17 de agosto de 2011
Aqui é seu espaço dê um alô, ou a alguém especial !
Meu alô vai para Jenna que me deu a oportunidade não só a mim mas todas que acessa aqui o mais lindo acervo de romances históricos.
Obrigada por seu trabalho que nos trás muita alegria, nos leva ao mundo da leitura romântica.
Diga seu nome e de onde você é ?
Meu nome é Virginia, sou de Parati, uma Cidade linda.
Fale um pouco de você...
É difícil falar de si mas eu vou tentar...Tenho 38 anos, sou esposa, mãe de duas filhas maravilhosas razão da minha vida, que me traz muita alegrias. Aprendo a cada dia como é bom dar amor e ser amada.
Trabalho com artezanato e curto o lado bom de acompanhar de perto minhas filhas e ao mesmo tempo ter independência financeira.
Se acha viciada (o) em ler romances?
Sou sim rs.rs.. quando embalo numa história que me agrada não desgrudo até terminar.
Costuma ler quantos livros na semana ?
Quando posso, é uma média de 3 a 4 livros na semana, as vezes até mais que isso, então me parece vício já que não consigo largar a leitura, fico a madrugada rsr.s...até ver o fim.
Agente sabe que nesses romances sempre os casais se acertam de uma maneira ou outra, mas... quero ver o final e não espero o outro dia..
O que acha de quem lê só romances e não outra leitura ?
Penso que ninguém deve ler só romances, certo que um relaxante para vida agitada mas devemos abrir nossa cabeça para outras leituras instrutivas além do amor que lemos nos romances.
Qual o primeiro livro que leu?
Não faz tanto tempo assim que comecei a ler romances o primeiro foi Destinos ao Vento de Hannah Howell.
Fale um pouco sobre ele...
Não lembro bem a história mas comecei a amar Hannah Howell e a ler romances.
Qual sua autora(s) preferida (s) ?
Gosto de várias, Hannah Howell, Déborah Simons,Ronda Thopson, Judith MacNaugth, Teresa Medeiros que aliás conheci aqui nos ebooks, nunca havia visto tantas autoras até então. Por isso que sou super agradecida por esse blog que me fez conhecer estas autoras que nunca tinha ouvido falar.
Lê todo tipo de romance, ou tem algum preferido (medievais, regência) ?Sou eclética, leio contemporâneos, medievais, regência, sobrenatural sou doidinha por homens lobos
Qual o seu mocinho/mocinha inesquecível e porque?
A Danny de Minha adorada safada de de Johana Lindsey ela apronta muito adorei a mocinha.
Que tema não gosta que a autora aborde em um livro ? (cabe aqui: estupro, violência. etc..)
Não gosto de nenhum que aparece estupro, violência.
Eu gosto muito de medievais mas fico triste quando leio aquelas histórias em que os ingleses invadem os castelos escocêces estupram e matam as mulheres, muitas vezes eu desisto de ler ou passo rápido essa parte e me concentro no romance entre o casal.
Um exemplo Os destemidos, Dinastia O`Hara não gostei do final.
Qual mocinho/mocinha que mais odiou num livrinho?
O Saint... Marquês de Albyn ou Michel,, ele cínico o tempo todo, despudorado não gostei dele mas a Evelyn é adorável, mocinha bondosa e muito meiga.
Que livro foi este e porque ?
Adorável Pecador de Suzanne Enoch, a Suzanne Enoch senpre escreve histórias lindas mas nesse livro não mostrou nenhuma emoção na primeira transa do casal e nem depois, e só no final ele se mostra um apaixonado pela adorável Evelyn...não colou.
Mas a história é legal pela Evy a mocinha que seduz um belo libertino.
Em que romance você gostaria de estar no lugar da mocinha ?
Ah!!! Já li tantos mas nas minhas viagens fantásticas dos romances eu queria estar no lugar da Zoey da Saga Delaney.
Já se identificou com alguma personagem, em que romance ?
Não., aprecio o jeito de muitas mas não me identifiquei até agora com alguma.
Seu Príncipe... seria qual personagem de um romance?
Indiscutivelmente... Pierce de Amar a um estranho de Connie Masson
E no momento que livro está lendo?
Meu amado Marques e terminei o Sempre - Lyndsay Sands vale à pena ler eu recomendo!
É realizada (o) profissionalmente ?
Sim eu trabalho no que gosto e isso me faz realizada profissionamente.
Gostaria de ser alguém diferente de vc ?
Não., gosto de mim como sou à menos que fosse uma Princesa de algum Sheik das arábias rs.rs...
Já teve um grande amor ?
Sim, e também já me apaixonei muitas vezes e pensava ser amor.
Encontrou o amor de sua vida?
Com certeza sim, meu grande amor é meu marido, sou casada à 16 anos e sinto que sou amada.
Nosso amor não é um conto de fadas mas ele me transporta nas mais lindas fantasias.
Já teve um sonho realizado ?>
Sim, consegui me estabelecer financeiramente, era meu sonho viver e trabalhar num lugar maravilhoso.
Se ainda não...tem esperança que sim ?
Tenho outros sonhos e esperança de alcançar todos eles, um deles é viajar à Europa e estou pertinho da concretização, ano que vem em junho irei conhecer Irlanda, Escócia, País de Gales e com certeza visitar os Catelos, as montanhas da Escócia estes lindos lugares que são descritos nos livrinhos, estou contando os dias até lá.
Alguma saudade...pode falar um pouco ?
Saudades da minha avó, uma mulher maravilhosa que me ensinou ser o que sou.
Me mudei para longe dela e sinto falta de estar o dia a dia com ela, vejo pouco minha avozinha querida.
Já perdeu alguém muito querido ?
Sim, minha mãe, tinha só doze anos e se não fosse minha avó acho que morreria de tristeza
Já teve de abrir mão de algo precioso?
Sim, não estar perto de minha avó, tive de optar em viver meu sonho no qual ela aprova e me ajudou muito, mas sinto falta dela.
O que mais te emocionou na vida ?
O dia que peguei minha filhinha no colo pela primeira vez, a segunda também mas a primeira foi mais forte, fiquei encantada. Agradeço a Deus por este presente!
Acredita em outra vida além dessa ?
Sim, acredito viemos à terra por muitas vezes para evoluirmos espiritualmente.
Se conseguisse mudar algo o que seria ?
Que os nossos governantes fossem honestos, que nossos representantes no Congresso trabalhasse pelo povo que votou neles.
Se fosse pedir algo à humanidade...?
Que cada um faça sua parte.
Que promova a paz no mundo para nós e nosso filhos.
O Corsário Da Rainha
O Gavião do Mar prepara-se para deixar a Inglaterra e enfrentar os navios espanhois em busca de glorias e tesouros.
O Capitao Rodney, jovem corsário a serviço da rainha, fremente de orgulho e emoção, escuta o rangido familiar das roldanas correndo céleres pelas grossas amuradas.
Madeiras chiam, velas começam a enfurna-se galhardamente.
O poderoso galeão vai a caminho da America Central, terra de índios, piratas, ouro e prata.
No cais apinhado, milhares de gritos de Adeus.
Os marinheiros respondem, “Adeus tera querida! Riquezas e aventuras à vista! Viva o Gavião do Mar!”
Capítulo Um
Inglaterra 1588
A estrada ainda mostrava profundos sulcos causados pela neve de meses atrás.
O cavaleiro manejava com perícia as rédeas, mas o animal seguia lentamente, com dificuldade, enterrando as patas no solo macio.
Rodney Hawkhurst prendeu a respiração ao chegar na planície atapetada de campânulas azuis, margeada por imensas árvores seculares.
Puxando as rédeas com delicadeza, mas firmemente, fez com que o cavalo andasse mais devagar ainda, e olhou para o assombroso espetáculo com um sorriso enlevado.
Tinha-se esquecido completamente do milagre que a primavera operava na Inglaterra. Depois de tanto tempo passado no mar, aquele panorama era quase novo para ele, fazendo-o sentir-se absurdamente sentimental e, ao mesmo tempo, tão excitado quanto ficara anos atrás, ao resolver atirar-se no mundo da aventura.
Agora, com vinte e nove anos, percebia que não era tão indiferente assim aos caprichos da natureza.
Tirou o elegante chapéu de plumas cuidadosamente escolhido na melhor casa de Londres, e limpou a testa perlada de suor.
Forçara o cavalo durante um bom tempo naquela estrada esburacada, a fim de deixar para trás os criados com a bagagem.
Sentira súbita necessidade de ficar sozinho, para melhor pensar no que deveria dizer quando chegasse a Camfield.
Ouvira opiniões contraditórias sobre Sir Harry Gillingham, felizmente favoráveis, na maioria.
Em Whitehall disseram que Sir Harry era imensamente rico e generoso, bastaria então um pouco de psicologia para fazê-lo aceitar sua proposta.
Mas se Sir Harry a recusasse, onde mais poderia conseguir o que tanto queria?
Seus lábios apertaram-se numa linha fina, e seu queixo tornou-se mais quadrado ainda.
Sempre tivera sucesso em suas empresas, não seria desta vez que pensaria em malogro.
Mergulhado em pensamentos, mal reparou que havia atravessado a bela planície de campânulas e achavase diante de um imponente portão de ferro.
Tinha chegado, afinal!
Era este seu destino, e aqui começava sua busca, a busca do tesouro!
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16 de agosto de 2011
A Dama Da Água
Escócia, 1141
Ela vive para curar... Ele luta para matar... ...E um único amor rege a ambos!
Ele é alto, grande e forte... Mais que isso, ele é o inimigo.
Isto, por si só, deveria ser suficiente para que Aislynn saísse correndo para longe do homem ferido na floresta.
Mas ele precisa de ajuda... e a recompensa que ele oferece mudará a vida de Aislynn para sempre...
Rhoenne Guy de Ramhurst foi presenteado com um feudo, e com a árdua incumbência de controlar seus rebeldes habitantes, além de ter de enfrentar os dissidentes liderados por seu irmão, no castelo. Nenhum desses desafios, no entanto, se compara aos esforços para esquecer a linda e graciosa curandeira que salvou sua vida e capturou seu coração...
Rhoenne acredita que uma maldição de família coloca qualquer mulher que ele ame em perigo mortal.
Quando Aislynn é raptada pelo irmão dele, Rhoenne se torna seu protetor, mas ainda assim continua resistindo à tentação que ela representa.
Aislynn, porém, tem seus próprios segredos, e à medida que a intriga e o perigo se acercam cada vez mais, a verdade talvez seja a única salvação para ambos...
Capítulo Um
1141 d.C.
Rhoenne arrastava-se pela floresta, a despeito da dor lancinante que sentia.
Uma repentina pontada na panturrilha forçou-o a permanecer imóvel por um momento, até que a dor diminuísse.
Movimentar-se ficava mais difícil a cada momento.
O suor que lhe escorria pela testa começa¬va a pingar sobre seus olhos, turvando-lhe a visão. Irritado, correu uma das mãos pela testa, para secá-la com o tecido da túnica que usava, a fim de se livrar da incômoda sensação de umidade.
Seu corpo tremia sem parar e ele soube que estava com febre.
Com esforço, continuou a se arrastar, o rosto contraído, a respiração difícil.
Não havia como mascarar os sinais de fraqueza.
Tudo o que podia fazer era evitar que alguém mais tivesse conhecimento do estado deplorável em que se encontrava.
Era preciso que prosseguisse na difícil caminhada, apesar das dores agudas na perna ferida para a qual se recusava a olhar.
Parou por um instante, ao ouvir o barulho de água corrente.
Seu instinto não o havia enganado.
Tendo recebido o título de cavaleiro aos dezesseis anos, e se tornado senhor feudal aos vinte e um, Rhoenne tinha feito questão de visitar, na época, cada sítio, cada campo, plantação e nascente de água que fazia parte de suas terras.
Aquilo tinha acontecido havia anos, mas ainda conseguia se lembrar.
Afastando uma mecha dos cabelos loiros que lhe caía sobre a testa, antes de tomar um atalho, ouviu o som de água corrente.
Junto ao riacho havia uma enorme rocha e quatro pedras grandes acomodadas como degraus, além de uma fileira de antigos chorões que se debruçavam sobre as águas, como que a querer matar a sede.
Tudo ali estava exatamente como ele se lembrava, exceto pela estranha figura feminina vestida de preto perto da cachoeira que desaguava no riacho.
Rhoenne sentiu-se de tal forma desapontado e frustrado ao descobrir que não estava só que nem se deu ao trabalho de disfarçar sua debilidade física.
Abaixando a cabeça, soltou um grito alto, penetrante e cheio de agonia, dando, por fim, vazão ao sofrimento e à fadiga que o castigavam.
A pequena e desconhecida figura mergulhou imediatamente no riacho, respingando água por todos os lados, inclusive sobre Rhoenne.
Ao dar dois passos para trás, ele perdeu o equilíbrio, caindo pesadamente de costas sobre o tapete verde da relva, o que acabou por lhe roubar o ar dos pulmões.
— Como pôde fazer isso? — ele ouviu a voz feminina indagar, impertinente.
Abrindo os olhos enquanto tentava recuperar o fôlego, fitou a pequena mulher que o questionava, cheia de indignação.
— Seu grande... imbecil!
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15 de agosto de 2011
A Voz Do Coração
Um encontro inesperado. A descoberta do amor!
Á pedido do primeiro-ministro, lorde Kenington parte para a índia.
Sua missão é descobrir o que acontece na fronteira Noroeste e se o objetivo dos russos é invadir a índia.
No navio em que viaja lorde Kenington conhece Aisha Warde, que também está indo a Calcutá para encontrar-se com o pai.
Como Aisha viaja sozinha, lorde Kenington faz-lhe companhia e assim impede que um passageiro atrevido a importune.
O que ele não imagina é que, muito em breve, desejará com todas as suas forças ter Aisha em seus braços!
Capítulo Um
“1880”
Lorde Kenington acordou com um sobressalto.
Olhou para o relógio do seu lado e viu que já era um novo dia.
Embarcara tão cansado no vapor da companhia P.&O.
Com destino à índia que, mal terminara o jantar trazido à cabine pelo valete, fora para a cama, adormecendo imedia¬tamente, sem sequer pensar nos problemas ou nas decisões que teria de tomar.
O dia anterior fora extenuante.
Ele havia estado com o primeiro-ministro, numa reunião que se prolongara por horas, e deixara a Downing Street com a missão de embarcar para a índia a fim de descobrir e relatar ao Sr. Disraeli o que acontecia na fronteira Noroeste daquele país.
A rainha Vitória, pessoalmente, pedira á lorde Kenington um relatório muito mais minucioso do que aqueles que lhe eram mandados oficialmente.
A índia, no momento, era extremamente importante para a Inglaterra.
Havia uma inequívoca ameaça de invasão da fronteira por parte da Rússia.
Os cossacos, montados em seus cavalos magníficos, avançavam pelo sul da Ásia, e aproximavam-se perigosa¬mente do que era considerada a mais preciosa "Jóia da Coroa Britânica".
Lorde Kenington tocou chamando Newman, seu valete, que ocupava a cabine vizinha. Então se levantou e começou a trocar-se em silêncio.
Sabendo que o patrão não gostava de conversa pela manhã, Newman entregou-lhe as roupas uma a uma, ele sempre calado, ajudou-o a arrumar o laço da gravata.
Tendo decidido tomar o café da manhã no salão, lorde Kenington deixou a cabine.
Foi primeiro para o convés para respirar o ar fresco.
O vapor quase terminara a travessia do canal da Mancha e em breve alcançaria a baía de Biscaia, onde o mar era invariavelmente encapelado, mesmo que o sol brilhasse.
Sendo bom marinheiro, lorde Kenington não se aborrecia quando o mar estava revolto. Pelo contrário, tinha prazer de observar a fúria dos elementos, as ondas se arremetendo violentas contra o casco do navio.
Andando pelo convés ele lamentou que durante a viagem fizesse tão pouco exercício.
Em Londres costumava cavalgar todas as manhãs na Rotten Row.
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A Linda Domadora
Cândida não sabia explicar aquela estranha sensação de que havia algo errado.
O que a angustiava? O major Hooper tinha sido tão bom, deixando-a ficar ao lado de Pégaso, seu corcel negro.
E a Sra. Clinton, tão bondosa, dera-lhe roupas bonitas, luxuosas …
Depois a preparara para sua primeira aparição no Hyde Park, aos pés da estátua de Aquiles, montando Pégaso, entre tanta gente elegante.
Cândida só podia agradecer, sem saber, no entanto, que estava entrando para o círculo das amantes bem pagas e dos agentes de mulheres.
Foi então que caiu nos braços de lorde Manville, que queria uma “linda domadora” que lhe agradasse os olhos com sua perícia sobre um cavalo e lhe desse prazer na cama …
Capítulo Um
— Calma, garoto, não tem pressa — Cândida disse, puxando as rédeas.
Mas ela sabia que tinha pressa, sim, e que estava apenas tentando evitar o que a esperava.
— É a última vez — ela dizia a si mesma —, a última vez que eu monto Pégaso, a última vez que eu monto um cavalo como ele.
À medida que as palavras se repetiam em sua cabeça, os cascos do cavalo, sobre a estrada, pareciam ecoar suas palavras:
A última vez!
A última vez!
A última vez!
Ela olhou em torno pelo campo que atravessava. Os arbustos lan¬çavam os primeiros brotos verdes da primavera, os riachos saltitavam com água fresca e nova, flores rosadas espiavam ainda tímidas, de¬baixo da camada de musgo da beira da estrada e as anêmonas forma¬vam um tapete branco e virginal na floresta.
A última vez! A última vez!
Oh, Pégaso — Cândida murmurou, inclinando o corpo para agradar o pescoço do animal. — Será que vou suportar ficar sem você? Por que as coisas acabaram assim?
Sentiu as lágrimas enchendo seus olhos e mordeu o lábio para contê-las. Para que chorar? Não tinha mais jeito. Não havia nada que pudesse fazer para salvar Pégaso, para salvar a si mesma.
Ela devia ter previsto isso quando a mãe morreu, um ano antes. Os médicos falavam de uma doença insidiosa, sem saber lhe dar um nome. Só mesmo Cândida sabia o quanto a mãe tinha tido de suportar para ocultar do marido a agonia que sofria, para impedir que ele percebesse sua fraqueza, cada dia maior.
Cândida não tinha previsto que o pai seria incapaz de sobreviver sem a esposa. Seu pai, tão afetuoso, tão alegre, mas fraco. Todo seu mundo havia caído por terra sem o apoio da esposa que amava tanto.
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Anjo Mau
Kistna estava debruçada no ponto mais fundo e perigoso do lago.
Com um arrepio de horror, o marquês compreendeu o que ela pretendia fazer.
E a culpa era dele.
Ao tirá-la do orfanato e lhe dar lindos vestidos e aulas de etiqueta,
só tinha pensado em seus próprios motivos egoístas.
Kistna não sabia que seu anjo protetor era na verdade seu carrasco.
Estava sendo preparada para tomar o lugar da noiva rica que o conde de Branscombe,
inimigo do marquês, tanto desejava.
Descobrir a verdade foi um choque tão grande, que preferia a morte no lago escuro.
O marquês correu. Ela ia saltar, ia saltar!
Capítulo Um
Como de costume, a espera tinha sido longa e as pessoas, alvoroçadas, aguardavam o grande momento da largada.
O marquês de Alchester, localizando o binóculo nos cavalos ao longe, deu um suspiro de impaciência.
― Está nervoso, Linden? — provocou Peregrine Wallingham.
― Não, estou muito confiante — respondeu o marquês, fazendo o amigo rir.
― Branscombe diz exatamente a mesma coisa.
A expressão do marquês anuviou-se. Sabia muito bem que Gunpowder, do conde de Branscombe, era um perigo real para seu Highflyer, mas, como acabara de dizer, estava bastante confiante e certo de que seu cavalo venceria.
A multidão que se espalhava pela colina, como em geral acontecia em dia de Grande Prêmio, era diferente da que se formava em dias de corrida comum.
Dia de Derby Blue Riband era ansiado por todos que gostavam de esportes, e, embora não fosse feriado oficial, todos os patrões nas redondezas de Epson sabiam que seus empregados não iriam trabalhar.
— Deram a largada!
Houve uma excitação geral, assim que a bandeira foi acenada, dando início à corrida. Os cavalos começaram a percorrer a pista em direção à curva Tattenham e depois à reta, diante das arquibancadas.
Aquele era o momento ideal para os batedores de carteira, pois todas as atenções estavam voltadas para os cavalos na pista.
Em menos de três minutos, tudo estaria terminado e a confirmação do resultado seria comunicada através de pombos que voariam sobre a arquibancada levando o nome do vencedor.
A multidão berrava e se exaltava durante todo o percurso
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Uma Armadilha Para O Duque
Rico e acostumado a ser assediado por belas mulheres, o duque de Buckington jamais imaginou que ao salvar Lynda Marlowe de morrer afogada, num gesto de desprendido cavalheirismo, fosse ser penalizado.
Sem que nada pudesse fazer, foi preso numa armadilha do destino, quando o pai de Lynda, invocando um obscuro código de honra, quis forçá-lo a casar-se com sua filha.
Buck viu-se à beira de um dilema: perder o bem mais precioso de sua vida, a liberdade, ou casar-se com uma jovem tola e irresponsável!
Capítulo Um
1880
Lady Lynda saiu de casa e enveredou pelo jardim. Sen¬tia seu coração cantar; estava de volta, enfim, ao lar.
Era primavera e as flores em botão davam vida nova a tudo, após a longa noite de inverno.
Lynda estivera fora de casa por mais de um ano e, para ela, nada era mais lindo que a vegetação da Inglaterra no mês de maio.
Vivera na França, freqüentando um colégio. Além de se instruir nas salas de aula, visitava os inúmeros e magnífi¬cos museus de Paris. Amava a França.
Bem no seu íntimo, contudo, havia sempre a Inglaterra com suas matas, seus lagos, seus rios e, acima de tudo, seu lar.
No entanto, o Castelo Marlowe estava quase em completa ruína. Seu pai, o duque, não era um homem rico, daí a man¬são necessitar de reparos, alguns deles dispendiosos.
Mas, para Lynda, cada pedra, cada parede, cada porta, cada janela, tinha um valor inestimável, era uma preciosi¬dade. Nem mesmo o soalho que rangia e os tetos úmidos conseguiam destruir seu amor pela casa.
Enquanto caminhava através do parque, sob os enormes carvalhos, sentia imensa saudade da mãe. Tudo adquirira um aspecto diferente depois da morte dela.
Lynda deveria ter sido apresentada à corte, no Palácio de Buckingham, no ano anterior. Estava com quase dezoi¬to anos de idade, momento exato para debutar.
No entanto, devido à morte da mãe, preferiu permane¬cer no colégio, apesar de já haver passado da idade escolar.
É que havia muito mais a estudar, pensava Lynda, mui¬to mais a aprender. Ela continuara suas aulas particulares e passara grande parte do tempo nas bibliotecas de Paris.
Possuía vários professores que se punham à disposição dos alunos durante as férias. E Lynda aproveitara-se dessa vantagem.
— Você vai ficar tão instruída, Lynda, que todos os ho¬mens terão receio de se aproximar de você — suas amigas a preveniram.
— Meu receio é cansar-me da conversa deles — respon¬dia Lynda. — De acordo com o que vocês dizem, a maio¬ria dos homens ingleses só se interessa por esportes.
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14 de agosto de 2011
O Homem dos Meus Sonhos
Série Warehaven
Ela precisava ter um filho…
Lea de Montreau tinha uma escolha difícil: casar-se, ter um herdeiro ou renunciar a seu castelo.
Era uma mulher orgulhosa e estava disposta a fazer o que fosse preciso para proteger a sua gente.
E parecia que o destino se mostrava favorável com ela quando a rainha enviou um homem…
O guerreiro Jared de Warehaven tinha estado prometido com Lea fazia muito tempo.
E agora que o futuro dela estava em perigo, era seu momento de vingar-se por sua antiga traição.
Os dois se necessitavam para seus planos, mas nenhum queria comprometer seu coração…
Leitura revisora final Cleria Janice: Um livro agradável de ler, no entanto previsível... uma mocinha que teme a guerra e um mocinho que é um guerreiro... um amor que vence a magoa e os desenganos... não é hot, mas tem cenas bem caliente.
Uma história coerente com a época e divertida, pois a mocinha não se dobra as exigências do guerreiro.
Capítulo Um
Castelo de Montreau, primavera de 1142
Os três navios deslizaram sobre a praia arenosa da Baía Montreau, silenciosos como cavaleiros do Mar do Norte.
Lorde Jared de Warehaven saltou do navio central e suas botas chapinharam na água superficial. Levantou a espada e se lançou a diante, guiando os seus homens para o amparo do mato.
Olhou para trás, para a praia, que tão familiar tinha sido em outro tempo, mas uma nuvem espessa cobria a lua e ocultava seus navios à vista.
Só em sua mente podia ver as grandes cabeças de dragões que guardavam as proas, todas idênticas exceto pela cor dos olhos.
Jared voltou sua atenção para a tarefa que devia executar. Sorriu e se dirigiu para o topo do escarpado.
A propriedade de Montreau estava situada entre a do conde de York, que apoiava o rei Esteban, e a do rei David da Escócia, tio materno da imperatriz Matilde, e isso a convertia em algo precioso, especialmente agora que seu senhor tinha morrido e só havia uma mulher no cargo.
«A mesma mulher que em outro tempo tinha prometido ser sua esposa». Jared afastou aquele pensamento de sua mente.
Não havia tempo para lembranças.
A tarefa que tinha nas mãos necessitava de toda sua atenção.
Depois de sete longos anos de uma guerra aparentemente interminável pela coroa, a imperatriz Matilde, meio-irmã do pai de Jared, tinha mudado de ideia, algo pouco comum nela. Sua primeira ordem tinha sido que se apoderassem de Montreau pela força e o retivesse como sua base do norte.
Mas por alguma razão que Jared não podia adivinhar, tinha mudado de ideia.
Embora continuassem tendo que apoderar-se de Montreau, pela força se necessário, deviam manter sua neutralidade na guerra e procurar a segurança de sua senhora e seus habitantes.
Na realidade, a única diferença entre as distintas ordens, era que agora não se perderiam vidas se as pessoas não resistissem.
Série Warehaven
0.5 - Wedding at Warehaven
1 - O Homem dos Meus Sonhos/Aliança com o Passado
2 - Cativa do Guerreiro
3 - At the Warrior's Mercy
Ela precisava ter um filho…
Lea de Montreau tinha uma escolha difícil: casar-se, ter um herdeiro ou renunciar a seu castelo.
Era uma mulher orgulhosa e estava disposta a fazer o que fosse preciso para proteger a sua gente.
E parecia que o destino se mostrava favorável com ela quando a rainha enviou um homem…
O guerreiro Jared de Warehaven tinha estado prometido com Lea fazia muito tempo.
E agora que o futuro dela estava em perigo, era seu momento de vingar-se por sua antiga traição.
Os dois se necessitavam para seus planos, mas nenhum queria comprometer seu coração…
Leitura revisora final Cleria Janice: Um livro agradável de ler, no entanto previsível... uma mocinha que teme a guerra e um mocinho que é um guerreiro... um amor que vence a magoa e os desenganos... não é hot, mas tem cenas bem caliente.
Uma história coerente com a época e divertida, pois a mocinha não se dobra as exigências do guerreiro.
Capítulo Um
Castelo de Montreau, primavera de 1142
Os três navios deslizaram sobre a praia arenosa da Baía Montreau, silenciosos como cavaleiros do Mar do Norte.
Lorde Jared de Warehaven saltou do navio central e suas botas chapinharam na água superficial. Levantou a espada e se lançou a diante, guiando os seus homens para o amparo do mato.
Olhou para trás, para a praia, que tão familiar tinha sido em outro tempo, mas uma nuvem espessa cobria a lua e ocultava seus navios à vista.
Só em sua mente podia ver as grandes cabeças de dragões que guardavam as proas, todas idênticas exceto pela cor dos olhos.
Jared voltou sua atenção para a tarefa que devia executar. Sorriu e se dirigiu para o topo do escarpado.
A propriedade de Montreau estava situada entre a do conde de York, que apoiava o rei Esteban, e a do rei David da Escócia, tio materno da imperatriz Matilde, e isso a convertia em algo precioso, especialmente agora que seu senhor tinha morrido e só havia uma mulher no cargo.
«A mesma mulher que em outro tempo tinha prometido ser sua esposa». Jared afastou aquele pensamento de sua mente.
Não havia tempo para lembranças.
A tarefa que tinha nas mãos necessitava de toda sua atenção.
Depois de sete longos anos de uma guerra aparentemente interminável pela coroa, a imperatriz Matilde, meio-irmã do pai de Jared, tinha mudado de ideia, algo pouco comum nela. Sua primeira ordem tinha sido que se apoderassem de Montreau pela força e o retivesse como sua base do norte.
Mas por alguma razão que Jared não podia adivinhar, tinha mudado de ideia.
Embora continuassem tendo que apoderar-se de Montreau, pela força se necessário, deviam manter sua neutralidade na guerra e procurar a segurança de sua senhora e seus habitantes.
Na realidade, a única diferença entre as distintas ordens, era que agora não se perderiam vidas se as pessoas não resistissem.
Série Warehaven
0.5 - Wedding at Warehaven
1 - O Homem dos Meus Sonhos/Aliança com o Passado
2 - Cativa do Guerreiro
3 - At the Warrior's Mercy
Escândalo da Escócia
Série Questão de Honra
Em meio da mágica das Highlands, onde inclusive uma uva sem semente pode aprender a amar…
Em sua fuga do violento príncipe do Gales, Jack Haines, conde do Lambourne, é feito prisioneiro por um nobre proprietário escocês, que lhe faz uma proposta incomum: se Jack casar com sua sobrinha por um período de um ano e um dia, concederá sua liberdade.
O antigo costume escocês: um matrimônio que dura um ano e um dia, a menos que ambas as partes estejam de acordo em convertê-lo em um casamento para toda uma vida, soa melhor que ser levado a rastros e acorrentado para Londres, e quando Jack conhece a encantadora Lizzie Beal, seu dilema se volta extremamente agradável...
Até o diabo faz dele objeto de sua fúria!
Lizzie odeia o fato que tenham destruído suas chances de ter um casamento respeitável e despreza ao aristocrata empenhado em seduzi-la para depois partir.
Mas, enquanto demonstra a sua esposa os prazeres do casamento, Jack acende em ambos uma paixão que lhe fará desejar ficar com Lizzie, muito mais tempo que um ano e um dia.
Comentário revisora Lourdes Carmo: Um livro delicioso,uma mocinha teimooooooosaaaa e um mocinho relutante, pois todos o julgam um "bon vivant" e desrespeitador, quando na verdade não é...muito boa a dinâmica entre os dois....ela teima com seus sentimentos,
Capítulo Um
Escócia, 1807.
Do seu esconderijo, no meio de um matagal espinhoso que tinha rasgado sua melhor calça de camurça, Jack podia ver a estrada através dos ramos.
Durante a última hora, tinha cavalgado a toda velocidade, forçando seu cavalo permanecer à frente dos dois homens.
Engoliu ar enquanto corria ao longo da estrada, com o chapéu impregnado, os casacos abertos sobre a garupa de seu cavalo nas Highlands e o pescoço envolto em cachecóis que sem dúvida eram quadriculados.
Realmente eram escoceses!
O velho do Crieff tinha razão.
O príncipe tinha contratado escoceses para recuperá-lo, caçadores de recompensas.
Maldição, maldição.
Dessa vez tinha entrado em uma boa confusão.
Esperou até estar seguro, que os homens tinham partido para sair do matagal. Amaldiçoou novamente em voz baixa, quando outro espinho entrou em sua calça.
Passou as rédeas pelo pescoço do seu cavalo, subiu na sela e ficou ali sentado.
Já não sabia para onde ir.
Deixou a Inglaterra, logo que soube que o tinham acusado de cometer adultério com a princesa do Gales e agora passava meses fugindo dos homens do príncipe, entrando na parte mais baixa das Highlands.
Adultério! Resmungou Jack irritado, enquanto alisava o pescoço de sua égua.
Levando a princesa do Gales para cama!
Era absurdo acreditar que ele faria isso.
No entanto, não pôde evitar o sorriso irônico que curvou os seus lábios, enquanto conduzia sua égua para a estrada.
Nunca havia dormido com a princesa, mas era culpado por participar de mais de uma atividade não muito decente em sua residência.
Apesar de ser inocente, quando soube que os homens acusados de deitarem com a princesa, estavam sendo detidos para serem interrogados, e que certamente seria acusado de alta traição, um crime que era pago com a forca, decidiu partir para sua terra natal a Escócia.
Série Questão de Honra
1 - O Livro do Escândalo
2 - Escândalo na Escócia
3 - Escândalo no Palácio
4 - Snowy Night With a Highlander
Em meio da mágica das Highlands, onde inclusive uma uva sem semente pode aprender a amar…
Em sua fuga do violento príncipe do Gales, Jack Haines, conde do Lambourne, é feito prisioneiro por um nobre proprietário escocês, que lhe faz uma proposta incomum: se Jack casar com sua sobrinha por um período de um ano e um dia, concederá sua liberdade.
O antigo costume escocês: um matrimônio que dura um ano e um dia, a menos que ambas as partes estejam de acordo em convertê-lo em um casamento para toda uma vida, soa melhor que ser levado a rastros e acorrentado para Londres, e quando Jack conhece a encantadora Lizzie Beal, seu dilema se volta extremamente agradável...
Até o diabo faz dele objeto de sua fúria!
Lizzie odeia o fato que tenham destruído suas chances de ter um casamento respeitável e despreza ao aristocrata empenhado em seduzi-la para depois partir.
Mas, enquanto demonstra a sua esposa os prazeres do casamento, Jack acende em ambos uma paixão que lhe fará desejar ficar com Lizzie, muito mais tempo que um ano e um dia.
Comentário revisora Lourdes Carmo: Um livro delicioso,uma mocinha teimooooooosaaaa e um mocinho relutante, pois todos o julgam um "bon vivant" e desrespeitador, quando na verdade não é...muito boa a dinâmica entre os dois....ela teima com seus sentimentos,
Capítulo Um
Escócia, 1807.
Do seu esconderijo, no meio de um matagal espinhoso que tinha rasgado sua melhor calça de camurça, Jack podia ver a estrada através dos ramos.
Durante a última hora, tinha cavalgado a toda velocidade, forçando seu cavalo permanecer à frente dos dois homens.
Engoliu ar enquanto corria ao longo da estrada, com o chapéu impregnado, os casacos abertos sobre a garupa de seu cavalo nas Highlands e o pescoço envolto em cachecóis que sem dúvida eram quadriculados.
Realmente eram escoceses!
O velho do Crieff tinha razão.
O príncipe tinha contratado escoceses para recuperá-lo, caçadores de recompensas.
Maldição, maldição.
Dessa vez tinha entrado em uma boa confusão.
Esperou até estar seguro, que os homens tinham partido para sair do matagal. Amaldiçoou novamente em voz baixa, quando outro espinho entrou em sua calça.
Passou as rédeas pelo pescoço do seu cavalo, subiu na sela e ficou ali sentado.
Já não sabia para onde ir.
Deixou a Inglaterra, logo que soube que o tinham acusado de cometer adultério com a princesa do Gales e agora passava meses fugindo dos homens do príncipe, entrando na parte mais baixa das Highlands.
Adultério! Resmungou Jack irritado, enquanto alisava o pescoço de sua égua.
Levando a princesa do Gales para cama!
Era absurdo acreditar que ele faria isso.
No entanto, não pôde evitar o sorriso irônico que curvou os seus lábios, enquanto conduzia sua égua para a estrada.
Nunca havia dormido com a princesa, mas era culpado por participar de mais de uma atividade não muito decente em sua residência.
Apesar de ser inocente, quando soube que os homens acusados de deitarem com a princesa, estavam sendo detidos para serem interrogados, e que certamente seria acusado de alta traição, um crime que era pago com a forca, decidiu partir para sua terra natal a Escócia.
Série Questão de Honra
1 - O Livro do Escândalo
2 - Escândalo na Escócia
3 - Escândalo no Palácio
4 - Snowy Night With a Highlander
Perigosa E Fascinante
Constantinopla, 1875
Quando a tentação é mágica vale à pena arriscar.
Depois de se vingar dos homens que destruíram sua família, Gareth Lowell partiu para o Oeste, disposto a por os pensamentos em ordem e tocar a vida para frente.
No entanto, mesmo tendo se passado vários anos, ele ainda carrega o peso de seus atos e não se considera merecedor de ser amado, muito menos por uma mulher linda como Portia Townsend.
Gareth a conhece desde que ela era menina, e embora ela tenha se transformado numa mulher linda e sedutora, ele resiste à intensa atração que sente por ela.
Quando Portia compreende que Gareth nunca a verá de outro modo a não ser como a garota irreverente que ela foi um dia, ela decide seguir seu caminho.
Mas quando Portia se envolve numa situação de perigo, a única saída que resta é se casar com Gareth, mesmo que apenas temporariamente.
E é então que ambos descobrem que fingir que o casamento deles é uma união normal, como qualquer outra, é a parte mais fácil.
Difícil é ignorar a paixão ardente que nenhum dos dois quer admitir.
Capítulo Um
Território de Arizona, norte de Tucson, setembro de 1878
Duas diligências corriam rumo ao pôr do sol, levantando poeira céu afora como se fossem dois jogadores inveterados.
Gareth Lowell fitou o rastro deixado, usando o melhor monóculo que conseguiu encontrar na Job's Wells, que ficava a um dia de viagem.
A Senhora sorte tinha sido generosa na mesa de jogos e dera de presente o valioso artefato óptico.
Ele nunca se dera o trabalho de procurar pela dama inconstante em lugar algum e simplesmente procurava seguir a sua vida.
Sempre preparado para enfrentar o pior.
Os apaches estavam em algum canto deste vale inóspito, distantes, porém, no alcance do seu rifle ou de qualquer outra arma.
No momento, nem mesmo o belo facão de caça que Portia Townsend lhe dera, ele poderia afundar em seus inimigos.
Ele havia passado toda a noite escondido, naquele ponto de parada, esperando por aquela diligência.
Teria lutado contra todo o bando de Cochise só pela chance de fazer a árdua viagem, se William Donovan tivesse lhe pedido.
Construído sobre uma antiga ruína indígena, nenhuma das paredes dos solitários pontos de parada de diligências que brotavam do chão, linha mais do que um metro e meio de altura.
Suas pedras pálidas se fundiam à paisagem distante assim como os fantasmas dos seus construtores.
Somente alguns restos de madeira escurecida, com alguns talhos profundos manchados de vermelho, forneciam algum indício do motivo pelo qual seus habitantes tinham partido.
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11 de agosto de 2011
Vento Forte
último Duncan sobrevive nos territórios virgens do Novo Mundo.
16 de abril de 1746
Culloden Escócia
Partindo das Highlands em busca do Novo Mundo à tenra idade de dez anos, Connor Duncan aprendeu muito cedo que só sobrevivem os lutadores e os que gozam de boa estrela.
Ele contava com ambos os fatores e terminou convertendo-se em um excelente explorador e um perito atirador..., um homem com o que contar sempre.
Mas o que podia fazer um rude homem das fronteiras como ele com a protegida e bela sobrinha do governador?
Nenhum vento forte, nenhum sequestro, nenhuma tortura, nem sequer a violenta iluminação de uma nova nação poderá separar a estes dois amantes e impedir o nascimento de uma nova dinastia de Duncans.
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O Segredo de Rosmorigh
Série Branca
Catriona entrou na biblioteca do castelo de Rosmorigh como estava acostumada a fazê-lo: por uma porta secreta. Como sempre, nenhum ruído, ninguém estava mais ali... Ninguém?
Estás certa, Catriona? Catriona, uma jovem escocesa atrevida, desconhece que não é na realidade a filha mais velha de Mary, a parteira.
Não sabe que nasceu em berço nobre.
Tão nobre quanto vis eram os motivos desprezíveis daquela criatura que levou seu irmão gêmeo imediatamente ao nascer, enquanto a deixava, sem saber, ainda no ventre de sua mãe moribunda, desamparada, em uma lúgubre masmorra.
Robert, cego por causa das chamas, inútil no campo de batalha, agora só podia amaldiçoar sua sorte.
Não poderia viajar para Viena para reunir-se com Wellington.
O incêndio da mansão Devonbrook, que dizimara a sua família e consumira importantes coleções de obras de arte, jogou sobre ele a sombra de graves suspeita.
Encontra-se quase em ruínas.
O futuro não pode ser mais negro.
É o momento de viajar para a Escócia, as Terras Altas.
Comentário da revisora Alcimar Silva: O livro é realmente lindo. Adorei!
As personagens principais são show: ele, um cara decidido e super coerente, que apesar de ter sofrido com a perda de parte de sua família e de sua visão consegue ser um homem inteligente, amoroso e nada complexado ou traumatizado com a sua condição.
Ela, uma jovem mulher inteligente (não é a toa que pegou o inglês gostosão) e sem frescuras e que não é chata, manhosa ou mimada, que ajuda muito o mocinho a se adaptar à sua cegueira.
O enredo é muito bom, aliás, como todos os livros da série que ajudei a ler.
Tem vários segredos a serem descobertos, não apenas um como o título dá a entender. Tem mistério, romance, e a melhor parte, pegação.
As cenas não são hot hot, mas são bem escritas e prolongadas.
Enfim, adorei o livro, espero que todas gostem da história, beijos e que venham mais romances para que possamos nos deliciar.
Capítulo Um
19 de fevereiro, 1815, White's, St. James Street, Londres.
Lorde Robert Edenhall franziu o cenho enquanto passava através da porta principal do clube. Havia cavalheiros ao redor, suas vozes rivalizavam criando um zumbido constante que enchia os corredores congestionados do andar inferior.
Tinha esperado um jantar tranqüilo antes de retirar-se para descansar. Agora compreendia que não ia ser assim.
Era cedo, sequer eram oito horas, No entanto a Sala Frontal estava cheia de homens com trajes elegantes e outros não tão elegantes, competindo por atenção. Quase a totalidade dos ganchos debaixo da escada de mogno polida estavam ocupados. Brummell e seus contemporâneos ocupavam seu lugar ante o Mirante que ficava em frente a St. James, rindo dissimuladamente de algum pobre bufão contra quem lançavam seus sarcasmos e beliscando distintas mesclas de rapé que extraíam de delicadas caixas esmaltadas. Mais para o interior do ambiente, a sala de jogo estava concorridíssima, os que participavam de alguma partida observavam ociosamente de pé a quem jogava, enquanto ganhavam e perdiam fortunas com as elevadas apostas com que jogavam às cartas.
Embora seja uma esposa reticente, Robert não pôde evitar pensar no casto beijo na face e o sorriso pudico que lhe tinha dedicado ao abandonar o estudo de seu pai aquele mesmo dia. Imaginou sua primeira noite juntos: todas as velas do quarto apagadas, Anthea, sua esposa, vestida com um delicioso adorno de noite de núpcias, completamente adequado para a ocasião, conhecedora de seu dever para com ele, mas mesmo assim estremecida ante a ideia de seu contato.
Série Branca
1 - O Segredo de Rosmorigh
2 - Magia Branca
3 - O Cavaleiro Branco
4 - Bruma Branca
Série Concluída
Catriona entrou na biblioteca do castelo de Rosmorigh como estava acostumada a fazê-lo: por uma porta secreta. Como sempre, nenhum ruído, ninguém estava mais ali... Ninguém?
Estás certa, Catriona? Catriona, uma jovem escocesa atrevida, desconhece que não é na realidade a filha mais velha de Mary, a parteira.
Não sabe que nasceu em berço nobre.
Tão nobre quanto vis eram os motivos desprezíveis daquela criatura que levou seu irmão gêmeo imediatamente ao nascer, enquanto a deixava, sem saber, ainda no ventre de sua mãe moribunda, desamparada, em uma lúgubre masmorra.
Robert, cego por causa das chamas, inútil no campo de batalha, agora só podia amaldiçoar sua sorte.
Não poderia viajar para Viena para reunir-se com Wellington.
O incêndio da mansão Devonbrook, que dizimara a sua família e consumira importantes coleções de obras de arte, jogou sobre ele a sombra de graves suspeita.
Encontra-se quase em ruínas.
O futuro não pode ser mais negro.
É o momento de viajar para a Escócia, as Terras Altas.
Comentário da revisora Alcimar Silva: O livro é realmente lindo. Adorei!
As personagens principais são show: ele, um cara decidido e super coerente, que apesar de ter sofrido com a perda de parte de sua família e de sua visão consegue ser um homem inteligente, amoroso e nada complexado ou traumatizado com a sua condição.
Ela, uma jovem mulher inteligente (não é a toa que pegou o inglês gostosão) e sem frescuras e que não é chata, manhosa ou mimada, que ajuda muito o mocinho a se adaptar à sua cegueira.
O enredo é muito bom, aliás, como todos os livros da série que ajudei a ler.
Tem vários segredos a serem descobertos, não apenas um como o título dá a entender. Tem mistério, romance, e a melhor parte, pegação.
As cenas não são hot hot, mas são bem escritas e prolongadas.
Enfim, adorei o livro, espero que todas gostem da história, beijos e que venham mais romances para que possamos nos deliciar.
Capítulo Um
19 de fevereiro, 1815, White's, St. James Street, Londres.
Lorde Robert Edenhall franziu o cenho enquanto passava através da porta principal do clube. Havia cavalheiros ao redor, suas vozes rivalizavam criando um zumbido constante que enchia os corredores congestionados do andar inferior.
Tinha esperado um jantar tranqüilo antes de retirar-se para descansar. Agora compreendia que não ia ser assim.
Era cedo, sequer eram oito horas, No entanto a Sala Frontal estava cheia de homens com trajes elegantes e outros não tão elegantes, competindo por atenção. Quase a totalidade dos ganchos debaixo da escada de mogno polida estavam ocupados. Brummell e seus contemporâneos ocupavam seu lugar ante o Mirante que ficava em frente a St. James, rindo dissimuladamente de algum pobre bufão contra quem lançavam seus sarcasmos e beliscando distintas mesclas de rapé que extraíam de delicadas caixas esmaltadas. Mais para o interior do ambiente, a sala de jogo estava concorridíssima, os que participavam de alguma partida observavam ociosamente de pé a quem jogava, enquanto ganhavam e perdiam fortunas com as elevadas apostas com que jogavam às cartas.
Embora seja uma esposa reticente, Robert não pôde evitar pensar no casto beijo na face e o sorriso pudico que lhe tinha dedicado ao abandonar o estudo de seu pai aquele mesmo dia. Imaginou sua primeira noite juntos: todas as velas do quarto apagadas, Anthea, sua esposa, vestida com um delicioso adorno de noite de núpcias, completamente adequado para a ocasião, conhecedora de seu dever para com ele, mas mesmo assim estremecida ante a ideia de seu contato.
Série Branca
1 - O Segredo de Rosmorigh
2 - Magia Branca
3 - O Cavaleiro Branco
4 - Bruma Branca
Série Concluída
10 de agosto de 2011
O Preço Do Desejo
Paixão sem limites...
Olivia Cole fica arrasada ao saber que seu irmão a prometeu em casamento para o dono de um cassino, como pagamento de dívidas.
Ela aceita seu destino, mesmo sabendo que sua reputação será prejudicada pelo fato de viver em meio a apostadores.
Contudo, ao conhecer o misterioso e sensual Griffin Wright-Jones, visconde de Breckenridge, Olivia percebe que terá bem mais do que apenas seu bom nome com que se preocupar.
Pois Griffin lhe desperta pensamentos e fantasias nunca antes imaginados...
Embora deseje Olivia mais do que já desejou qualquer outra mulher, Griffin não a força a partilhar de seu leito, uma tarefa difícil, levando-se em conta a beleza estonteante daquela jovem.
A cada noite, porém, a determinação de ambos enfraquece, até que eles finalmente arriscam a maior aposta de suas vidas numa noite de prazer arrebatador...
Capítulo Um
Londres, 1823
Olivia Cole olhou seu reflexo no espelho da penteadei¬ra e se deteve por um instante. Não era uma mulher vaidosa, mas as circunstâncias requeriam que ela não se apresentasse mal.
Não conseguiria esconder seu aspecto c suas preocupações dos criados, mas tinha esperança de se apresentar do melhor modo possível.
Não havia como ocultar o fato de que estivera chorando. Os olhos estavam inchados e vermelhos, e esfregá-los de nada adiantaria.
Os cabelos ruivos rebelavam-se para fora dos três pentes de tartaruga, mas não tinha ânimo para ajeitá-los.
Uma batida insistente na porta fez com que Olivia se levantasse.
Amarrando melhor o laço do corpete ora folgado em seu corpo, pegou um xale de sobre a poltrona para disfarçar os ossos proeminentes da clavícula, resultados dos últimos quatro dias de parca alimentação.
Empertigou-se e abriu a porta.
— Pois não, Sra. Beck?
— Desculpe por incomodar — disse a governanta —, mas há dois cavalheiros à sua procura.
— Mencionaram o assunto que os trouxe aqui?
— Olivia perguntou-se se teriam sido enviados pelo pai.
— Não, mas acredito que sejam de Bow Street, ainda que nada revelassem.
— Policiais? — Olivia apertou com mais força a maçaneta da porta.
— Vieram por causa de Alastair, então.
Não sentiu alívio com tal conclusão. Por mais que temesse ser ela o alvo, a alternativa era ainda pior.
— Acredito que sim.
Olivia assentiu e pensou em como agir.
— Leve-os à sala de estar.
Respirou fundo, imaginando o pior.
Fechou a porta e se recostou nela.
Podia temer o que se seguiria, mas não havia escapatória.
Obrigando-se a melhorar a aparência de quem passara a noite em claro, desceu e armou-se de um sorriso antes de entrar na sala de estar.
— Senhores...
Aqui é seu espaço dê um alô, ou a alguém especial
Vou mandar um alô para todos do blog.
Diga seu nome e de onde você é ?
Meu nome é Mariana e sou de Belo Horizonte , MG.
Fale um pouco de você...
Tenho 30 anos, sou solteira, formada em jornalismo, mas trabalho em outro ramo. Aacabei de montar meu próprio negocio e estou muito feliz com isso.
Sou uma pessoa tranqüila, as vezes um pouco tímida demais...
Se acha viciada (o) em ler romances?
Sim! Mas é um vicio que só faz bem, ao contrario de outros...
Costuma ler quantos livros na semana ?
Nas fases agudas (aquelas em que tenho tempo e muita vontade , costumo ler até uns 5 por semana. Mas geralmente leio uns dois por semana.
Sou daquelas que começa a ler e não consegue parar até terminar, então se tenho muita coisa para fazer no dia seguinte, evito começar a ler porque sei que vou terminar passando a noite em claro.
O que acha de quem lê só romances e não outra leitura ?
Normal, o importante é não parar de ler... No Brasil as pessoas lêem muito pouco, a maioria da população não lê nem um livro por ano, e algumas pessoas ainda se acham no direito de criticar quem só lê romances, aff !
Sem falar que romance também pode ser cultura, tenho certeza que leitoras ávidas de romances sabem mais de história e geografia que muita gente por aí... Ou você acha que é qualquer um que sabe qual é a hierarquia dos títulos de nobreza e o que é um faetone ? rs...
Qual o primeiro livro que leu?
Minha mãe sempre gostou de romances, então cresci com vários “Sabrinas, Julias e “Biancas” em casa. Não tenho certeza de qual foi o primeiro que li, mas lembro de um da Penny Jordan (acho que era dela) que me marcou bastante.
Eu tinha uns 11 anos e amei o livro...
Fale um pouco sobre ele...
Não lembro o título, só um pouco da história: O mocinho e a mocinha trabalham no mesmo escritório e brigam horrores.
Até que fazem uma viagem juntos e tudo muda , no final eles se casam e passam a primeira noite dos dois em uma piscina... rs... Vago, mas é só o que guardei do livro...
Qual sua autora(s) preferida (s) ?
Teresa Medeiros, adoro o humor e a sensibilidade de suas histórias.
Suzanne Enoch que cria mocinhos maravilhosos e Lynsay Sands que também é ótima.
Lê todo tipo de romance, ou tem algum preferido (medievais, regência) ?
Leio todo tipo, mas tenho uma leve preferência pelos romances que se passam durante a regência .
Estou planejando uma viagem a Londres e faço questão de ir ao Hyde Park, passear por Mayfair e Bond Street , lugares obrigatórios nos romances da época da regencia.
Qual o seu mocinho/mocinha inesquecível e porque?
Meu casal inesquecível é Elene e Geoffrey de Anel de noivado da Deborah Simmons. Adoro a personalidade de ambos e a história é linda.
Que tema não gosta que a autora aborde em um livro ? (cabe aqui: estupro violência. etc..)
Anjos ... rs... deixa eu explicar : eu sempre rezo para meu anjo da guarda e tenho muita fé em São Miguel (que é um arcanjo), por isso acho esquisito esses livros em que o mocinho ou a mocinha são anjos, ou anjos caídos...
Qual mocinho/mocinha que mais odiou num livrinho?
O duque Westmoreland , sem dúvida. Ele é insuporavel, abusivo e não tem o mínimo respeito pela mocinha. Não achei nada nesse mocinho que o redimisse .
Que livro foi este e porque ?
Whitney meu amor da Judith McNaught.Ele persegue,pressiona, bate, julga mal e estupra a mocinha. E depois de fazer tudo isso ainda é ela que tem que ir atrás dele para ficarem juntos... Sei lá porque ela queria ficar com alguém assim, mas enfim... são coisas de romances...
Em que romance você gostaria de estar no lugar da mocinha?
Hum... consigo pensar em vários ... Mas acho que escolheria ser a Felicity de “ Indomavel Rafe”.
Já se identificou com alguma personagem, em que romance ?
Não... Pelo menos não de verdade...
Seu Príncipe... seria qual personagem de um romance?
Sir Bannor de Duelo de Paixões da Teresa Medeiros. Além de lindo ele é extremamente generoso.
E no momento que livro está lendo?
Estou lendo a série “ Crônicas de Gelo e Fogo” do George RR Martin.
Os livros são maravilhosos. E indico um que acabei de ler Libertino Apaixonado da Suzanne Enoch, vale muito a pena...
É realizada (o) profissionalmente ?
Como eu disse antes, acabei de montar um negócio, é um pequeno Buffet.
Pela primeira vez estou fazendo algo que gosto mesmo... Ainda não estou realizada porque minha empresa ainda é um bebê, no inicio é muito trabalho e pouco lucro, mas estou quase lá...
Gostaria de ser alguém diferente de vc ?
Muitas vezes , mas no fundo estou bem com quem eu sou...
Já teve um grande amor ?
Já tive paixonites, muitas até... rs
Encontrou o amor de sua vida?
Ainda não ... mas vou ...
Já teve um sonho realizado ?>
Não. Até porque acho que sonho grande demais...
Se ainda não...tem esperança que sim ?
Claro, não vou parar de sonhar nunca!
Alguma saudade...pode falar um pouco ?
Do meu pai que se foi há 15 anos. De vez em quando sinto muita falta de não poder conversar com ele...
Já perdeu alguém muito querido ?
Meu pai e algumas outras pessoas...
Já teve de abrir mão de algo precioso?
Não, mas já tive que adiar coisas que eu queria muito.
O que mais te emocionou na vida ?
O nascimento dos meus sobrinhos. Eu olho para eles já grandinhos e ainda me parece um milagre.
Acredita em outra vida além dessa ?
Acredito. Não tenho uma religião definida , mas tenho muita fé.
Se conseguisse mudar algo o que seria ?
Não sei... acho que seria menos insegura e arriscaria mais.
Se fosse pedir algo à humanidade...?
Que houvesse menos violência.
Foi exatamente em dia 30 de janeiro, mas de 1948, que Mahatma Gandhi faleceu.
Gandhi nasceu na Índia em 1869 e é considerado um dos principais expoentes do pacifismo e da luta não-violenta pelo respeito e realização dos direitos humanos e da justiça democrática.
Os quatro principais pensamentos de Ghandi eram: a verdade, o amor, a não-violência e a não-cooperação.
Segundo Ghandi, qualquer objetivo, por mais benéfico que seja, não justifica o uso de meios violentos ou contrários a moral.
No Dia da Não-Violência, devemos reavaliar nossas ações e ainda refletir sobre reações eficientes e que se distanciem da violência, no combate às injustiças que afligem a sociedade.
Mas jamais podemos esquecer que no Brasil vivemos uma guerra civil disfarçada, onde milhares de pessoas morrem todos os anos e a justiça a exceção isso é infelizmente no Brasil.
O Mistério De Manobrier
Série Dark Gothic
Localizado no topo de uma colina, o Castelo Manorbrier está envolto em escuridão e rumores:
Jamais algum serviçal sobreviveu tempo suficiente...
Há morte naquele lugar... Além disso, há o sombrio lorde da mansão... um homem fascinante, mas perigoso... Emma Parrish não se assusta facilmente com diz-que-diz-que ela conseguiu escapar de um destino terrível para ocupar o cargo de preceptora no Castelo Manorbrier.
Ajudar a criar o filho de Anthony Craven é sua última chance de construir uma vida própria, e ela está decidida a não fugir, mesmo quando sente que está sendo observada, quando ouve sussurros estranhos, até mesmo quando se sente irremediavelmente atraída pela beleza sedutora e perigosa de lorde Craven...O mal permeia os corredores sombrios da lúgubre mansão.
Todas as noites Emma vê uma luz misteriosa na torre circular, onde ela foi advertida para nunca pôr os pés e para manter distância.
Mas certas curiosidades... e desejos... anseiam por ser satisfeitos.
E, à medida que Emma se sente cada vez mais atraída por aquele homem misterioso, mais ela se aproxima de uma sinistra verdade...
Capítulo Um
Viajar em um dia como aquele era uma tarefa apenas para os confusos ou desesperados. Exalando um breve suspiro, Emma Parrish recostou-se no assento da velha carruagem.
A esperança e a coragem que a fizeram tomar a decisão de deixar Shrewsbury enfraquecia sob o peso do esgotamento e das muitas horas passadas sem nenhuma companhia, a não ser os próprios pensamentos desordenados.
Uma chuva torrencial desabava sobre a carruagem, fazendo com que as rodas altas derrapassem perigosamente no barro da estrada.
De repente, um violento solavanco a fez escorregar no banco e bater o ombro de encontro à lateral do veículo.
O cheiro de mofo inundava o ar, poluindo a respiração de Emma.
Esfregando o ombro dolorido, ela curvou-se para a frente, descansado uma das mãos na estrutura da janela.
O contato com a armação sólida a impediu de deslizar pelo assento rachado.
Passado algum tempo, a chuva amainou, reduzindo-se a um chuvisco fraco.
Emma espiou a paisagem molhada através da janela, esperando obter um relance da zona rural por onde trafegavam.
O céu triste estendia-se até onde a vista alcançava, em um pálido e infinito tom de cinza.
Então, uma brecha entre as nuvens permitiu que um único raio de sol do entardecer descesse, penetrando a escuridão para tocar a terra.
Um calafrio percorreu-lhe a espinha. Ao longe, tendo como pano de fundo aquele raio solitário de sol, encontrava-se uma construção rústica, um castelo lúgubre sobre uma colina solitária. Escuridão na luz. Manorbrier.
Sua escolha e seu futuro.
Um sussurro de inquietação importunou seus sentidos, fazendo sua pele arrepiar e o coração disparar.
O fim da viagem estava próximo, embora qualquer conforto a ser encontrado naquele pensamento viesse carregado de apreensão.
Ela fugira da certeza de um destino que se recusava a suportar para a possibilidade de um que poderia vir a ser ainda pior.
E assim viajou em um dia como aquele. Para um lugar como aquele.
Para a casa do homem que era...
Série Dark Gothic
1 - Muito Além do Desejo
2 - O Mistério de Manobrier
3 - O Príncipe Negro
4 - His Wicked Sins
5 - Seduced by a Stranger
6 - Dark Embrace
Localizado no topo de uma colina, o Castelo Manorbrier está envolto em escuridão e rumores:
Jamais algum serviçal sobreviveu tempo suficiente...
Há morte naquele lugar... Além disso, há o sombrio lorde da mansão... um homem fascinante, mas perigoso... Emma Parrish não se assusta facilmente com diz-que-diz-que ela conseguiu escapar de um destino terrível para ocupar o cargo de preceptora no Castelo Manorbrier.
Ajudar a criar o filho de Anthony Craven é sua última chance de construir uma vida própria, e ela está decidida a não fugir, mesmo quando sente que está sendo observada, quando ouve sussurros estranhos, até mesmo quando se sente irremediavelmente atraída pela beleza sedutora e perigosa de lorde Craven...O mal permeia os corredores sombrios da lúgubre mansão.
Todas as noites Emma vê uma luz misteriosa na torre circular, onde ela foi advertida para nunca pôr os pés e para manter distância.
Mas certas curiosidades... e desejos... anseiam por ser satisfeitos.
E, à medida que Emma se sente cada vez mais atraída por aquele homem misterioso, mais ela se aproxima de uma sinistra verdade...
Capítulo Um
Viajar em um dia como aquele era uma tarefa apenas para os confusos ou desesperados. Exalando um breve suspiro, Emma Parrish recostou-se no assento da velha carruagem.
A esperança e a coragem que a fizeram tomar a decisão de deixar Shrewsbury enfraquecia sob o peso do esgotamento e das muitas horas passadas sem nenhuma companhia, a não ser os próprios pensamentos desordenados.
Uma chuva torrencial desabava sobre a carruagem, fazendo com que as rodas altas derrapassem perigosamente no barro da estrada.
De repente, um violento solavanco a fez escorregar no banco e bater o ombro de encontro à lateral do veículo.
O cheiro de mofo inundava o ar, poluindo a respiração de Emma.
Esfregando o ombro dolorido, ela curvou-se para a frente, descansado uma das mãos na estrutura da janela.
O contato com a armação sólida a impediu de deslizar pelo assento rachado.
Passado algum tempo, a chuva amainou, reduzindo-se a um chuvisco fraco.
Emma espiou a paisagem molhada através da janela, esperando obter um relance da zona rural por onde trafegavam.
O céu triste estendia-se até onde a vista alcançava, em um pálido e infinito tom de cinza.
Então, uma brecha entre as nuvens permitiu que um único raio de sol do entardecer descesse, penetrando a escuridão para tocar a terra.
Um calafrio percorreu-lhe a espinha. Ao longe, tendo como pano de fundo aquele raio solitário de sol, encontrava-se uma construção rústica, um castelo lúgubre sobre uma colina solitária. Escuridão na luz. Manorbrier.
Sua escolha e seu futuro.
Um sussurro de inquietação importunou seus sentidos, fazendo sua pele arrepiar e o coração disparar.
O fim da viagem estava próximo, embora qualquer conforto a ser encontrado naquele pensamento viesse carregado de apreensão.
Ela fugira da certeza de um destino que se recusava a suportar para a possibilidade de um que poderia vir a ser ainda pior.
E assim viajou em um dia como aquele. Para um lugar como aquele.
Para a casa do homem que era...
Série Dark Gothic
1 - Muito Além do Desejo
2 - O Mistério de Manobrier
3 - O Príncipe Negro
4 - His Wicked Sins
5 - Seduced by a Stranger
6 - Dark Embrace
O Cavalheiro Exposto
Série Nobres Apaixonados
John Parker-Roth não acredita que para ser feliz precise se casar.
Ele prefere se dedicar aos seus jardins e plantações, se bem que, se algum dia encontrar uma mulher que compartilhe a mesma paixão que ele tem pelas plantas, uma moça decente, inteligente, sensata, talvez até reconsidere a ideia.
Certamente, a moça que acabou de cair em seu colo não serve, pois é óbvio que ela não possui nenhuma dessas qualidades.
Ainda assim, Margaret Peterson tem alguns pontos a seu favor.
Para começar, ela é encantadora como uma autêntica rosa inglesa, adquire um delicioso tom rosado quando fica ruborizada e não esta totalmente vestida.
Seus lábios tentadores parecem implorar por um beijo...
O quê? Será que Meg está realmente pedindo que ele a beije? Talvez se ela não se movesse assim... Oh Deus.
Ele não pode ignorar a súbita visão em tê-la em sua cama.
Mas ele não deve. O quê? Será que Meg está realmente pedindo para beijá-la?
Bem, bem, bem. John Parker-Roth é um cavalheiro acima de tudo.
E não pode recusar o pedido de uma dama…
Capítulo Um
O visconde Bennington beijava terrivelmente mal. Meg teve que reprimir um suspiro.
Que lástima. Ela estava disposta a passar por cima suas crescentes entradas, seu nariz largo e sua frequente petulância, mas isto era demais.
Como poderia se casar com um homem cujos lábios pareciam duas lesmas gordas?
Nesse momento deslizavam deixando um rastro úmido sobre sua face em direção a sua orelha direita. Teria que riscá-lo de sua lista de potenciais pretendentes.
Ainda assim, ele tinha uma das maiores coleções de plantas da Inglaterra. E ela adoraria com toda sua alma ter acesso diário a toda essa riqueza botânica.
As lesmas mudaram de curso e agora se dirigiam para seu queixo.
Quanta importância podia ter a maneira de beijar?
Afinal de contas, apenas uma pequena parte da vida de casados estava dedicada as artes amorosas.
E era possível que o visconde Bennington tivesse uma ou duas amantes. Só viria em sua procura para conceber um herdeiro.
E uma vez que tivesse cumprido essa tarefa, ele a deixaria em paz. Poderia fazer isso.
Não seria a primeira mulher a sofrer com as atividades próprias do leito nupcial, ficaria deitada, quieta e pensando no futuro da pátria.
Poderia passar o tempo catalogando mentalmente os extensos jardins de Bennington. Seus lábios se dirigiram para um lugar atrás de sua orelha. Ia precisar de um lenço para secar o rosto quando ele terminasse de beijá-la.
Inspirou fundo, mas parou quando seus pulmões estavam apenas pela metade.
Ele exalava um odor, um fedor que era bastante acentuado nesse pequeno espaço.
Felizmente, ele era apenas uns centímetros mais alto que ela, assim não foi obrigada a ter o nariz enterrado em seu colete.
E teria que ter uma conversa com seu criado sobre o estado de suas roupas.
Via-se uma fina linha de sujeira na gola da camisa e no lenço. Agggg!
Ele acabava de colocar a língua em sua orelha. Isso foi demais.
Mesmo se fosse o proprietário do Jardim do Éden, ela teria que retirá-lo de sua lista de possíveis maridos.
—Milorde! — empurrou-lhe o peito magro.
—Sim? — sua boca caiu para a base de seu pescoço e se fixou ali como uma sanguessuga.
—Lorde Bennington, por favor. — voltou a empurrá-lo. Nenhum dos outros homens com os quais esteve entre os arbustos foi insistente assim
— Acredito que deveria parar… Eh!
As mãos dele baixou até seus quadris e puxou uma de suas coxas.
Ela podia sentir uma ultrajante protuberância em suas calças.
Empurrou-o com mais força, mas era como se estivesse empurrando um muro de pedra.
Quem diria que um homem tão baixo e magro poderia ser imóvel?
—Milorde, está me fazendo sentir desconfortável.
Ele pressionou a protuberância com mais força contra ela.
—E você está me fazendo sentir incômodo, querida. — sua voz soava estranhamente rouca. Sua boca voltou a entrar em contato com sua pele e mordeu seu ombro.
—Ai! Pare. Esse homem era um visconde. Um cavalheiro.
Não seria capaz de fazer nada indigno no jardim de lorde Palmerson, a poucos metros do salão de baile cheio de gente, certo?
Mas ele não parou. Agora estava lambendo o lugar que tinha mordido. Asqueroso.
—Milorde, me leve de volta a lady Beatrice neste mesmo instante!
Ele grunhiu e sua boca voltou para sua garganta.
Deveria gritar? Alguém poderia ouvi-la, apesar da música?
Se esperava o silêncio entre duas peças…
Talvez outro casal também tivesse escolhido passear aproveitando o ar fresco da noite e pudessem ir em sua ajuda.
Lorde Bennington acariciou-lhe a orelha.
—Não se assuste, senhorita Peterson. Minhas intenções são totalmente corretas.
—Corretas? Eu…
Série Nobres Apaixonados
1 - O Duque Apaixonado
2 - O Barão Apaixonado
2.5 - O Lorde Apaixonado
3 - O Marquês Apaixonado
4 - O Conde Apaixonado
5 - O Visconde Apaixonado
6 - O Cavalheiro Exposto
6.5 - Príncipe Apaixonado
7 - O Rei Apaixonado
Série Concluída
John Parker-Roth não acredita que para ser feliz precise se casar.
Ele prefere se dedicar aos seus jardins e plantações, se bem que, se algum dia encontrar uma mulher que compartilhe a mesma paixão que ele tem pelas plantas, uma moça decente, inteligente, sensata, talvez até reconsidere a ideia.
Certamente, a moça que acabou de cair em seu colo não serve, pois é óbvio que ela não possui nenhuma dessas qualidades.
Ainda assim, Margaret Peterson tem alguns pontos a seu favor.
Para começar, ela é encantadora como uma autêntica rosa inglesa, adquire um delicioso tom rosado quando fica ruborizada e não esta totalmente vestida.
Seus lábios tentadores parecem implorar por um beijo...
O quê? Será que Meg está realmente pedindo que ele a beije? Talvez se ela não se movesse assim... Oh Deus.
Ele não pode ignorar a súbita visão em tê-la em sua cama.
Mas ele não deve. O quê? Será que Meg está realmente pedindo para beijá-la?
Bem, bem, bem. John Parker-Roth é um cavalheiro acima de tudo.
E não pode recusar o pedido de uma dama…
Capítulo Um
O visconde Bennington beijava terrivelmente mal. Meg teve que reprimir um suspiro.
Que lástima. Ela estava disposta a passar por cima suas crescentes entradas, seu nariz largo e sua frequente petulância, mas isto era demais.
Como poderia se casar com um homem cujos lábios pareciam duas lesmas gordas?
Nesse momento deslizavam deixando um rastro úmido sobre sua face em direção a sua orelha direita. Teria que riscá-lo de sua lista de potenciais pretendentes.
Ainda assim, ele tinha uma das maiores coleções de plantas da Inglaterra. E ela adoraria com toda sua alma ter acesso diário a toda essa riqueza botânica.
As lesmas mudaram de curso e agora se dirigiam para seu queixo.
Quanta importância podia ter a maneira de beijar?
Afinal de contas, apenas uma pequena parte da vida de casados estava dedicada as artes amorosas.
E era possível que o visconde Bennington tivesse uma ou duas amantes. Só viria em sua procura para conceber um herdeiro.
E uma vez que tivesse cumprido essa tarefa, ele a deixaria em paz. Poderia fazer isso.
Não seria a primeira mulher a sofrer com as atividades próprias do leito nupcial, ficaria deitada, quieta e pensando no futuro da pátria.
Poderia passar o tempo catalogando mentalmente os extensos jardins de Bennington. Seus lábios se dirigiram para um lugar atrás de sua orelha. Ia precisar de um lenço para secar o rosto quando ele terminasse de beijá-la.
Inspirou fundo, mas parou quando seus pulmões estavam apenas pela metade.
Ele exalava um odor, um fedor que era bastante acentuado nesse pequeno espaço.
Felizmente, ele era apenas uns centímetros mais alto que ela, assim não foi obrigada a ter o nariz enterrado em seu colete.
E teria que ter uma conversa com seu criado sobre o estado de suas roupas.
Via-se uma fina linha de sujeira na gola da camisa e no lenço. Agggg!
Ele acabava de colocar a língua em sua orelha. Isso foi demais.
Mesmo se fosse o proprietário do Jardim do Éden, ela teria que retirá-lo de sua lista de possíveis maridos.
—Milorde! — empurrou-lhe o peito magro.
—Sim? — sua boca caiu para a base de seu pescoço e se fixou ali como uma sanguessuga.
—Lorde Bennington, por favor. — voltou a empurrá-lo. Nenhum dos outros homens com os quais esteve entre os arbustos foi insistente assim
— Acredito que deveria parar… Eh!
As mãos dele baixou até seus quadris e puxou uma de suas coxas.
Ela podia sentir uma ultrajante protuberância em suas calças.
Empurrou-o com mais força, mas era como se estivesse empurrando um muro de pedra.
Quem diria que um homem tão baixo e magro poderia ser imóvel?
—Milorde, está me fazendo sentir desconfortável.
Ele pressionou a protuberância com mais força contra ela.
—E você está me fazendo sentir incômodo, querida. — sua voz soava estranhamente rouca. Sua boca voltou a entrar em contato com sua pele e mordeu seu ombro.
—Ai! Pare. Esse homem era um visconde. Um cavalheiro.
Não seria capaz de fazer nada indigno no jardim de lorde Palmerson, a poucos metros do salão de baile cheio de gente, certo?
Mas ele não parou. Agora estava lambendo o lugar que tinha mordido. Asqueroso.
—Milorde, me leve de volta a lady Beatrice neste mesmo instante!
Ele grunhiu e sua boca voltou para sua garganta.
Deveria gritar? Alguém poderia ouvi-la, apesar da música?
Se esperava o silêncio entre duas peças…
Talvez outro casal também tivesse escolhido passear aproveitando o ar fresco da noite e pudessem ir em sua ajuda.
Lorde Bennington acariciou-lhe a orelha.
—Não se assuste, senhorita Peterson. Minhas intenções são totalmente corretas.
—Corretas? Eu…
Série Nobres Apaixonados
1 - O Duque Apaixonado
2 - O Barão Apaixonado
2.5 - O Lorde Apaixonado
3 - O Marquês Apaixonado
4 - O Conde Apaixonado
5 - O Visconde Apaixonado
6 - O Cavalheiro Exposto
6.5 - Príncipe Apaixonado
7 - O Rei Apaixonado
Série Concluída
Série Irmãs Madison
1 - A Condessa
O namoro de conto de fadas não se transformou em um felizes para sempre...
Não até que seu marido caiu morto, o que aconteceu de fato.
Ele foi horrível o suficiente para Christiana durante o seu curto casamento, e ela não ia permitir que o tradicional período de luto arruinasse as estreias de suas irmãs também.
Então Christiana decidiu colocá-lo no gelo e prosseguir como se nada tivesse acontecido... Até o conde real aparecer.
Richard Fairgrave tencionava confrontar seu irmão gêmeo vilão que roubou-lhe seu nome e título... apenas para descobrir que ele morrera.
Silenciosamente assumindo sua identidade, Richard tem agora de lidar com um desejo enlouquecedor por sua arrebatadora "esposa" herdada, certamente uma cavadora de ouro e, eventualmente, uma assassina.
Christiana precisa lidar com um indesejável "marido" novo... e ambos precisam descobrir o que fazer antes que o gelo derreta!
Série Irmãs Madison
1 - A Condessa
2 -
3 -
Série Concluída
O namoro de conto de fadas não se transformou em um felizes para sempre...
Não até que seu marido caiu morto, o que aconteceu de fato.
Ele foi horrível o suficiente para Christiana durante o seu curto casamento, e ela não ia permitir que o tradicional período de luto arruinasse as estreias de suas irmãs também.
Então Christiana decidiu colocá-lo no gelo e prosseguir como se nada tivesse acontecido... Até o conde real aparecer.
Richard Fairgrave tencionava confrontar seu irmão gêmeo vilão que roubou-lhe seu nome e título... apenas para descobrir que ele morrera.
Silenciosamente assumindo sua identidade, Richard tem agora de lidar com um desejo enlouquecedor por sua arrebatadora "esposa" herdada, certamente uma cavadora de ouro e, eventualmente, uma assassina.
Christiana precisa lidar com um indesejável "marido" novo... e ambos precisam descobrir o que fazer antes que o gelo derreta!
Série Irmãs Madison
1 - A Condessa
2 -
3 -
Série Concluída
Vertigem De Amor
Uma mulher apaixonada... Condenada pela revolução à guilhotina, a nobre Julie Sainte Aube aceita o preço do sacrifício que a livrará da morte.
Casa-se com um velho e ganancioso advogado, indiferente aos encantos da esposa, mas ávido por seu dote milionário.
O casamento vazio é aceito com resignação, até que um homem atraente e misterioso a desperta para os delírios do desejo e a tentação do adultério.
Um sedutor mercenário... À beira da ruína.
Sebastian Ramlin cede à oferta infame: por um punhado de moedas de ouro e proteção política, ele deve seduzir a ingênua Julie e ser seu amante até gerar o herdeiro que o marido idoso e estéril jamais poderá ter!
Capítulo Um
Paris, Ano VI da República, dezembro de 1797
A pequena e aprazível ilha de Saint-Louis poderia ser comparada a um oásis de tranqüilidade, flutuando nas águas do Sena, alheia à agitação e aos constantes tumultos de Paris.
Há mais de um século, aquele local privilegiado atraíra a atenção de ricos burgueses e aristocratas como seu próprio pai, que construíram suas moradias urbanas nas ruas à margem do rio.
As casas altas, estreitas e geralmente de três andares ocultavam sob a austeridade das fachadas o luxo de seus interiores.
A maioria das mansões ao longo da ilha fora construída por arquitetos famosos como Le Vau, um dos criadores do famoso palácio de Versalhes, e Julie esforçava-se para não associar a opulência em que vivia com a tragédia da nobreza.
Deliciava-se com a magnífica vista de Paris, descortinada dos quartos do terceiro andar.
Das janelas no lado sul, ela avistava a margem esquerda e todo o Quartier Latin, o bairro das antigas universidades e das humildes pensões dos estudantes.
Acima da copa das árvores, vislumbrava o movimentado Faubourg Saint-Jacques, e, mais ao longe, os verdes gramados dos Jardins de Luxemburgo.
Em consideração à extrema sensibilidade do marido ao frio, Julie ficara com os quartos de face norte, de frente para o quai de Bourbon.
Nos dias sem nuvens, ela ficava horas apreciando a cidade que se espalhava pela margem direita do Sena.
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Um Mundo De Sonhos
Eles vivem numa terra manchada por crimes e corrupção mas ousam sonhar com a felicidade
Proscritos e indesejados na Inglaterra, eles aportam a um grande e misterioso mundo para cumprir suas sentenças...
Em Sydney, áspero reduto de campos arenosos, enfrentam a penúria, a intriga, a angústia para construir uma nova vida e reafirmar a confiança em si mesmos.
Dentre esses resolutos pioneiros destaca-se Hope Blackstock, cujo nome, esperança, encerra a promessa de calor e ternura.
Ela, porém, quer mais: o coração de Cotty Starke, homem cuja afeição parece destinada unicamente à audaciosa Charity, sua jovem irmã.
Com determinação e coragem, erros e acertos, alegrias e tristezas, Hope traça um destino à altura de seus sonhos temerários.
E encontra a paixão e o amor eterno!
Capítulo Um
1791. Os ingleses chegam à Austrália...
Com um leve silvo, o navio contornou a borda de recifes e entrou nas águas claras da baía de Sydney, já ao abrigo do violento assalto das vagas sempre erguidas de um oceano brumoso.
Faith Blackstock, de pé no convés, apertou contra o peito Charity, a filhinha adormecida de três anos, e apoiou junto ao seu flanco direito o corpinho frágil de Hope.
O vento forte que lhe jogava os cabelos contra o rosto trazia a doçura do céu, o perfume delicado e penetrante de fumo e de madeira verde, uma sugestão de paz.
Apesar de tão deprimida e fatigada, reanimou-se um pouco.
Seu destino, fosse qual fosse, seria certamente melhor do que a vida a bordo de um navio-presídio.
Em Nova Gales do Sul teria, ao menos, terra firme sob os seus pés!
Enquanto acariciava a cabeça de Hope, num gesto quase furtivo, manteve os olhos fixos na terra que se aproxi¬mava pouco a pouco: uma vasta extensão de rocha sólida que se arremessava para o mar como uma ponta de lança.
À esquerda, o promontório rochoso abria-se à embocadura de um rio de águas cristalinas.
Atrás dos rochedos sombrios e das moitas tombantes, apertava-se um grupo de estranhas cabanas, feitas de casca de árvore, folhas e barro.
Mais além, sobre um pequeno planalto situado a meia encosta de uma colina, agrupava-se um grande número de construções maiores, feitas de madeira, tijolos e pedra.
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Doce Força Do Amor
O marquês de Broome fechou os olhos com força e depois abriu, olhando em torno, devagar.
Queria fixar aquela cena incrível que estava lhe acontecendo.
Ele, um dos homens mais ricos e influentes da corte, estava se casando com uma moça que não conhecia!
Clara, a noiva, também o fuzilava com o olhar e não parecia disposta a dizer o "sim" que o padre aguardava com impaciência.
Durante anos o marquês escapara de todas as artimanhas preparadas pelas jovens casadoiras de Londres.
Jamais esperara cair numa armadilha tão sórdida: casar para não arruinar sua reputação, ameaçada pela acusação de raptar e violentar uma menor...
Capítulo Um
1820
O marquês de Broome conteve um bocejo.
Estava achando a atmosfera quente e abafada de Carlton House mais desagradável do que habitualmente e ficou imaginando quando poderia ir para casa.
Embora admirasse o príncipe regente por inúmeras razões, ficava cada vez mais aborrecido de frequentar estas festas intermináveis que se sucediam umas às outras e não ofereciam nenhuma novidade.
A única coisa que mudava era o coração do regente.
Atualmente, o marquês achava que lady Hertford estava prestes a ser abandonada e que seu lugar como favorita logo seria preenchido pela marquesa de Conyingham.
Fosse qual fosse o tipo de mulher que tomasse lugar no coração do príncipe, o marquês sabia que a conversa seria a mesma e que, todas as vezes que falasse, demonstraria sua ignorância sobre os sentimentos do povo.
As coisas que Broome realmente apreciava em Carlton House eram: a coleção de quadros que o regente ampliava quase todas as semanas, a mobília, as estátuas e os objetos de arte que faziam com que a residência real mais parecesse um museu.
O marquês bocejou de novo. Um de seus amigos, lorde Hansketh, que ia passando por ali, parou e perguntou:
- Está entediado, Ivo, ou apenas cansado de suas extravagâncias da noite passada?
- Entediado!
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