiu para lutar e que ali não restava mais que as garotas, o capataz, uma jovem e algumas mãos jovens. Ela quase riu. Jason já havia tentado levar Delilah da última vez que esteve por ali. Não compreendiam que os dois eram livres, capazes de tomar suas próprias decisões. Seu pai era um abolicionista fanático, mas Samson gostava muito deles e  tinha dado aos dois a liberdade no dia de seu casamento. O pequeno Daniel tinha nascido livre e eles tinham continuado vivendo ali juntos em busca de seu sonho.
Kristin tropeçou e caiu. Os cavaleiros estavam justo atrás das árvores que havia a sua esquerda. Ela ouviu gritos e ordens e percebeu que eles estavam pegando todo o gado que podiam. Isso não era uma guerra, era um assalto.

Série Irmãos Slater
1 - O Forasteiro
2 - Não Traduzido
3 - Não Traduzido

Trilogia Cameron

Trilogia Cameron
Veemente e orgulhosa, Kiernan é uma mulher leal, leal ao sul e a um estilo de vida que agora vê desaparecer. 
Mas também é uma mulher apaixonada na infância pelo primogênito de uma grande plantação da Virgínia que decidiu unir ao norte e lutar contra os seus, quando o país se partiu em dois. E ela decidiu esquecê-lo, brigar contra ele e odiar para sempre. Valente, teimoso e enormemente atraente, o coronel Jesse Cameron viu agora o uniforme azul do exército ianque. Também é o homem que entregou há tempos atrás seu coração a uma jovem bonita e rebelde. Mas isso foi antes que a guerra mudasse tudo, antes que seu país se partisse em dois, antes que ela jurasse esquecê-lo, brigar contra ele e odiar para sempre.
A guerra os separou, mas um destino cruel os uniu de novo.


Capítulo Um

Harpers Ferry, Virgínia.
16 de outubro de 1859, meia-noite.

—Soou um tiro!
Kiernan sentou na cama. Lacey Donahue, com seu cabelo escuro coberto com um gorro de dormir, aproximou uma vela aos pés de sua cama e inclinou sobre ela, angustiada.
Meio adormecida, Kiernan tentou compreender o que estava acontecendo.
—Um tiro? Quem foi?
—Não sei! —murmurou Lacey.
—Quando? Onde?
—Não sei, mas sei que ouvi! —Insistiu Lacey.
—Lacey, eu não ouvi nada — disse Kiernan para acalmá-la.
Sua gordinha anfitriã se aconchegou aos pés da cama e Kiernan se deu conta que Lacey precisava de companhia.
— Alguma coisa acontece na rua. Eu acordei e vi as pessoas fora! —disse Lacey.
—Lacey, fora onde? A rua é pública — começou a dizer Kiernan, mas Lacey a interrompeu nervosa.
—Não, querida! Há estranhos armados rondando por aí. Não, espera, não rondam, movem-se às escondidas. Por Deus, Kiernan, tente entender o que quero dizer. Ali fora há pessoas que não têm direito de estar lá!
Kiernan pulou da cama, correu para a janela e puxou as cortinas. Olhava ao longe, para a esquerda, via Potomac e os trilhos da ferrovia que ia até Maryland. Um pouco mais perto, distinguiam os edifícios da fábrica de armas. A lua já saia e seu pálido reflexo iluminava a rua.
—Eu não vejo nada — disse.
—Afaste-se! —advertiu Lacey— Não deixe que a vejam!
Kiernan escondeu um sorriso e se afastou. Olhou para o exterior e pensou em como a cativavam a noite e a beleza das montanhas e os vales daquele lugar, onde confluíam os rios Potomac e Shenandoah. Havia uma bonita lenda sobre Shenandoah, a donzela a índia que amou tanto e tão intensamente seu valente Potomac; suas lágrimas formaram aqueles rios quando ambos se separaram.

Trilogia Cameron
1 - Amantes e Inimigos
2 - Tempo Rebelde
3 - Novos Horizontes
Trilogia Concluída

Acima de Tudo

Trilogia Grahan
Armada com sua espada e com uma determinação que desafiava todas as convenções sociais, lady Kenna Lennox se propõe a reabrir a velha destilaria de sua família na Escócia.
Mas sua criatividade e ousadia também chamaram a atenção do sádico Lorde Walter… o homem que quase tinha acabado com a vida de sua irmã mais velha e que estava decidido a destruí-la. 

Quando Colin Montgomery apareceu em sua vida, Kenna se viu dividida entre a desconfiança e a atração por aquele corsário americano.
E em seu interior começou uma luta entre o amor e o medo de ser traída, a independência que desejava e o perigo que devia confrontar sozinha.
Mas quando uma trama de crueldade e vingança se abateu ao seu redor, viu-se obrigada a empunhar a espada para enfrentar seu inimigo e lutar por sua vida e seu novo amor.

Capítulo Um

“Ah, é a baunilha da sociedade.
SYDNEY Smith (1771-1845) - Clérigo, ensaísta e publicitário inglês.
Lady Holland’s memoir.”
O homem que atendeu a sua chamada era um latino.
— Sou Alejandro Feliciano Enrique de Calderón, ao seu serviço — se apresentou com uma reverência.
A natureza tinha sido extremamente generosa com ele, outorgando um longo e lustroso cabelo negro, ombros largos, olhos ardentes e sorriso letal.
O encanto se agarrava a ele como o linho à casca de uma árvore.
Qualquer mulher que se sentisse cativada sob seu feitiço, teria muita dificuldade de resistir.
— Você é espanhol — disse ela.
— De fato. Sou o filho caçula de uma nobre família de Castela e de um pai cujo nome e título são ainda mais compridos do que o meu. Estou a sua inteira disposição, milady.
Kenna estava pensando que ele era tão carismático como Amphion, que levantou um muro ao redor de Tebas encantando as pedras com a música de sua lira mágica.
Só que aquele homem poderia usar seu sorriso em lugar de uma lira.
— Você é membro da tripulação?
Ele voltou a fazer uma reverência.
— Sou o melhor navegante do mundo e o melhor amigo do capitão Montgomery. Também sou um cavaleiro excepcional e um bom espadachim. Conto histórias danço e toco o violão, com a mesma paixão que faço amor com as mulheres bonitas. E agora, minha encantadora dama, peço desculpas por minha indiscrição, mas tenho que perguntar, por que se arriscou a subir a nosso navio com este tempo…


Trilogia Grahan
1 - Sem Passado
2 - Honra e Traição
3 - Acima de Tudo
Trilogia Concluída