Série Família Reid
Lady Rebecca Marshall cumpre o sonho mais desejado de sua mãe quando se converte em dama de honra na corte da rainha Vitória.
Tendo sofrido uma decepção dois anos atrás, quando o herdeiro do duque de Norford, Rafael Locke, casou-se com outra mulher, a mãe da Rebecca vê esse cargo na corte como uma oportunidade de ouro para sua filha.
Na corte, Rebecca conhece o encantador marquês Rupert St. John, a quem conhece como o devastadoramente bonito e inútil primo de Locke, o homem por quem uma vez esteve apaixonada.
O que Rebecca não sabe é que Rupert é um agente secreto da coroa e que leva uma vida dupla.
Rebecca inicia um animado flerte com Rupert e quando se dá conta o espião já a seduziu.
Rupert não suspeitava que Rebecca seja inocente e se sente horrorizado quando ela lhe revela que está grávida.
Obrigados por suas respectivas famílias a casar-se, ele acredita que Rebecca idealizou uma armadilha para estabelecer um vínculo com a poderosa família Locke.
Embora Rupert jure não ser fiel a sua formosa esposa, à medida que conhece a inteligência, o espírito aventureiro e a natureza generosa de Rebecca, sua promessa de vingança se transforma em um desejo de compartilhar muitas noites apaixonadas única e exclusivamente com sua esposa durante o resto de sua vida.
Comentário da Revisora Paty H.: O 3°. livro da série não poderia ficar para traz, a historia é romântica e super envolvente, não tem como não se apaixonar pelos personagens, fiquei com gostinho de quero mais.
Rebecca é muito sonhadora e ingênua e não deixa ninguém pisar nela, Rupert é um perfeito libertino e muito teimoso, tem hora que a teimosia dele cansa.
Mas os dois tem uma quimica muito forte, o engraçado é ele seduzir a moça e depois a acusar de seduzi-lo. É hilariante. Rrsrsrs.
Uma ótima historia de amor.
Capítulo Um
O palácio de Buckingham. Rebecca Marshall seguia sem poder acreditar que fosse viver ali. Fazia apenas uma semana que sabia e ainda não tinha conseguido assimilar esta novidade. Mas ali estava.
A maior surpresa em seus dezoito anos de vida tinha sido converter-se em dama de honra na corte da rainha Vitória. Sua mãe, Lilly, tinha esperado que outorgassem a sua filha essa privilegiada posição, embora Lilly não tivesse contado a Rebecca que tinha tido que pedir uns quantos favores para que a aceitassem. Não tinha querido que sua filha tivesse uma decepção se ao final não conseguisse tal posto.
Mas sem dúvida Rebecca não teria levado nenhuma decepção. Ser dama de honra na corte não tinha sido algo ao que ela aspirasse, a não ser sua mãe. Lilly lhe tinha falado muito freqüentemente de como tinha perdido a oportunidade de ser dama de honra ou inclusive dama de quarto da rainha ao converter-se em uma mulher casada. Sua família sempre tinha sido simpatizante dos Tories, igual a seu marido. E com os Whigs no governo e seu poder na corte, Lilly tinha sido incapaz de obter seu mais prezado desejo até que, finalmente, tinha renunciado a ele. Depois de tudo, o partido político Whig levava muito tempo à frente do Parlamento.
Mas os Tories que agora eram conhecidos com o nome de conservadores, tinham recuperado por fim o poder, e sir Robert Peel era o novo primeiro-ministro. Adeus ao velho, bem-vindo o novo, por assim dizer. Quando se começaram a fazer as novas nomeações, Lilly se apressou a solicitar uma para Rebecca. Não havia garantia alguma de que sua filha o conseguisse, já que tinha havido muitas petições. Mas na semana anterior tinham recebido a carta de confirmação e, como uma jovem animada e emocionada, a mãe da Rebecca tinha começado a dar gritos de alegria depois de lê-la. Uma alegria que tinha resultado muito contagiosa.
A última semana tinha sido um torvelinho. Mãe e filha logo que tinham começado a organizar-se para a temporada que passariam em Londres durante o próximo inverno, para o qual faltavam ainda alguns meses e agora se encontravam com que tinham que elaborar um novo guarda-roupa para Rebecca, com rapidez! Tiveram que contratar mais costureiras e tomar infinitas decisões. Fizeram uma monte de viagens ao povoado de Norford, às vezes um monte de vezes ao dia. Tudo isso envolto pela excitação e o interminável batepapo de Lilly sobre a oportunidade de ouro que tinha se apresentado a sua filha.
Série Família Reid
1 - O Herdeiro
2 - Domada pelo Demônio
3 - Uma Dama Inocente
4 - Não Traduzido
12 de outubro de 2011
Inocente Sedutora
Minha amiga, saiba que eu, Meredith Merriweather, arquitetei um plano para provar que o famoso "regenerado ex-conquistador" Alexander Lamont continua sendo tão conquistador quanto antes.
E que essa história de que ele tenha se tornado um homem respeitoso, não passa de pura enganação.
Para completar meu guia de conselhos úteis para jovens damas, e evitar que se deixem engabelar pela lábia de homens infames como ele, estou disposta a me oferecer como isca!
Agora, o impertinente diz que eu sou a mulher da vida dele!
Tudo bem... eu até admito que Alex tem olhos lindos e um sorriso irresistível...
Mas, Senhor do céu, será possível que meu destino é me sentir atraída por homens do tipo em quem nenhuma dama de respeito pode confiar...
Quanto mais se apaixonar?
Capítulo Um
O calor emitido pelo fogo do antigo balão era tão intenso que gotas de suor brotavam sob o espartilho de Meredith Merriweather.
Apesar do calor, a persistente senhorita apontava com firmeza seu binóculo na direção do elegante cavalheiro que caminhava às margens do encrespado Serpentine, apenas alguns metros abaixo.
— Senhor, não poderia abaixar o balão um pouco mais? — Meredith pediu educadamente ao piloto. — Ele está indo embora!
— Tentarei fazer o possível, senhorita, mas não prometo nada — o irlandês resmungou.
Focalizando com o binóculo foi possível ver uma mulher de cabelos pretos vindo da direção norte.
Vá em frente, Giselíe - Meredith comentou consigo mesma – Use todo seu charme.
A beleza sedutora da cortesã francesa era irresistível a qualquer homem. Aquele não seria exceção.
A imensa sombra do balão encobriu o cavalheiro ao passar por cima de sua cabeça, escondendo o sol. Sua reação foi olhar para cima, curioso.
Meredith ficou tensa, mas logo relaxou. Afinal, não havia nada a temer.
Quem iria suspeitar de um balão sobrevoando o Hyde Park? Esse era um acontecimento que vinha se tomando até mesmo banal nos últimos tempos.
Mais uma vez o binóculo mirou Giselle, e foi com certa angústia que Meredith constatou que a moça estava levando o sujeito para debaixo de algumas árvores em vez de ficar a céu aberto, conforme o combinado.
— Vamos acabar por perdê-los de vista. Abaixe o balão um pouco mais, por favor.
— Desculpe-me, senhorita.
— O piloto lançou um olhar cortante para a passageira, que pagara tarifa dobrada pelo passeio. — Se descermos mais, acabaremos nos enrascando na copadas árvores.
A senhorita deve estar muito desesperada para espionar aquele sujeito a ponto de querer arriscar a própria vida dessa maneira!
Que afronta!
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Inocência E Pecado
Armand e Catherine, um amor feito de inocência e pecado!
Armand Alvares invadiu o convento com a fúria e a impaciência dos rebeldes.
Pouco lhe importava o olhar atônito das freiras, a revolta das enclausuradas que haviam renunciado a tudo.
A única mulher que lhe interessava era a doce Catherine, com sua inocência, seu perfume, seus expressivos olhos verdes.
Havia decidido que a arrancaria daqueles muros frios e cruéis, onde os dias e as noites eram sempre iguais, e a levaria para um mundo onde as paixões não eram proibidas.
Depois a faria, conhecer o fogo dos desejos, as damas do amor...
Capítulo Um
Ave Maria, cheia de graça... As mãos de Catherine moviam-se ao longo das contas do rosário, marcando as orações infindáveis que a irmã Angélica lhe havia ordenado que rezasse, em sinal de penitência.
— Ave Maria, cheia de graça...
Os dedos esguios mostravam certa impaciência, reflexo do ressentimento que começava a se formar em seu interior.
Não podia controlar a sensação de que estava sendo submetida a uma injustiça, ao ter que passar a parte mais quente do dia na capela pequena e mal ventilada.
— Ave Maria, cheia de graça...
Afinal de contas, não tinha cometido nenhum pecado, nem mesmo feito algo muito sério. Apenas conversara com o oficial do Exército que estava à procura da madre superiora. Tinha sido acusada de estar flertando com ele, o que não era verdade.
Limitara-se a responder aos comentários do homem sobre a beleza das flores-de-papagaio que cresciam ao lado dos portões de ferro do convento.
Tanto a irmã Angélica quanto a madre superiora haviam afirmado que o oficial estava comparando as flores com ela própria e isso era pura imaginação.
— Ave Maria, cheia de graça...
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A Santa e O Pecador
— O que será que aconteceu para que a Santa viesse procurar o Pecador?
Depois da morte de seus pais, em um acidente Pandora foi morar com seus tios, ela pensava no quanto tinha sido infeliz desde que viera morar no Palácio do Bispo, em Lindchester.
Era grande, frio e, aos olhos de Pandora, excessivamente opressivo.
Era esta a palavra que melhor descrevia sua vida, desde que havia se mudado para lá.
Sabia, porém, que logo seu tio daria seu consentimento para as núpcias com Prosper Witheridge que fora nomeado Capelão de seu tio.
Sentia, instintivamente, que o modo como ele a encarava não era o de um homem a serviço de Deus e o evitava sempre que possível.
Não queria sequer por um momento, contemplar a idéia de que ele pudesse ser seu marido.
Mas seria difícil, se não impossível, dizer ou fazer qualquer coisa que impedisse o casamento de se realizar.
Pandora só tinha uma saída, procurar seu primo o quinto Conde de Chartwood.
As histórias de suas extravagâncias, de festas loucas, de somas imensas gastas com cavalos, de um comportamento aparentemente tão dissoluto, poderia ser a sua salvação.
Capítulo Um
1819
Pandora costurava a capa que havia lavado, colocando novamente a almofada dentro dela.
Achava difícil imaginar que pudesse ter uma cor ou um desenho menos graciosos.
Era de um tom muito feio de marrom e o bordado, feito com uma linha esverdeada.
Seu pai costumava dizer que as pessoas podiam ser associadas com as cores e ela achou que aquelas eram típicas de sua tia Sophie.
Suspirou, pensando o quanto tinha sido infeliz desde que viera morar no Palácio do Bispo, em Lindchester.
Era grande, frio e, aos olhos de Pandora, excessivamente opressivo.
Era esta a palavra que melhor descrevia sua vida, desde que havia se mudado para lá.
Tinha sido tão feliz na pequena casa paroquial, em Chart, com seus jardins povoados de roseiras e os estábulos que abrigavam os cavalos de seu pai.
Sua mãe costumava dizer, rindo muito, que eram os membros mais importantes da família.
Na verdade, seu pai jamais quisera ser Pastor, mas como era o terceiro filho de uma família dedicada à igreja, não restou muita escolha.
No entanto, fora suficientemente hábil para conseguir se sustentar, em um lugar onde havia muita pouca coisa a se fazer, e onde podia caçar e cavalgar a seu bel prazer.
Denominavam-no “O Pastor Caçador”, um tanto injustamente, aliás, pois esqueciam com facilidade do fato de que ele fazia suas prédicas todos os domingos. Preferiam pensar nele apenas como um homem atraente e jovial, amigo de todos, nos locais onde se realizavam as caçadas.
Como fora divertido estar em sua companhia, pensou Pandora, reprimindo as lágrimas que imediatamente marejaram os olhos.
Havia chorado com tamanho desespero e descontrole, quando deram a notícia do acidente que havia matado seus pais!
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O Pecado Da Duquesa
Ainda havia estrelas no céu, mas um leve clarão ao longe já prenunciava o novo dia.
De seu esconderijo entre os arbustos, a Duquesa Areta viu se aproximar, os cavalheiros que iriam participar do duelo.
Faltavam poucos minutos.
A decisão fora tomada por seu marido, o jovem Duque de Kerncliffe.
Ele corria um grande perigo mas não tinha alternativa.
Um pecado de amor os separava.
E para resgatá-lo não hesitou em oferecer a própria vida!
Capítulo Um
1868
A Rainha revirou novamente na cama e deu um pequeno gemido.
Desde que se deitara aquela dor de dente a fazia sofrer horrivelmente.
Embora fosse contra tomar láudano ou qualquer outro sedativo que aliviava a dor, mas entorpecia o cérebro, decidiu levantar e ir tomar uma colher do medicamento. Era impossível passar a noite em claro, tendo um trabalho exaustivo no dia seguinte.
Acendeu a vela e saiu da cama para ir até o lavatório onde o pequeno frasco sempre ficava guardado. Veio à mente a figura do marido.
Como sempre, viu-se saudosa, desejando que o Príncipe Consorte estivesse vivo, para falar de seu sofrimento e esperar o conforto que só ele sabia proporcionar.
Com os olhos marejados de lágrimas, lembrou que nunca mais o veria e que a vida devia continuar mesmo sem tê-lo ao seu lado.
Ao alcançar o móvel a Rainha procurou o frasco de láudano e não o encontrou.
Lembrou imediatamente de que dera ordens a sua aia, semanas atrás, para tirar todos os vidros e frascos desnecessários, que inevitavelmente se iam acumulando sobre o lavatório e o toucador.
Agora se via sem o medicamento e a dor se tornava cada vez mais insuportável.
Ali parada, indecisa, considerou por um momento o que iria fazer.
Afinal resolveu ir ao quarto de Lady Neathton, uma de suas damas de companhia, cujo quarto era mais próximo do seu.
Sendo viúva como Sua Majestade, Lady Neathton fora indicada para a honrosa posição que no momento ocupava, no final do ano anterior.
A Rainha sentia pena da Lady em questão porque seu marido, Lorde Neathton, sucumbira a uma estranha febre tropical que havia contraído quando, a serviço do Governo de seu país, acompanhara a delegação inglesa que ia participar de uma conferência no norte da África.
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Um Marido Para Ophelia
Após a noite fria, o sol surgiu radiante, seus raios filtrando-se pelas árvores majestosas as propriedades do Duque de Gorleston.
Angustiada, Ophelia venceu a curta distância que a separava do vale, onde o Duque, alheio a tudo, caçava.
Parando logo atrás dele, hesitou.
De uma vez por todas precisava colocar um ponto final na indiferença que ele a vinha tratando.
Mas como fazê-lo acreditar que apesar de tê-lo enganado, ela o amava?
Nesse instante um movimento nos arbustos próximos despertou-lhe a atenção.
Muda de espanto Ophelia viu um cano de espingarda sendo apontado em direção as costas do Duque...
Capítulo Um
1898
Com um sorriso de triunfo, o Coronel Ashurst pousou na mesa a carta que estava lendo.
— Consegui! — exclamou, exultante.
Sentada do lado oposto, Ophelia, sua filha, olhou-o surpresa.
— Não sabia que tinha um cavalo no páreo esta semana, papai.
— Desta vez não se trata de cavalos — replicou o Coronel, em tom enigmático — É algo bem mais importante.
Ophelia ficou aguardando.
Conhecia o pai.
Ele gostava de fazer um certo suspense, mas, a julgar pela expressão de seu rosto, devia ter uma notícia realmente boa para contar.
O Coronel Ashurst ainda era um homem muito bem apessoado e costumava atrair a atenção das mulheres.
Ao observar a fisionomia subitamente remoçada, Ophelia lembrou das palavras da mãe, ditas num tom suave e jovial,
— Cheguei à Inglaterra imaginando que os ingleses fossem bonitos, mas, quando encontrei seu pai, achei que superava todas as expectativas!
— Como o conheceu, mamãe?
— Assim que cheguei dos Estados Unidos, fui convidada para o baile de abertura da temporada de caça. Ah, ainda me lembro como fiquei deslumbrada com os trajes dos cavalheiros, com suas casacas elegantes de lapelas coloridas, indicando a qual dos diversos grupos pertenciam.
Na verdade, me espantei um pouco com o barulho que faziam.
Ophelia rira.
Embora nunca tivesse comparecido a um desses bailes, já ouvira muitos comentários de que, às primeiras horas da madrugada, os jogos, a polca e o galope tornavam-se um tanto desenfreados.
— Mas, afinal, a Senhora se divertiu?
— Muitíssimo!
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Armadilha De Um Amor
— Ela quer matá-lo, eu sei que ela quer matá-lo — Janet rompeu em lágrimas enquanto falava.
Os braços do Duque cingiram seu corpo e, sem parar para pensar, os lábios dele desceram sobre os seus e a fizeram docemente cativa.
O Duque de Wynchester teve a sensação de estar vivendo um sonho... ou pesadelo?
Por pouco não tinha caído morto, envenenado por sua bela e fogosa amante.
Se não fosse pela astúcia de Janet, nada o teria salvado da ardilosa armadilha.
Mas o caminho ainda estava perigoso, a cruel mulher preparara uma cilada ainda mais terrível para destruí-lo!
Capítulo Um
O Duque de Wynchester sentiu que ia cair no sono. Percebeu que era tempo de ir embora.
O sono não o surpreendia, pois seu namoro com a mulher que agora estava ao seu lado havia sido apaixonado e insaciável, desde as primeiras horas da noite, quando haviam ido para a cama.
Em todos os seus numerosíssimos casos amorosos, que eram incontáveis, o Duque nunca encontrara alguém tão apaixonada e ávida quanto Olive Brandon.
O Duque era muito exigente na escolha das mulheres às quais concedia seus favores e, embora logo que a vira pela primeira vez, pensasse nunca ter encontrado uma criatura mais linda, Lady Brandon não o havia atraído a ponto de sentir que devesse se envolver com ela.
Mas Olive Brandon pensava de maneira muito diferente.
O Duque era o homem mais lindo, mais rico e mais importante da Corte. Por isso, ela havia determinado, com uma resolução que crescera mais forte nos últimos anos, que o conquistaria.
Olive havia desenvolvido sua determinação antes mesmo que Londres ficasse deslumbrada com sua formosura.
Ainda muito nova, havia percebido quanto sua beleza poderia favorecê-la.
Assim que chegara a Londres para uma temporada na Corte, trazida por seus pais, que viviam nos arredores de Gloucester, soube que deveria fazer o melhor uso possível dos dois meses de que dispunha antes de voltar para o interior, pois provavelmente esta seria a única oportunidade que teria.
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9 de outubro de 2011
Reclamada por seu Marido
Série Clã MacKinloch
Ia reclamar a noite de núpcias que não teve.
Bram MacKinloch passou sete longos e atormentados anos em cativeiro e somente três coisas o mantiveram vivo: a força bruta, a sede de vingança e a lembrança do belo rosto de sua esposa.
Assombro foi uma das sensações que estremeceram o corpo de Nairna quando voltou a ver Bram.
As cicatrizes mostravam seu sofrimento, e seus olhos refletiam a voracidade de um desejo tão ardente que podia consumi-los.
Entretanto, muitas coisas mudaram desde que se uniram com tanta inocência…
Comentário Leitura Final Maristela : Adorei!!!!
Ia reclamar a noite de núpcias que não teve.
Bram MacKinloch passou sete longos e atormentados anos em cativeiro e somente três coisas o mantiveram vivo: a força bruta, a sede de vingança e a lembrança do belo rosto de sua esposa.
Assombro foi uma das sensações que estremeceram o corpo de Nairna quando voltou a ver Bram.
As cicatrizes mostravam seu sofrimento, e seus olhos refletiam a voracidade de um desejo tão ardente que podia consumi-los.
Entretanto, muitas coisas mudaram desde que se uniram com tanta inocência…
Comentário Leitura Final Maristela : Adorei!!!!
Que sensibilidade!!!
Leiam e desfrutem de uma linda historia de amor.
Capítulo Um
Ballaloch, Escócia, 1035
Bram MacKinloch não podia se lembrar quando foi a última vez que comeu ou dormiu.
Leiam e desfrutem de uma linda historia de amor.
Capítulo Um
Ballaloch, Escócia, 1035
Bram MacKinloch não podia se lembrar quando foi a última vez que comeu ou dormiu.
Estava dominado pelo atordoamento e só podia seguir adiante.
Passou tanto tempo preso na escuridão que se esqueceu da sensação do sol na pele e que também o cegava e tinha de andar com o olhar fixo no chão.
Nem podia recordar a quanto tempo estava correndo.
O esgotamento nublou sua vista, até não saber quantos ingleses o perseguiam nem onde estavam.
Manteve-se afastado dos vales e continuava pelas montanhas, entre os abetos que podiam ocultá-lo.
Estava empapado por cruzar um rio a nado, para que os cães não pudessem seguir seu rastro.
Passou tanto tempo preso na escuridão que se esqueceu da sensação do sol na pele e que também o cegava e tinha de andar com o olhar fixo no chão.
Nem podia recordar a quanto tempo estava correndo.
O esgotamento nublou sua vista, até não saber quantos ingleses o perseguiam nem onde estavam.
Manteve-se afastado dos vales e continuava pelas montanhas, entre os abetos que podiam ocultá-lo.
Estava empapado por cruzar um rio a nado, para que os cães não pudessem seguir seu rastro.
Tinham-no seguido uns cães?
Não se lembrava de nada. Tinha a cabeça cheia de sombras e não distinguia a realidade dos pesadelos.
Tinha de continuar, não podia parar; escorregou ao chegar ao topo e caiu.
Aguçou o ouvido antes de levantar-se.
Só ouviu os pássaros no meio do silêncio das Highlands. Levantou e se virou lentamente.
Não viu ninguém, só viu as verdes montanhas e o céu nublado.
Estava livre.
Deleitou-se com a vista e com o ar, dos quais teve saudades todos esses sete anos.
Não se lembrava de nada. Tinha a cabeça cheia de sombras e não distinguia a realidade dos pesadelos.
Tinha de continuar, não podia parar; escorregou ao chegar ao topo e caiu.
Aguçou o ouvido antes de levantar-se.
Só ouviu os pássaros no meio do silêncio das Highlands. Levantou e se virou lentamente.
Não viu ninguém, só viu as verdes montanhas e o céu nublado.
Estava livre.
Deleitou-se com a vista e com o ar, dos quais teve saudades todos esses sete anos.
Embora estivesse longe de sua casa, conhecia essas montanhas como se fossem as amigas de sempre.
Tomou fôlego e descansou.
Deveria estar satisfeito por escapar de sua prisão, mas o remorso o mantinha cativo, nesse momento.
Seu irmão Callum ainda estava preso nesse lugar abandonado por Deus.
Rezou para que ainda vivesse.
Libertaria Callum ainda que tivesse de vender a alma.
Sobretudo, depois do preço que pagou por sua própria liberdade.
Foi para o oeste, para Ballaloch.
Se mantivesse o passo, poderia demorar uma hora até chegar à fortaleza.
Há anos que não ia ali, desde que tinha dezesseis anos.
Série Clã MacKinloch
1 - Reclamada por seu Marido
2 - Esquecida por Seu Marido
2.5 - Desejando o Toque do Highlander
Tomou fôlego e descansou.
Deveria estar satisfeito por escapar de sua prisão, mas o remorso o mantinha cativo, nesse momento.
Seu irmão Callum ainda estava preso nesse lugar abandonado por Deus.
Rezou para que ainda vivesse.
Libertaria Callum ainda que tivesse de vender a alma.
Sobretudo, depois do preço que pagou por sua própria liberdade.
Foi para o oeste, para Ballaloch.
Se mantivesse o passo, poderia demorar uma hora até chegar à fortaleza.
Há anos que não ia ali, desde que tinha dezesseis anos.
Série Clã MacKinloch
1 - Reclamada por seu Marido
2 - Esquecida por Seu Marido
2.5 - Desejando o Toque do Highlander
Paixão Nórdica
EriK Tooth Ice sempre obtém o que quer. Invicto na batalha, nenhum homem é capaz de vencê-lo e nenhuma mulher resiste a ele, até que conhece Bera, a filha de seu rei.
Enojada pelo brutamontes que pede sua mão em casamento, Bera o recusa terminantemente, mas Erik está determinado a ter a sua maneira.
Ele rapta Bera, prometendo que eles nasceram um para o outro - e ele tem muitos truques para provar isso.
Revisão Inicial Claudia Barbetta: Neste livro não encontramos histórias de superação, de cicatrizes, de amores perdidos ou encontrados.
Encontramos mesmo é um guerreiro viking, grande em todos os sentidos, que pensa mais com a espada de baixo do que com a espada de cima.
Como ele não aceita um não como resposta, o jeito é amarrar a mocinha e levá-la a força para sua aldeia.
E lá mostrar o que é amor no café da manhã, no almoço e na janta.... E ela gosta, gosta muito!
Capítulo Um
Erik Tooth Ice estava acostumado a conseguir o que queria.
Poucos homens podiam se igualar a ele em força e destreza nas batalhas. Aqueles que valorizavam suas vidas evitavam cruzar o caminho dele por qualquer motivo.
Apesar de não ser um senhor cruel, suas punições por delitos eram rápidas e agressivas.
Ele e seus irmãos Sigfred e Grim eram os favoritos do rei, o que lhe proporcionou uma riqueza de bens por suas invasões e comércio.
Erik não visitou o rei durante quase dois anos e decidiu, após sua viagem mais recente, que iria pessoalmente entregar suas mercadorias.
Ele concordou em levar junto seu primo mais jovem, Thorkel.
Embora o garoto fosse mais alto que a maioria dos homens e forte na batalha, sua falta de jeito causava dificuldades. Não deveria ser surpresa quando Thorkel tropeçou no seu caminho da casa do rei e jogou Erik em uma pilha de esterco.
Erik se controlou para não atravessar Thorkel com a espada ali naquele momento.
— Acalme-se – Sigfred disse – Tenho certeza de que não é a primeira vez que o rei sentirá o cheiro de esterco, e não será a última.
Resmungando, Erik olhou para Thorkel e retirou o que podia da sujeira.
Erik estava menos preocupado em ofender o rei, que não era conhecido por sua limpeza, do que ele passar quase a metade da noite em roupas sujas.
— Vamos lá. - disse Grim – Mas fique longe de nós até que você encontre uma moça para lavar sua calça.
Dentro do salão principal, na fortaleza do rei, Erik se aproximou do rei que se sentava em lugar no banco de honra, esculpido no centro da sala.
O aborrecimento de Erik foi logo esquecido, substituído pela sedução excitante do desejo. De pé ao lado do barbado soberano vestido de couro, estava uma beleza deslumbrante de cabelos negros.
Normalmente ele preferia as loiras robustas, mas o fogo nos olhos escuros da mulher insinuava um espírito feroz que Erik achou intrigante.
— Erik, já faz um bom tempo. Que bom vê-lo. – disse o rei, com um raro brilho de alegria em seus olhos cor de ardósia. – Você trouxe presentes para mim?
— Peles e outros objetos de valor,
- respondeu Erik, fixando o olhar na mulher. Todos carregados em um novo navio que foi construído como presente para você.
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O Príncipe Negro
Série Dark Gothic
Perigosa paixão...
O destino levou Jane Heatherington a conseguir um emprego na residência de Aidan Warrick.
Ela conhece os rumores que correm a respeito de seu patrão: um homem misterioso e escuso, que pode parecer um anjo caído do céu, mas que, ao que tudo indica, tem um pacto com o demônio...
Afastada da família e dos amigos, a única companhia de Jane é um homem em quem ela não pode confiar...
Um homem que guarda segredos, que desaparece misteriosamente na noite e que olha para ela com uma paixão que ela ao mesmo tempo teme e deseja...E a medida que o perigo ronda a região, e algo terrível está prestes a acontecer, Jane se pergunta se está apaixonada pelo príncipe dos seus sonhos... ou por um homem insano e sem coração...
Capítulo Um
O desespero não era uma boa companhia no caminho. Jane Heatherington observava o horizonte, sentindo o medo corroê-la.
O céu era uma massa plúmbea de nuvens acima da linha da água e o oceano atingia a praia com uma força que prenunciava a tempestade.
Aspirando a penetrante maresia, cerrou os punhos.
As bordas das delicadas conchas rosadas enfiaram-se nas palmas de suas mãos, enquanto lutava para superar a profunda tristeza.
O fardo às vezes se tornava difícil de carregar.
Fora ingênua ao acreditar que os cruéis gracejos do destino tinham acabado anos atrás.
Meneou a cabeça. Não. Não podia culpar o destino.
O verdadeiro responsável era seu pai, que havia destinado ambos à incerteza e ao desespero. Quanto dinheiro? Quinhentas libras.
Ainda assim, o destino estava presente, espreitando, rindo, jogando com ela.
Não seria sua presença ali, naquela manhã, um acaso maléfico?
Havia menos de meia hora deixara a hospedaria de seu pai, precisando de alguns momentos a sós para entender, para aceitar as terríveis escolhas que ele tinha feito, e as nefastas conseqüências que enfrentariam.
Caminhava pela praia, sem destino, procurando apenas acalmar suas preocupações e medos. Estremeceu, observando dois homens agitados, na arrebentação.
Eles esperavam que as ondas os empurrassem para a frente, como oferendas, simples manchas escuras que tomavam forma conforme se aproximavam.
Na realidade, o desespero era uma péssima companhia, mas a morte era pior.
Cruzando os braços sobre o peito, observou um contorno escuro que chegava cada vez mais perto.
Conseguiu, por fim, discernir a figura humana que flutuava, o rosto mergulhado na água, os braços estendidos e as longas mechas de cabelos emaranhados boiando como um halo de cobre.
Era uma mulher. E estava morta.
Série Dark Gothic
1 - Muito Além do Desejo
2 - O Mistério de Manobrier
3 - O Príncipe Negro
4 - His Wicked Sins
5 - Seduced by a Stranger
6 - Dark Embrace
Perigosa paixão...
O destino levou Jane Heatherington a conseguir um emprego na residência de Aidan Warrick.
Ela conhece os rumores que correm a respeito de seu patrão: um homem misterioso e escuso, que pode parecer um anjo caído do céu, mas que, ao que tudo indica, tem um pacto com o demônio...
Afastada da família e dos amigos, a única companhia de Jane é um homem em quem ela não pode confiar...
Um homem que guarda segredos, que desaparece misteriosamente na noite e que olha para ela com uma paixão que ela ao mesmo tempo teme e deseja...E a medida que o perigo ronda a região, e algo terrível está prestes a acontecer, Jane se pergunta se está apaixonada pelo príncipe dos seus sonhos... ou por um homem insano e sem coração...
Capítulo Um
O desespero não era uma boa companhia no caminho. Jane Heatherington observava o horizonte, sentindo o medo corroê-la.
O céu era uma massa plúmbea de nuvens acima da linha da água e o oceano atingia a praia com uma força que prenunciava a tempestade.
Aspirando a penetrante maresia, cerrou os punhos.
As bordas das delicadas conchas rosadas enfiaram-se nas palmas de suas mãos, enquanto lutava para superar a profunda tristeza.
O fardo às vezes se tornava difícil de carregar.
Fora ingênua ao acreditar que os cruéis gracejos do destino tinham acabado anos atrás.
Meneou a cabeça. Não. Não podia culpar o destino.
O verdadeiro responsável era seu pai, que havia destinado ambos à incerteza e ao desespero. Quanto dinheiro? Quinhentas libras.
Ainda assim, o destino estava presente, espreitando, rindo, jogando com ela.
Não seria sua presença ali, naquela manhã, um acaso maléfico?
Havia menos de meia hora deixara a hospedaria de seu pai, precisando de alguns momentos a sós para entender, para aceitar as terríveis escolhas que ele tinha feito, e as nefastas conseqüências que enfrentariam.
Caminhava pela praia, sem destino, procurando apenas acalmar suas preocupações e medos. Estremeceu, observando dois homens agitados, na arrebentação.
Eles esperavam que as ondas os empurrassem para a frente, como oferendas, simples manchas escuras que tomavam forma conforme se aproximavam.
Na realidade, o desespero era uma péssima companhia, mas a morte era pior.
Cruzando os braços sobre o peito, observou um contorno escuro que chegava cada vez mais perto.
Conseguiu, por fim, discernir a figura humana que flutuava, o rosto mergulhado na água, os braços estendidos e as longas mechas de cabelos emaranhados boiando como um halo de cobre.
Era uma mulher. E estava morta.
Série Dark Gothic
1 - Muito Além do Desejo
2 - O Mistério de Manobrier
3 - O Príncipe Negro
4 - His Wicked Sins
5 - Seduced by a Stranger
6 - Dark Embrace
A Última Fuga
Uma fuga que resultou num encontro marcado pelo destino.
Perdita estava fugindo de seu cruel e falso tutor.
Lorde Melsonby precisava livrar-se da teia urdida por Karen, para levá-lo ao casamento.
Ambos tramaram uma fuga.
Mas o destino determinou que se encontrassem...
Capítulo Um
— Que posso fazer?
O Marquês de Melsonby falou em voz alta. E, como para desabafar, apanhou um pedaço de lenha e atirou-o na lareira já acesa.
Apesar das chamas saltitantes, o quarto ainda estava frio e úmido.
Ele podia ouvir o vento assobiando e a batida das pedras de granizo nas vidraças das janelas.
— Que posso fazer? — repetiu.
Alguém bateu à porta. Quando esta se abriu, deixou ver o vulto corpulento do estalajadeiro.
— Deseja mais alguma coisa, Milorde?
O Marquês esteve a ponto de responder negativamente. Mas mudou de idéia,
— Traga outra garrafa de vinho.
— Pois não, Milorde.
A sós, o Marquês pensou na possibilidade de se embriagar.
Mesmo sabendo que o vinho da casa era de má qualidade e que, sem dúvida alguma, estaria sujeito a uma terrível dor de cabeça na manhã seguinte.
Mas, ele não podia cogitar de passar uma noite sozinho com seus pensamentos.
Caminhou pelo quarto, agitado.
Os pés com meias produziam pouco ruído sobre as tábuas rangentes do chão.
Suas botas, o pesado casaco de montaria, e o colete de lã estavam secando no andar térreo.
Estremecendo de frio, em mangas de camisa, ele voltou depressa para perto da lareira.
Fora o cúmulo da má sorte ter se perdido no caminho.
Em vez de chegar a Baldock, onde planejara passar a noite no Dragão, fora forçado a procurar acomodação naquela rústica estalagem, sem nada que a recomendasse, a não ser o abrigo contra o mau tempo.
Seu cavalo ficara exausto.
E ele achara impossível cavalgar por uma região desconhecida quase cego pela neve e o granizo que castigavam seu rosto.
Dera ordens que a carruagem, guiada por seu cocheiro, fosse encontrá-lo em Baldock.
Imaginara que uma cavalgada pelo campo não seria apenas um bom exercício, como também um alívio para as preocupações que cercavam sua mente.
Como podia admitir que Karen fosse capaz de se comportar de tal maneira e colocá-lo em uma situação intolerável?
O Marquês se acostumara ao sucesso junto às mulheres.
Não era um tolo. Sabia que era um dos homens solteiros mais procurados, admirados e elegíveis do país.
Herdara um esplêndido nome. Era muito rico e por demais atraente.
Além disso, um desportista estimado pelos homens e um excelente cavaleiro.
Podia guiar uma carruagem puxada por duas parelhas, em tal velocidade e com tanta perícia, que se tornara o membro mais elogiado do clube.
Inteligente, conseguira, apesar da inegável fama de conquistador, evitar uma reputação condenável na Corte.
As mulheres, é claro, comentavam sobre ele.
E havia maridos que falavam do Marquês através de dentes apertados, jurando que se vingariam algum dia se suas suspeitas fossem confirmadas.
Mas, sob outros aspectos, os amigos do Marquês invejavam sua coragem e admiravam a discrição com que tratava seus casos amorosos.
—E agora, essa!
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8 de outubro de 2011
Diga seu nome e de onde você é ?
Vanessa Vieira, sou de Joinville/ Santa Catarina.
Fale um pouco de você...Se acha viciada (o) em ler romances?
Totalmente !!!! Eu sempre adorei ler, de tudo mas desde que descobri os ebooks, nossa, não parei mais de baixar. Tenho mais de 200 no meu computador.
Costuma ler quantos livros na semana ?
Olha por semana, eu devo ler uns 7 a 8 livros. Leio pelo menos 1 por dia, e final de semana como tenho mais tempo, leio uns 2 ou 3, dependendo da quantidade de páginas.
O que acha de quem lê só romances e não outra leitura ?
Ah acho normal, é questão de gosto né ? Eu não consigo ler outra coisa. rs
Qual o primeiro livro que leu?
Ixx, olha eu comecei a ler livros de romance mais atuais são os chamados contemporaneos né ? Li quase todos da Marian Keys, que eu adorei e recomendo.
Fale um pouco sobre ele...
Eu li a séria toda que eram: Casório, Férias, É agora ou nunca, Melancia, cada livro conta a história de uma irmã, é muito bom.
Qual sua autora(s) preferida (s) ?
Vix, são tantas, mas eu adoro principalmente os livros da Julia Quinn, adoro o modo que ela escreve, além de ter muito romance, sempre tem cenas cômicas, as vezes fico rindo sozinha que nem uma tansa na frente do computador.
Mas também gosto bastante da Candace Camp, da Jude Deveraux, da Teresa Medeiros, gosto também dos livros da Meg Cabot, que ela escreveu como Patricia Cabot.
Lê todo tipo de romance, ou tem algum preferido (medievais, regência) ?
Olhaa, leio todos, mas adoro os medievias, os de regência. Ultimamente só não leio muito os contemporaneos.
Qual o seu mocinho/mocinha inesquecível e porque?
Vou dizer uma coisa, tenho uma queda por mocinho com cicatriz, ou com alguma deficiência. Esses tempos li um livro lindooo sobre um mocinho que era surdo e mudo, o nome do livro é Ouvindo o Coração de Bonnie Dee, foi o único livro que eu li dela, mas adoreeeei.
E de mocinha eu adoro o livro Lady Liana, da Jude Deveraux, nossa essa mocinha é muito engraçada e muito valente, adoro a cena que ela bota fogo na cama que o mocinho tá com a amante.
Que tema não gosta que a autora aborde em um livro ? (cabe aqui: estupro, violência. etc..)
Olha não e bem um tema, mas eu detesto livro em que a mocinha é um pé no saco de teimosa, tipo o cara tá no meio da batalha e fala pra ela fica aqui, e mesmo assim ela vai e faz outra coisa, uuiii detesto !!!!
Esses dias mesmo tava lendo um livro, beeem no comecinho (nããõo consigo lembrar o nome), mas meu deus como a mocinha era insuportável, não consegui nem terminar, deixei na metade.
Qual mocinho/mocinha que mais odiou num livrinho?
No começo do livro Lady Liana da Jude Deveraux.
Que livro foi este e porque ?
Nossa odiava o mocinho, que era insuportável, praticamente estuprou a coitada da mocinha na noite de núpcias e só queria saber do dinheiro dela. Mas depois ele foi melhorando. rs
Em que romance você gostaria de estar no lugar da mocinha?
Por mais que adoooreee ler livros de romance histórico não me imagino nessas vidas de antigamente não, sendo controlada por pai, marido, irmão. Deus o livre...
Já se identificou com alguma personagem, em que romance ?
Não, nenhum.
Seu Príncipe... seria qual personagem de um romance?
Seria o Collin Bridegerton, do livro Seduzindo Mr Bridgerton da Julia Quinn.
Ou o Gregory Bridegerton do livro A caminho do Altar.
E no momento que livro está lendo?
Comecei hoje a ler o livro A conquista do Amor da Candace Camp, e estou gostando.
É realizada (o) profissionalmente ?
Com certeza, Sou Nutricionsita formada, e adoro a minha profissão, desde que terminei a faculdade também, tenho bem mais tempo de ler, e no meu trabalho que é em uma cozinha industrial tenho bastante tempo pra ler, sempre que tá tranqüilo do uma fugida pro PC pra continuar de lendo meu livrinho.
Gostaria de ser alguém diferente de vc ?
Não, gosto bastante de quem eu sou :D
Encontrou o amor de sua vida?
Pode se dizer que sim, em outubro estou juntando os trampos com o meu namorado de 4 anos.
Já teve um grande amor ?
Meu atual namorado.
Já teve um sonho realizado ?
Já, acabei de conseguir comprar minha casa.
Alguma saudade...pode falar um pouco ?
As vezes dá uma saudade de ser criança, sem responsabilidade nenhuma....
Já perdeu alguém muito querido ?
Graças a Deus, faz tempo que não perco ninguém querido, a ultima pessoa foi minha vózinha, mas como eu era pequena não senti muito na época.
Acredita em outra vida além dessa ?
Cooooom certeza, não tenho religião nenhuma sabe, fui criada na religião católica, pela minha família, mas depois de grande preferi não seguir nenhuma.
Mas acredito muito em vida após a morte e em carma !!!
Acredito muito que se você tá sofrendo nessa vida, você deve ter feito muito mau pra alguém na outra vida.
Se fosse pedir algo à humanidade ...?
Eu pediria para as pessoas pararem de desperdiçar tanta comida.
Nossa eu vejo sobre como falta comida na mesa das pessoas.
E a coisa que mais me deixa triste e indignada com esse mundo com tantas terras produtivas e com tanta comida é ver criança passando fome, nossa é de cortar o coração.
A FOME NO BRASIL E NO MUNDO
O Brasil é o quinto país do mundo em extensão territorial, ocupando metade da área do continente sul-americano.
Leia mais ...
Comentários: Ambiente
(Iniciativas locais de preservação)
Meio ambiente
""SEMENTES DE FRUTAS""
As frutas consumidas pela população devem ter suas sementes guardadas e postas para germinar.
Cada casa ou apartamento, cada familia, pode produzir uma muda de arvore frutífera por mês.
Essa muda, que pode germinar até numa embalagem tetrapak, de leite ou suco, ou num vaso, ou até num saquinho plástico.
Não importa onde, o importante é criar uma muda a ser plantada numa calçada, num vaso, num terreno baldio, num parque ou praça, em volta dos muros ou pátios de escolas.
A meta é uma arvore frutifera por mês - que apenas um vingue por ano, já vai ser suporte para comida de passarinhos, crianças, sem teto...quem quiser.
Uma cidade com frutas nas ruas, no centro, na periferia, nos bairros comerciais e residenciais.
Começando uma campanha pelas escolas, igrejas de todos os credos, clubes, tv(com Partido Verde e ONGS), escoteiros, prefeitura.... Aumentar o verde, aumentar a quantidade de passaros (com cores e cantos), alimentar naturalmente crianças e cidadãos moradores de rua, oferecer alimento a quem faz esporte nas ruas (caminhadas, corridas, pedaladas...) e trazer a natureza de volta as Megacidades, com cores e sabores.
É só guardar as sementes, que acabam apodrecendoos lixões e garantir que ao menos uma por mês vire mudinha e plantar.
A cidade grande pode ser um pomar.
Eu já comecei. Miriam.
Enviado por Miriam CDA (26/11/2009)
Lições De Sedução
Inglaterra, 1814
Um caso para sempre lembrar...
Ao encontrar o noivo nos braços de uma cortesã, Athena McAllister chega a uma assustadora conclusão: a maioria dos homens prefere a companhia das amantes à da esposa.
Como poderão ela e outras moças dispostas a casar aprender a ser amantes ardentes para os maridos, além de boas esposas?
Em sua busca pela resposta, Athena convence o avô a permitir que ela abra unia escola preparatória para moças solteiras. Ali, ela e suas alunas irão discretamente aprender a arte da sedução com conhecidos cavalheiros de Londres...
Um desejo para jamais esquecer...
A irmã de Marshall Hawkesworth tornou-se habilidosa demais nos joguinhos de flerte e sedução, e ele desconfia de que a causa disso seja a nova escola preparatória para moças.
Marshall se apresenta como palestrante e ministra ali várias aulas, sobre diversos assuntos, entre eles a sensualidade do beijo.
Logo ele descobre que Athena é a aluna mais aplicada e antes que a instituição seja fechada, ele pretende dar-lhe algumas aulas particulares das quais ela não se esquecerá tão cedo...
Capítulo Um
Athena McAllister imaginara ter encontrado o homem de seus sonhos em duas ocasiões diferentes.
Na primeira vez, tinha quinze anos, e ele dezesseis.
Era loiro, muito bonito e filho de um visconde.
Estudava em um colégio interno no exterior e fora para lá passar as férias. Cortejara-a, mas durante um baile, olhara, por cima da cabeça ruiva de Athena, para a moça mais bela do salão e se fora com ela.
Aos dezenove anos, Athena conhecera outro rapaz.
Tinha vinte anos, também era loiro e bonito, e demonstrava grande admiração pelos cabelos cor de fogo de Athena.
Falara-lhe de suas viagens à Itália, conversara bastante, mas assim que a música começara, preferira deixá-la de lado para ir dançar com outra moça.
Não era de se estranhar, portanto, que agora ela olhasse com interesse para Calvin Bretherton, um rapaz igualmente loiro e bonito.
A roupa elegante e os modos requintados denotavam que ele pertencia a uma família tradicional.
Certamente era rico, bem ao contrário dela, cuja família perdera toda a fortuna.
Agora, ela estava com vinte e oito anos.
Passara muito da idade de casar, e todos esperavam que passasse o resto da vida em recatado celibato.
Mas aquele homem era conde, e estava à procura de uma esposa.
Athena alimentou a esperança de que naquela festa estivesse sua última oportunidade de encontrar um bom partido, ou simplesmente um marido.
Hester, a amiga, lhe ofereceu um cálice de licor.
— Para quem está olhando?
Athena sorveu um gole do líquido doce.
— Para ninguém.
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Irena E O Duque
Irena sobressaltou-se ao ouvir passos.
Voltou-se e viu um homem alto, bonito, de ombros largos e fortes.
Teve a impressão de que já o vira em algum lugar.
Entrou em pânico: na certa ele viera do castelo de Saulieu
para levá-la de volta ao duque francês, que pretendia casar-se com ela apenas para roubar sua fortuna!
Será que esse homem, de olhar tão claro e honesto,
teria coragem de entregá-la ao seu carrasco?
Capítulo Um
1818
Após um estimulante galope pelos campos, sempre seguida de perto por seu cavalariço, lady Irena Winn cavalgou por entre as árvores do parque e logo alcançou a alameda de acesso à Winterton House.
Ao contornar a mansão ancestral, viu estacionada à porta da frente uma elegante carruagem tirada por dois magníficos cavalos brancos.
Sem ninguém precisar lhe dizer, ela soube que sua avó, a viúva condessa de Winterton, chegara.
A senhora havia escrito, na semana anterior, que viria visitá-los no campo, porém não sabia ao certo a data da chegada.
Todavia, na mansão tudo fora preparado com antecedência para recebê-la.
Amando a avó mais do que qualquer outra pessoa, Irena achou maravilhoso poder estar com ela; fustigou o cavalo e, mal chegou à frente da casa, deslizou da sela para o chão, entregou as rédeas ao cavalariço e subiu correndo os degraus de mármore.
Entrando no vestíbulo nem perguntou aos lacaios em serviço onde a avó se encontrava, pois ouviu a inconfundível voz melodiosa, suave e com leve sotaque francês, vinda da sala pequena de visitas, a mais usada pela família. A velha senhora falava com o mordomo.
Francesa de nascimento, a condessa se radicara na Inglaterra após o casamento.
Seu falecido marido estivera em Paris e assim que a conhecera ficara perdidamente apaixonado.
Naquela ocasião ele era apenas Edward Winn, o segundo na linha de sucessão na herança do título, e o pai dela, duque de Saulieu, a princípio não vira com bons olhos o casamento da filha com tal pretendente.
Depois de muita troca de argumentos e arrazoados, o duque finalmente consentira que os dois se casassem.
No terceiro ano de casamento Edward passara a ser o herdeiro presuntivo do ancestral título de nobreza, pois o irmão mais velho, oficial do Exército, fora morto em combate.
Logo depois o pai também falecera, e Edward tornara-se conde de Winterton.
Para a jovem esposa que vivia muito feliz com Edward não fazia diferença ser ele conde ou não. Ela não só o amava como era afável e muito atenciosa para com toda a família Winn, sendo adorada por todos.
Magnânima como era, a condessa sempre estivera disposta a ouvir, a aconselhar os parentes do marido e a ajudá-los a resolver problemas de qualquer natureza.
Nisso era invariavelmente tão bem-sucedida que até parecia fazer uso de uma varinha de condão.
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4 de outubro de 2011
A Noite De Núpcias
Série Boscastle
Heath Boscastle faria qualquer coisa por Russell, seu amigo e camarada, o homem que salvou sua vida na batalha.
Mas o que lhe pede é justamente a mais difícil tarefa que pode imaginar: cuidar de Julia, noiva de Russell, e protegê-la das ameaças de seus inimigos enquanto ele está fora da Inglaterra.
Heath recorda muito bem como conheceu Julia, anos atrás, quando recebeu desta um tiro acidental durante uma caçada.
As feridas de bala já estão cicatrizadas, mas não o desejo ardente do encontro furtivo que tiveram nessa mesma noite.
Um desejo que teve que reprimir durante os longos anos nos quais ela decidiu sair de sua vida e partir para uma terra longínqua.
Agora, Heath se debate entre uma paixão que nunca morreu e a fidelidade a seu amigo. Mas Julia tem seus próprios planos neste jogo de homens...
Foi um encontro fugaz...
Julia era pouco mais que uma menina quando perdeu a cabeça por Heath. Talvez tenha se deixado seduzir pelas estranhas circunstâncias em que se conheceram, talvez pela fama de conquistador que precedia o jovem e atraente Boscastle.
Mas logo tomou sua decisão, casou-se com outro homem e fez todo o possível para manter-se longe daquele amor ardente e da ameaça de escândalo.
Na Índia, a moça se convertera em uma mulher decidida e forte.
Quando seu marido morreu, tornou-se novamente dona de seu destino.
O coronel Russell parecia um bom partido para voltar a entrar na sociedade britânica, mas a aparição de Heath fazia reviver um fogo que nunca se apagou completamente... e ela está disposta a avivá-lo.
... Mas sua lembrança continua ardendo em seu interior
Durante seus anos no exército, Heath Boscastle esteve com muitas mulheres, mas nenhuma pôde apagar de sua memória aquela noite com Julia, depois do acidente na caçada em que se conheceram.
Tampouco esqueceu a promessa que fez a ela de não revelar a ninguém seu breve encontro amoroso.
Uma promessa que lhe impede de rejeitar o pedido de seu amigo Russell, por muito que lhe torture reencontrar-se com ela depois de tanto tempo.
Tem ante si a tarefa de defender a mulher que mais deseja no mundo dos planos de um perigoso assassino, mas o mais difícil será manter suas próprias mãos afastadas de seu corpo...
Comentário da Formatadora e Revisora Final Alcimar Silva:
Bem meninas, mais um livro maravilhoso que nos é apresentado e presenteado pelo Pégasus e PRT.
Quem já vem acompanhando a série ou está entrando em contato com ela agora, não vai se desapontar. Temos um livro bem dinâmico.
Uma história em que dois apaixonados se reencontram depois de anos sem se verem.
Ela uma jovem viúva, noiva recente do amigo do mocinho e que desde jovem tem sentimentos pelo gostosão Boscastle.
Ele, um mega-hiper-super-tudo-de-bom-gostosão-etc, que tem a missão de guardar as costas (e termina guardando outras coisas) da noiva do amigo, se vê envolvido numa história de perigo, paixão e amor, em que tem que escolher entre a mulher por quem um dia foi apaixonado e seu amigo que lhe salvou a vida.
Bem meninas, todos que lerem com certeza adorarão.
Recomendo o livro, pois é uma história que vale a pena ser lida, não deixa nada a desejar em relação aos outros livros da série, até porque qualquer gostosão Boscastle que se prese tem uma história a altura de sua beleza e masculinidade.
Depois dessa história, em que revemos os demais personagens que compõe tal família esperaremos ansiosas pelos próximos romances desta ótima autora.
Beijos e boa leitura.
Série Boscastle
1 - Meu Amado Marquês
2 - Meu Amado Lorde
3 - A Noite de Núpcias
4 - Os Perversos Jogos de um Cavalheiro
5 - As Pecaminosas Noites de um Nobre
6 - Os Diabólicos Prazeres de um Duque
7 - Perverso Como o Pecado
8 - Um Perverso Lord nas Bodas
9- The Wicked duke takes a wife
Heath Boscastle faria qualquer coisa por Russell, seu amigo e camarada, o homem que salvou sua vida na batalha.
Mas o que lhe pede é justamente a mais difícil tarefa que pode imaginar: cuidar de Julia, noiva de Russell, e protegê-la das ameaças de seus inimigos enquanto ele está fora da Inglaterra.
Heath recorda muito bem como conheceu Julia, anos atrás, quando recebeu desta um tiro acidental durante uma caçada.
As feridas de bala já estão cicatrizadas, mas não o desejo ardente do encontro furtivo que tiveram nessa mesma noite.
Um desejo que teve que reprimir durante os longos anos nos quais ela decidiu sair de sua vida e partir para uma terra longínqua.
Agora, Heath se debate entre uma paixão que nunca morreu e a fidelidade a seu amigo. Mas Julia tem seus próprios planos neste jogo de homens...
Foi um encontro fugaz...
Julia era pouco mais que uma menina quando perdeu a cabeça por Heath. Talvez tenha se deixado seduzir pelas estranhas circunstâncias em que se conheceram, talvez pela fama de conquistador que precedia o jovem e atraente Boscastle.
Mas logo tomou sua decisão, casou-se com outro homem e fez todo o possível para manter-se longe daquele amor ardente e da ameaça de escândalo.
Na Índia, a moça se convertera em uma mulher decidida e forte.
Quando seu marido morreu, tornou-se novamente dona de seu destino.
O coronel Russell parecia um bom partido para voltar a entrar na sociedade britânica, mas a aparição de Heath fazia reviver um fogo que nunca se apagou completamente... e ela está disposta a avivá-lo.
... Mas sua lembrança continua ardendo em seu interior
Durante seus anos no exército, Heath Boscastle esteve com muitas mulheres, mas nenhuma pôde apagar de sua memória aquela noite com Julia, depois do acidente na caçada em que se conheceram.
Tampouco esqueceu a promessa que fez a ela de não revelar a ninguém seu breve encontro amoroso.
Uma promessa que lhe impede de rejeitar o pedido de seu amigo Russell, por muito que lhe torture reencontrar-se com ela depois de tanto tempo.
Tem ante si a tarefa de defender a mulher que mais deseja no mundo dos planos de um perigoso assassino, mas o mais difícil será manter suas próprias mãos afastadas de seu corpo...
Comentário da Formatadora e Revisora Final Alcimar Silva:
Bem meninas, mais um livro maravilhoso que nos é apresentado e presenteado pelo Pégasus e PRT.
Quem já vem acompanhando a série ou está entrando em contato com ela agora, não vai se desapontar. Temos um livro bem dinâmico.
Uma história em que dois apaixonados se reencontram depois de anos sem se verem.
Ela uma jovem viúva, noiva recente do amigo do mocinho e que desde jovem tem sentimentos pelo gostosão Boscastle.
Ele, um mega-hiper-super-tudo-de-bom-gostosão-etc, que tem a missão de guardar as costas (e termina guardando outras coisas) da noiva do amigo, se vê envolvido numa história de perigo, paixão e amor, em que tem que escolher entre a mulher por quem um dia foi apaixonado e seu amigo que lhe salvou a vida.
Bem meninas, todos que lerem com certeza adorarão.
Recomendo o livro, pois é uma história que vale a pena ser lida, não deixa nada a desejar em relação aos outros livros da série, até porque qualquer gostosão Boscastle que se prese tem uma história a altura de sua beleza e masculinidade.
Depois dessa história, em que revemos os demais personagens que compõe tal família esperaremos ansiosas pelos próximos romances desta ótima autora.
Beijos e boa leitura.
Série Boscastle
1 - Meu Amado Marquês
2 - Meu Amado Lorde
3 - A Noite de Núpcias
4 - Os Perversos Jogos de um Cavalheiro
5 - As Pecaminosas Noites de um Nobre
6 - Os Diabólicos Prazeres de um Duque
7 - Perverso Como o Pecado
8 - Um Perverso Lord nas Bodas
9- The Wicked duke takes a wife
3 de outubro de 2011
Sob O Encanto do Amor
Uma bela feiticeira, um nobre guerreiro e a vastidão bravia da Escócia!
Escócia, 1559.
Merrick MacAndrew sabia que era uma busca baseada apenas em lenda, mas sentia-se disposto a arriscar tudo para salvar o filho que estava morrendo... até raptar
Allegra Drummond, cujos místicos talentos de cura se igualavam a seu poder de deixar o coração dele ardendo de paixão!
Que encantamento era aquele?
Um lorde forte e intimidante das Terras Altas havia tirado Allegra Drummond de seu idílico isolamento para fazê-la obedecer-lhe!
Não importava que os motivos dele fossem louváveis e despertassem a compaixão e a preocupação dela.
Merrick MacAndrew usara uma magia própria de transformação de vida para uni-la a ele para sempre... de coração, corpo e alma!
Capítulo Um
Reino Místico, 1559
Allegra, você já trabalhou mais do que o suficiente por hoje. — Kylia afastou uma mecha de cabelo preto da face, parando junto a uma das várias carreiras da horta onde a irmã se ocupava arrancando ervas daninhas com sua enxada. — Agora, venha pescar comigo.
— Oh, como eu adoraria ir... Mas tenho outras carreiras para capinar.
— Isso pode esperar. E você vai se refrescar tanto quando andar descalça à beira do riacho comigo! — exclamou Kylia, entusiasmada.
Aos seus dezoito anos, com lustrosos cabelos negros e impactantes olhos cor de mel, no momento mais parecia uma criança ansiosa por sua diversão favorita do que a linda jovem que era.
— Sim. Eu gostaria muito de ir até lá. — Allegra removeu a camada de transpiração de sua fronte com as costas da mão. — Tão logo tiver terminado aqui, eu me reunirei a você.
— Promete?
— Claro.
Kylia sorriu, satisfeita, pois o prazer era sempre maior quando partilhado com sua irmã.
Enquanto se afastava, a irmã mais nova, Gwenellen, de dezesseis anos, surgiu correndo pelo campo, seguida de Jeremy.
Embora no passado ele tivesse sido conhecido como um troll agressivo, exigindo pagamento de todos aqueles que haviam atravessado sua ponte, Jeremy encontrara paz e contentamento ali, no Reino Místico.
— Allegra. Jeremy e eu encontramos um maravilhoso caminho de morangos na floresta.
Com sua estatura não maior do que a de um anão, o troll meneou a cabeça, o gesto agitando-lhe a cabeleira farta e escura que lhe chegava quase até os pés.
— E são os mais doces que já provei.
— Sua voz fazia lembrar um sapo coaxando. — Venha conosco e nos ajude a colhê-los — convidou, entusiasmado.
Allegra sacudiu a cabeça.
— Obrigada, mas primeiro tenho de terminar minha tarefa. Depois, prometi a Kylia que iria pescar com ela no riacho.
Mas se vocês dois ainda estiverem na floresta quando eu tiver terminado tudo isso, ficarei contente em ajudá-los.
Gwenellen dirigiu um sorriso travesso à irmã, os intensos olhos azuis brilhando.
— Espere. Deixe-me terminar sua tarefa agora mesmo.
— Antes que Allegra pudesse detê-la, ela bateu as mãos e entoou: — Desapareçam, ervas daninhas. Façam o que eu mando.
Quase imediatamente, um grupo de doninhas passou correndo por perto pelo campo e um grande manto caiu do céu.
Gwenellen olhou ao redor, mortificada, e, então, ergueu a cabeça para gritar:
— Não doninhas! Daninhas. E eu não disse manto, mas mando!
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O Barão Apaixonado
Série Nobres Apaixonados
Diga-me o que você deseja...
Novata na sociedade londrina, e um tanto... desengonçada...
Grace Belmont prefere se esconder atrás dos vasos de palmeiras a dançar com um homem que ela não conhece. Mas o barão Dawson está à procura de uma esposa, e as curvas generosas e a estatura incomum de Grace não o intimidam.
Ao contrário, ele se sente imediatamente atraído por aquela jovem tão interessante e especial...
Antes que Grace tenha tempo de entender o que está acontecendo, ela se vê nos braços do barão, cometendo uma insensatez atrás da outra.
É impossível resistir ao poder de sedução de Dawson.
Sua querida tia e acompanhante a aconselha a ser paciente, mas como, se o lindo e charmoso barão não para de sussurrar palavras tentadoras em seu ouvido?...
Capítulo Um
Lady Grace Belmont entrou no magnífico salão de baile do duque de Alvord.
Sentiu um arrepio na espinha.
As velas iluminavam centenas de rostos, e poderia jurar que todos estavam voltados para ela.
Os homens de elegantes paletós pretos e camisas brancas erguiam seus monóculos.
As mulheres, exibindo vestidos luxuosos, jóias valiosas, plumas esvoaçantes, escondiam os lábios atrás dos leques, murmurando e cochichando. Céus!
Ela queria fugir, mas era impossível. Cerrou os punhos.
Tentou respirar fundo, mas o ar estava denso com a mistura de cheiro de velas, de perfume de várias fragrâncias e por que não?
De suor. Uma névoa embaçou-lhe os olhos. Temeu desmaiar.
Seria um espetáculo para lá de divertido para os convidados do duque: a amazona de Devon, alta demais para os padrões femininos da época, caindo como um saco de grãos, um enorme saco de grãos, na verdade, na entrada do salão.
Que início maravilhoso para a sua primeira e última temporada em Londres!
— Não é esplêndido? — O quê? — Grace olhou para a tia, mignon e linda, lady Kate Oxbury.
— O salão, os convidados... não é tudo maravilhoso? — A tia estava empolgada. — Faz-me lembrar meu próprio début. O salão é o mesmo, mas naquela época, os cavalheiros usavam rendas e veludo. Eram tão coloridos quanto os trajes das senhoras. — Suspirou e sorriu.
— Fiquei encantada. Encantada? Encantamento não era nenhuma das emoções que assolavam Grace naquele momento. Náusea... Náusea não era bem o que se podia chamar de uma emoção. Terror, mortificação, constrangimento, raiva... muitas sensações, fervilhavam em seu íntimo, mas encantamento não estava entre elas.
— A senhora tinha apenas dezessete anos, titia. E era adorável. Tenho vinte e dois e sou muito alta.
— Grace! Não diga isso. Você é de linhagem nobre! Nobre.
Como Grace detestava essa palavra!
Combinava com mulheres refinadas como sua tia, damas que a faziam se sentir como uma gigante desajeitada. — Sim, nobre. Você é notável. Não vê os olhares de admiração de todos os cavalheiros?
Decerto, estavam admirando uma parte específica de seu corpo.
— Eles estão só olhando, tia Kate. É bem diferente de admirar.
— Bobagem. Estão fascinados por sua beleza. Mas se você continuar com essa expressão de contrariedade, acabará assustando a todos.
— Titia, a senhora não percebeu o que os monóculos estão focalizando?
Aqueles homens não estão observando minha expressão. Eles estão examinando meus seios.
— Grace! — A tia abanou o rosto e desviou o olhar, afogueada. — Cuidado com o que fala. Você não está em Standen!
Série Nobres Apaixonados
1 - O Duque Apaixonado
2 - O Barão Apaixonado
2.5 - O Lorde Apaixonado
3 - O Marquês Apaixonado
4 - O Conde Apaixonado
5 - O Visconde Apaixonado
6 - O Cavalheiro Exposto
6.5 - Príncipe Apaixonado
7 - O Rei Apaixonado
Série Concluída
Diga-me o que você deseja...
Novata na sociedade londrina, e um tanto... desengonçada...
Grace Belmont prefere se esconder atrás dos vasos de palmeiras a dançar com um homem que ela não conhece. Mas o barão Dawson está à procura de uma esposa, e as curvas generosas e a estatura incomum de Grace não o intimidam.
Ao contrário, ele se sente imediatamente atraído por aquela jovem tão interessante e especial...
Antes que Grace tenha tempo de entender o que está acontecendo, ela se vê nos braços do barão, cometendo uma insensatez atrás da outra.
É impossível resistir ao poder de sedução de Dawson.
Sua querida tia e acompanhante a aconselha a ser paciente, mas como, se o lindo e charmoso barão não para de sussurrar palavras tentadoras em seu ouvido?...
Capítulo Um
Lady Grace Belmont entrou no magnífico salão de baile do duque de Alvord.
Sentiu um arrepio na espinha.
As velas iluminavam centenas de rostos, e poderia jurar que todos estavam voltados para ela.
Os homens de elegantes paletós pretos e camisas brancas erguiam seus monóculos.
As mulheres, exibindo vestidos luxuosos, jóias valiosas, plumas esvoaçantes, escondiam os lábios atrás dos leques, murmurando e cochichando. Céus!
Ela queria fugir, mas era impossível. Cerrou os punhos.
Tentou respirar fundo, mas o ar estava denso com a mistura de cheiro de velas, de perfume de várias fragrâncias e por que não?
De suor. Uma névoa embaçou-lhe os olhos. Temeu desmaiar.
Seria um espetáculo para lá de divertido para os convidados do duque: a amazona de Devon, alta demais para os padrões femininos da época, caindo como um saco de grãos, um enorme saco de grãos, na verdade, na entrada do salão.
Que início maravilhoso para a sua primeira e última temporada em Londres!
— Não é esplêndido? — O quê? — Grace olhou para a tia, mignon e linda, lady Kate Oxbury.
— O salão, os convidados... não é tudo maravilhoso? — A tia estava empolgada. — Faz-me lembrar meu próprio début. O salão é o mesmo, mas naquela época, os cavalheiros usavam rendas e veludo. Eram tão coloridos quanto os trajes das senhoras. — Suspirou e sorriu.
— Fiquei encantada. Encantada? Encantamento não era nenhuma das emoções que assolavam Grace naquele momento. Náusea... Náusea não era bem o que se podia chamar de uma emoção. Terror, mortificação, constrangimento, raiva... muitas sensações, fervilhavam em seu íntimo, mas encantamento não estava entre elas.
— A senhora tinha apenas dezessete anos, titia. E era adorável. Tenho vinte e dois e sou muito alta.
— Grace! Não diga isso. Você é de linhagem nobre! Nobre.
Como Grace detestava essa palavra!
Combinava com mulheres refinadas como sua tia, damas que a faziam se sentir como uma gigante desajeitada. — Sim, nobre. Você é notável. Não vê os olhares de admiração de todos os cavalheiros?
Decerto, estavam admirando uma parte específica de seu corpo.
— Eles estão só olhando, tia Kate. É bem diferente de admirar.
— Bobagem. Estão fascinados por sua beleza. Mas se você continuar com essa expressão de contrariedade, acabará assustando a todos.
— Titia, a senhora não percebeu o que os monóculos estão focalizando?
Aqueles homens não estão observando minha expressão. Eles estão examinando meus seios.
— Grace! — A tia abanou o rosto e desviou o olhar, afogueada. — Cuidado com o que fala. Você não está em Standen!
Série Nobres Apaixonados
1 - O Duque Apaixonado
2 - O Barão Apaixonado
2.5 - O Lorde Apaixonado
3 - O Marquês Apaixonado
4 - O Conde Apaixonado
5 - O Visconde Apaixonado
6 - O Cavalheiro Exposto
6.5 - Príncipe Apaixonado
7 - O Rei Apaixonado
Série Concluída
O Duque Apaixonado
Série Nobres Apaixonados
Sofisticada... Escandalosa...
A verdade é que Sarah Hamilton, uma recatada jovem da Filadélfia, acha a sociedade londrina deveras chocante. Como é possível uma moça acordar de um inocente cochilo e encontrar-se deitada na cama ao lado de um homem lindo, atraente... e nu?
Para não mencionar as curiosas bisbilhoteiras que mal conseguem disfarçar os risinhos maldosos, à porta do quarto!
Certamente, aquele depravado não pode ser um duque, conforme alega ser, e Sarah não se casará com ele, por mais comprometida que tenha ficado a sua reputação... James Runyon, o duque de Alvord, fica encantado com sua inesperada companheira de cama, e nem um pouco constrangido com a indignação da moça.
Verdade que as circunstâncias em que se conheceram são um tanto incomuns, mas a beleza da jovem americana é estonteante, e se ela se acalmar o suficiente para ouvi-lo, James tem certeza de que conseguirá capturar o coração dela... para sempre!
Capítulo Um
O demo ainda dormia. Sarah Hamilton estava espremida contra a janela da carruagem.
O fazendeiro a seu lado literalmente resfolegou, jogando o considerável peso sobre ela.
Cada movimento vinha acompanhado de um horrível cheiro de peixe amanhecido, misturado com suor. Ela olhou novamente para o homem sentado à sua frente.
Mesmo dormindo, o rosto pálido, de feições finas e nariz aristocrático, era arrogante.
A simples lembrança dos frios olhos azuis que a fitaram ao entrar na carruagem, em Londres, lhe causava arrepios.
As feições dele lembravam as de Satanás no quadro Paraíso Perdido que seu pai tinha na biblioteca de casa.
Com certeza se tratava de um típico cidadão londrino, preguiçoso, inútil, beberrão, presunçoso, conquistador, fruto degenerado de anos de cruzamento da espécie.
Sarah engoliu em seco. Seu tio era um nobre, afinal.
E se ele fosse tão frio quanto aquele sujeito?
O cocheiro fez uma curva para entrar no pátio de uma estalagem. Sarah se retraiu para esquivar-se ao toque desagradável da volumosa coxa de seu vizinho, e o movimento brusco fez com que ela batesse o cotovelo no painel de madeira abaixo da janela da carruagem.
Ela apertou os lábios para sufocar um gemido de dor, mas era tarde demais.
O dorminhoco à sua frente acordara.
Os olhos azuis e frios brilhavam de raiva.
O sujeito fitou-a, e o olhar profundo passeou lentamente desde uma mecha ruiva que ela sentia cair sobre a testa, descendo até o decote do vestido simples.
O lábio superior se curvavanum leve sorriso malicioso.
Sarah tinha vontade de desaparecer atrás da cortininha da janela.
Até mesmo o gordo fazendeiro ficou sem-graça. Felizmente, a porta da carruagem se abriu naquele momento.
— Green Man! — gritou o cocheiro. — Melhor descerem para esticar as pernas.
Antes de descer, o mal-encarado olhou mais uma vez na direção de Sarah.
Quando ele saiu, o vizinho de assento soltou um longo suspiro, que, no fundo, expressava a mesma sensação de Sarah.
— Que alívio — o fazendeiro murmurou, espremendo-se ao sair pela portinhola da carruagem. Sarah esperava ansiosa por sua vez.
Estava sentada desde a partida de Liverpool, e tinha a impressão de que seu corpo inteiro estava dormente.
Quando o cocheiro lhe estendeu a mão, ela aceitou agradecida e esticou as pernas sobre o chão de pedra.
— A senhorita está bem? — Um par de pequenos olhos castanhos a fitaram com preocupação, por sob espessas sobrancelhas escuras.
— Sim, obrigada. Estou bem.
Série Nobres Apaixonados
1 - O Duque Apaixonado
2 - O Barão Apaixonado
2.5 - O Lorde Apaixonado
3 - O Marquês Apaixonado
4 - O Conde Apaixonado
5 - O Visconde Apaixonado
6 - O Cavalheiro Exposto
6.5 - Príncipe Apaixonado
7 - O Rei Apaixonado
Série Concluída
Sofisticada... Escandalosa...
A verdade é que Sarah Hamilton, uma recatada jovem da Filadélfia, acha a sociedade londrina deveras chocante. Como é possível uma moça acordar de um inocente cochilo e encontrar-se deitada na cama ao lado de um homem lindo, atraente... e nu?
Para não mencionar as curiosas bisbilhoteiras que mal conseguem disfarçar os risinhos maldosos, à porta do quarto!
Certamente, aquele depravado não pode ser um duque, conforme alega ser, e Sarah não se casará com ele, por mais comprometida que tenha ficado a sua reputação... James Runyon, o duque de Alvord, fica encantado com sua inesperada companheira de cama, e nem um pouco constrangido com a indignação da moça.
Verdade que as circunstâncias em que se conheceram são um tanto incomuns, mas a beleza da jovem americana é estonteante, e se ela se acalmar o suficiente para ouvi-lo, James tem certeza de que conseguirá capturar o coração dela... para sempre!
Capítulo Um
O demo ainda dormia. Sarah Hamilton estava espremida contra a janela da carruagem.
O fazendeiro a seu lado literalmente resfolegou, jogando o considerável peso sobre ela.
Cada movimento vinha acompanhado de um horrível cheiro de peixe amanhecido, misturado com suor. Ela olhou novamente para o homem sentado à sua frente.
Mesmo dormindo, o rosto pálido, de feições finas e nariz aristocrático, era arrogante.
A simples lembrança dos frios olhos azuis que a fitaram ao entrar na carruagem, em Londres, lhe causava arrepios.
As feições dele lembravam as de Satanás no quadro Paraíso Perdido que seu pai tinha na biblioteca de casa.
Com certeza se tratava de um típico cidadão londrino, preguiçoso, inútil, beberrão, presunçoso, conquistador, fruto degenerado de anos de cruzamento da espécie.
Sarah engoliu em seco. Seu tio era um nobre, afinal.
E se ele fosse tão frio quanto aquele sujeito?
O cocheiro fez uma curva para entrar no pátio de uma estalagem. Sarah se retraiu para esquivar-se ao toque desagradável da volumosa coxa de seu vizinho, e o movimento brusco fez com que ela batesse o cotovelo no painel de madeira abaixo da janela da carruagem.
Ela apertou os lábios para sufocar um gemido de dor, mas era tarde demais.
O dorminhoco à sua frente acordara.
Os olhos azuis e frios brilhavam de raiva.
O sujeito fitou-a, e o olhar profundo passeou lentamente desde uma mecha ruiva que ela sentia cair sobre a testa, descendo até o decote do vestido simples.
O lábio superior se curvavanum leve sorriso malicioso.
Sarah tinha vontade de desaparecer atrás da cortininha da janela.
Até mesmo o gordo fazendeiro ficou sem-graça. Felizmente, a porta da carruagem se abriu naquele momento.
— Green Man! — gritou o cocheiro. — Melhor descerem para esticar as pernas.
Antes de descer, o mal-encarado olhou mais uma vez na direção de Sarah.
Quando ele saiu, o vizinho de assento soltou um longo suspiro, que, no fundo, expressava a mesma sensação de Sarah.
— Que alívio — o fazendeiro murmurou, espremendo-se ao sair pela portinhola da carruagem. Sarah esperava ansiosa por sua vez.
Estava sentada desde a partida de Liverpool, e tinha a impressão de que seu corpo inteiro estava dormente.
Quando o cocheiro lhe estendeu a mão, ela aceitou agradecida e esticou as pernas sobre o chão de pedra.
— A senhorita está bem? — Um par de pequenos olhos castanhos a fitaram com preocupação, por sob espessas sobrancelhas escuras.
— Sim, obrigada. Estou bem.
Série Nobres Apaixonados
1 - O Duque Apaixonado
2 - O Barão Apaixonado
2.5 - O Lorde Apaixonado
3 - O Marquês Apaixonado
4 - O Conde Apaixonado
5 - O Visconde Apaixonado
6 - O Cavalheiro Exposto
6.5 - Príncipe Apaixonado
7 - O Rei Apaixonado
Série Concluída
Fuga Perigosa
Disfarçada com roupas masculinas, um velho chapéu e máscara, Molly emparelhou seu cavalo com o do irmão, Jeremy.
O assalto tinha sido um sucesso.
Agora precisaram fugir!
Mas, de repente, um homem surgiu na estrada poeirenta.
Molly não hesitou um segundo e apertou o gatilho.
Tarde demais descobriria que acertara no Conde de Buckenham... o homem que ela amava.
Capítulo Um
1818
— Que desânimo! — disse Jeremy, sentando-se à mesa junto à janela da sala, onde a família costumava fazer o desjejum.
Ao ouvi-lo, Molly saiu da cozinha, levando um prato de ovos com bacon numa das mãos e um bule de café na outra.
— Você está atrasado!
— Fiquei deitado um pouco mais, tentando encontrar um motivo para me levantar e, ao mesmo tempo, um modo de ganhar dinheiro.
— Não é um pensamento muito original — replicou ela, sorrindo.
Jeremy concordou, desolado, enquanto saboreava o suculento café da manhã, que Molly, acomodada à sua frente, servia.
— Estive pensando — começou ele, depois de alguns instantes — Se vendêssemos uma das nossas jóias, obteríamos uma boa quantia, e ninguém ficaria sabendo.
Molly tapou a boca com uma das mãos, horrorizada.
— E nossa consciência, Jeremy? Você sabe tão bem quanto eu que isso não somente deixaria papai furioso como seria um roubo.
— Não vejo nada de errado em roubar a si mesmo.
— Nesse caso é diferente, pois, indiretamente, estaríamos roubando nossos filhos, netos e todas as gerações posteriores.
— Nas atuais circunstâncias, é bastante improvável que eu venha a ter filhos ou netos — Dando a refeição por encerrada, recostou-se na cadeira, acrescentando — É sério, Molly, precisamos tomar alguma providência. Minhas roupas, além de velhas, estão ficando curtas.
— Reconheço tudo isso, Jeremy, e você sabe como lamento a situação — disse a irmã, fazendo um gesto de impotência com as mãos — Mas nós mal temos dinheiro para comprar comida, quanto mais para roupa nova!
— E não há nada que papai possa fazer?
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