Série Branca
O aparente suicidio de seu melhor amigo, Anthony Prescott, Visconde de Keighley, conduz Lorde Noah Edenhall a uma investigado que o leva até lady Augusta Brierley, por quem sente uma atração instantanêa.
Os estranhos hábitos noturnos da senhora e seus contatos com um aristocrata importante leva-o a acreditar que Lady Augusta é uma bruxa que encanta suas vítimas antes de mata-las.
Mas, no momento, tudo o que sabe é que a magia do amor o envolveu e o arrasta com uma força que não quer resistir.
Capítulo Um
Lorde Noah Edenhall não se moveu em sua postura relaxada na cômoda poltrona marrom junto à lareira. Continuou observando seu amigo, seu melhor amigo por cima da borda de sua taça de conhaque, com as pernas estendidas e os saltos de sua bota tocando o tapete, o dorso de seus dedos apoiado placidamente em seu rosto, o punho de seu fraque azul marinho roçando-lhe os nódulos.
Passou-se um momento e depois outro momento, e continuou olhando-o. Finalmente, com uma expressão de incredulidade, disse com os lábios franzidos:
- Acredito que está mais louco que o rei, Tony.
Antony Prescott, visconde de Keighley, não se alterou com a reação pouco entusiasmada de seu amigo. Tinha mais ou menos esperado por isso e continuou com o ridículo sorriso, um sorriso enviesado como o de um cachorrinho quando está junto à mesa pedindo que lhe atirem alguma sobra de comida. Essa expressão se fixou no rosto de Tony no mesmo instante em que se encontraram essa tarde, permaneceu durante todo o jantar no White’s, durante a partida de cartas e o trajeto a pé até sua casa na King Street, separada apenas por uma praça da casa de Noah na Charles Street. Iluminado apenas pelo fogo da lareira, que era a única luz na sala, o sorriso ainda parecia tolo.
- Louco? - disse Tony rindo e levantando a taça com um leve encolhimento do ombro. - Talvez seja loucura, e ser for assim, é a mais doce das loucuras que já vivi, uma enfermidade que vai durar toda a vida.
Noah olhou fixamente para o desconhecido que tinha diante dele, pensando no que teria acontecido com o Tony que conhecia, o Tony com quem esteve tão unido nesses últimos vinte anos. Franziu ainda mais o cenho. Deveria ter visto chegar. Tony sempre foi temerário, regido por uma espécie de código de “Quem diabos se importa”, que contrastava com sua aparência loira, que até podia ser chamada de angelical.
Quem o conhecia melhor sabia que sempre havia algo mais, alguma coisa em seus olhos azuis expressava o desejo de aventuras, que delatava sua verdadeira natureza impetuosa. Era justamente esse traço de Tony que os tornou amigos desde que eram meninos.
Talvez um mergulho em água fria te cure dessa enfermidade, dessa loucura, e te faça recuperar a sensatez - disse Noah. - Fico ausente da cidade por apenas quatro meses para visitar meu irmão e sua família na Escócia, e no mesmo dia de minha volta, algumas horas depois de chegar, fico sabendo da triste notícia que meu melhor amigo se converteu em um candidato ao manicômio.
Série Branca
1 - O Segredo de Rosmorigh
2 - Magia Branca
3 - O Cavaleiro Branco
4 - Bruma Branca
Série Concluída
10 de julho de 2011
O Lírio Negro
Bachelor Chronicles
Confissões de um vestido preto...
Thalia Langley o avistou em meio às sombras e, no mesmo instante, soube que o homem à sua frente não era um santo piedoso.
Ele podia alegar ser o primo do interior do duque de Hollindrake, mas um homem com aquela beleza, aquele porte e aquele charme enigmático só podia ser bem mais do que dizia ser.
Sua graça felina e seu magnetismo faziam Tally tremer só de imaginar as coisas que ele seria capaz de fazer... com ela... e os segredos que ele poderia desvendar.
De fato, lorde Larken não é um vigário tímido e atrapalhado, e sim um espião a serviço do rei, incumbido de encontrar... e matar... um notório criminoso que fugiu da cadeia.
E ele não irá permitir que nada, nem ninguém, interfira em seus planos, nem mesmo uma mulher linda e inocente... bem, talvez não tão inocente.
Larken não pode se deixar levar pela tentação, mesmo quando vê Tally naquele vestido preto esplendoroso, um vestido que revela muito mais do que deveria, a ponto de enlouquecer um homem e fazer derreter seu coração...
Capítulo Um
Algumas vezes, quando a estação de festas falha em assegurar a felicidade de uma ou de duas jovens, digamos uma irmã ou prima, então a próxima providência será organizar a festa perfeita, uma que dure noites e mais noites, na mais requintada das residências.
Anotação encontrada nas páginas finais de As Crônicas dos Solteiros.
— Tally, o que está fazendo aí agarrada à sua maleta com nossos textos como se alguém estivesse querendo roubá-la? — Philippa Knolles perguntou.
— Alguém está querendo fazer exatamente isso, Pippin — respondeu Thalia Langley, prima de Philippa, apontando na direção onde se encontrava sua irmã, a antes srta. Felicity Langley, agora duquesa de Hollindrake.
Felicity estava parada junto à área de troca de cavalos, dando ordens aos criados com precisão militar.
— Ela está reacomodando a bagagem? — Pippin surpreendeu-se com a pilha de caixas e baús colocados no chão diante da hospedaria.
— De novo. — Tally suspirou, compartilhando seu olhar desgostoso com seu cachorro, Brutus, que estava junto à barra de seu vestido.
— Mania dela. Felicity costumava fazer isso para papai quando estávamos viajando pela Europa. Mandava mudar os baús e sacolas de lugar de novo e de novo. Não se lembra como ela infernizou aqueles pobres criados quando nos mudamos para Londres no inverno passado?
— Oh, sim. Havia me esquecido. Talvez Hollindrake pudesse sugerir...
Bachelor Chronicles
1- Something About Emmaline
2- O Mistério de um beijo
3- Love Letters From a Duke
4- O Lírio Negro
5- Memoirs of a Scandalous Red Dress
6- How I Met My Countess
7- Mad About The Duke
8- Lord Langley is Back in Town
8.5- Mad About the Major
Confissões de um vestido preto...
Thalia Langley o avistou em meio às sombras e, no mesmo instante, soube que o homem à sua frente não era um santo piedoso.
Ele podia alegar ser o primo do interior do duque de Hollindrake, mas um homem com aquela beleza, aquele porte e aquele charme enigmático só podia ser bem mais do que dizia ser.
Sua graça felina e seu magnetismo faziam Tally tremer só de imaginar as coisas que ele seria capaz de fazer... com ela... e os segredos que ele poderia desvendar.
De fato, lorde Larken não é um vigário tímido e atrapalhado, e sim um espião a serviço do rei, incumbido de encontrar... e matar... um notório criminoso que fugiu da cadeia.
E ele não irá permitir que nada, nem ninguém, interfira em seus planos, nem mesmo uma mulher linda e inocente... bem, talvez não tão inocente.
Larken não pode se deixar levar pela tentação, mesmo quando vê Tally naquele vestido preto esplendoroso, um vestido que revela muito mais do que deveria, a ponto de enlouquecer um homem e fazer derreter seu coração...
Capítulo Um
Algumas vezes, quando a estação de festas falha em assegurar a felicidade de uma ou de duas jovens, digamos uma irmã ou prima, então a próxima providência será organizar a festa perfeita, uma que dure noites e mais noites, na mais requintada das residências.
Anotação encontrada nas páginas finais de As Crônicas dos Solteiros.
— Tally, o que está fazendo aí agarrada à sua maleta com nossos textos como se alguém estivesse querendo roubá-la? — Philippa Knolles perguntou.
— Alguém está querendo fazer exatamente isso, Pippin — respondeu Thalia Langley, prima de Philippa, apontando na direção onde se encontrava sua irmã, a antes srta. Felicity Langley, agora duquesa de Hollindrake.
Felicity estava parada junto à área de troca de cavalos, dando ordens aos criados com precisão militar.
— Ela está reacomodando a bagagem? — Pippin surpreendeu-se com a pilha de caixas e baús colocados no chão diante da hospedaria.
— De novo. — Tally suspirou, compartilhando seu olhar desgostoso com seu cachorro, Brutus, que estava junto à barra de seu vestido.
— Mania dela. Felicity costumava fazer isso para papai quando estávamos viajando pela Europa. Mandava mudar os baús e sacolas de lugar de novo e de novo. Não se lembra como ela infernizou aqueles pobres criados quando nos mudamos para Londres no inverno passado?
— Oh, sim. Havia me esquecido. Talvez Hollindrake pudesse sugerir...
Bachelor Chronicles
1- Something About Emmaline
2- O Mistério de um beijo
3- Love Letters From a Duke
4- O Lírio Negro
5- Memoirs of a Scandalous Red Dress
6- How I Met My Countess
7- Mad About The Duke
8- Lord Langley is Back in Town
8.5- Mad About the Major
O Salteador
Série Cavalheiros Notáveis
Escândalo à vista...
O coronel Phineas Bromley é uma lenda... não só no campo de batalha, como também na alcova.
Embora ele tenha ganhado muitas guerras, e conquistado inúmeros corações femininos, nada poderia tê-lo preparado para sua nova vida.
Quando Phin descobre que alguém está tentando arruinar sua família, ele assume o papel de um lendário assaltante de estradas.
Cavalgando noite adentro, escondido atrás de uma máscara, ele se encaminha, sem saber, para um grande problema... e para os braços de uma linda mulher!
Deparar-se frente a frente com um homem mascarado não assusta Alyse Donnelly como deveria.
Em vez de ficar apavorada, ela o acha até atraente.
Mas seu bom coração já lhe causou problemas antes, e ajudar um homem fugitivo pode prejudicar seus próprios planos, não importa quão maravilhosos os beijos dele possam ser.
Porém, à medida que o perigo cresce, Alyse precisa escolher entre a liberdade e a chance de viver uma grande paixão...
Capítulo Um
O tenente-coronel Phineas Bromley não esperava o paraíso.
Verdade que, após dez anos combatendo os franceses na Espanha, qualquer lugar pareceria um avanço, mas, enquanto cruzava a ponte sobre o rio Ouse em direção a Quence Park, sentia-se mais como se estivesse adentrando o inferno.
Seus amigos, agora antigos soldados, haviam lhe escrito ao longo dos últimos dois anos, relatando as condições da velha propriedade da família, de forma que sabia que as cercas precisariam de consertos e que haveria goteiras no teto do celeiro.
O local, no centro de East Sussex, era ainda bonito, mas Phineas mal notou o verde da relva ou o frescor do ar.
Fazia dez anos.
A ausência parecia, ao mesmo tempo, longa e curta demais.
A inquietude que o aturdia desde bem antes que alugasse o único meio de transporte disponível em Uckfield crescia, chegando às raias do pânico.
Não que se importasse de aparecer à entrada de Quence em uma carroça de feno.
O problema era o que estava além da entrada.
Pegou a carta da irmã dentro do paletó do uniforme.
Havia memorizado a correspondência de Elizabeth nos últimos seis dias, desde que a recebera e solicitara uma licença emergencial dos Primeiros Dragões Reais.
Ainda assim, ele a releu.
De acordo com a irmã caçula, William, o visconde de Quence, seu irmão mais velho, estava seriamente doente.
A pressa era fundamental, ela escrevera, caso quisesse chegar em casa antes que fosse tarde demais.
Série Cavalheiros Notáveis
1 - Ladrão de Sonhos
2 - O Salteador
3 - O Último Cavalheiro Notável
Série Concluída
Escândalo à vista...
O coronel Phineas Bromley é uma lenda... não só no campo de batalha, como também na alcova.
Embora ele tenha ganhado muitas guerras, e conquistado inúmeros corações femininos, nada poderia tê-lo preparado para sua nova vida.
Quando Phin descobre que alguém está tentando arruinar sua família, ele assume o papel de um lendário assaltante de estradas.
Cavalgando noite adentro, escondido atrás de uma máscara, ele se encaminha, sem saber, para um grande problema... e para os braços de uma linda mulher!
Deparar-se frente a frente com um homem mascarado não assusta Alyse Donnelly como deveria.
Em vez de ficar apavorada, ela o acha até atraente.
Mas seu bom coração já lhe causou problemas antes, e ajudar um homem fugitivo pode prejudicar seus próprios planos, não importa quão maravilhosos os beijos dele possam ser.
Porém, à medida que o perigo cresce, Alyse precisa escolher entre a liberdade e a chance de viver uma grande paixão...
Capítulo Um
O tenente-coronel Phineas Bromley não esperava o paraíso.
Verdade que, após dez anos combatendo os franceses na Espanha, qualquer lugar pareceria um avanço, mas, enquanto cruzava a ponte sobre o rio Ouse em direção a Quence Park, sentia-se mais como se estivesse adentrando o inferno.
Seus amigos, agora antigos soldados, haviam lhe escrito ao longo dos últimos dois anos, relatando as condições da velha propriedade da família, de forma que sabia que as cercas precisariam de consertos e que haveria goteiras no teto do celeiro.
O local, no centro de East Sussex, era ainda bonito, mas Phineas mal notou o verde da relva ou o frescor do ar.
Fazia dez anos.
A ausência parecia, ao mesmo tempo, longa e curta demais.
A inquietude que o aturdia desde bem antes que alugasse o único meio de transporte disponível em Uckfield crescia, chegando às raias do pânico.
Não que se importasse de aparecer à entrada de Quence em uma carroça de feno.
O problema era o que estava além da entrada.
Pegou a carta da irmã dentro do paletó do uniforme.
Havia memorizado a correspondência de Elizabeth nos últimos seis dias, desde que a recebera e solicitara uma licença emergencial dos Primeiros Dragões Reais.
Ainda assim, ele a releu.
De acordo com a irmã caçula, William, o visconde de Quence, seu irmão mais velho, estava seriamente doente.
A pressa era fundamental, ela escrevera, caso quisesse chegar em casa antes que fosse tarde demais.
Série Cavalheiros Notáveis
1 - Ladrão de Sonhos
2 - O Salteador
3 - O Último Cavalheiro Notável
Série Concluída
Crônicas Reais
1- PRÍNCIPE DO DESEJO
Lucian sabe que seu tempo está se esgotando para encontrar sua companheira e voltar com ela para Drahcir, o reino secreto no profundo coração da montanha de Ben Nevis.
Quando finalmente encontra a sua companheira, ele está despreparado para o ardente desejo que sente por Isabelle e o apetite insaciável que tem por ela e por seu corpo delicioso.
Mas será que a paixão que sentem será o suficiente para convencê-la a esquecer sua vida e o risco de ir para um reino escondido onde a magia é um modo de vida?
Nota Jena: É uma série sobrenatural,
também histórico publiquei nos dois blogs.
Capítulo Um
Verão de 1268
Em alguma parte das montanhas de Escócia.
Depois de anos de busca, finalmente a tinha encontrado.
Depois de semanas de vigília, agora a teria.
Lucian Sinclair inalou o ar fresco, encrespado das Montanhas.
Tinha esperado por esse dia tanto tempo como ele fora capaz de recordar.
Desde que seu pai, o Rei Urises, havia dito a seus filhos que deviam encontrar a seus consortes antes da quinta lua do ano da colheita, Lucian se tinha preparado para este dia.
Drahcir, sua pátria, estava no profundo coração das montanhas do Ben Nevis.
Uma terra tão secreta que ninguém sábia de sua existência, e era essencial para sua sobrevivência que continuasse dessa maneira.
Fazia séculos, uma princesa desprezada do Fae amaldiçoou o pequeno reino.
Desde esse negro dia, os príncipes e as princesas da casa real se haviam vistos forçados a procurar a seus consortes eternos e a convencê-los para que fossem para reino, ou a cidade e seus ocupantes deixariam de existir.
Lucian havia já esgotado quase dois anos de busca de sua consorte, mas agora que a tinha encontrado, quis assegurar-se de que pisava lentamente para aproximar-se dela. Agradecendo, de que o tempo se movia mais lento na cidade escondida, lhe permitindo o tempo que necessitava para cumprir com sua missão.
Ele observou como ela acabava de limpar as mesas no pequeno botequim, seu glorioso cabelo marrom pendurava detrás dela em uma grosa trança.
Sua risada vagava para ele através da janela aberta enquanto ela e a esposa do dono falavam e posavam as cadeiras em cima da mesa.
Sua auréola, que o tinha conduzido até ela, resplandecia com brilho luminoso e sólido apesar de sua pobre vida e de seu magro e cansado corpo.
Logo ele a apartaria longe de tudo isto.
Muito em breve.
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2- PRÍNCIPE DA SEDUÇÃO
A sedução sempre foi fácil para Elric, o segundo dos mais jovens dos quatro príncipes de Drahcir.
Quando ele encontrar sua companheira e convencê-la a retornar com ele, usando sua afamada sedução.
No entanto, ele não está preparado para encontrar sua companheira, ela não só é contra qualquer tipo de envolvimento emocional, como evita os homens a todo o custo.
Agora, Elric terá que usar seu coração como também sua sedução para ganhar sua companheira e salvar sua família e reino.
Capítulo Um
Jamaica do sul
Presente
— Aqui está seu quarto, senhora. — disse moço dos recados ao abrir a porta para Marin.
Ela entrou e sorriu ao ver o quarto, intensamente pintado e o ladrilhado.
A cama de quatro pilares e tamanho king se via tão bem, que tudo o que quis fazer era enroscar-se sobre ela e dormir.
Em troca, seguiu ao moço dos recados enquanto lhe explicava sobre o frigobar e o sortido de licores ao seu dispor.
Mas quando ele retirou as cortinas e deslizou a porta de cristais, Marin suspirou. Ante seus olhos estava o magnífico Oceano Caribenho em toda sua glória justo a uns poucos passos de seu quarto.
A areia branca brilhava a luz do sol, e as palmeiras se moviam pela brisa.
Ela inalou o aroma do mar profundamente e instantaneamente sentiu seus músculos relaxarem-se.
—Isto conta com sua aprovação? — Perguntou o moço dos recados.
Marin girou e lhe sorriu.
—Sim. Definitivamente.
—Se necessitar algo, meu nome é Paul. — disse e se dirigiu à porta.
Ela foi alcançar seu moedeiro para lhe dar uma gorjeta antes de recordar que se encontrava no Whitehouse, um novo resort do Sandals onde todos os impostos e gorjetas estavam incluídos durante a permanência.
—A propósito, — disse Paul quando ele alcançou a porta. — Seu prometido se encontra dois pisos sobre de você na suíte Lua de mel.
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3- PRÍNCIPE DO AMOR
Ele vai arriscar tudo para reivindicar o seu amor.
O mais jovem dos quatro príncipes, Sorin, esperou o tempo que podia para procurar a sua companheira.
Por anos, ele olhou para seu pai e irmãos, os que definem o padrão de como um príncipe de Drahcir deve viver.
Agora é sua vez, devido ao seu dever, um dever que ele se recusa a falhar.
Nem mesmo o Tnarg mágico que está tentando matar sua companheira estará em seu caminho.
Mas o Tnarg está a um passo à frente dele.
Sorin tem pouco tempo para convencer sua companheira de quem ele é e de onde ele vem. Será que a inconfundível atração que eles dividem é suficiente para convencê-la a deixar tudo o que ela conhece para trás e ir para um reino mágico?
Capítulo Um
Invergarry, Escócia, Verão, 1270
A vida tinha uma forma graciosa de mudar de rumo sem prévio aviso.
Sorin Sinclair tinha pensado que já estava adaptado à busca de sua companheira, mas não importava as vezes que tinha pensado que não seria surpreendido de novo, sempre lhe acontecia.
Olhou fixamente os familiares olhos cor avelã e quis gritar de alegria.
Em lugar disso, sorriu a seu irmão maior e herdeiro do reino de Drahcir.
—Keiran? De verdade é você?
Seu irmão lhe devolveu o sorriso e o abraçou, aplaudindo as costas de Sorin.
—Sim, irmão, sou eu.
Sorin caminhou para trás e examinou o rosto que temeu não voltar a ver nunca mais.
—Como?
—Não há tempo para explicações, e não importa, — respondeu Keiran. —É bom verte.
—Tinha pensado que já tinha retornado a casa por estas datas. Encontraste sua companheira?
Keiran suspirou e deixou cair à mão.
—Não, mas não por falta de busca. Parece pequeno irmão, que há forças trabalhando contra nós.
—Que forças?
—Tive a visita de um Fae que me advertiu que os Tnargs andavam procurando a nossas companheiras, tratando de as encontrar antes que nós.
Sorin deixou escapar um ruidoso suspiro e se apoiou contra o edifício.
O beco estava deserto, lhe dando a privacidade que necessitavam.
Não gostou de ter notícias dos Tnargs, as bestas mágicas que tinham uma missão, matar a qualquer companheira de um príncipe de Drahcir.
—Isto não pode ser possível.
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4- PRÍNCIPE DA PAIXÃO
Quando o tempo não tem limites, a paixão nunca acaba.
Keiran é o filho mais velho e herdeiro do trono de Drahcir, e sente o peso da antiga maldição pesar sobre seus ombros.
Quando o tempo de retornar a Drahcir se aproxima, ele teme que tenha que voltar sem sua companheira, selando o destino de seu reino.
Ele sempre permitiu que a paixão fosse seu princípio, para o bem ou para o mal, e ele tem seguido essa paixão.
Mas quando tem uma noite de paixão e descobre sua companheira, ele será capaz de convencê-la e voltar com ele a tempo de salvar seu amado reino?
Capítulo Um
Inverno, 1270
Encosta das Montanhas de Ben Nevis
A noite varreu a terra, como as asas de um corvo, encharcando a pequena aldeia escocesa, em escuridão.
Keiran Sinclair deu às boas-vindas a escuridão para assentar o cansaço crescente dentro dele.
Ele suspirou forte e debruçou-se sobre a mesa pequena de madeira ante a lareira.
A pousada era pequena, mas limpa, e, entretanto ele devia estar procurando por sua companheira, esgotamento e o frio o dirigiram para dentro da casa.
Ele gostou da pequena aldeia, porque era próximo da passagem que o levaria para casa.
Casa.
O fogo aqueceu o frio que se instalou em seus ossos das temperaturas frias que tinham caído há dois dias. Sentia falta do calor de Drahcir.
Sentia falta do gentil, amoroso sorrisos de sua mãe e o modo que seu pai perguntava a sua opinião, como herdeiro do trono.
Mas acima de tudo, sentia falta de seus três irmãos.
Como primogênito, ele deixou Drahcir primeiro.
Esperava ser o primeiro a retornar.
Ainda que estivesse destinado a ser o último.
Keiran esfregou a mão no olho, enviando flashes vermelhos atrás de sua cabeça.
Seus olhos pareciam que tinham areia de tantas noites acordadas, e seu corpo estaca cansado até a alma.
Por muito tempo, ele procurou por sua companheira, de cidade em cidade, e de vez em quando com ajuda do Fae.
Quando Aimery o mandou para seu irmão mais jovem, Sorin, com uma advertência, levaria tudo que Keiran tinha dentro dele se fosse embora com seu irmão.
Ver Sorin tinha sido maravilhoso.
Mas, a despedida tinha cortado Keiran mais fundo que qualquer lâmina.
Tudo que podia esperar era que Sorin conseguisse voltar para Drahcir com sua companheira.
Keiran bufou, quando ergueu uma caneca de cerveja inglesa para um longo gole, deixando o líquido queimar uma trilha por sua garganta.
A maldição que enviou os irmãos da segurança do reino mágico à procura de suas companheiras, uma maldição de uma Princesa Fae mimada, egoísta que tinha sido o brinquedo de um de seus antepassados.
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Crônicas Reais
1- Príncipe do Desejo
2- Principe da Sedução,
3- Príncipe do Amor
4- Príncipe da Paixão
Lucian sabe que seu tempo está se esgotando para encontrar sua companheira e voltar com ela para Drahcir, o reino secreto no profundo coração da montanha de Ben Nevis.
Quando finalmente encontra a sua companheira, ele está despreparado para o ardente desejo que sente por Isabelle e o apetite insaciável que tem por ela e por seu corpo delicioso.
Mas será que a paixão que sentem será o suficiente para convencê-la a esquecer sua vida e o risco de ir para um reino escondido onde a magia é um modo de vida?
Nota Jena: É uma série sobrenatural,
também histórico publiquei nos dois blogs.
Capítulo Um
Verão de 1268
Em alguma parte das montanhas de Escócia.
Depois de anos de busca, finalmente a tinha encontrado.
Depois de semanas de vigília, agora a teria.
Lucian Sinclair inalou o ar fresco, encrespado das Montanhas.
Tinha esperado por esse dia tanto tempo como ele fora capaz de recordar.
Desde que seu pai, o Rei Urises, havia dito a seus filhos que deviam encontrar a seus consortes antes da quinta lua do ano da colheita, Lucian se tinha preparado para este dia.
Drahcir, sua pátria, estava no profundo coração das montanhas do Ben Nevis.
Uma terra tão secreta que ninguém sábia de sua existência, e era essencial para sua sobrevivência que continuasse dessa maneira.
Fazia séculos, uma princesa desprezada do Fae amaldiçoou o pequeno reino.
Desde esse negro dia, os príncipes e as princesas da casa real se haviam vistos forçados a procurar a seus consortes eternos e a convencê-los para que fossem para reino, ou a cidade e seus ocupantes deixariam de existir.
Lucian havia já esgotado quase dois anos de busca de sua consorte, mas agora que a tinha encontrado, quis assegurar-se de que pisava lentamente para aproximar-se dela. Agradecendo, de que o tempo se movia mais lento na cidade escondida, lhe permitindo o tempo que necessitava para cumprir com sua missão.
Ele observou como ela acabava de limpar as mesas no pequeno botequim, seu glorioso cabelo marrom pendurava detrás dela em uma grosa trança.
Sua risada vagava para ele através da janela aberta enquanto ela e a esposa do dono falavam e posavam as cadeiras em cima da mesa.
Sua auréola, que o tinha conduzido até ela, resplandecia com brilho luminoso e sólido apesar de sua pobre vida e de seu magro e cansado corpo.
Logo ele a apartaria longe de tudo isto.
Muito em breve.
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2- PRÍNCIPE DA SEDUÇÃO
A sedução sempre foi fácil para Elric, o segundo dos mais jovens dos quatro príncipes de Drahcir.
Quando ele encontrar sua companheira e convencê-la a retornar com ele, usando sua afamada sedução.
No entanto, ele não está preparado para encontrar sua companheira, ela não só é contra qualquer tipo de envolvimento emocional, como evita os homens a todo o custo.
Agora, Elric terá que usar seu coração como também sua sedução para ganhar sua companheira e salvar sua família e reino.
Capítulo Um
Jamaica do sul
Presente
— Aqui está seu quarto, senhora. — disse moço dos recados ao abrir a porta para Marin.
Ela entrou e sorriu ao ver o quarto, intensamente pintado e o ladrilhado.
A cama de quatro pilares e tamanho king se via tão bem, que tudo o que quis fazer era enroscar-se sobre ela e dormir.
Em troca, seguiu ao moço dos recados enquanto lhe explicava sobre o frigobar e o sortido de licores ao seu dispor.
Mas quando ele retirou as cortinas e deslizou a porta de cristais, Marin suspirou. Ante seus olhos estava o magnífico Oceano Caribenho em toda sua glória justo a uns poucos passos de seu quarto.
A areia branca brilhava a luz do sol, e as palmeiras se moviam pela brisa.
Ela inalou o aroma do mar profundamente e instantaneamente sentiu seus músculos relaxarem-se.
—Isto conta com sua aprovação? — Perguntou o moço dos recados.
Marin girou e lhe sorriu.
—Sim. Definitivamente.
—Se necessitar algo, meu nome é Paul. — disse e se dirigiu à porta.
Ela foi alcançar seu moedeiro para lhe dar uma gorjeta antes de recordar que se encontrava no Whitehouse, um novo resort do Sandals onde todos os impostos e gorjetas estavam incluídos durante a permanência.
—A propósito, — disse Paul quando ele alcançou a porta. — Seu prometido se encontra dois pisos sobre de você na suíte Lua de mel.
DOWNLOAD
3- PRÍNCIPE DO AMOR
Ele vai arriscar tudo para reivindicar o seu amor.
O mais jovem dos quatro príncipes, Sorin, esperou o tempo que podia para procurar a sua companheira.
Por anos, ele olhou para seu pai e irmãos, os que definem o padrão de como um príncipe de Drahcir deve viver.
Agora é sua vez, devido ao seu dever, um dever que ele se recusa a falhar.
Nem mesmo o Tnarg mágico que está tentando matar sua companheira estará em seu caminho.
Mas o Tnarg está a um passo à frente dele.
Sorin tem pouco tempo para convencer sua companheira de quem ele é e de onde ele vem. Será que a inconfundível atração que eles dividem é suficiente para convencê-la a deixar tudo o que ela conhece para trás e ir para um reino mágico?
Capítulo Um
Invergarry, Escócia, Verão, 1270
A vida tinha uma forma graciosa de mudar de rumo sem prévio aviso.
Sorin Sinclair tinha pensado que já estava adaptado à busca de sua companheira, mas não importava as vezes que tinha pensado que não seria surpreendido de novo, sempre lhe acontecia.
Olhou fixamente os familiares olhos cor avelã e quis gritar de alegria.
Em lugar disso, sorriu a seu irmão maior e herdeiro do reino de Drahcir.
—Keiran? De verdade é você?
Seu irmão lhe devolveu o sorriso e o abraçou, aplaudindo as costas de Sorin.
—Sim, irmão, sou eu.
Sorin caminhou para trás e examinou o rosto que temeu não voltar a ver nunca mais.
—Como?
—Não há tempo para explicações, e não importa, — respondeu Keiran. —É bom verte.
—Tinha pensado que já tinha retornado a casa por estas datas. Encontraste sua companheira?
Keiran suspirou e deixou cair à mão.
—Não, mas não por falta de busca. Parece pequeno irmão, que há forças trabalhando contra nós.
—Que forças?
—Tive a visita de um Fae que me advertiu que os Tnargs andavam procurando a nossas companheiras, tratando de as encontrar antes que nós.
Sorin deixou escapar um ruidoso suspiro e se apoiou contra o edifício.
O beco estava deserto, lhe dando a privacidade que necessitavam.
Não gostou de ter notícias dos Tnargs, as bestas mágicas que tinham uma missão, matar a qualquer companheira de um príncipe de Drahcir.
—Isto não pode ser possível.
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4- PRÍNCIPE DA PAIXÃO
Quando o tempo não tem limites, a paixão nunca acaba.
Keiran é o filho mais velho e herdeiro do trono de Drahcir, e sente o peso da antiga maldição pesar sobre seus ombros.
Quando o tempo de retornar a Drahcir se aproxima, ele teme que tenha que voltar sem sua companheira, selando o destino de seu reino.
Ele sempre permitiu que a paixão fosse seu princípio, para o bem ou para o mal, e ele tem seguido essa paixão.
Mas quando tem uma noite de paixão e descobre sua companheira, ele será capaz de convencê-la e voltar com ele a tempo de salvar seu amado reino?
Capítulo Um
Inverno, 1270
Encosta das Montanhas de Ben Nevis
A noite varreu a terra, como as asas de um corvo, encharcando a pequena aldeia escocesa, em escuridão.
Keiran Sinclair deu às boas-vindas a escuridão para assentar o cansaço crescente dentro dele.
Ele suspirou forte e debruçou-se sobre a mesa pequena de madeira ante a lareira.
A pousada era pequena, mas limpa, e, entretanto ele devia estar procurando por sua companheira, esgotamento e o frio o dirigiram para dentro da casa.
Ele gostou da pequena aldeia, porque era próximo da passagem que o levaria para casa.
Casa.
O fogo aqueceu o frio que se instalou em seus ossos das temperaturas frias que tinham caído há dois dias. Sentia falta do calor de Drahcir.
Sentia falta do gentil, amoroso sorrisos de sua mãe e o modo que seu pai perguntava a sua opinião, como herdeiro do trono.
Mas acima de tudo, sentia falta de seus três irmãos.
Como primogênito, ele deixou Drahcir primeiro.
Esperava ser o primeiro a retornar.
Ainda que estivesse destinado a ser o último.
Keiran esfregou a mão no olho, enviando flashes vermelhos atrás de sua cabeça.
Seus olhos pareciam que tinham areia de tantas noites acordadas, e seu corpo estaca cansado até a alma.
Por muito tempo, ele procurou por sua companheira, de cidade em cidade, e de vez em quando com ajuda do Fae.
Quando Aimery o mandou para seu irmão mais jovem, Sorin, com uma advertência, levaria tudo que Keiran tinha dentro dele se fosse embora com seu irmão.
Ver Sorin tinha sido maravilhoso.
Mas, a despedida tinha cortado Keiran mais fundo que qualquer lâmina.
Tudo que podia esperar era que Sorin conseguisse voltar para Drahcir com sua companheira.
Keiran bufou, quando ergueu uma caneca de cerveja inglesa para um longo gole, deixando o líquido queimar uma trilha por sua garganta.
A maldição que enviou os irmãos da segurança do reino mágico à procura de suas companheiras, uma maldição de uma Princesa Fae mimada, egoísta que tinha sido o brinquedo de um de seus antepassados.
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Crônicas Reais
1- Príncipe do Desejo
2- Principe da Sedução,
3- Príncipe do Amor
4- Príncipe da Paixão
Amante Das Terras Terras Altas
Saga das Terras Altas/ Família Murray
Unidos pelo destino
A necessidade premente de escapar do jugo da família, leva Gregor MacFingal Cameron a sair à procura de uma noiva rica, apenas para ser seqüestrado e jogado dentro de uma cela fria.
Logo uma linda jovem também é capturada pelos bandidos e levada para a mesma cela, o que faz com que Gregor se arrependa de sua busca interesseira por uma esposa.
Depois de uma fuga audaciosa, Gregor se une a Alana Murray na missão de resgatar a irmã dela, porém, a tentação leva à sedução e a promessas fáceis de fazer, mas difíceis de cumprir...
Alana sabe que o vínculo forjado pelo perigo e pelo desespero lhe proporcionou um aliado pronto para lutar pela causa de sua irmã.
Mas a sedução tentadora de Gregor a deixa arrebatada, e ela agarra a oportunidade de viver uma grande paixão antes de se prender a um casamento arranjado... sem imaginar a inevitável intensidade de um homem e de um amor que mudará tudo...
Capítulo Um
Escócia, primavera de 1475
— Ai
Ai? Atordoada e tentando recuperar o fôlego, Alana imaginou que o gemido de dor só poderia ter escapado de seus lábios.
Afinal, chãos duros e imundos não diziam ai.
Era estranho, contudo, o modo como sua voz reverberara, grave e quase masculina, nas paredes rústicas de pedra da masmorra.
Quando estava finalmente conseguindo se restabelecer, sentiu o solo se mover.
Levou algum tempo para se dar conta de que não tinha caído no chão, e sim sobre uma pessoa, dotada de uma voz profunda. Seu rosto não estava sobre poeira ou pedra, mas apoiado em um tecido.
Escutava também o som constante de batimentos cardíacos sob seu ouvido.
Com os dedos meio suspensos no ar, ela tocou de leve o chão frio e úmido.
Estava esparramada sobre um homem como se fosse uma devassa.
Saiu de cima dele, pedindo desculpas por ter esbarrado com os joelhos e os cotovelos em locais impróprios, à medida que se mexia.
Uma coisa era certa, o tal homem sabia xingar.
Em pé, olhando para o alto, ela viu três indivíduos mirando-a.
A luz das tochas que seguravam mal iluminava os sorrisos estampados nos rostos barbados e sujos.
— Não podem me jogar aqui com um homem — protestou.
— Não temos outro local para colocá-la — disse o mais alto dos três, chamado Clyde, que ela concluiu ser o lorde.
— Sou uma dama.
— Você não passa de uma criança descarada. Agora vai nos contar quem é?
— Para que tentem extorquir meu povo? Não vou, não.
— Então, ficará aí mesmo.
Ela nem teve tempo de balbuciar uma nova queixa.
A grade se fechou, e a fraca fonte de luz desapareceu rapidamente, conforme os Gowan se afastavam.
Tentou se lembrar de como as coisas tinham chegado àquele ponto.
Tudo o que almejava era ajudar na busca por sua irmã gêmea, Keira, mas nenhum dos membros da família a escutara quando tinha dito que sabia como encontrá-la.
Saga das Terras Altas/ Família Murray
1 - Destinos ao Vento
2 - Em Defesa da Honra
3 - Laços de Amor
4 - Juramento de Amor
5 - Vingança de Amor
6 - A Noiva das Terras Altas
7 - Anjo das Terras Altas
8 - Um Toque Mágico
9 - Senhor das Terras Altas
10 - Guerreiro das Terras Altas
11 - O Campeão das Terras Altas
12 - O Amante das Terras Altas
13 - O Bárbaro das Terras Altas
14 - No Auge da Paixão
15 - O Lobo das Terras Altas
16 - O Pecador das Terras Altas
17 - O Protetor das Terras Altas
18 - Vingador das Terras Altas
19 - Highland Master
20 - Highland Guard
21 - Highland Chieftain
22 - Highland Devil
Unidos pelo destino
A necessidade premente de escapar do jugo da família, leva Gregor MacFingal Cameron a sair à procura de uma noiva rica, apenas para ser seqüestrado e jogado dentro de uma cela fria.
Logo uma linda jovem também é capturada pelos bandidos e levada para a mesma cela, o que faz com que Gregor se arrependa de sua busca interesseira por uma esposa.
Depois de uma fuga audaciosa, Gregor se une a Alana Murray na missão de resgatar a irmã dela, porém, a tentação leva à sedução e a promessas fáceis de fazer, mas difíceis de cumprir...
Alana sabe que o vínculo forjado pelo perigo e pelo desespero lhe proporcionou um aliado pronto para lutar pela causa de sua irmã.
Mas a sedução tentadora de Gregor a deixa arrebatada, e ela agarra a oportunidade de viver uma grande paixão antes de se prender a um casamento arranjado... sem imaginar a inevitável intensidade de um homem e de um amor que mudará tudo...
Capítulo Um
Escócia, primavera de 1475
— Ai
Ai? Atordoada e tentando recuperar o fôlego, Alana imaginou que o gemido de dor só poderia ter escapado de seus lábios.
Afinal, chãos duros e imundos não diziam ai.
Era estranho, contudo, o modo como sua voz reverberara, grave e quase masculina, nas paredes rústicas de pedra da masmorra.
Quando estava finalmente conseguindo se restabelecer, sentiu o solo se mover.
Levou algum tempo para se dar conta de que não tinha caído no chão, e sim sobre uma pessoa, dotada de uma voz profunda. Seu rosto não estava sobre poeira ou pedra, mas apoiado em um tecido.
Escutava também o som constante de batimentos cardíacos sob seu ouvido.
Com os dedos meio suspensos no ar, ela tocou de leve o chão frio e úmido.
Estava esparramada sobre um homem como se fosse uma devassa.
Saiu de cima dele, pedindo desculpas por ter esbarrado com os joelhos e os cotovelos em locais impróprios, à medida que se mexia.
Uma coisa era certa, o tal homem sabia xingar.
Em pé, olhando para o alto, ela viu três indivíduos mirando-a.
A luz das tochas que seguravam mal iluminava os sorrisos estampados nos rostos barbados e sujos.
— Não podem me jogar aqui com um homem — protestou.
— Não temos outro local para colocá-la — disse o mais alto dos três, chamado Clyde, que ela concluiu ser o lorde.
— Sou uma dama.
— Você não passa de uma criança descarada. Agora vai nos contar quem é?
— Para que tentem extorquir meu povo? Não vou, não.
— Então, ficará aí mesmo.
Ela nem teve tempo de balbuciar uma nova queixa.
A grade se fechou, e a fraca fonte de luz desapareceu rapidamente, conforme os Gowan se afastavam.
Tentou se lembrar de como as coisas tinham chegado àquele ponto.
Tudo o que almejava era ajudar na busca por sua irmã gêmea, Keira, mas nenhum dos membros da família a escutara quando tinha dito que sabia como encontrá-la.
Saga das Terras Altas/ Família Murray
1 - Destinos ao Vento
2 - Em Defesa da Honra
3 - Laços de Amor
4 - Juramento de Amor
5 - Vingança de Amor
6 - A Noiva das Terras Altas
7 - Anjo das Terras Altas
8 - Um Toque Mágico
9 - Senhor das Terras Altas
10 - Guerreiro das Terras Altas
11 - O Campeão das Terras Altas
12 - O Amante das Terras Altas
13 - O Bárbaro das Terras Altas
14 - No Auge da Paixão
15 - O Lobo das Terras Altas
16 - O Pecador das Terras Altas
17 - O Protetor das Terras Altas
18 - Vingador das Terras Altas
19 - Highland Master
20 - Highland Guard
21 - Highland Chieftain
22 - Highland Devil
6 de julho de 2011
Aqui é seu espaço dê um alô, ou a alguém especial !
Oi, para o pessoal que criou blog e que traduz os livros, vcs estão de parabéns pelo ótimo trabalho.
Diga seu nome e de onde você é ?
Teila Carolina, sou de Porto Alegre, RS.
Fale um pouco de você...
Tenho 18 anos, adoro sair com os amigos e família, e também gosto de ficar em casa lendo um bom livro, ou ouvir música.
Se acha viciada (o) em ler romances?
Sim, muito, sempre que tenho um tempo livre, o que infelizmente não ando tendo muito.
Costuma ler quantos livros na semana ?
Quando to de férias mais ou menos uns 13 por semana dependendo do número de páginas, atualmente leio mais ou menos 6 por semana.
O que acha de quem lê só romances e não outra leitura ?
Acho que cada pessoa tem um gosto e uma opinião diferente, e o importante é gostar do que se está lendo, ou se ainda não definiu uma preferência , seria bom ler coisas diferentes até achar um tema em que goste mais.
Qual o primeiro livro que leu?
Nossa, o primeiro livro que li, não tenho muita certeza mais acho que foi “Concerto Campreste” de Luiz Antonio de Assis,.
Mais para mim esse não conta como primeiro livro por que, nessa época (4 anos atrás) eu não tinha achado minhas preferências literárias, enfim, comecei a achar livros que eu gostasse foi quando eu li crepúsculo, acreditem ou não, no meu aniversário de 15 anos quando fui ver o filme no cinema, gostei tanto que li a série em uma semana, e depois não parei mais, só que agora gosto mais de livros históricos e suspense.
Fale um pouco sobre ele...
Lembro que tive que ler para um prova na escola para aula de Literatura, e até que é um livro (Concerto Campestre) bom, mais não tem muita emoção,eu senti que faltava alguma coisa.
Qual sua autora(s) preferida (s) ?
Johanna Lindsey, Lora Leigh ,P. C. Cast e Kristin Cast, Christine Feehan, Laurell K. Hamilton,Richelle Mead, José de Alencar, Jane Austen, Sarah Mckerrigan, Nora Roberts, Meg Cabot.
**Blog indicando algumas séries
Lê todo tipo de romance, ou tem algum preferido (medievais, regência) ?
Costumo ler de todo o tipo, e como todo mundo tenho minhas preferências, mais os que agora ando gostando mais são os históricos(principalmente de Vikings e Escoceses), de Lobos(lobisomens) que não deixa de ser sobrenatural.
Qual o seu mocinho/mocinha inesquecível e por quê?
Nossa tem várias (os), teve a mocinha Suzannah da série a mediadora da Meg Cabot, a mocinha uma adolescente que vê e fala com fantasmas, e acaba se apaixonando por um, que vive no quarto dela onde ele foi assassinado,que no final ela acaba indo para o passado para salvar a vida dele, mesmo sabendo que se conseguir, nunca vai conhecer.
12º livro da série Carpatos “Melodia Sombria” da Christine Feehan, o mocinho (vampiro) estava se sentindo sozinho com toda a família com companheiros e casados, e quando em fim encontrou a companheira, ele descobriu que ela estava doente do coração e grávida, mais no fim ele com a ajuda da família e dos amigos conseguiu salvar ela e o bebê, esse foi um dos livros mais emocionantes que já li.
Que tema não gosta que a autora aborde em um livro ? (cabe aqui: estupro, violência. etc..)
Não gosto quando o vilão sai impune, e o mocinho não consegue chegar na hora “h” em que a mocinha esta em perigo, e de violência contra crianças principalmente abuso sexual.
Qual mocinho/mocinha que mais odiou num livrinho?
Agora não me lembro de nenhum, porque normalmente quando não gosto de alguma coisa em um livro eu nem termino de ler.
Que livro foi este e por quê ?
Mais tem um livro que tive que parar na metade porque era grotesco,só que não lembro o nome nem a autora, sei que era de lobos.
Em que romance você gostaria de estar no lugar da mocinha ?
A donzela ardilosa de Sarah Mckerrigan, ela luta muito bem.
Já se identificou com alguma personagem, em que romance ?
Não, até agora não achei nenhum em que me identificasse, mais seria interessante.
Seu Príncipe... Seria qual personagem de um romance?
James Malory, em o “amável e tirano” .
E no momento que livro está lendo?
Dez coisas que amo sobre você, o livro 3 da série Bevelstoke, é um livro bem romântico, a mocinha é pobre filha mais velha de 8 ou 9 irmãos e tem que encontrar um marido rico, e quando o encontra é um velho tarado, ela acaba se apaixonando pelo sobrinho dele, que não tem tanto dinheiro assim, sem falar que tio e sobrinho se odeiam.
É realizada (o) profissionalmente ?
Quase lá, estou fazendo faculdade de direito e fazendo um estágio, sei que é um longo caminho mais vou chegar a ser Juíza.
Gostaria de ser alguém diferente de vc ?
Sim, gostaria de uma família mais unida, e também fisicamente porque tenho problema com meu peso.
Já teve um grande amor ?
Pensei que tive, mais agora vejo que não era para ser.
Encontrou o amor de sua vida?
Ainda não, sou nova, e ainda só tenho 18 anos , mais tenho esperanças de encontrar, se não um grande amor, alguém que eu possa chegar a amar.
Já teve um sonho realizado ?
Sim, ser independente, morar sozinha (minha própria casa) e entrar para a faculdade de direito, claro que não esperava que fosse acontecer tão cedo. Só falta fazer a volta ao mundo que é um sonho que tenho desde pequena.
Se ainda não...tem esperança sim ?
Claro, a esperança é a ultima que morre, só tenho que economizar um pouco, e tomar coragem porque o mundo é grande.
Alguma saudade...pode falar um pouco ?
De quando morava em Guaíba, da família e dos amigos queridos que ficaram lá, do tempo de escola quando a única preocupação era se iria passar em matemática.
Já perdeu alguém muito querido ?
Minha avó, ela me criou até os cinco anos como uma filha, antes de morrer, uma coisa que era difícil, já que eu era uma pimentinha.
Já teve de abrir mão de algo precioso?
Sim , de morar com minha mãe, e ter uma mãe me cuidando para poder estudar, e quando era criança quando ela não tinha condições de criar uma criança pequena.
O que mais te emocionou na vida ?
Quando meu dindo que também é meu primo me convidou para ser a madrinha do segundo filho dele que era recém nascido, porque foi uma coisa que eu não esperava nem passava pela minha cabeça, foi uma surpresa total, que eu adorei.
Meu afilhado é lindo além de muito fofo, e eu admito que sou uma dindo coruja, pena que não o vejo com muita freqüência.
Acredita em outra vida além dessa ?
Gostaria de pensar que sim mais tenho minhas dúvidas. Porque não gosto de pensar o que vai acontecer quando eu morrer, que talvez eu vou deixar de existir.
Se conseguisse mudar algo o que seria ?
Não sairia de casa tão cedo, teria ficado morando com minha família por mais tempo.
Se fosse pedir algo à humanidade ...?
Justiça e solidariedade, sabem, pode parecer bobo, mais o mundo seria bem melhor, se as pessoas fosses mais solidarias e justas.
A Proposta de um Libertino
Saga Familia Cynster
Demon Cynster viu o amor deixar seus irmãos de joelhos, e ele jurou não compartilhar os seus destinos... Até que encontra Felicity Parteger espionando furtivamente em sua propriedade rural.
Demon se lembra de Felicity como uma criança, mas agora ela está diante dele, pedindo sua ajuda, todas as curvas exuberantes, olhos brilhantes... E assim tentadoramente digna do amor que ele jurou jamais conceder a uma mulher...
Felicity sabia que Demon era um dos solteiros mais cobiçados da sociedade, e um libertino da pior espécie, mas ele era o único capaz de manter seu amigo longe de problemas.
Sua fascinação por ele não tem nada haver com o poder que espreita debaixo da fachada imprudente ou com o desejo que arde cada vez que ele a leva em seus braços.
Ela sabe que ele nunca vai corresponder o amor que ela procura desesperadamente, mas pode um casamento ser firmado apenas na paixão – até para um homem como Demon– Seria o bastante?
Capítulo Um
1º Março, 1820, Newmarket, Suffolk Liberdade sem restrições!
Ele tinha escapado. Com um sorriso arrogante, Harold Henry Cynster Demon a todos, inclusive a sua mãe em seus momentos mais fracos pulou do cabriolé, numa parada florescente no pátio de atrás do seu estábulo em Newmarket.
Lançando as rédeas ao seu cavalariço, Gillies, que saltou da parte de trás da carruagem elegante para pegá-los, Demon desceu para a calçada.
Em um clima de festa, ele passou a mão amorosa sobre a baía brilhante de seu líder e examinou o jardim com um olho de proprietário.
Não havia uma mãe viúva tramando ou desaprovando à vista.
Conferindo um tapinha no ombro de seu cavalo, Demon dirigiu para a porta traseira aberta do estábulo.
Ele saiu de Londres ao meio-dia, inesperadamente contente para que o sopro da brisa levasse o perfume adocicado de certa condessa lasciva de seu cérebro.
Mais contente por deixar para trás os salões, as partes, e as armadilhas da miríade de mamas casamenteiras atrás de cavalheiros, como ele.
Não que ele tinha encontrado alguma dificuldade em contornar tais armadilhas, mas, nestes dias, houve um determinado cheirando na brisa, um pressentimento do perigo que ele era muito experiente para ignorar.
Em primeiro lugar o seu primo Diabo, em seguida, seu próprio irmão Vane, e agora o primo mais próximo dele, Richard, que ao lado de seu seleto grupo de seis, o Bar Cynster, como eram chamados, seria o destino os levando para os braços de uma esposa amorosa?
Quem quer que fosse não seria o dele.
Fazendo uma pausa antes das portas abertas dos estábulos, ele balançou-se em volta, olhos que piscavam na luz solar inclinada.
Alguns dos seus cavalos andavam nos paddocks com os seus rapazes dando assistência. Na urze, além, outros estavam exercitando sob os olhos de proprietários e treinadores.
A cena era exclusivamente masculina
Saga Familia Cynster
1 - Diabo
2 - O Juramento de um libertino
3 - Seu Nome é Escândalo
4 - A Proposta de um Libertino
5 - Um Amor Secreto
6 - Tudo sobre o amor
7 - Tudo sobre a paixão
7.5. A Promessa em um Beijo
8 - Uma Noite Selvagem
9 - Sombras ao Amanhecer
10 - A Amante Perfeita
11 - A Noiva Ideal
12 - A Verdade Sobre o Amor
13 - Sangue Puro
14- O Sabor da Inocência
15- As Razões do Coração - em revisão
16- O sabor da Tentação - idem
Demon Cynster viu o amor deixar seus irmãos de joelhos, e ele jurou não compartilhar os seus destinos... Até que encontra Felicity Parteger espionando furtivamente em sua propriedade rural.
Demon se lembra de Felicity como uma criança, mas agora ela está diante dele, pedindo sua ajuda, todas as curvas exuberantes, olhos brilhantes... E assim tentadoramente digna do amor que ele jurou jamais conceder a uma mulher...
Felicity sabia que Demon era um dos solteiros mais cobiçados da sociedade, e um libertino da pior espécie, mas ele era o único capaz de manter seu amigo longe de problemas.
Sua fascinação por ele não tem nada haver com o poder que espreita debaixo da fachada imprudente ou com o desejo que arde cada vez que ele a leva em seus braços.
Ela sabe que ele nunca vai corresponder o amor que ela procura desesperadamente, mas pode um casamento ser firmado apenas na paixão – até para um homem como Demon– Seria o bastante?
Capítulo Um
1º Março, 1820, Newmarket, Suffolk Liberdade sem restrições!
Ele tinha escapado. Com um sorriso arrogante, Harold Henry Cynster Demon a todos, inclusive a sua mãe em seus momentos mais fracos pulou do cabriolé, numa parada florescente no pátio de atrás do seu estábulo em Newmarket.
Lançando as rédeas ao seu cavalariço, Gillies, que saltou da parte de trás da carruagem elegante para pegá-los, Demon desceu para a calçada.
Em um clima de festa, ele passou a mão amorosa sobre a baía brilhante de seu líder e examinou o jardim com um olho de proprietário.
Não havia uma mãe viúva tramando ou desaprovando à vista.
Conferindo um tapinha no ombro de seu cavalo, Demon dirigiu para a porta traseira aberta do estábulo.
Ele saiu de Londres ao meio-dia, inesperadamente contente para que o sopro da brisa levasse o perfume adocicado de certa condessa lasciva de seu cérebro.
Mais contente por deixar para trás os salões, as partes, e as armadilhas da miríade de mamas casamenteiras atrás de cavalheiros, como ele.
Não que ele tinha encontrado alguma dificuldade em contornar tais armadilhas, mas, nestes dias, houve um determinado cheirando na brisa, um pressentimento do perigo que ele era muito experiente para ignorar.
Em primeiro lugar o seu primo Diabo, em seguida, seu próprio irmão Vane, e agora o primo mais próximo dele, Richard, que ao lado de seu seleto grupo de seis, o Bar Cynster, como eram chamados, seria o destino os levando para os braços de uma esposa amorosa?
Quem quer que fosse não seria o dele.
Fazendo uma pausa antes das portas abertas dos estábulos, ele balançou-se em volta, olhos que piscavam na luz solar inclinada.
Alguns dos seus cavalos andavam nos paddocks com os seus rapazes dando assistência. Na urze, além, outros estavam exercitando sob os olhos de proprietários e treinadores.
A cena era exclusivamente masculina
Saga Familia Cynster
1 - Diabo
2 - O Juramento de um libertino
3 - Seu Nome é Escândalo
4 - A Proposta de um Libertino
5 - Um Amor Secreto
6 - Tudo sobre o amor
7 - Tudo sobre a paixão
7.5. A Promessa em um Beijo
8 - Uma Noite Selvagem
9 - Sombras ao Amanhecer
10 - A Amante Perfeita
11 - A Noiva Ideal
12 - A Verdade Sobre o Amor
13 - Sangue Puro
14- O Sabor da Inocência
15- As Razões do Coração - em revisão
16- O sabor da Tentação - idem
5 de julho de 2011
Samantha e o Caubói
Faithful, Texas - 1866
PROCURA-SE! GAROTOS DE QUATORZE ANOS OU MAIS PARA CONDUZIR GADO PARA SEDÁLIA, MISSOURI. SERÃO PAGOS US$100 NO FIM DA VIAGEM.
SE INTERESSADO, VER O CHEFE da TRILHA ÀS 7H DA MANHÃ, EM FRENTE AO ARMAZÉM GERAL.
Com seu coração aos pulos, Samantha Reynolds lê o anúncio que alguém colocou no muro do armazém geral. Cem dólares pareciam uma fortuna. O que ela não daria para ser um garoto, pois assim poderia ter a oportunidade de ganhar aquele dinheiro para sua família! Aos dezesseis anos, ela mal podia se lembrar da última vez em que as moedas tinham tilintado nos seus dedos. Sr. Thomas, o dono do armazém geral, permitiu que sua família comprasse a fiado. Ele mantinha uma grande quantidade de provisões e anotava os débitos. Samantha não queria pensar no enorme tamanho em que estava se tornando seu caderno de débito. Já fazia meses que sua mãe não conseguia dar nenhum dinheiro ao Sr. Thomas. Neste exato momento seu irmão mais velho, Benjamin, estava colocando suas compras mais recentes na carroça. Com vinte anos, ele era velho o suficiente para ser contratado para conduzir o gado. Mas ela sabia que seria quase impossível convencê-lo a ir. Desde que ele tinha retornado da guerra que tinha devastado muitos dos estados do sul, ele estava relutante em fazer qualquer coisa que o levasse para longe de sua fazenda.
Sua irmã Amy tinha quatorze anos, tinha idade suficiente também. Mas, assim como Samantha, ela não era um garoto. Seu irmão mais jovem, Nate, tinha apenas doze. Não estava qualificado. Samantha pensou no tecido que tinha visto dentro da loja. Ela queria costurar um vestido novo mas o material era caro. Ela estava perdendo tempo desejando o tecido e querendo qualquer uma das outras roupas elegantes que o armazém geral estava aos poucos começando a estocar, agora que a guerra tinha terminado.
Ainda assim, ela desejava coisas. Ela queria a mesma vida que tinha antes da Guerra contra a Agressão do Norte, como a maioria do povo nestas bandas chamava. Ela desejava que as pessoas começassem a rir novamente. Ou, mesmo que elas não pudessem rir, que pelo menos sorrissem de vez em quando. Cem dólares não fariam a vida voltar a ser do jeito que era antes, mas pelo menos compraria vários tecidos, comidas enlatadas que durariam o inverno, uma nova enxada, algumas galinhas, uma vaca e muitas outras coisas importantes. Ela ficava atordoada com as possibilidades que passavam por sua mente.
- Eu acho que a gente devia ter uma dança da primavera. - A menina de pé ao lado dela disse.
Perdida em pensamentos, Samantha quase esqueceu que Mary Margaret Anderson tinha vindo com ela. Elas sempre foram às eternas melhores amigas. Elas se sentavam uma ao lado da outra na casa-escola de apenas uma sala até que, aos quatorze anos, elas passaram pelo exame que dizia que elas sabiam tudo que o tinha para saber. Elas compartilhavam confidências e sonhos.
- Nós finalmente temos alguns violinistas na área e a maior parte dos garotos aprendeu a tocar gaita enquanto estava fora - Mary Margaret acrescentou.
PROCURA-SE! GAROTOS DE QUATORZE ANOS OU MAIS PARA CONDUZIR GADO PARA SEDÁLIA, MISSOURI. SERÃO PAGOS US$100 NO FIM DA VIAGEM.
SE INTERESSADO, VER O CHEFE da TRILHA ÀS 7H DA MANHÃ, EM FRENTE AO ARMAZÉM GERAL.
Com seu coração aos pulos, Samantha Reynolds lê o anúncio que alguém colocou no muro do armazém geral. Cem dólares pareciam uma fortuna. O que ela não daria para ser um garoto, pois assim poderia ter a oportunidade de ganhar aquele dinheiro para sua família! Aos dezesseis anos, ela mal podia se lembrar da última vez em que as moedas tinham tilintado nos seus dedos. Sr. Thomas, o dono do armazém geral, permitiu que sua família comprasse a fiado. Ele mantinha uma grande quantidade de provisões e anotava os débitos. Samantha não queria pensar no enorme tamanho em que estava se tornando seu caderno de débito. Já fazia meses que sua mãe não conseguia dar nenhum dinheiro ao Sr. Thomas. Neste exato momento seu irmão mais velho, Benjamin, estava colocando suas compras mais recentes na carroça. Com vinte anos, ele era velho o suficiente para ser contratado para conduzir o gado. Mas ela sabia que seria quase impossível convencê-lo a ir. Desde que ele tinha retornado da guerra que tinha devastado muitos dos estados do sul, ele estava relutante em fazer qualquer coisa que o levasse para longe de sua fazenda.
Sua irmã Amy tinha quatorze anos, tinha idade suficiente também. Mas, assim como Samantha, ela não era um garoto. Seu irmão mais jovem, Nate, tinha apenas doze. Não estava qualificado. Samantha pensou no tecido que tinha visto dentro da loja. Ela queria costurar um vestido novo mas o material era caro. Ela estava perdendo tempo desejando o tecido e querendo qualquer uma das outras roupas elegantes que o armazém geral estava aos poucos começando a estocar, agora que a guerra tinha terminado.
Ainda assim, ela desejava coisas. Ela queria a mesma vida que tinha antes da Guerra contra a Agressão do Norte, como a maioria do povo nestas bandas chamava. Ela desejava que as pessoas começassem a rir novamente. Ou, mesmo que elas não pudessem rir, que pelo menos sorrissem de vez em quando. Cem dólares não fariam a vida voltar a ser do jeito que era antes, mas pelo menos compraria vários tecidos, comidas enlatadas que durariam o inverno, uma nova enxada, algumas galinhas, uma vaca e muitas outras coisas importantes. Ela ficava atordoada com as possibilidades que passavam por sua mente.
- Eu acho que a gente devia ter uma dança da primavera. - A menina de pé ao lado dela disse.
Perdida em pensamentos, Samantha quase esqueceu que Mary Margaret Anderson tinha vindo com ela. Elas sempre foram às eternas melhores amigas. Elas se sentavam uma ao lado da outra na casa-escola de apenas uma sala até que, aos quatorze anos, elas passaram pelo exame que dizia que elas sabiam tudo que o tinha para saber. Elas compartilhavam confidências e sonhos.
- Nós finalmente temos alguns violinistas na área e a maior parte dos garotos aprendeu a tocar gaita enquanto estava fora - Mary Margaret acrescentou.
3 de julho de 2011
A Tentação do Guerreiro
Série Warrior
Nortúmbria, 981
Uma nova terra...Um novo tempo... Um novo amor...
Merrick Mac Lochlainn precisa viajar quase mil anos para o futuro, para descobrir a mágica capaz de proteger seu clã de um grande mal.
Porém, ao acordar na Inglaterra do século XIX, ele não se lembra de sua missão, e tampouco reconhece Jenny Keating, a jovem linda e graciosa que afirma ser sua esposa...
Vulnerável e sozinha, e fugindo de um homem cruel, Jenny nunca imaginou que seria salva por um galante cavalheiro, muito menos um guerreiro bonito e charmoso.
Atraída pela beleza máscula e pelo jeito misterioso de Merrick, Jenny dá início a uma farsa perigosa e se faz passar por esposa dele.
Porém, seus sentimentos nada têm de fictícios, ao contrário, são reais e intensos, até demais...
E, juntos, eles terão de combater uma terrível ameaça, que põe em perigo as suas vidas, ao mesmo tempo em que têm de lidar com uma paixão forte demais para resistir...
Capítulo Um
Ilha de Coruain, 981Merrick, quero saber por quanto tempo poderemos proteger Coruain depois que você e Brogan se forem — Ana disse, parando perto do primo, recentemente empossado comandante do povo druzai. — Permita que eu vá em seu lugar enquanto permanece aqui para guardar a ilha. Posso procurar uma das duas pedras enquanto...
— Você não teve treinamento de guerreiro, Ana, e minha busca nas ilhas Tuath poderá ser perigosa.
O pai de Merrick jamais enviaria uma mulher em uma missão daquelas, e ele também não o faria.
Ana e o primo tinham retornado às pressas da Câmara dos Anciãos. Ele tirou a capa oficial dos membros da Câmara e a jogou a um criado.
Não havia tempo a perder.
Naquele momento, Ellinora, antiga inimiga dos druzais, juntava forças e unia seus aliados para atacar.
A feiticeira havia escapado da prisão e assassinara o pai de Merrick, Kieran, apossando-se do cetro de ouro do comandante. Todo o povo druzai sabia que não poderia neutralizar Ellinora sem as antigas pedras brigha, escondidas havia séculos no reino de Tuath.
Ninguém, nem mesmo Ana, tinha idéia de como a feiticeira má e seus seguidores, os odhars, haviam escapado dos laços misteriosos que os mantiveram afastados durante quase um milênio.
Merrick e o irmão suspeitavam de que Ellinora havia obtido ajuda de al¬gum poderoso feiticeiro desconhecido pelos druzais.
De algum modo, ela e os odhars tinham encontrado Keiran e conseguiram se esconder dos guardiões e dos guerreiros druzais. Pretendiam invadir Coruain House.
Merrick abafou um resmungo de aflição e frustração.
A morte do pai pelas mãos de Eilinora pesava muito sobre ele. Como tambem as novas responsabilidades.
—Tem visto Eilinora? — ele perguntou. Ana meneou a cabeça em negativa. — Ela tem me evitado, Merrick.
—Então, podemos presumir que ela foi a Tuath em busca das pedras brigha.
—Ou enviou os odhars para procurá-las, enquanto ela permanece por perto e planeja outro ataque a Coruain — Ana opinou, preocupada. — “Merrick,” o prognóstico do oráculo no seu nascimento...
— Não há relação com o que devo...
—Tais visões nunca devem ser ignoradas.
Não havia tempo para falar dos eventos profetizados trinta anos atrás. Eles se realizariam independenemente do que Merick pudesse fazer.
—Meu navio está pronto?
Surpresa pelos modos abruptos do primo, Ana afirmou com um gesto de cabeça.
—Sim, a embarcação está à sua espera nas docas.
Ele pediu a bolsa de couro e encheu-a com os itens de que precisaria quando chegasse a Tuath, terra chamada de Inglaterra. Então, lançaria um feitiço que fecharia as águas do mar de Coruain e o trauma do portal do tempo.
—Espero regressar em um ou dois dias.
Quando ele retornasse com uma das pedras, os feiticeiros druzais, cujos destinos estavam atados ao de Merrick, surgiriam, como fora previsto pelo oráculo. Juntos, combateriam os poderes que tentariam destruir os druzais. Não havia dúvida de que ele venceria com a bela e poderosa Sinann ao seu lado.
—Seu irmão acha que você deve partir durante a noite — Ana falou, demonstrando ansiedade — embo¬ra fosse dia quando ele partiu e...
—Sim. Não temos notícia do que Brogan encontrou. Nem do que você encontrará, Merrick. Mas deve se apressar para que Eilinora não volte brandindo o
cetro do seu pai antes de termos as pedras e estarmos preparados para negociar com ela...
Ana não precisou terminar o pensamento. Merrick sabia que ela e os anciãos fariam uso de todas as energias para proteger as ilhas. E esperava que esse gesto fosse suficiente até que o irmão e ele voltassem.
—O que mais pode me dizer a respeito da minha missão?—Merrick indagou, ansioso para partir, encontrar a pedra que lhe cabia e regressar para seu povo.
Mal posso ver as pedras — Ana informou, fechando os olhos e esfregando os nós dos dedos contra a testa como se pensar lhe causasse dor.
Ela era o mais verdadeiro oráculo que Merrick conhecia, mas tinha sido muito pressionada para localizar as pedras brigha, as únicas armas de que os druzais precisavam para derrotar Eilinora e seu mentor.
—Procure Keating —Ana murmurou, olhando para o primo de súbito. ——Keating? Como ele é? Onde posso encontrá-lo?
Ela balançou a cabeça.
—Não sei, Merrick. É alguma coisa... — Franziu o cenho diante da vaga visão. — Não está claro. Você deve ir ao Norte, a um lugar... chamado Carlisle. Lá encontrará Keating.
Série Warrior
1 - O Destino do Guerreiro
2 - A Tentação do Guerreiro
Série Concluída
Nortúmbria, 981
Uma nova terra...Um novo tempo... Um novo amor...
Merrick Mac Lochlainn precisa viajar quase mil anos para o futuro, para descobrir a mágica capaz de proteger seu clã de um grande mal.
Porém, ao acordar na Inglaterra do século XIX, ele não se lembra de sua missão, e tampouco reconhece Jenny Keating, a jovem linda e graciosa que afirma ser sua esposa...
Vulnerável e sozinha, e fugindo de um homem cruel, Jenny nunca imaginou que seria salva por um galante cavalheiro, muito menos um guerreiro bonito e charmoso.
Atraída pela beleza máscula e pelo jeito misterioso de Merrick, Jenny dá início a uma farsa perigosa e se faz passar por esposa dele.
Porém, seus sentimentos nada têm de fictícios, ao contrário, são reais e intensos, até demais...
E, juntos, eles terão de combater uma terrível ameaça, que põe em perigo as suas vidas, ao mesmo tempo em que têm de lidar com uma paixão forte demais para resistir...
Capítulo Um
Ilha de Coruain, 981Merrick, quero saber por quanto tempo poderemos proteger Coruain depois que você e Brogan se forem — Ana disse, parando perto do primo, recentemente empossado comandante do povo druzai. — Permita que eu vá em seu lugar enquanto permanece aqui para guardar a ilha. Posso procurar uma das duas pedras enquanto...
— Você não teve treinamento de guerreiro, Ana, e minha busca nas ilhas Tuath poderá ser perigosa.
O pai de Merrick jamais enviaria uma mulher em uma missão daquelas, e ele também não o faria.
Ana e o primo tinham retornado às pressas da Câmara dos Anciãos. Ele tirou a capa oficial dos membros da Câmara e a jogou a um criado.
Não havia tempo a perder.
Naquele momento, Ellinora, antiga inimiga dos druzais, juntava forças e unia seus aliados para atacar.
A feiticeira havia escapado da prisão e assassinara o pai de Merrick, Kieran, apossando-se do cetro de ouro do comandante. Todo o povo druzai sabia que não poderia neutralizar Ellinora sem as antigas pedras brigha, escondidas havia séculos no reino de Tuath.
Ninguém, nem mesmo Ana, tinha idéia de como a feiticeira má e seus seguidores, os odhars, haviam escapado dos laços misteriosos que os mantiveram afastados durante quase um milênio.
Merrick e o irmão suspeitavam de que Ellinora havia obtido ajuda de al¬gum poderoso feiticeiro desconhecido pelos druzais.
De algum modo, ela e os odhars tinham encontrado Keiran e conseguiram se esconder dos guardiões e dos guerreiros druzais. Pretendiam invadir Coruain House.
Merrick abafou um resmungo de aflição e frustração.
A morte do pai pelas mãos de Eilinora pesava muito sobre ele. Como tambem as novas responsabilidades.
—Tem visto Eilinora? — ele perguntou. Ana meneou a cabeça em negativa. — Ela tem me evitado, Merrick.
—Então, podemos presumir que ela foi a Tuath em busca das pedras brigha.
—Ou enviou os odhars para procurá-las, enquanto ela permanece por perto e planeja outro ataque a Coruain — Ana opinou, preocupada. — “Merrick,” o prognóstico do oráculo no seu nascimento...
— Não há relação com o que devo...
—Tais visões nunca devem ser ignoradas.
Não havia tempo para falar dos eventos profetizados trinta anos atrás. Eles se realizariam independenemente do que Merick pudesse fazer.
—Meu navio está pronto?
Surpresa pelos modos abruptos do primo, Ana afirmou com um gesto de cabeça.
—Sim, a embarcação está à sua espera nas docas.
Ele pediu a bolsa de couro e encheu-a com os itens de que precisaria quando chegasse a Tuath, terra chamada de Inglaterra. Então, lançaria um feitiço que fecharia as águas do mar de Coruain e o trauma do portal do tempo.
—Espero regressar em um ou dois dias.
Quando ele retornasse com uma das pedras, os feiticeiros druzais, cujos destinos estavam atados ao de Merrick, surgiriam, como fora previsto pelo oráculo. Juntos, combateriam os poderes que tentariam destruir os druzais. Não havia dúvida de que ele venceria com a bela e poderosa Sinann ao seu lado.
—Seu irmão acha que você deve partir durante a noite — Ana falou, demonstrando ansiedade — embo¬ra fosse dia quando ele partiu e...
—Sim. Não temos notícia do que Brogan encontrou. Nem do que você encontrará, Merrick. Mas deve se apressar para que Eilinora não volte brandindo o
cetro do seu pai antes de termos as pedras e estarmos preparados para negociar com ela...
Ana não precisou terminar o pensamento. Merrick sabia que ela e os anciãos fariam uso de todas as energias para proteger as ilhas. E esperava que esse gesto fosse suficiente até que o irmão e ele voltassem.
—O que mais pode me dizer a respeito da minha missão?—Merrick indagou, ansioso para partir, encontrar a pedra que lhe cabia e regressar para seu povo.
Mal posso ver as pedras — Ana informou, fechando os olhos e esfregando os nós dos dedos contra a testa como se pensar lhe causasse dor.
Ela era o mais verdadeiro oráculo que Merrick conhecia, mas tinha sido muito pressionada para localizar as pedras brigha, as únicas armas de que os druzais precisavam para derrotar Eilinora e seu mentor.
—Procure Keating —Ana murmurou, olhando para o primo de súbito. ——Keating? Como ele é? Onde posso encontrá-lo?
Ela balançou a cabeça.
—Não sei, Merrick. É alguma coisa... — Franziu o cenho diante da vaga visão. — Não está claro. Você deve ir ao Norte, a um lugar... chamado Carlisle. Lá encontrará Keating.
Série Warrior
1 - O Destino do Guerreiro
2 - A Tentação do Guerreiro
Série Concluída
2 de julho de 2011
A Dama Do Cavaleiro
Quando sua família é aniquilada pelo clã FitzHugh, Morganna KilCreggar jura vingar-se.
É alta e magra, disfarça-se de rapaz, e afina suas habilidades de guerreira.
Um homem que toma o que quer com cinismo, Zander FitzHugh, nomeia escudeiro o menino «Morgan».
O imponente e brutalmente forte guerreiro nunca imagina que seu criado é outra pessoa.
Não obstante, FitzHugh não pode negar que se sente estranhamente atraído por esse rapaz que está a seu serviço, e está disposto a averiguar por que.
A cada dia que passa, o cínico cavalheiro elimina as defesas de Morgan, até que lhe revela seu mais precioso segredo.
De repente vulnerável a um desejo, Morgan se afasta de seu propósito... até a cama de Zander, onde descobre prazeres sensuais que nunca tinha imaginado.
Imersa na batalha entre vingança e paixão!
Uma comovedora história de amor e traição na Escócia do século XIV.
Comentário da Revisora Allê Santana: Achei um livro bastante estimulante,são poucos mocinhos TDB que realmente lutam por sua história de amor... normalmente são as mocinhas que fazem este papel.
Além dele ser lindo,gostoso e maravilhoso, teve uma perspicácia e carinho de levar Morganna a enxergar mais que as dores e sofrimentos que havia passado.
Ele é tão meigo que fez com que ela florescesse sentindo o amor.
Claro não deixando de ser másculo,machão e mandão...me apaixonei por ele..vale a pena ler este belo romance!
Capítulo Um
1310 D.C.
Os gritos cessaram ao meio-dia, ficando só os gemidos dos moribundos.
Morgan esperou então.
Sabia que a multidão de jovens que a seguia estava impaciente, e sabia por que.
Isso não lhe fez dar o sinal.
Nem sequer quando observou que outros grupos desciam, deixando soltos seus homens. Não havia honra em despojar um homem moribundo de seus pertences.
Os abutres podiam fazê-lo. Morgan não faria nada até que se impusesse a morte.
Jogou sua trança negra sobre o ombro, agachou-se mais detrás das rochas e esperou que os skelpies e os poucahs da lenda levassem as almas e não deixassem nada que pudesse preocupá-la.
Das banshees já se preocuparia mais adiante, depois de que a névoa cobrisse a todos. Morgan tragou o medo, olhou aos outros e assobiou.
Os escoceses não tinham direito a espadas, cinturões, punhais, adagas (conhecidas como skeans) ou outros adornos, e um escocês morto tampouco os necessitava, embora ela pusesse o limite em arrancar os tartans dos cadáveres.
Teve que afastar o olhar, porque seus meninos não tinham tantos escrúpulos.
O botim do campo que tinham diante manteria quentes os lares dos granjeiros e lhes proporcionaria caça, porque poucos deles, ou nenhum, sabia fazer nada com a espada além de afiá-la para seu amo inglês.
O trabalho era angustiante, e várias vezes seu estômago esteve a ponto de esvaziar seu conteúdo, mas Morgan resistiu, levantando uma mão aqui, uma bandagem lá, procurando anéis, braceletes, amuletos, facas, algo de valor, antes de passar ao seguinte.
Saiu à lua, projetando luz através dos fios tênues de névoa, e Morgan estremeceu em seu kilt e seu tartán.
Levantou o tecido do feile-breacan por onde pendurava contra seus tornozelos e tampou a cabeça.
Era perigoso e sabia, porque umas pernas sem cabelo e tão bem formadas como as suas não podiam pertencer a um moço, por muito exercício que fizesse.
Mas isso não podia evitar.
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A Conquista
Série Peregrine
A encantadora Zared Peregrine era o orgulho da família, um tesouro que seus ferozes irmãos querem proteger a todo o custo de seus eternos inimigos, os Howard.
Os Peregrine já tinham sofrido suficientes perdas nas mãos destes inimigos.
Os Irmãos de Zared a tinham treinado na arte da guerra, e a tinham vestido como um menino.
No castelo Peregrine, ninguém sabia que o jovem Peregrine era uma mulher...Até que o Cavalheiro Tearle Howard volta de seu retiro na França, e não lhe custa muito dar-se conta que Zared é uma garota e além disso, muito formosa. Agora, como o furor da inimizade entre suas famílias, Tearle quer ganhar o coração de Zared e salvá-la da escuridão e da obsessão de morte de seus irmãos.
Comentário Revisora Maristela: O que posso falar desse livro, para que vocês possam ter uma idéia do que vão ler...Lindo! Lindo!! Lindo!!! Adoro livros Históricos, com homens rudes, seguros, e TDB (tudo de bom), este foge a regra...O mocinho além de tudo isso é...apaixonante..fofo...sem igual! Conquista a mocinha, a família e ao leitor!! É uma verdadeira lição ao que realmente importa na vida!!! Leiam, e vejam que tenho razão!!!
Capítulo Um
Inglaterra-1447
O antigo castelo, que a distância parecia velho e necessitado de restauração, emergia rodeado por um fosso.
No terreno a sua frente, diferentes homens se exercitavam com espadas e lanças. Alguns deles lutavam de pé e outros no cavalo.
Dois homens assistiam o treinamento; ambos robustos, musculosos e aparentando uma intensa concentração.
Eram os irmãos sobreviventes da família Peregrine; os outros haviam morrido em uma luta antiga entre eles e os Howard e que duravam três gerações.
— Onde está Zared? — gritou Rogan, o mais velho.
O sol brilhava sobre seus cabelos avermelhados que herdara de seu pai.
— Está na casa, — Severn gritou olhando para o irmão. — Vi Zared se afastar — acrescentou sem usar o pronome “ela” para que os homens que o rodeavam não soubessem que Zared era uma mulher. Rogan concordou e voltou a olhar seus homens que lutavam a pouca distância dele. Por causa dos Howard, de sua covardia, já tinha perdido quatro irmãos e há dois anos antes, esteve a ponto de perder sua esposa. Não pretendia perder também sua irmã, e este era o motivo pelo qual sempre se preocupava em saber onde se encontrava.
Olhou zangado para os combatentes:
— Acaso são mulheres que estão lutando com tão pouco vigor? Venham e mostrarei como se faz.
Pegou a espada de um deles e passou ao ataque, em poucos minutos pôs o adversário de joelhos e aborrecido olhou para o homem. Levantou a espada para voltar a atacá-lo, mas a deixou cair no chão e se afastou. Como podia proteger sua família, proteger a pouca terra que tinha ficado aos Peregrine se os homens que lutavam para ele eram tão fracos?
Montou em seu cavalo para ir ao castelo, mas Severn o deteve. — Vai procurá-la? — perguntou em tom belicoso ao irmão quando ficaram sozinhos.
Estava aborrecido pelo fato de seu irmão não acreditar em sua afirmação de que Zared estava segura.
— É desobediente
A encantadora Zared Peregrine era o orgulho da família, um tesouro que seus ferozes irmãos querem proteger a todo o custo de seus eternos inimigos, os Howard.
Os Peregrine já tinham sofrido suficientes perdas nas mãos destes inimigos.
Os Irmãos de Zared a tinham treinado na arte da guerra, e a tinham vestido como um menino.
No castelo Peregrine, ninguém sabia que o jovem Peregrine era uma mulher...Até que o Cavalheiro Tearle Howard volta de seu retiro na França, e não lhe custa muito dar-se conta que Zared é uma garota e além disso, muito formosa. Agora, como o furor da inimizade entre suas famílias, Tearle quer ganhar o coração de Zared e salvá-la da escuridão e da obsessão de morte de seus irmãos.
Comentário Revisora Maristela: O que posso falar desse livro, para que vocês possam ter uma idéia do que vão ler...Lindo! Lindo!! Lindo!!! Adoro livros Históricos, com homens rudes, seguros, e TDB (tudo de bom), este foge a regra...O mocinho além de tudo isso é...apaixonante..fofo...sem igual! Conquista a mocinha, a família e ao leitor!! É uma verdadeira lição ao que realmente importa na vida!!! Leiam, e vejam que tenho razão!!!
Capítulo Um
Inglaterra-1447
O antigo castelo, que a distância parecia velho e necessitado de restauração, emergia rodeado por um fosso.
No terreno a sua frente, diferentes homens se exercitavam com espadas e lanças. Alguns deles lutavam de pé e outros no cavalo.
Dois homens assistiam o treinamento; ambos robustos, musculosos e aparentando uma intensa concentração.
Eram os irmãos sobreviventes da família Peregrine; os outros haviam morrido em uma luta antiga entre eles e os Howard e que duravam três gerações.
— Onde está Zared? — gritou Rogan, o mais velho.
O sol brilhava sobre seus cabelos avermelhados que herdara de seu pai.
— Está na casa, — Severn gritou olhando para o irmão. — Vi Zared se afastar — acrescentou sem usar o pronome “ela” para que os homens que o rodeavam não soubessem que Zared era uma mulher. Rogan concordou e voltou a olhar seus homens que lutavam a pouca distância dele. Por causa dos Howard, de sua covardia, já tinha perdido quatro irmãos e há dois anos antes, esteve a ponto de perder sua esposa. Não pretendia perder também sua irmã, e este era o motivo pelo qual sempre se preocupava em saber onde se encontrava.
Olhou zangado para os combatentes:
— Acaso são mulheres que estão lutando com tão pouco vigor? Venham e mostrarei como se faz.
Pegou a espada de um deles e passou ao ataque, em poucos minutos pôs o adversário de joelhos e aborrecido olhou para o homem. Levantou a espada para voltar a atacá-lo, mas a deixou cair no chão e se afastou. Como podia proteger sua família, proteger a pouca terra que tinha ficado aos Peregrine se os homens que lutavam para ele eram tão fracos?
Montou em seu cavalo para ir ao castelo, mas Severn o deteve. — Vai procurá-la? — perguntou em tom belicoso ao irmão quando ficaram sozinhos.
Estava aborrecido pelo fato de seu irmão não acreditar em sua afirmação de que Zared estava segura.
— É desobediente
O Destino do Guerreiro
Série Warrior
Um amor que transcende o tempo...
Brogan Mac Lochlainn ouviu falar de uma pedra mágica que possui grandes poderes.
Agora que seu pai morreu e ele se tornou responsável pela proteção de seu clã, Brogan enfrentará qualquer perigo para se apossar da tal pedra.
Mas somente a mais poderosa das feitiçarias poderá levá-lo até o talismã, que está escondida em Ravenfield, uma propriedade inglesa...900 anos à frente!
Sarah Granger fica assustada e intrigada ao se deparar com o homem desconhecido quase nu na praia, aparentemente trazido pelo mar.
A história dele não poderia ser mais absurda, mas homem nenhum despertou nela uma paixão tão ardente quanto o belo escocês.
Sarah sabe no fundo do coração, que seu destino é ao lado daquele guerreiro sedutor.
Entretanto, um mal implacável acompanhou Brogan através dos tempos, e ele precisará enfrentá-lo em uma batalha mortal, se quiser salvar a jovem dama que está se tornando mais preciosa do que a magia que ele atravessou séculos para buscar...
Capítulo Um
Comentário Jenna: Tem fantasia, eu li e é deliciosa a história! Escócia, 981
Mar Ocidental da Ilha de Coruain, 981
Ana agarrou o braço musculoso do primo.
— Espere Brogan! — O que pretende fazer é insano!
— Até onde sei, não temos mais tempo a perder, Ana. — Brogan amarrou à cintura a alça de sua bolsa o subiu até o convés do magnífico navio que pertencia ao líder do clã. Ignorou o vento gélido em sua pele nua, enquanto a embarcação navegava em direção ao portal que o levaria a viajar pelo tempo.
— Enquanto meu irmão aplaca os anciãos com histórias das pedras, vou iniciar minha jornada.
— Mas, Brogan, você precisa conversar com Merrick!
— Ainda resta muito a lhe ensinar acerca da...
— Meu irmão já me disse o suficiente. Vou encontrar a pedra sem usar mágica. Amanhã, terei a recompensa em minhas mãos e voltarei a Coruain House.
— Brogan, não será simples assim. — Precisa escutar o que Merrick tem a dizer...
Ele não esperou para ouvir o resto.
Havia escutado tudo até ficar farto da voz do irmão. Por isso, resolvera partir para a ação. Queria vingar a morte de seu pai, Rieran, o líder supremo do povo druzai.
Não haviam previsto que a feiticeira maléfica, Eilinora, escaparia da prisão e voltaria a Coruain. Jamais tinham imaginado que Kieran se encontraria vulnerável ao ataque.
— Brogan, espere!
— Eilinora roubou o cetro de poder de meu pai — Brogan alegou. — Portanto, ela é capaz de invadir nossas ilhas a qualquer momento.
Lágrimas marejaram os olhos de Ana.
Brogan sabia que a prima lamentava profundamente a perda do tio, o mais amado e poderoso de todos os líderes druzais.
Mas o assassinato brutal de Kieran o compelia à ação imediata.
— Se você e Merrick estiverem certos, nossa única chance contra aquela bruxa são as pedras brigha. — E você disse que elas estão escondidas no tempo.
Ana assentiu enquanto Brogan ia à proa do navio.
— Não consegui ver que força libertou Eilinora da prisão, Brogan.
— Portanto, a bruxa não é nossa única preocupação!
— Acredita que Eilinora tenha recebido a ajuda de algum feiticeiro poderoso que deseja enfraquecer Coruain?
Mais uma vez, Ana tocou o braço do primo.
— Não sei Brogan. — Talvez essa força não seja druzai. — Talvez tenha poderes maiores que o nosso. — Você precisa tomar cuidado com...
— Deseje-me sorte, prima — ele pediu ansioso para agir. — Se eu sobreviver às Colunas Astar, prometo trazer a pedra a Coruain amanhã.
— Ou, no máximo, em alguns dias.
Brogan mergulhou nas profundezas do oceano, evocando os feitiços que o protegeriam até que atingisse as Colunas Astar.
Assim que as atravessasse, sua sobrevivência dependeria de força e resistência físicas. E de sua habilidade de agir para além de novecentos anos no futuro, sem alertar Eilinora e os odhars.
Série Warrior
1 - O Destino do Guerreiro
2 - A Tentação do Guerreiro
Série Concluída
Um amor que transcende o tempo...
Brogan Mac Lochlainn ouviu falar de uma pedra mágica que possui grandes poderes.
Agora que seu pai morreu e ele se tornou responsável pela proteção de seu clã, Brogan enfrentará qualquer perigo para se apossar da tal pedra.
Mas somente a mais poderosa das feitiçarias poderá levá-lo até o talismã, que está escondida em Ravenfield, uma propriedade inglesa...900 anos à frente!
Sarah Granger fica assustada e intrigada ao se deparar com o homem desconhecido quase nu na praia, aparentemente trazido pelo mar.
A história dele não poderia ser mais absurda, mas homem nenhum despertou nela uma paixão tão ardente quanto o belo escocês.
Sarah sabe no fundo do coração, que seu destino é ao lado daquele guerreiro sedutor.
Entretanto, um mal implacável acompanhou Brogan através dos tempos, e ele precisará enfrentá-lo em uma batalha mortal, se quiser salvar a jovem dama que está se tornando mais preciosa do que a magia que ele atravessou séculos para buscar...
Capítulo Um
Comentário Jenna: Tem fantasia, eu li e é deliciosa a história! Escócia, 981
Mar Ocidental da Ilha de Coruain, 981
Ana agarrou o braço musculoso do primo.
— Espere Brogan! — O que pretende fazer é insano!
— Até onde sei, não temos mais tempo a perder, Ana. — Brogan amarrou à cintura a alça de sua bolsa o subiu até o convés do magnífico navio que pertencia ao líder do clã. Ignorou o vento gélido em sua pele nua, enquanto a embarcação navegava em direção ao portal que o levaria a viajar pelo tempo.
— Enquanto meu irmão aplaca os anciãos com histórias das pedras, vou iniciar minha jornada.
— Mas, Brogan, você precisa conversar com Merrick!
— Ainda resta muito a lhe ensinar acerca da...
— Meu irmão já me disse o suficiente. Vou encontrar a pedra sem usar mágica. Amanhã, terei a recompensa em minhas mãos e voltarei a Coruain House.
— Brogan, não será simples assim. — Precisa escutar o que Merrick tem a dizer...
Ele não esperou para ouvir o resto.
Havia escutado tudo até ficar farto da voz do irmão. Por isso, resolvera partir para a ação. Queria vingar a morte de seu pai, Rieran, o líder supremo do povo druzai.
Não haviam previsto que a feiticeira maléfica, Eilinora, escaparia da prisão e voltaria a Coruain. Jamais tinham imaginado que Kieran se encontraria vulnerável ao ataque.
— Brogan, espere!
— Eilinora roubou o cetro de poder de meu pai — Brogan alegou. — Portanto, ela é capaz de invadir nossas ilhas a qualquer momento.
Lágrimas marejaram os olhos de Ana.
Brogan sabia que a prima lamentava profundamente a perda do tio, o mais amado e poderoso de todos os líderes druzais.
Mas o assassinato brutal de Kieran o compelia à ação imediata.
— Se você e Merrick estiverem certos, nossa única chance contra aquela bruxa são as pedras brigha. — E você disse que elas estão escondidas no tempo.
Ana assentiu enquanto Brogan ia à proa do navio.
— Não consegui ver que força libertou Eilinora da prisão, Brogan.
— Portanto, a bruxa não é nossa única preocupação!
— Acredita que Eilinora tenha recebido a ajuda de algum feiticeiro poderoso que deseja enfraquecer Coruain?
Mais uma vez, Ana tocou o braço do primo.
— Não sei Brogan. — Talvez essa força não seja druzai. — Talvez tenha poderes maiores que o nosso. — Você precisa tomar cuidado com...
— Deseje-me sorte, prima — ele pediu ansioso para agir. — Se eu sobreviver às Colunas Astar, prometo trazer a pedra a Coruain amanhã.
— Ou, no máximo, em alguns dias.
Brogan mergulhou nas profundezas do oceano, evocando os feitiços que o protegeriam até que atingisse as Colunas Astar.
Assim que as atravessasse, sua sobrevivência dependeria de força e resistência físicas. E de sua habilidade de agir para além de novecentos anos no futuro, sem alertar Eilinora e os odhars.
Série Warrior
1 - O Destino do Guerreiro
2 - A Tentação do Guerreiro
Série Concluída
Algo Escandaloso
Um passado chocante...
Criada como filha do duque de Kendal, Elizabeth descobre uma verdade devastadora quando ele está em seu leito de morte: ele não é o seu pai.
E como o duque só tem filhas, o título e a fortuna devem ir para seu único herdeiro varão: um primo distante que saiu da Inglaterra e foi para a América, muito tempo atrás.
Antecipando a iminente ocupação de sua casa pelo primo, Elizabeth vasculha ansiosamente as dependências da casa à procura do diário de sua mãe, e do segredo de sua paternidade...
Um futuro inesperado...
William Atherton chega a Londres com sete irmãos e irmãs mais novos, com a intenção de vender tudo que herdou e regressar para sua fazenda na Virgínia e para os braços de sua noiva, o quanto antes.
Mas quando Elizabeth mostra a William uma Inglaterra que ele não conhecia, e apresenta os irmãos e irmãs dele à sociedade londrina, torna-se claro que os dois foram feitos um para o outro.
E logo Elizabeth se vê decidida a seduzir o homem que poderá salvar não só a sua família, como também o seu coração...
Capítulo Um
Londres, 1817
A porta da residência de Elizabeth se fechou com estrondo, e ela se preparou para o inevitável confronto.
Nem mesmo haviam esperado que o mordomo os anunciasse. Com o coração acelerado, Elizabeth ergueu o rosto do bordado e observou o primo Richard surgir, com sua esposa Caroline logo atrás.
— Elizabeth, nós lhe demos seis meses, e continua se recusando a satisfazer meu... nosso simples pedido — disse Caroline, despencando no sofá com um suspiro profundo.
Por que ela, Elizabeth, precisava ter aquela mesma conversa com os dois, todos os meses? E pior ainda, por que isso sempre a perturbava tanto?
Eles não tinham direitos ali... pelo menos por enquanto.
— Não é o duque para fazer exigências, Richard — disse ela.
— Ainda não — concordou ele com suavidade.
As tentativas de Elizabeth de impedir que o ganancioso casal tomasse conta da casa de seu pai apenas aguçaram as investidas.
E, dos dois, Caroline era a mais ambiciosa. Se não fosse por ela, o primo Richard ficaria satisfeito apenas com a mansão em Dorchester.
Porém Caroline queria mais.
Nunca ficaria satisfeita sendo a esposa de um barão.
Desejava ser duquesa e tudo o que vinha com o título, incluindo Kendal House.
Entretanto a casa não pertencia ao casal... nem a Elizabeth.
— Por acaso tem provas de que Edward está morto? — perguntou Elizabeth, fitando Richard.
— Não se esqueça de que ele deixou pelo menos um filho com direito à herança antes de você.
— Seu pai, o duque, morreu há dez meses — replicou Richard com agressividade. — O advogado enviou várias cartas a Edward, mas não obteve resposta. Todos sabem dos cruéis selvagens que habitam a América. Edward e sua família provavelmente foram dizimados.
— Edward esteve no Canadá nos últimos cinco anos. — Elizabeth respirou fundo, tentando não perder a paciência.
— E até que vocês estejam seguros sobre a sua morte, não têm direito a nada.
Kendal House e as terras pertencem ao ducado, até que o falecimento de Edward, principal herdeiro, seja confirmado.
Ela rezava para estar certa. Richard e Caroline iriam dilapidar a fortuna no jogo, roupas e festas. Nenhum dos dois demonstrava interesse em se esforçar para garantir o bem-estar dos inquilinos e a lucratividade das terras.
— É aí que você se engana — retrucou Caroline com um sorriso forçado. — Nosso advogado já está preparando a papelada.
— Uma perda de tempo... e de seu dinheiro. Nada significa. Esta é a residência do duque, e Richard não é o duque.
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Um Anjo Na Tempestade
Nenhuma aventura seria mais deliciosa do que ter nos braços a linda e rebelde Aldora.
Aventuras amorosas, prazeres fugazes e cavalos distraíam o duque de Wydeminster, da mesma maneira e com a mesma intensidade.
Não havia trofeus que ele não ganhasse, não havia mulheres que o recusassem.
Até surgir a linda Aldora, que o desprezava abertamente, perturbando-o com sua rebeldia.
E, no entanto, aquela era a única mulher que ele precisava conseguir, se quisesse o glorioso título de vice-rei da Índia.
Como fazê-la mudar de ideia, se a última coisa que Aldora queria era se tornar sua esposa?
Capítulo Um
1875
A caminho das corridas de Goodwood, o duque de Wydeminster pensava, com satisfação, que a sua parelha de cavalos era a mais formidável que já possuíra.
Mais uma vez, tivera razão ao comprá-los ainda potros, num leilão promovido por amigos, apesar de a maioria dos compradores ter achado que não mereciam um segundo olhar sequer.
O duque, contudo, com seu olho crítico e experiente, antevira as possibilidades dos animais, que agora faziam inveja a todos os que os viam.
Saboreava antecipadamente as congratulações que ia receber quando chegasse às corridas, tanto do duque de Richmond como dos outros importantes proprietários que certamente estariam presentes.
Goodwood, pensava o duque, era não só o hipódromo mais bonito da Inglaterra como as suas corridas eram as mais agradáveis e melhores.
Situado no alto da vasta planície costeira, com um verde luxuriante, de onde se podia ver a olho nu o canal da Mancha, a ilha de Wight e a catedral de Chichester, era um lugar privilegiado, com uma vista deslumbrante sobre os promontórios.
Além de tudo isso o duque adorava ir lá, por ser um lugar onde se respirava História. Sempre que ia a Goodwood, lembrava-se da sua origem romântica, do primeiro duque de Richmond ter sido filho de Charles II e da "namorada da França", Louise de Kérouaille.
Ao contrário das outras amantes do rei, que eram de baixa origem, Louise, a bretã, era filha de um nobre francês e aia da duquesa de Orleans, irmã favorita de Charles.
Sempre se comentou que o amor de Charles por Louise era diferente daquele que ele sentira por qualquer outra das suas amantes. Em 1673, ele a tornou duquesa de Portsmouth.
Desde essa data, e durante os doze anos até o final do reinado, Louise exerceu uma influência tão especial sobre Charles que, sem dúvida, afetou o relacionamento das duas nações.
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A Dama De Negro
Quem seria a bela misteriosa que atraía o olhar de Lorde Silvester?
Sibele e Selene tinham nascido sob a influência dos mesmos astros, do mesmo signo… Eram gêmeas idênticas e, estando juntas ou a quilômetros de distância, continuariam ligadas pela forca imponderável que une criaturas nascidas do mesmo ventre, na mesma hora.
O coração de Sibele era puro, o de Selene cheio de pecado. Lorde Silvester poderia amar apenas uma: qual das gêmeas ele escolheria?
Capítulo Um
1898
Sibele colocou um buquê sobre a sepultura de seu pai e reparou que o frio de dezembro já estragara as flores do dia anterior.
Não que houvessem muitas, apenas pequenos ramalhetes de rosas silvestres postos ali pelas pessoas da aldeia, uma coroa de crisântemos brancos, homenagem do pastor, e outra de crisântemos amarelos do médico que cuidara de seu pai até a morte.
Aquele não era um reconhecimento à altura de um homem que fora a própria fonte de inspiração e criatividade.
“É, ninguém mais parece se interessar pelas palavras de um sábio com dotes intelectuais acima da média”, pensou ela ceticamente.
Sibele amara muito seu pai e o achara bonito até mesmo depois de ter sido levado pela morte.
Entendia perfeitamente a coragem de sua mãe ao fugir com ele, arcando não só com a indignação da família inteira, como também com o completo esquecimento a que foram submetidos pelo resto da vida.
Seus pais tinham sido muito felizes e o único consolo de Sibele era acreditar fervorosamente que agora os dois estavam juntos de novo e que nada mais os separaria.
Mesmo assim, só conseguia sentir um terrível vazio no coração, quando saiu do cemitério e caminhou lentamente para a casa nos arredores da aldeia, onde morava desde que nascera.
Os sentimentos e as recordações que a envolviam naquele momento eram tão intensos que, ao abrir a porta da frente, teve a impressão de ouvir o riso de seus pais vindo do escritório e de ver uma garota idêntica a ela saindo da sala de estar.
Só de pensar em Selene, o que raramente fazia, Sibele ficava infeliz e magoada.
Chegara a acreditar que sua irmã gêmea viesse ao enterro do pai, mas concluiu que tinha realmente alimentado uma esperança ridícula.
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Escócia, Terra Do Amor
O castelo erguia-se sobre os penhascos batidos pelas ondas do mar.
Na torre norte tremulava a bandeira que identificava o dono da fortaleza: o mais temido e poderoso senhor da Escócia!
Esperando a enorme porta de mogno se abrir, Pepita reunia coragem para enfrentar o orgulhoso e vingativo nobre.
Morte e perigo a esperavam entre as milenares paredes de pedra…
Talvez também encontrasse amor!
Capítulo Um
1884
Pepita Linford entrou na sala de visitas e olhou para os móveis encaixotados no centro do aposento, o tapete enrolado e os quadros que haviam sido retirados e encostados nas paredes.
Tentando desviar seus pensamentos daquela cena tão deprimente, caminhou até a janela e pôs-se a contemplar o jardim.
Embora já fosse início de setembro, ainda havia rosas, dálias e gladíolos, e, de onde estava, podia divisar as águas azuis do oceano Atlântico, de uma cor quase tão viva quanto as do Mediterrâneo.
Por um momento, a visão das ondas quebrando-se violentamente contra os penhascos trouxe-lhe à lembrança tudo o que o mar havia tirado dela, e Pepita teve que refrear as lágrimas, num enorme esforço de autocontrole.
Ouviu as batidas na porta da frente e atravessou o pequeno hall de entrada para abri-la.
Já esperava por aquele homem baixo, de cabelos grisalhos, vestido com apuro, que, ao vê-la, sorriu.
— Boa-tarde, srta. Linford.
—Boa-tarde, sr. Clarence. Por favor, entre. Queira acompanhar-me até a sala de jantar, onde estão as únicas cadeiras que nos restam.
O advogado a seguiu para o pequeno cômodo que dava para a frente fia casa, e que tinha sido utilizado como sala de jantar por lorde Alistair e sua esposa.
Como acontecera com a sala de visitas, toda a mobília havia sido retirada dali, sobrando apenas algumas cadeiras revestidas de couro.
Pepita sentou-se em uma delas e o sr. Clarence em outra.
Ela o fitou com seus grandes olhos apreensivos, como se já soubesse o que iria ouvir.
Puxando uma terceira cadeira para junto de si, onde colocou sua pasta de couro, ele disse:— Sinto muito, srta. Linford…
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A Deusa Selvagem
Valda não podia fazer o que o padrasto lhe pedia.
Casar com um homem que achava repulsivo? Nunca!
Mas o que mais a irritou foi o argumento dele para lhe impor o casamento:
" Minha querida, você não é capaz de escolher nem um vestido, sozinha, quanto mais um marido!"
Bem, ela lhe mostraria do que era capaz.
Disfarçada de cigana, Valda fugiu do castelo da família para procurar seu destino nas planícies agrestes da França.
Agora, era uma mulher sem passado, livre e indomável como os cavalos selvagens da Camargue.
Quem sabe, um dia, encontraria o homem certo. Valda só não pensou que, se esse homem aparecesse, nunca se interessaria por uma simples cigana
Capítulo Um
1899
— O senhor não pode estar falando sério, beau-père! — exclamou Valda.
— Claro que estou — respondeu o conde de Merlimont.
— Sua mãe e eu discutimos o assunto cuidadosamente, Valda, e chegamos à conclusão de que já está na hora de você casar.
Valda reprimiu um suspiro e disse:
— Beau-père, não tenho intenção nenhuma de casar com um francês que nunca vi e que não está interessado em mim. Só casarei por amor!
Valda olhava para o padrasto com uma expressão de desafio que a deixava ainda mais bonita. Era muito bela e, por isso, não era de se estranhar que tanto o padrasto quanto sua mãe se preocupassem com seu futuro.
Além de cabelos ruivos como uma vienense, Valda tinha olhos azuis tipicamente ingleses e os cílios negros e longos, que denunciavam algum ancestral irlandês.
De uma coisa o conde estava certo: era claramente perceptível que Valda não tinha nada de francesa, e talvez justamente por este fato os franceses não a elogiaram muito, quando estivera em Paris.
Mas como se a natureza não tivesse sido bastante generosa em dar à moça um rosto lindo, um corpo gracioso e elegante, além de uma mente inteligente, ela era extremamente rica.
Ao morrer, o pai lhe deixou uma grande fortuna, e o conde, homem muito consciencioso, se preocupava bastante com o futuro da enteada.
— Valda, você sabe tão bem quanto eu que na França os casamentos são arranjados — disse ele.
— Então, não vou querer um marido francês!
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Sedução Diabólica
Quando lady Circe Langstone botava as garras num homem, era a ruína dele.
Dizia-se até que a chama daqueles olhos verdes não era o fascínio do amor, mas o feitiço da magia negra.
Dizia-se, também, que só um homem, em toda a corte, seria capaz de resistir a ela: o galante e cínico conde de Rochester.
Por isso, Circe estava disposta a tudo para conquistá-lo.
Mas uma rival inesperada atravessou em seu caminho: sua própria enteada, Ofélia Langstone.
De repente, o conde se viu preso numa armadilha: para salvar Ofélia do ódio assassino da madrasta, teria que se tornar amante da diabólica Circe.
Ou então... seria a sua morte!
Capítulo Um
1802
O conde de Rochester dirigiu seus quatro cavalos, fazendo-os parar, enquanto observava a admiração no rosto do ajudante.
— Tome conta deles, Jason! — ordenou, enquanto descia da carruagem.
O empregado tocou a campainha e a pesada porta da residência de lorde Langstone, em Park Lane, foi aberta imediatamente por um mordomo, vestido com as cores da família, azul e amarelo.
O conde conhecia muito bem aquelas cores.
Lorde Langstone sempre competia nas corridas, onde invariavelmente Rochester o vencia.
Era assim em todos os esportes que praticava.
O empregado continuava olhando, admirado, assim como todos os outros criados que permaneciam parados na entrada de mármore da mansão.
Não havia nada que os ingleses admirassem mais do que um desportista.
Para os as das corridas, o conde era o "rei dos esportes".
Comentava-se muito também seu desempenho excelente em outras atividades.
Mas, destas, as pessoas só falavam aos cochichos.
Quando o mordomo se aproximou, o conde perguntou:
— A senhora está?
— Sim, senhor. Vou informá-la da sua chegada.
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